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PÓS-GRADUAÇÃO EM BIOMECÂNICA – EEFD/UFRJ Desenvolvimento das estruturas periarticulares → mesoblásticos;

Início: À partir da 3ª semana (24/25 dias) → Organização dos somitos


(mesoderma paraxial), que se diferenciam em esclerótomos,
miótomos e dermátomos.

MSc. Viviane Bastos


E-mail: vivi.bastos@peb.ufrj.br

Rio de Janeiro,
Julho de 2018.

Dermátomo

Esclerótomo
Padrão flexor →
 Porção cranial e caudal → Vértebras promover o
alinhamento e
 Disco Intervertebral - parte do mesênquima dos somitos que desenvolvimento
do tônus
não se ossifica.
Autcott et al. (2002)

5ª semana de evolução embrionária


Músculos mais primitivo na evolução
 MIÓTOMOS se fundem no sentido longitudinal e iniciam uma divisão em

torno do processo transverso da coluna, em duas porções: Ventral e


 ÍLIOCOSTAIS  PARAVERTEBRAIS CERVICAIS E LOMBARES
outra dorsal.  LONGOS E ESPLÊNIOS  RETOS DA CABEÇA
 A porção dorsal: íliocostais, longos, esplênios, semi-espinhais,  SEMI-ESPINHAIS MULTIFIDOS  LONGOS DA CABEÇA E PESCOÇO
multifidos, rotadores, interespinhais, intertransversos, oblíquos e retos  INTERESPINHAIS  ESCALENOS
da cabeça. Na região sacral e coccígea, estes músculos extensores  INTERTRANSVERSOS  PSOAS MAIOR E MENOR
embrionários originarão os ligamentos sacrococcígeos dorsais.
 OBLÍQUOS E RETOS DA CABEÇA  QUADRADO LOMBAR

 A porção ventral dá origem aos músculos paravertebrais cervicais e


lombares: retos da cabeça, longos da cabeça e pescoço, escalenos,
psoas maior e menor, quadrado lombar.

1
Bipedestação
Evolução anatômica da coluna vertebral Funcionalidade
Rigidez para sustentação e proteção dos órgãos internos
Flexibilidade para permitir a movimentação do tronco Sustentação postura ereta
Sinergia dos movimentos dos membros.
Proteção medula espinhal

Fixações musculares
Não há existência de uma postura ótima na sagital.
O índivíduo pode se adaptar a uma variedade de posições posturais. Transferência e atenuação de
cargas

Amortecimento
Claeys et al. (2016)

ANATOMIA – Osteologia

Cerca de 33 VÉRTEBRAS

DIVISÃO ANATÔMICA:
7 Vértebras cervicais (C1-C7)

12 vértebras torácicas (T1-T12) Cervical e Lombar - LORDOSE

5 vértebras lombares (L1-L5) Torácica e Sacral - CIFOSE

5 vértebras sacrais (S1-S5) ADULTOS – Região sacral e coccígea se


fundem para formar a região sacrococcígea
4-5 vértebras coccígeas

Componentes: Vértebras - Divisão funcional


Disco intervertebral
 Arco anterior  Arco posterior
Face articular

Núcleo pulposo
Processo
espinhoso
Anel fibroso
Ligamento
Interespinhal
Ligamento longitudinal
anterior

Ligamento
Supraespinhal Arco neural + lado posterior do corpo
Ligamento amarelo 2 Pedículos + 2 lâminas =
vertebral = FORAME
ARCO NEURAL
VERTEBRAL

2
Arco Anterior Componentes do disco
intervertebral
Corpos vertebrais: Disco intervertebral:
“O papel do disco é de suportar
Resistência às forças 1) Proteção articulações e distribuir as cargas na coluna
compressivas: 2) Permissão e limitação dos vertebral, assim como restringir
1) Peso corporal o excesso de movimento que
movimentos das vértebras ocorre no segmento vertebral.”
2) Contrações musculares 3) Amortecimento
3) Cargas externas 4) Redistribuir as pressões 23 discos intervertebrais = 25%
do comprimento total da coluna

