Sunteți pe pagina 1din 35

UnC – UNIVERSIDADE DO CONTESTADO

MAFRA, SC

Catálogo fotográfico de espécies de briófitas ocorrentes


sobre pavimentos no Campus da UnC, em Mafra, SC.

William de Almeida
O grupo Bryophyta é representado por plantas avasculares que, ao contrário
das demais, o gametófito (n) é a geração permanente, enquanto o esporófito (2n) é
dependente nutricionalmente do gametófito e constitui uma fase temporária
(BRESINSKY et al., 2012). Segundo Costa (2010), pertencem a este grupo os filos:
Marchantiophyta, Bryophyta e Antocerotophyta, representados pelas hepáticas,
musgos e antóceros, respectivamente.
As briófitas são pequenas plantas folhosas ou talosas, que frequentemente
crescem em locais úmidos nas florestas temperadas e tropicais ou ao longo das
margens de pântanos e cursos d’água (RAVEN, 2014). Entretanto, devido sua
tolerância a ambientes diversos, podem ocorrer em locais perturbados, bem como
desertos relativamente secos, rochas expostas à radiação solar e até mesmo em
regiões polares como na Antártida (RAVEN, 2014). Por não apresentarem raízes, não
necessitam de um substrato profundo para fixação, sendo plantas pioneiras em
sucessões primárias e secundárias (PAVIN, 2001), colonizando ambientes de substrato
rígido, até mesmo em construções urbanas como pavimentos e edificações
(LUNDHOLM, 2011).
Estudos têm identificado inúmeras espécies vegetais que crescem em
ambientes de construção antrópica, buscando compreender a diversidade e origem
desses tipos de vegetação (LUNDHOLM, 2011). Os pavimentos são exemplos de
construções antrópicas que podem resultar em alterações do microclima e sensação
térmica do meio ambiente urbano, por isso, a possível vegetação que os recobrem
tende a diminuir os efeitos anormais da temperatura (FLOYED, GIBSON, 2012;
CALLEJAS et al., 2012; SUKOPP, WERNER, 1983). As briófitas atuam neste fenômeno
e indicam a qualidade ambiental destes locais (EVANGELISTA, ALMEIDA, 2017).
Buscando enriquecer os estudos sobre a brioflora e o conhecimento da
diversidade vegetal ocorrente em ambientes urbanos, este catálogo apresenta fotos de
quatorze espécies ocorrentes sobre as pavimentações do Campus Mafra da
Universidade do Contestado. O objetivo deste trabalho é auxiliar os estudantes,
técnicos, professores e demais interessados em conhecer mais sobre as briófitas da
região.
William de Almeida.

2
As descrições dos caracteres das espécies foram
baseadas em Sharp et al. (1994), Gradstein et al. (2001),
Gradstein & Costa (2003), Gallego et al. (2004), Peralta
(2005), Câmara & Magill (2009), Bôas-Bastos & Bastos
(2009), Yano & Peralta (2011) e Costa (2016).

3
1.Acanthocoleus aberrans.............................................05
2. Helicodontium capillare..............................................07
3. Rhynchostegium serrulatum......................................09
4. Bryum argenteum.......................................................11
5. Bryum caespiticium....................................................13
6. Bryum dichotomum....................................................15
7. Erythrodontium longisetum........................................17
8. Dimerodontium mendozense.....................................19
9. Fabronia ciliaris var. polycarpa...................................21
10. Barbula indica..........................................................23
11. Barbula riograndensis..............................................25
12. Hyophiladelphus agrarius........................................27
13. Leptophascum leptophyllum....................................29
14. Syntrichia laevipila...................................................31

4
1. Acanthocoleus aberrans (Lindenb. & Gottsche) Kruijt

Fonte: Yano & Peralta, (2011).

Descrição da espécie

Espécie corticícola e rupícola. Cresce em bosques áridos e arbustos.


