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MODELOS USADOS
13/01/2014
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MÉTODOS DE INDUÇÃO
MODELOS USADOS
MÉTODOS:
1- INDUÇÃO MAGNÉTICA
2- INDUÇÃO VISUAL
3- INDUÇÃO VERBAL
4- PESSOAL
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MÉTODOS DE INDUÇÃO
MODELOS USADOS
MÉTODOS:
1- INDUÇÃO MAGNÉTICA
2- INDUÇÃO VISUAL
3- INDUÇÃO VERBAL
4- PESSOAL
Indução Magnética 4/35
DELEUZE
Depois de tudo preparado, tomava os polegares da pessoa entre os
seus, de maneira que as bordas externas dos dedos dela tocassem as suas e
fixava seus olhos nela. Nesta posição ficava de dois a cinco minutos, até que o
calor dos próprios dedos fosse igual ao calor dos dedos da pessoa. Retirava
então suas mãos, abrindo-as para a direita e esquerda e movendo-as de
maneira que as palmas ficassem para fora. Depois, levantando-se as mãos à
altura da pessoa, colocava-as sobre seus ombros, deixando que aí
repousassem por um minuto, baixando-as em seguida ao longo dos braços que
são tocados levemente até as pontas dos dedos. Este procedimento devia ser
repetido cinco ou seis vezes, girando as mãos e separando-as um pouco ao
terminar o movimento. Pousava as mãos seguidamente sobre a cabeça do
voluntário, aí permanecendo por um instante. Depois, à distância de alguns
centímetros, seguia por sobre o rosto até o epigástrio, onde se detinha por uns
dois minutos, os polegares sobre este ponto e os outros dedos sob as costelas.
Passava em seguida as mãos lentamente sobre o corpo até os joelhos, ou,
melhor ainda, até as pontas dos pés. As mesmas manipulações eram repetidas
durante a maior parte da sessão. De vez em quando, o hipnotizador aproximava-
se, colocava as mãos atrás dos ombros da pessoa e passava por sobre suas
costas, quadris e coxas, até os joelhos ou pés. I
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Indução Magnética
MOLL
MÉTODOS DE INDUÇÃO
MODELOS USADOS
MÉTODOS:
1- INDUÇÃO MAGNÉTICA
2- INDUÇÃO VISUAL
3- INDUÇÃO VERBAL
4- PESSOAL
Indução visual 7/35
BRAID
MOLL
RANSCHBURG
LEVY- SUHL
LUYS
MOHR
MÉTODOS DE INDUÇÃO
MODELOS USADOS
MÉTODOS:
1- INDUÇÃO MAGNÉTICA
2- INDUÇÃO VISUAL
3- INDUÇÃO VERBAL
4- PESSOAL
Indução verbal 14/35
BERNHEIM
CORVAL
"Se quisermos empregar a hipnose, devemos antes de tudo tratar de criar um estado de
ânimo tranquilo e agradável em nosso paciente, a quem colocamos na posição mais cômoda possível.
Dizemos a ele que qualquer pessoa pode dormir se o quiser, e que esse sono melhorará
consideravelmente sua doença, sem qualquer consequência desagradável, e que se sentirá muito
aliviado e confortado após o sono. Garantimos que sua submissão à nossa vontade é apenas passa-
geira, que adormecerá somente por seu total consentimento, e que a menor resistência de sua parte
anulará nossa influência por completo. Pedimos que concentre seus pensamentos exclusivamente no
sono, que trate de afastá-los de tudo o mais, que fixe os olhos nos do médico mas que os cerre
imediatamente após sentir uma sensação de pressão na fronte. Tal fixação, que não se deve exagerar a
ponto deixar cravados os olhos, facilita extraordinariamente a concentração dos pensamentos. Fixando
os nossos olhos nos do paciente, sugerimos, como ordem, o fenômeno do sono, com voz tranquila e
monótona: "agora você sente certo peso nos membros...custa-lhe manter os olhos abertos... a vista
turva-se... você está vendo meu rosto duplo... ele se torna cada vez mais apagado... O peso dos
membros aumenta cada vez mais... você já não pode resistir... você já não pode conservar os olhos
abertos... durma!". Com estas ou outras palavras, consegue-se provocar o sono hipnótico na maioria dos
casos. Em outros casos, com pessoas muito sugestionáveis ou quando as sessões são repetidas com
frequência, basta a simples ordem: "durma!", para a pessoa cair imediatamente em sono profundo -
sonambulismo. Às vezes faz-se necessário usar processo rápido, como tomar o paciente de surpresa e
não lhe dar tempo para reflexões e autossugestões consecutivas (comigo não surte efeito a persuasão,
não sou sensível, não quero dormir). Em outros casos, apesar da boa vontade do paciente, demora
muito antes que se acalme o bastante para concentrar seus pensamentos no objetivo, o sono, devendo-
se evitar prolongar em tal caso as tentativas de sugestão. Será possível repeti-las no dia seguinte,
visando atingir a meta em três a cinco dias. Às vezes é útil, principalmente para aprofundar o sono e
demonstrar ao mesmo tempo seu poder ao paciente, sugerir a imobilidade de um braço, depois levantá-
lo e mostrar que não pode ser abaixado, ou seja, produzir uma catalepsia". I
Indução verbal 16/35
LIÉBFAULT
GERSTER
BERTHOLD STOKUIS
BRÂMANE FARIA
"Os meios que emprego para provocar o sono são muito simples. Ordeno às pessoas
que sentem em uma cadeira e pronuncio com ênfase a palavra "durma", ou mostro-lhes
minha mão aberta à alguma distância, ordenando-lhes que a olhem fixamente, sem
desviar os olhos e sem impedir a liberdade do pestanejar. No primeiro caso, ordeno que
fechem os olhos. Então, quando já fiz atuar sobre elas a ordem enfática de dormir, notei
sempre que um tremor percorre todos os seus membros e que logo a seguir
adormecem. Esta emoção é uma prova certa não só da disposição necessária, como
também da boa vontade de se entregarem livremente á concentração. Em outros casos,
quando vejo que deixam de semicerrar os olhos, aproximo a mão aberta, pouco a
pouco, até certa distância, e quando vejo que não fecham as pálpebras como de
costume, submeto-as a outras provas, que descreverei a seguir.