Núcleo pulposo

Anel fibroso

Núcleo pulposo Anel Fibroso


Mecanismo de transmissão de carga.
A: A compressão Conjunto de anéis concêntricos de
aumenta a pressão no
núcleo pulposo e a tensão fibras colágenas ao redor do núcleo
no anel fibroso pulposo
aumenta. B: A tensão
sobre o anel impede a As fibras são paralelas, mas
tensão radial no
núcleo. C: A carga é orientadas com ângulos de 45-60º
compartilhada entre o com os corpos vertebrais
anel fibroso e o núcleo
pulposo. D: A pressão do
Os anéis adjacentes possuem suas
disco então é transmitida
para as vertebras fibras orientadas em sentidos
próximas. perpendiculares

(Modificado de Bogduk N: ABSORÇÃO DE CARGAS


The inter-body joint and
the intervertebral IMPOSTAS
discs: Clinical anatomy of AO NÚCLEO PULPOSO
the lumbar spine)

Mecanismo de absorção de choque Corpo vertebral


Discos absorvedores de
Duas formas de proteção: choque ??
 Desvio das forças de
Absorver choque - corpo
compressão do núcleo para vertebral mais adequado
o anel e de volta para o do que o disco.
núcleo = redução da
velocidade de carga
Arquitetura trabecular =
 Compartilhamento das recuperação mais rápida
forças de compressão por
múltiplas estruturas
Parte posterior – arco,
pedículo e lâmina são
flexíveis (Bedzinski, 1992)

3
Comportamento durante os movimentos

 Suprimento sanguíneo para o


disco quase inexistente.

 Nutrição através de fluidos


puxados para dentro do
pulposo por osmose.
Os discos estão
 Em um disco saudável, a aptos a suportar
força do anel externo é quaisquer tipo de
enorme. força imposta
sobre ele.

Herniação do disco

Comportamento nos movimentos

O disco é aneural; a dor


ocorre por pressão da
protrusão contra estruturas
sensíveis à dor (ligamentos,
dura-máter, vasos
Extensão Flexão Inclinação Rotação sangüíneos e raízes
(flexão lateral) axial nervosas).

 Menos colágeno na porção póstero-lateral do


disco → Menor força tensiva: mais vulnerável à
lesão.

 Disco sem núcleo perde altura → Implicações


na sobrecarga das facetas, cisalhamento e
mecânica dos ligamentos (Markolff, 1974).

 Microtraumatismos repetidos → Degeneração


das fibras do anel.

 Ocupações sedentárias e postura sentada


(Videman, 1990).

4
Arco Posterior
Articulações facetárias (apofisárias ou zigoapofisárias)

 Direcionar os movimentos vertebrais (trilhos)


 Proteger o disco de excessivo cisalhamento, flexão, flexão lateral e rotação

Steilen et al., 2014


Jaumard et al., 2011

Osteologia – coluna cervical

 Não possui corpo;


 Facetas articulares superiores, servem de apoio aos côndilos
occipitais;
 Processos transversos palpáveis, e serve de ponto de apoio
para a maioria dos pequenos músculos que controlam os
movimentos mais finos do crânio.

Osteologia – coluna cervical Osteologia – coluna cervical

 corpo atípico;
 Processo odontóide: se articula
com o corpo de C1 (atlas),
 Permite a rotação da atlas e da
cabeça.
 As facetas superiores acompanham a
inclinação inferior do atlas.
 O processo espinhoso do axis é bífido
e palpável.
Da terceira à sexta vértebra cervical (C3-C6), canal vertebral grande e
triangular, os processos transversos tem formas de tubérculos.

5
Osteologia – coluna cervical Osteologia – coluna cervical

 Processo uncinado (uncus significa gancho)  A sétima vértebra cervical (C7), possui algumas características das
vértebras torácicas;
 Função obscura: facilita a cinemática da região?
 Com processos espinhoso e transverso amplos;
 Mais suscetível a formação de osteófitos, podendo levar a diminuição
 1:200 pessoas apresentam um grande tubérculo anterior (processo
do espaço do forame intervertebral, causando sintomas neurais
transverso), formando uma costela extra (“costela cervical).
devidos à irritação da das raízes dos nervos espinhais

