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1146
HINKELAMMER, Franz. El sujeto y la ley. El retorno del sujeto
reprimido. Costa Rica: EUNA, 2005, p. 19.
1147
Ibid., p. 20.
1148
Ciertamente, en la iluminación la modernidad se formula a sí misma. Pero la
modernidad no es un pensamiento, sino una época histórica. Una época no
627
1151
Ibid., p. 24.
1152
Ibid., p. 25.
1153
Cf. WOLKMER, Antonio Carlos; MACHADO, Lucas. Tendências
contemporâneas do constitucionalismo latino-americano: Estado plurinacional e
pluralismo jurídico. Revista Pensar: Revista de Ciências Jurídicas da
Universidade de Fortaleza, Fortaleza, v. 2, n. 16, p.371-408, ago. 2011.
Quadrimestral. Disponível em:
629
<http://www.unifor.br/index.php?option=com_content&view=article&id=3269
&Itemid=762>. Acesso em: 11 nov. 2014. E também: WOLKMER, Antonio
Carlos; MACHADO, Lucas. Para um novo paradigma de Estado plurinacional
na América Latina. Novos Estudos Jurídicos, Itajaí, v. 18, n. 2, p.329-342, ago.
2013. Trimestral. Disponível em:
<http://www6.univali.br/seer/index.php/nej/article/view/4683/2595>. Acesso
em: 11 nov. 2014.
1154
Cf. MACHADO, Lucas. reflexiones sobre el proceso constituyente
boliviano y el nuevo constitucionalismo sudamericano. Redhes: Revista de
Derechos Humanos y Estudios sociales, San Luis de Potosí, v. 7, n. 1, p.93-110,
jun. 2012. Semestral. Disponível em:
<http://www.uaslp.mx/Spanish/Academicas/FD/REDHES/Documents/Número
7/Redhes7-04.pdf>. Acesso em: 11 nov. 2014b.
1155
HINKELAMMER, Franz. El sujeto y la ley. El retorno del sujeto
reprimido. Costa Rica: EUNA, 2005, p. 26.
630
1159
Ibid., p. 294.
1160
Ibid., p. 295.
1161
Ibid., p. 296.
1162
Ibid., p. 296.
632
1163
Ibid., p. 298.
633
1164
Ibid., p. 298.
634
1166
Ibid., p. 35.
1167
Ibid., p. 36.
1168
Ibid., p. 36.
636
1169
Ibid., p. 44.
1170
Ibid., p. 44.
1171
Ibid., p. 44.
637
1172
Ibid., p. 45.
638
1173
Ibid., p. 46.
1174
Ibid., p. 47.
1175
Ibid., p. 47.
1176
Ibid., p. 47.
639
1177
Ibid., p. 49.
1178
Ibid., p. 50.
1179
Ibid., p. 54.
640
1180
Ibid., p. 54.
641
1181
Ibid., p. 65.
1182
Ibid., p. 67.
642
1183
Ibid., p. 68.
1184
Ibid., p. 69.
1185
Ibid., p. 70.
1186
Ibid., p. 73.
643
1187
Ibid., p. 485.
1188
Ibid., p. 486.
644
1191
Ibid., p. 488.
646
1192
Se crea un orden, pero este orden socava los conjuntos reales, dentro los
cuales acontece. Ese es el problema de los efectos no intencionales de la acción
intencional y calculada. Cuanto más la acción se guía por el cálculo medio-fin
(insumo-producto), menos puede tomar en cuenta estos efectos, que tiene sobre
los conjuntos reales y que forman parte del cálculo de la acción. El sistema
funciona en un entorno, pero este entorno forma conjuntos, que el cálculo de la
acción no puede tomar en cuenta. Por lo tanto, los distorsiona. Estas
distorsiones de los conjuntos reales los experimentamos como crisis. No son
necesariamente crisis del sistema, sino de los conjuntos, sobre los cuales actúa
el sistema, sin tomarlos en cuenta. Estas crisis hoy son obvias: la exclusión de
cada vez más grandes partes de la población, las crisis de las relaciones sociales
mismas, las crisis del medio ambiente. Cuanto más la acción sigue a las pautas
de la racionalidad calculada, más aparecen estas amenazas globales, frente a las
cuales el sistema parece sin posibilidad de reaccionar. El orden desarrolla
tendencias a su propia destrucción y se hace autodestructivo. Por eso aparece el
fenómeno de la irracionalidad de lo racionalizado. La acción es racional en
términos del cálculo medio-fin, pero este sistema de cálculo se revela como
irracional, si se toman en cuenta los efectos no intencionales, que produce
inevitablemente como su subproducto. Esta irracionalidad es en efecto
inevitable en el grado en el cual se insiste en la constitución del orden del
sistema por el cálculo de los intereses materiales. Pero lo que vale para el
sistema, también vale para todos sus subsistemas. Todos se subvierten a sí
mismos en cuanto se constituyen como orden a partir de la imposición irrestricta
del cálculo de los intereses materiales. Ibid., p. 490.