Quando as medidas há pouco mencionadas não produzem os efeitos esperados, toco
as pessoas, quando me parece conveniente, no vértice da cabeça, nas protuberâncias
frontais, no nariz, no declive do osso frontal, na região do diafragma e do coração, nos
joelhos e nos pés. A experiência também tem mostrado que, uma leve pressão sobre as
partes onde o sangue é especialmente fluido origina sempre uma concentração que
basta para desviar a atenção dos sentidos, se a vontade não se opuser ou se a
faculdade da percepção não estiver enfraquecida. Além disso, algumas das partes
mencionadas sempre realizam esta condição, absolutamente imprescindível para a
conservação da vida.“ I
Indução verbal 20/35
GROSSMANN
"Começo dizendo ao paciente que ele é sugestionável. Posso
conversar com o cético sobre pequena experimentação que segue: aviso-o
de que, embora não o creia, farei pressão com meu dedo sobre a conjuntiva
de seu olho, sem que ele reaja a esta manobra com o fechar reflexo das
pálpebras ou com o pestanejar. Esta experiência quase sempre dá resultado,
pois a conjuntiva se torna anestesiada em quase todas as pessoas a esta
sugestão, principalmente quando se fixa o olhar ao mesmo tempo.
Conseguido isto, sua sensibilidade à sugestão aumentará, frequentemente
em tal grau que a simples ordem de dormir basta para provocar uma hipnose
imediata. Em outros casos, faço o doente sentar-se em uma poltrona, sem se
recostar ou, melhor ainda, acomodo-o em um divã em posição semi-sentada
ou semi-recostada e faço-o fixar os olhos em mim durante alguns segundos.
Sugiro-lhe então que uma sensação de calor se expande por seus membros
e que, em primeiro lugar, seus braços, que descansavam sobre os joelhos, se
tornam pesadíssimos. Pronunciando estas palavras, levanto-os um pouco
pelos pulsos, e deixo-os cair, repentinamente, com um leve puxão de minhas
mãos. Eles caem pesadamente sobre os joelhos e o paciente tem
efetivamente a sensação de cansaço extraordinário nos braços, como todos o
confirmaram.
Indução verbal 21/35
GROSSMANN
Caso não note a expressão algo rígida do olhar, que dura poucos
segundos, e que indica que a ordem de dormir será obedecida, continuo
com a manobra principal: rogo ao paciente que feche os olhos ou eu
mesmo os fecho rapidamente, tomo seus pulsos, flexionando o antebraço
em ângulo reto para cima e sugiro que está tão cansado que não pode se
manter e que irremediavelmente cairá para trás.
Dizendo isto, empurro-o paulatinamente para trás, até que sua cabeça
toque o espaldar da poltrona e dou a ordem de dormir, se ainda for
necessário. De acordo com o que asseveram meus pacientes, origina-se
desta maneira uma sensação de irresistível cansaço, provavelmente devida
a uma leve sensação de vertigem, a qual poderá ser constatada por
qualquer um ao reclinar-se sentado, de olhos fechados, lentamente para
trás. Naturalmente, este processo deve ser realizado entre seis e dez
segundos, e pressupõe algum adestramento. Ao comunicar este método,
espero prestar um serviço útil, principalmente aos principiantes, entre os
colegas que praticam a hipnose. A isto vou acrescentar mais algumas
instruções, cujo valor comprovei com a experiência.
Indução verbal 22/35
GROSSMANN
GROSSMANN
MÉTODOS DE INDUÇÃO
MODELOS USADOS
MÉTODOS:
1- INDUÇÃO MAGNÉTICA
2- INDUÇÃO VISUAL
3- INDUÇÃO VERBAL
4- PESSOAL
Induções Diversas 25/35
NUNES
BIGORNA ELETRÔNICA
NUNES
PINGOS D’AGUA
NUNES
BATIMENTO CARDÍACO
NUNES
CAIXA DE MADEIRA
NUNES
BIOFEEDBACK
NUNES
RELAXADOR MUSCULAR
NUNES
RELAXAMENTO SONORO
NUNES
Certa vez uma colega me disse que não conseguia pegar no sono
porque embaixo do apartamento onde morava, no mesmo prédio, havia
uma boate com música que a incomodava. Dei-lhe a ler o livro Controle da
Mente ON, sugerindo que praticasse bastante as imagens mentais. Instruí
que mentalizasse um carro enquanto ouvia a própria música...Que saísse
viajando por uma estrada com linda paisagem verde... À proporção que o
carro se afastasse da cidade e que as imagens mentais fossem passando,
ela ia se relaxando, até pegar no sono... Quinze dias depois, ao voltar ao
Rio de Janeiro, encontramo-nos casualmente e contou que os exercícios
surtiram efeito, que já não precisava mais mentalizar o carro, pois só o som
já lhe induzia a ver a paisagem proporcionando o relaxamento e o sono. I
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MÉTODOS DE INDUÇÃO
MODELOS USADOS
MÉTODOS:
1- INDUÇÃO MAGNÉTICA
2- INDUÇÃO VISUAL
3- INDUÇÃO VERBAL
4- PESSOAL
DEBATE...