Osteologia – coluna torácica Osteologia – coluna torácica

Osteologia – coluna torácica Osteologia – coluna lombossacral


T1
 Faceta costal superior → primeira costela; hemifaceta inferior → segunda
L1 a L5 –
costela. Seu processo espinhoso acompanha o da sétima cervical (C7).
 corpos grandes e amplos; devem suportar o
T2 – T9 peso da cabeça, tronco e membros
 Pedículos posteriorizados → canal vertebral mais estreito, processos superiores;
transversos amplos, projetados lateralmente, com uma uma faceta costal  processos espinhosos amplos, retangulares
(articulação costovertebral) se projetam horizontalmente em relação a
 Processos espinhosos direcionadas para baixo. cada lâmina;
 Facetas articulares superiores e inferiores orientadas verticalmente e a  facetas articulares orientadas quase que
emergência dos nervos espinhais acompanha a articulação apofisária. verticalmente;
 L5 articulada com o sacro, mais próxima ao
T10-T12 plano frontal - estabilidade antero posterior.
 Corpos possuem uma única faceta costal completa para articular com as
respectivas costelas.

6
Osteologia – coluna lombossacral
 função de transmitir o peso da
coluna vertebral a pelve.

 porção dorsal é convexa e áspera,


devido ao atrito ocasionado pela
inserção de músculos e ligamentos.
Dos forames sacrais emergem as
raízes nervosas que formam o plexo
sacral, e o formato do sacro é
apropriado para proteger a cauda
equina.

 Com a consolidação as vértebras


formam um osso único, sendo a
superfície superior a representação
do corpo da primeira vértebra sacral
(S1).

Componentes funcionais importantes: Ligamentos Longitudinais

ANTERIOR
Processos espinhosos e • Limita extensão
transversos - estabilização e • Limita lordose lombar
alavancas; • ↑ estabilidade coluna.

 Articulação intervertebral -
absorver e distribuir as cargas
através da coluna vertebral. Os POSTERIOR
corpos vertebrais também
funcionam como eixos de rotação. • Reforça anel fibroso
posteriormente;
• Limita a flexão.

Movimentos fundamentais

Flexão Extensão Flexão lateral Rotação

 Movimentos ocorrem por compressão e deformação dos


discos e pelo deslizamento dos processos articulares entre si.

Extensa rede de nervos: papel proprioceptivo de prevenção à


 Limitação dos movimentos:
 Tensão dos ligamentos
deformação excessiva em posturas de flexão total
 Forma e orientação da união das facetas articulares
 Justaposição dos processos espinhosos (extensão)
 Presença das costelas

7
Amplitude de movimentos

Coluna cervical

Flexão e extensão

Amplitude de movimentos Amplitude de movimentos

Coluna cervical
Coluna cervical

Rotação Flexão lateral

Amplitude de movimentos Amplitude de movimentos


Coluna torácica Coluna lombar
Parte com menor mobilidade
 Limitações em função das articulações com as costelas e os
processos espinhosos proeminentes

Flexão e flexão lateral


 As vértebras aumentam os graus destes movimentos de cima
para baixo
 20º de flexão na região toracolombar
 10º de flexão lateral na região toracolombar

Discos intervertebrais possuem a maior relação entre diâmetro


e altura do disco Flexão e extensão
 Região com menor índice de lesão discal em toda a coluna

8
Amplitude de movimentos
Considerações sobre ação muscular no tronco
Coluna lombar
Ação de um músculo depende do grau relativo de
fixação ou estabilização

Movimentos relativos de uma extremidade do


músculo ou ambas

Gravidade auxilia ou resiste aos movimentos do


esqueleto axial dependendo da posição do corpo

Inclinação lateral
Cadeia muscular posterior e anterior.

Cadeia muscular posterior Cadeia muscular posterior


DIVIDIDOS EM:
ERETORES DA ESPINHA PARAVERTEBRAIS

 SUPERFICIAIS 1) Espinhais 4) Semi-espinhais


 Iliocostal (lombar, torácico e cervical); Longuíssimo (lombar, 2) Longuíssimos 5) Multífidos
torácico e cervical); e Espinhal (Tórax e Pescoço). 3) Iliocostais 6) Interespinhais
 Costumam apresentar grandes braços de momento > geração de 7) Intertransversais
8) Esplênio da cabeça
torque.