Ocasionalmente no solo. Hepática folhosa, prostrada, verde-escuro a marrom. Merófito
ventral 2-3(-4) células. Filídios íncubus, lobos com margem acuminada a apiculada,
células ovais-alongadas, trigônios grandes. Anfigastros simples, aproximadamente 4-5
vezes a largura do caulídio, células arredondadas a subquadráticas.

5
Figura 1 – Acanthocoleus aberrans. A. hábito (20x); B. gametófito (40x); C. células da
lâmina (400x); D. margem do filídio (400x).

A B

C D

6
2. Helicodontium capillare (Hedw.) A. Jaeger

Fonte: Sharp et al., (1994b).

Descrição da espécie

Espécie corticícola epíxila e rupícola. Plantas pequenas, numerosas


ramificações, caulídios finos. Filídios ovalados, agudos, unicostados, células da lâmina
romboidais e alares subquadráticas em 3-4 fileiras. Margem crenulada a serrulada
devido projeções do lúmen celular.

7
Figura 2 – Helicodontium capillare. A. hábito (40x); B. células da lâmina (100x); C.
células alares (100x); D. margem do ápice do filídio (100x).

A B

C D

8
3. Rhynchostegium serrulatum (Hedw.) A. Jaeger

Fonte: Sharp et al., (1994b).

Descrição da espécie

Plantas de médio a grande porte, prostradas, formando frouxos tapetes verdes


ou amarelo-esverdeados. Ramos irregularmente pinados, cônicos. Filídios estendidos
a largo-estendidos quando secos, mais estendidos quando úmidos, mais ou menos
complanados. Filídios do caulídio ovados-lanceolados à oblongo-ovados, acuminados,
na maioria das vezes torcidos distalmente; margens serradas próximo à base; costa
gradualmente afilada, terminando no meio da lâmina ou acima dela, algumas vezes
com uma crista dorsal; células medianas linear-flexuosas, células basais lineares a
retangulares; células alares retangulares, ocasionalmente bordeadas ao longo da
lâmina.

9
Figura 3 – Rhynchostegium serrulatum. A. hábito (40x); B. células da lâmina (100x); C.
margem do filídio (400x); D. ápice do filídio (400x).

A B

C D

10
4. Bryum argenteum Hedw.

Fonte: Gradstein et al., (2001).

Descrição da espécie

Espécie cosmopolita, cresce comumente sobre o solo, húmus e rochas;


raramente epifítica ou epíxila. Pequena, de aspecto prateado, gregária formando
densos tufos. Caulídio fino, simples. Filídios oblongo-lanceolados, planos, esquarosos,
distendido quando seco, ápice apiculado, hialino, margem do filídio sem borda, células
da lâmina longo-hexagonais e hialinas na porção superior e quadráticas na base, costa
subpercurrente.

11
Figura 4 – Bryum argenteum. A. hábito (25x); B. tufo (40x); C. ápice do filídio (400x);
D. secção transversal do caulídio e células basais do filídio (400x).

A B

C D

12
5. Bryum caespiticium Hedw.

Fonte: Sharp et al., (1994a).

Descrição da espécie

Plantas de pequeno a médio tamanho, usualmente formando densos tufos.


Caulídio curtos, filídio imbricado quando seco, ereto-expandido quando úmido, ovado-
oblongo a ovado-lanceolado, acuminado, raramente decurrente, distintamente
bordeado, margens inteiras, distintamente revoluta; costa bem marcada, geralmente
longo-excurrente. Células estreitamente romboidais ou estreitamente oblongo-
hexagonais.

13
Figura 5 – Bryum caespiticium. A. hábito (40x); B. gametófito (40x); C. filídio (100x); D.
células da lâmina (400x).

A B

C D

14
6. Bryum dichotomum Hedw.

Fonte: Sharp et al., (1994a).

Descrição da espécie

Plantas pequenas, formando densos tufos. Caulídios finos, amarelados,


bulbosos, gemas axilares geralmente presentes. Filídio imbricado quando seco, ereto-
expandido quando úmido, ovado, curto-acuminado, estreitado na base; margens
inteiras, estreitamente recurvado abaixo. Costa forte, curto-percurrente ou na maioria
das vezes longo-excurrente; células oblongo-romboidais acima, retangulares abaixo.

