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A insistênsia, sonativa, personativa, é pré-reflexiva, pré-teórica, dialógi-
ca, ao modo de sermos da ação fenomenológica. A existensia é reflexiva, teo-
rética. Ao modo de sermos do sujeito, e dos objetos.
A insistênsia, sonativa, personativa -- dialógica e ontológica, fenomenati-
va, fenomenológica -- é intuitiva, e improvisativa. Estética e poiética. Experi-
mental, e hermenêutica.
A existensia, despersonativa, não é estética nem poiética, nem é dialógi-
ca, nem experimental, nem hermenêutica. Não é intuitiva, nem improvisativa.
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Mas sob a específica condição do modo de sermos da abertura para o
possível, e para mais um ciclo da ação, do modo de sermos ontológico, que,
própria e especificamente, é a poiética e a estética. Sonativa, Personativa.
Sob o influxo da permeabilidade estética, a persona, enquanto exsistên-
sia, abre-se, em seu possível instalado, para a condição ontológica de insistên-
sia. Estala a possibilidade instalada, dramatiza-se a provocatividade do tu pos-
sível, para mais um ciclo fenomenológico da ação. Mais que a ôntica persona
não personante, personativa-se; personagente, personator, personagem, per-
sonação.
Bibliografia
BUBER, M Eu e Tu.
HEIDEGGER, M Ser e Tempo.
MAFFESOLI, M A Conquista do Presente.
NIETZSCHE, F Assim Falava Zaratustra.
O Nascimento da Tragédia.