 PROFUNDOS
 Pequeno braço de momento e próximos ao eixo de rotação >
função estabilizadora.
 Semi-espinhal (lombar, torácico e cervical); Multífidos;
Rotadores; Interespinhais; Intertransversários; Esplênio (da
cabeça e do pescoço).

1) ESPINHAIS 2) LONGUÍSSIMOS

Acessório na flexão lateral


do pescoço, da cabeça e do tronco
Contração bilateral:
Maiores e mais desenvolvidos
Motores primários da extensão
Principais extensores nas suas regiões
Participa da hiperextensão
Inserções oblíquas: rotação ipsilateral

Contração unilateral: flexão lateral

9
3) ILIOCOSTAIS 4) SEMI-ESPINHAIS

pescoço, tórax e lombar Cabeça, pescoço e tórax

Principais extensores Extensores nas suas regiões


nas suas regiões
Semi-espinhal da cabeça e do tronco
Principais flexores laterais = grande ASTA e fibras verticais

Contração bilateral = extensão e hiperextensão Torque extensor na região crânio-


Contração unilateral = flexão lateral cervical significativo

Iliocostal do pescoço = rotação ipsilateral

5) MULTÍFIDOS 6) INTERESPINHAIS

 Fascículos musculares situados no


decorrer de toda coluna.
Fixam-se entre os processos
espinhosos em cada lado dos
 Suas fibras são mais espessos na região ligamentos interepinhosos
lombar
• Ação significativa de extensão (fibras
superficiais) e estabilidade na região
lombar (fibras profundas). “Desenhados” para os
movimentos de extensão e
Ação: flexão lateral
• Contração bilateral: extensão
•Contração unilateral: rotação da coluna para
o lado oposto.

7) INTERTRANSVERSAIS INTERESPINHAIS E INTERTRANSVERSAIS

Os mais profundos  Natureza altamente segmentada


 Controle preciso do esqueleto axial
 Retroalimentação sensitiva segmentar
“correm” toda a coluna vertebral  Principalmente região “craniocervical”
 Coordenação da cabeça e pescoço com os sistemas auditivo e visual
Mais desenvolvidos
na região torácica  Pequena área de secção transversa

Menor ação na extensão  Pequeno braço de momento >> baixa eficiência mecânica.

Auxilia na rotação axial


 Fixações perto do eixo de movimento
contra-lateral

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8) ESPLÊNIOS Cadeia muscular anterior
Cervical
Da cabeça e do pescoço >
1) Esternoclidomastóide
Atuação idêntica. 2) Escalenos

Contração bilateral = extensão


da cabeça

Toraco-lombar
Contração unilateral = flexão
3) Reto abominal
lateral e rotação da cervical 4) Oblíquo externo
para o lado da contração. 5) Oblíquo interno
6) Transverso abdominal
7) Quadrado lombar

1) ESTERNOCLEIDO-OCCIPTO-MASTÓIDE 2) ESCALENOS

Origem:
Origem: • processos transversos das
• face anterior do esterno e terço vértebras cervicais
interno das superfícies anterior e Inserção:
lateral do pescoço • escalenos anterior e médio:
Inserção: superfície superior da primeira
• processo mastóideo do crânio costela; escaleno posterior:
segunda costela
Ação:
• Motor primário da flexão, flexão Ação:
lateral e rotação para o lado • Motor primário da flexão lateral
oposto e acessório da coluna cervical.
• Cabeça estabilizada =pode atuar • Cabeça estabilizada = pode atuar
como músculo da respiração como músculo da respiração

Dois feixes de fibras paralelas que se unem em um só, acima do centro do músculo.