15
Figura 6 – Bryum dichotomum. A. hábito (40x); B. filídio (100x); C. células da lâmina e
margem (400x); D. ápice do filídio (400x).

A B

C D

16
7. Erythrodontium longisetum (Hook.) Paris

Fonte: Sharp et al., (1994b).

Descrição da espécie

Plantas moderadamente robustas, filídios imbricados, oblongo-ovalados ou


raramente ovalados, côncavos, arredondados no ápice, decurrentes, costa curta e
dupla ou ausente; células lineares, curtas e subflexuosas em direção ao ápice, células
alares retangulares.

17
Figura 7 – Erythrodontium longisetum. A. hábito (40x); B. células da lâmina (400x); C.
ápice dos filídios (100x); D. células alares (100x).

A B

C D

18
8. Dimerodontium mendozense Mitt.

Fonte: Bordin & Yano, (2009).

Descrição da espécie

Plantas pequenas, rastejantes, de coloração verde escuro, formando tapetes.


Caulídios ramificados irregularmente, filídios imbricados quando secos, ereto-
expandidos quando úmidos, ovados a lanceolados, margem inteira, costa única,
subpercurrente, estreitada em direção ao ápice. Em secção transversal células adaxiais
quadráticas, células da lâmina lisas, ovais a romboidais.

19
Figura 8 – Dimerodontium mendozense. A. hábito (20x); B. gametófito (40x); C. células
da lâmina (400x); D. ápice do filídio (400x).

A B

C D

20
9. Fabronia ciliaris var. polycarpa (Hook.) W. R. Buck

Fonte: Gradstein et al., (2001).

Descrição da espécie

Plantas pequenas, formando tapetes, caulídios primários prostrados, ramos


secundários ascendentes. Filídios ovalado-lanceolados, acuminados, margem inteira a
denticulada. Células alares gradualmente diferenciadas. Costa única.

21
Figura 9 – Fabronia ciliaris var. polycarpa. A. hábito (40x); B. gametófito (40x); C.
células da lâmina (400x); D. ápice do filídio (400x).

A B

C D

22
10. Barbula indica (Hook.) Spreng.

Fonte: Sharp et al., (1994a).

Descrição da espécie

Plantas pequenas, formando tufos. Caulídios eretos, filídios ovados a


lanceolados, ápice apiculado, agudo, margem revoluta, inteira, células da lâmina
quadráticas, papilhosas, com parede celular espessa. Células da base do filídio mais
claras e alongadas. Costa subpercurrente, única.

23
Figura 10 – Barbula indica. A. hábito (40x); B. células superiores do filídio e costa
mucronada (100x); C. células basais do filídio (400x); D. gema (400x).

A B

C D

24
11. Barbula riograndensis E.B. Bartram

Fonte: Costa, (2016).

Descrição da espécie

Plantas pequenas, filídios amarelados, oblongo-lanceolados, ápice longo-


mucronado, fortemente dentado, células da epiderme quadráticas, fortemente
papilosas, em secção transversal duas fileiras de células-guia, estereídes nas porções
ventrais e dorsais. O mucro curto, amarelado e fortemente dentado difere esta espécie
das demais Barbula ocorrentes no Brasil.

25
Figura 11 – Barbula riograndensis. A. hábito (40x); B. filídios (40x); C. células medianas
da lâmina (400x); D. costa dentada (400x).

A B

C D

26
12. Hyophiladelphus agrarius (Hedw.) R.H. Zander

Fonte: Costa, (2016).

Descrição da espécie

Filídios oblongo-ovados a espatulados, costa com células alongadas e lisas nas


superfícies adaxial e abaxial, bandas de estereídes presentes acima e abaixo das
células-guia. Os caulídios contém densos emaranhados de rizoides na base.

27
Figura 12 – Hyophiladelphus agrarius. A. hábito (40x); B. filídios (100x); C. células
medianas da lâmina (400x); D. células basais da lâmina (400x).