3) RETO ABDOMINAL 4) OBLÍQUO EXTERNO

Contração bilateral
Contração bilateral
Flexão do tronco e/ou
Flexão do tronco e/ou
inlinação posterior da
inlinação posterior da
região lombar (pelve)
região lombar (pelve)

Contração unilateral
Contração unilateral
Flexão lateral
Flexão lateral ipsilateral
ipsilateral
rotação contralateral
PRINCIPAL FLEXOR DO TRONCO

11
5) OBLÍQUO INTERNO OBLÍQUOS EXTERNO E INTERNO

Contração bilateral
Flexão do tronco e/ou Extremamente eficazes
inlinação posterior da para a flexão lateral
região lombar (pelve)
Rotadores axiais mais
eficientes do corpo
Contração unilateral
Flexão lateral ipsilateral
rotação axial ipsilateral Braço de força bastante favorável
ASTA relativamente grande

7) QUADRADO LOMBAR
6) TRANSVERSO ABDOMINAL
Contração bilateral
“Músculo do espartilho” Extensão da região lombar
Mais profundo dos músculos anteriores Contração unilateral
Importante flexor lateral
Aumenta a compressão abdominal
= aumento da pressão intra-abdominal
Importante papel na caminhada
Paraplegia a nível neurológico
Estabilização da região lombar
ElevaPrincipal
o membro inferior
função: estabilizar para tirar o
a coluna
pé do solo, auxiliado por uma órtese

Estabilidade da coluna

PASSIVA
 Arquitetura vertebral e
densidade mineral
óssea;
 Discos intervertebrais;
 Articulações facetárias;
 Ligamentos;
 Curvas fisiológicas;
TÓPICOS BIOMECÂNICOS
 ATIVA
 Músculos (sistema local
e global)
 Tendões (McGill, 2001; Izzo et al., 2013)

73

12
Estabilidade da coluna Relação cervical e ATM
Curva stress x strain da coluna:
Estabilidade prejudicada pelo aumento precoce da NZ

Estudos são contraditórios ao confirmar a correlação entre a DTM e


a coluna cervical
(Laat et al., 1998; Matheus et al., 2009; Walczyńska-Dragon et al., 2014)
 O movimento da mandíbula começa na articulação atlanto-occipital. A
cabeça deve ser mantida em equilíbrio no topo do pescoço para que a
NZ ↑ → ↑ flexibilidade devido a flacidez de cápsulas, ligamentos e
mandíbula possa seguir em linha reta para cima e para baixo.
tendões → Stiffness muscular ↑.
(Yue et al., 2007)

N = 80

Exercícios para estabilidade escapular


Músculos escapulares e
coluna torácica
A estratégia de exercícios corretivos promovem melhor estabilidade da escápula
e também produz uma postura mais ereta da coluna torácica superior do que os
exercícios convencionais em pacientes com hipercifose.

SENTHIL et al., 2016

BURKHEAD e ROCKWOOD, 1992

13
Limitação por hipercifose Ganho de mobilidade na coluna torácica

 A hipercifose torácica reduz a


ADM da glenoumeral.

 Fraqueza na força de
abdução isométrica do plano
escapular pode ser explicado
pelo encurtamento excessivo
do deltóide e supraespinhal
músculos na posição
relaxada.

Cifose torácica Hipercifose torácica


Kebaetse et al., 1999

Sistema muscular local


ANATOMIA DO CORE – UNIDADE INTERNA

 Músc. não designados para grande força


muscular;

 Antecipatórios Ativados antes do mov../


Manutenção de baixo intensidade de
contração durante o movimento.

 Formam um mecanismo de estabilidade


interna para a espinha lombar;

 Permitem que as estruturas externas


Alongamento do ECOM e dos músculos hióides auxiliam na movam o corpo em torno de uma estrutura
mobilidade da coluna torácica. estável.

(Bergmark, 1989)

Cinto abdominal
Fáscia abdominal +
fáscia lombodorsal +
músculos abdominais laterais
= forte e rigidez

Estabilidade da coluna

 ↑ da estabilidade da coluna
pela pressão intra-abdominal
→ adquirida com o ↑ na
coativação muscular;
 Efeito estabilizador do cinto
abdominal → mecanismo
passivo.
(Cholewicki et al., 1999)

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Multífido e Transverso abdominal
Fáscia Lombodorsal
Okubo et al., 2010
 Forças laterais do oblíquo interno e transverso
são transmitidas à fáscia gerando tensão  9 homens saudáveis;
 Mediram a ativação do TrA e MF
passiva durante exercícios de estabilização
 Fáscia capaz de gerar torque de extensão lombar;
 Foram também avaliados músculos Eletrodos de agulha
 Tensão lateral da parede abdominal aumenta que compõem o sistema global (RA,
a tensão longitudinal aproximando processos OE, ES).

espinhosos
 Contribuição da fáscia para o momento
extensor desprezível comparada ao torque
necessário para suportar cargas (fibras (1) cotovelo-pé; (2) cotovelo-pé com MSD e MIE levantados; (3) cotovelo-pé com MSE e MID levantados; (4) Mão-
horizontais) joelho com MSD e MIE levantados; (5) Mão-joelho com MSE e MID levantados; (6) ponte; (7) ponte com MID
levantado; (8) ponte com MIE levantado; (9) Ponte lateral; (10) Ponte lateral com perna elevada; (11) curl-up.

Padrão assimétrico

(Okubo et al., 2010) (Okubo et al., 2010)

Transverso abdominal
Pressão intra-abdominal

 Manobra de Valsalva = aumento voluntário da pressão intra-


abdominal através de contração vigorosa dos músculos do abdome
contra uma glote fechada.

 Criação de uma coluna vertical rígida de alta pressão que atua


como um balão intra-abdominal, reduzindo a demanda sobre os
extensores lombares.

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Pressão Intra-abdominal Diafragma e Lombalgia

 1ª. Hipótese:
 A crura diafragmática está ligada a
PIA criaria momento extensor na T12 - L2-3 → rigidez lombar
lombar superior.

 Estudo com estimulação


hoje descartada experimental do diafragma, sem
atividade simultânea dos abdominais
ou dos extensores, cria um torque
 Aumento da compressão com extensor na coluna vertebral.
aumento da PIA (Hodges e Gandevia, 2001).
 Mecanismo ainda não esclarecido
AUMENTO DA RIGIDEZ
DA COLUNA
(Ratnovsky e Elad, 2005)

Diafragma e Lombalgia Multífido

(Ward et al., 2009)

(Janssens et al., 2013)


(Macintosh et al., 1986)
(Fortin e Battié., 2011)

Multífido Multífido e Lombalgia


Fibras curtas (profundas)
 Antecede à ativação das fibras longas
(superficiais) → sem lombalgia (ambos os
lados) e com lombalgia (lado não-doloroso).
 Ativação tardia → lado doloroso → Lombalgia.

(MacDonald et al., 2009; Dickx et al., 2010)

(MacDonald et al., 2009)

Profundas
Limitado torque extensor / estabilizador.
Superficiais
Geração de torque extensor.
(Macintosh et al., 1986)
(Ward et al., 2009) (Dickx et al., 2010)

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Multífido e Lombalgia Multífido e Lombalgia

Assimetrias em pessoas com dor


lombar.
ASTA lado doloroso < ASTA lado não
doloroso. (Hides et al., 2009)

Redução da ASTA em
multífidus:
Maiores efeitos em
L4-5 ↑da rigidez do multífido em resposta à de cargas
e L5-S1. estáticas e↓ ASTFunc (perda de tecido muscular, com
substituição por tecido adiposo)→ LBP. (Chan et al., 2012)
(Wallwork et al., 2009)

Assoalho Pélvico e Lombalgia Assoalho Pélvico e Lombalgia

 Não houve ≠
significativas entre
grupos;

 Contudo, os
exercícios pélvicos
apresentaram
benefícios em relação
ao quadro de dor.

PROGRAMA DE EXERCÍCIOS PÉLVICOS:


• 24 semanas;
• 50 voluntários LBP (25 controle / 25 experimental);
• 6 s contração / 6 s de repouso → 5 ciclos de contrações / min;
• ↑ gradual do tempo de contração: 5 – 20 min.
(Bi et al., 2013)

Assoalho Pélvico e Lombalgia Ritmo lombo-pélvico


Limitação do estudo:
 Controle no recrutamento do assoalho pélvico;

Sincronização entre os movimentos da pelve e do tronco.