A B

C D

28
13. Leptophascum leptophyllum (Müll. Hal.) J. Guerra & M.J Cano

Nota: Em Costa (2016) a espécie aqui determinada como


Leptophascum leptophyllum é ilustrada como Chenia leptophylla.

Fonte: Costa, (2016).

Descrição da espécie

Plantas de médio tamanho, rizoides tuberosos, costa em secção transversal


apresentando epiderme dorsal e ventral bem desenvolvida com 2-3 células-guia; sem
estereídes. Filídios estreitamente elípticos, margem finamente denticulada.

29
Figura 13 – Leptophascum leptophyllum. A. hábito (40x); B. filídios (40x); C. margem
denticulada lâmina (400x); D. vista transversal da costa (400x).

A B

C D

30
14. Syntrichia laevipila Brid.

Fonte: Costa, (2016).

Descrição da espécie

Plantas pequenas, formam tufos. Caulídios eretos, filídios retorcidos quando


secos, estendidos e, algumas vezes, fracamente recurvados quando úmidos,
lingulados a espatulados; ápice arredondado, obtuso, margens planas ou levemente
recurvadas ao meio da lâmina; papilosa, bordeada ou não. Costa com 1-2 células-guia,
3-5(7) fileiras de estereídes; face abaxial não papilosa. Células mediais e distais
quadráticas a retangulares ou romboidais, células justacostais quadráticas a
retangulares.

31
Figura 14 – Syntrichia laevipila. A. hábito (40x); B. células da lâmina (40x); C. ápice da
costa(400x); D. vista transversal da costa, base do filídio (400x).

A B

C D

32
BÔAS-BASTOS, Silvana B. Vilas; BASTOS, Cid José Passos. Musgos
Pleurocárpicos dos Fragmentos de Mata Atlântica da Reserva Ecológica
da Michelin, Município de Igrapiúna, BA, Brasil. II – Hypnales (Bryophyta:
Bryopsida). Belo Horizonte: Acta Botânica Brasilica, v. 3, n. 23, p. 630-643.
2009.
BORDIN, Juçara, YANO, Olga. Briófitas do Centro Urbano de Caxias do Sul, Rio
Grande do Sul, Brasil. Hoehnea, São Paulo, v. 1, n. 36, p. 7-71. 2009.
BRESINSKY, Andreas et al. Tratado de Botânica de Strasburger. 36.ed. Porto
Alegre: Artmed, 2012.
CALLEJAS, Ivan Julio Apolonio; DURANTE, Luciane; NINCE, Paulo. VEGETAÇÃO,
PAVIMENTOS URBANOS E SUAS IMPLICAÇÕES NA SENSAÇÃO
TÉRMICA DOS PEDESTRES. 2015. Disponível em:
<https://www.researchgate.net/publication/282516023_VEGETACAO_PAVIM
ENTOS_URBANOS_E_SUAS_IMPLICACOES_NA_SENSACAO_TERMICA_
DOS_PEDESTRES_VEGETATION_URBAN_PAVING_AND_ITS_IMPLICATI
ONS_IN_THERMAL_SENSATION_OF_PEDESTRIANS?enrichId=rgreq-
4bdbbc32f7f39e81551138635602c610-
XXX&enrichSource=Y292ZXJQYWdlOzI4MjUxNjAyMztBUzoyODA5OTc2MD
MxMDI3MjNAMTQ0NDAwNjQ1NzY2OQ%3D%3D&el=1_x_2&_esc=publicatio
nCoverPdf>. Acesso em: 08 out. 2018.
CÂMARA, Paulo E. A. S.; MAGILL, Robert E. A Review of Dimerodontium
(Fabroniaceae). Washington: The Bryologist, n. 112, v. 2, p. 301-307. 2009.
COSTA, Denise Pinheiro da (Org.). Manual de Briologia. Rio de Janeiro: Interciência,
2010.
COSTA, Denise Pinheiro da. A Synopsis of the Family Pottiaceae in Brazil. New
Zealand: Phytotaxa, v. 1, n. 251, p. 01-69. 2016.
EVANGELISTA, Milena; ALMEIDA, Gracineide Selma Santos de. Brioflora do
Centro Urbano do Município de Alagoinhas-Bahia, Brasil. Diálogos &
Ciência, Salvador, v. 2, n. 40, p.132-140. 2017.
FLOYED, A. and GIBSON, M. Bryophytes of urban industrial streetscapes in
Victoria, Australia, Victorian naturalist, vol. 129, no. 6, pp. 203-214, 2012.
GALLEGO, M. Teresa et al. A Taxonomic Study of Syntrichia laevipila (Pottiaceae,
Musci) complex. Oxford: Botanical Journal of the Linnean Society, v., n. 145,
219-230. 2004.
GRADSTEIN, S. Robbert et al. Guide to the Bryophytes of Tropical America. 86.
vol. New York: Memoirs of The New York Botanical Garden, 2001.
GRADSTEIN, S. Robbert; COSTA, Denise Pinheiro da. The Hepaticae and
Anthocerotae of Brazil. 87. vol. New York: Memoirs of The New York
Botanical Garden, 2003.
LUNDHOLM, Jeremy. Vegetation of Urban Hard Surfaces. In: NIEMELA, Jari et al
(Ed.). Urban Ecology: Patterns, Processes, and Applications. New York:
Oxford University Press. p. 93-102, 2011.
PAVIN, Maria Elisa. BRIÓFITAS: DIVERSIDADE E IMPORTÂNCIA. 2001. 19 f. TCC
(Graduação) - Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas, Faculdade de
Ciências da Saúde, Centro Universitário de Brasília, Brasília, 2001.

33
PERALTA, Denilson Fernandes. Musgos (Bryophyta) do Parque Estadual da Ilha
Anchieta (PEIA), São Paulo, Brasil. São Paulo: Instituto de Botânica, 2005.
227 p. Dissertação (Mestrado), Programa de Pós Graduação em
Biodiversidade Vegetal e Meio Ambiente, Instituto de Botânica da Secretaria
de Estado do Meio Ambiente, São Paulo, 2005.
RAVEN, Peter H.; EVERT, Ray F.; EICHHORN, Susan E.. Biologia Vegetal. 7. ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014.
SHARP, Aaron J.; CRUM, Howard; ECKEL, Patricia M. The Moss Flora of Mexico.
Part One. New York: Memoirs of the New York Botanical Garden, 1994a.
SHARP, Aaron J.; CRUM, Howard; ECKEL, Patricia M. The Moss Flora of Mexico.
Part Two. New York: Memoirs of the New York Botanical Garden, 1994b.
SUKOPP, H.; WERNER, P.. Urban environments and vegetation. Man’s Impact On
Vegetation, Boston, p.247-260, 1983. Springer Netherlands.
http://dx.doi.org/10.1007/978-94-009-7269-8_19. Disponível em:
<https://www.researchgate.net/publication/313240803>. Acesso em: 07 out.
2018.
YANO, Olga; PERALTA, Denilson Fernandes. Flora da Serra do Cipó, Minas
Gerais: Briófitas (Anthocerotophyta, Bryophyta e Marchantiophyta). Boletim
de Botânica - USP, São Paulo, v. 29, n. 2, p. 135-299, 2011.

34
BRIOFLORA DAS ÁREAS PAVIMENTADAS DA UNIVERSIDADE DO
CONTESTADO – UnC, CAMPUS MAFRA

Este catálogo conclui um dos objetivos do Trabalho de Conclusão de Curso


intitulado “BRIOFLORA DE ÁREAS PAVIMENTADAS NO CAMPUS DA
UNIVERSIDADE DO CONTESTADO, EM MAFRA, SC”, do acadêmico do curso
de Bacharelado em Ciências Biológicas (2015 – 2019), William de Almeida
Contato: will.evodevo@gmail.com

UnC - Universidade do Contestado, Campus Mafra, SC


35

S-ar putea să vă placă și