(Bi et al., 2013)

17
Ritmo lombo-pélvico Ritmo lombo-pélvico
FLEXÃO normal e não normal
Maior torque
extensor

Ativação
maior: glúteo
máximo e
isquiotibiais
Durante o
retorno da
flexão

Mecânica da coluna Mecânica da coluna


Fenômeno flexão-relaxamento Fenômeno flexão-relaxamento

Silêncio elétrico dos extensores na flexão total:


Início da flexão: ação da gravidade com ação excêntrica dos extensores. (McGill, 2004)
Perto da flexão total: tecidos passivos assumem a produção de torque.
(Dickey, 2003)

McGill
Isquiostibiais e lombalgia

(Reis e Macedo, 2015)


COMPRESSÃO

CISALHAMENTO
RIGIDEZ???

Ultrassom Elastografia

18
Postura ortostática Postura sentada
CORRETA INCORRETA
 Eretores espinhais
Posição ereta Acentuada flexão coluna
 Atividade
 tronco ereto > postura Sem protração ou retração Ombros caídos
relaxada
da cabeça
Protração da cabeça

 Postura relaxada
 Menor atividade muscular
 sobrecarga
 ligamentos posteriores
 cápsula articular

Postura sentada Fortalecimento de m. abdominais


POSTURA SENTADA CORRETA:
 Maior solicitação dos músculos extensores. ? ? ?
 Maior sensação de fadiga.
?
?
POSTURA SENTADA INCORRETA: ?
 Menor solicitação dos músculos extensores.
 Encurtamento dos músculos IT, LLA e as fibras anteriores
do anel.
 Enfraquecimento da parte posterior do anel fibroso →
protusão discal.
 Aumento do braço de força e compressão nas vértebras.

Exercícios abdominais Exercícios abdominais

Quatro tipos de exercício de fortalecimento Fase de flexão do tronco:


-Flexão da parte toracolombar da
abdominal: coluna
-Inclinação posterior da pelve
- Contração ativa dos músculos do
oContração isométrica abdome, especialmente o reto
oRodando o tronco em direção à pelve estacionária abdominal

oRodando o tronco e a pelve em direção às pernas estacionárias


oRodando a pelve (e/ou pernas) em direção ao tronco estacionário
Fase de flexão do quadril:
-Pelve e tronco giram em direção ao
fêmur
- Contração ativa dos flexores do
quadril
- Músculos do abdome
isometricamente ativos, fletindo a
região toracolombar contra a pelve em
rotação

19
Fortalecimento de m. abdominais curl up x outros Fortalecimento de m. abdominais - sit up
Vs curl up
Curl-up - Maior demanda no reto abdominal

McGill, 2004

curl up – recomendações

Inicio
 Exercício abdominal com flexão do pescoço restringida pela mão é mais útil
para melhorar a atividade muscular abdominal em comparação com o
exercício de enrolamento.
 Recomendado para evitar a ativação excessiva dos flexores cervicais
superficiais durante o exercício de abdominais.

(Lee et al., 2016) Avançado

Fortalecimento dos oblíquos Abdominal


Exercícios abdominais
diagonal

Oblíquos externo e interno: área de corte


 COMPROMISSO:
transversal grande + força de alavanca INTENSIDADE X COMPRESSÃO
favorável

ALTERNATIVA: PONTES
rotadores axiais mais eficientes do tronco  O que evitar?
 Exercícios que aumentam excessivamente a lordose
LATERAIS!!
Atuação sinergística do oblíquo externo lombar  alta compressão
contralateral com o interno ipsilateral  Elevação simultânea das pernas
 Tesoura

Produção de linha de força diagonal que


cruza a linha mediana mediante fixações na
linha alba

Aumento excessivo da sobrecarga lombar

20
Fortalecimento de extensores Exercícios p/ os extensores

 Extensão e hiperextensão

 Levantamento de pernas

 Levantamento de tronco
 Maior risco de lesão devido às altas forças
 Maiores pressões intradiscais
 Maior atividade dos eretores

Fortalecimento de extensores
Posturas e pressões
intradiscal
 Aumento de atividade é concomitante com aumento
de carga articular.
 Exercícios com elevação de uma perna resultam em
menor carga lombar, mais recomendado para
pacientes iniciais.

(Modificado de Nachemson AL et al. Neck and back pain:


The scientific evidence of causes, diagnosis, and
treatment, Philadelphia, 2000, Lippincott Williams &
Wilkins.)

Degeneração do disco Lombar

PRESSÃO INTRADISCAL
LOMBAR x TORÁCICA

(Polga et al. 2004)

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