1193
Ibid., p. 494.
1194
Ibid., p. 495.
647
1195
Ibid., p. 495.
1196
Ibid., p. 498.
648
1197
HINKELAMMERT, Franz. La maldición que pesa sobre la ley: Las raíces
del pensamiento crítico en Pablo de Tarso / Hinkelammert, Franz –1a ed. –
Costa rica: Editorial Arlekín, 2010, pp. 17-18.
1198
Ibid., p. 19.
1199
Ibid., p. 20.
649
1200
Ibid., p. 21.
1201
Ibid., p. 22.
1202
Ibid., p. 22, grifo nosso.
650
1203
Ibid., p. 75.
1204
Ibid., p. 76.
1205
Ibid., p. 82.
1206
Ibid., p. 86.
651
1207
Ibid., p. 104.
1208
Ibid., p. 105.
652
1209
Ibid., p. 111.
653
fim que foi destacada acima. Pelo que produz, essa tipologia irracional,
no tocante aos contingentes de despossuídos, massacrados ou
espoliados, direta ou indiretamente pelo sistema, merece uma
intervenção pela face prejudicada; esse é o âmbito de manifestação
ético-crítica, pois parte de um problema concreto: a miserabilidade
crescente no mundo em que, segundo a ótica do sistema moderno, isso
seria racional. Porém, de acordo com E. Dussel1211, essa ética crítica já
assume uma proposta por meio das perspectivas dos críticos da
modernidade, sejam eles pós-modernos ou não, avançando no seguinte
sentido:
1211
DUSSEL, Enrique. Ética da libertação na idade da globalização e da
exclusão. Tradução Ephraim Ferreira Alves, Jaime A. Clasen, Lúcia M. E. Orth.
3 ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2007b, p. 315.
1212
Ibid., p. 311.
655
1213
Ibid., p. 369.
1214
Ibid., p. 375.
1215
Ibid., p. 376.
656
1221
Ibid., p. 464.
1222
Ibid., p. 471.
1223
La Ética de la Liberación toca continuamente aspectos del pensar
postmoderno, pero nunca puede identificarse con él, ya que opina que la
Postmodernidad queda atrapada en la Modernidad por faltarle una referencia
extradiscursiva crítica (las víctimas, también de la globalizaci6n de la
Modernidad y la Postmodernidad como dominación). Ibid., p. 466.
1224
El sujeto de la praxis de liberación es el sujeto vivo, necesitado, natural, y
por ello cultural, en último término la víctima, la comunidad de las víctimas y
los a ella co-responsablemente articulados. EI "lugar" ultimo, entonces, del
discurso, del enunciado crítico, son las victimas empíricas, cuyas vidas están en
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fundar outra lógica que não lhes oprima mais, e em razão disso
interferem diretamente não só no sistema conservador, mas também nos
interesses dos grupos hegemônicos, que se utilizam da validade do seu
sistema irracional para, por meio da coação ou da violência, expressar a
reprovação e o descontentamento quanto à insurgência. Logo se afirma a
consciência ética crítica contra o Direito que legitima e dá validade ao
sistema injusto, momento em que encontra com a ideia de
Hinkelammert no tocante à maldição da lei em Paulo de Tarso. Ambos
os autores relacionam a legislação como sinônimo de Direito e partem
para a produção da injustiça pela permissão e muitas vezes autorização
em produzir morte e sofrimento; a atitude crítica contra o sistema
jurídico tem seu impulso libertário, pois a ―[...] ação, como se poderá
entender, tem legitimidade crítica contra a legalidade coativa das
estruturas dominantes‖1225. A materialidade dessa vontade de viver,
manifestada politicamente na consciência libertadora, interessa ao
pluralismo jurídico de libertação, pois os movimentos sociais que
abordam seus ímpetos políticos na conscientização da ordem jurídica
posta como Direito de oprimir, inauguram na margem social ou mesmo
na exterioridade outras formas jurídicas, visando à organização social e
a reprodução das suas vidas, e se diferenciam de qualquer outra
proposta, até mesmo a emancipação, pois as suas práticas têm foco na
crítica das estruturas do sistema jurídico injusto a partir do seu âmbito
de vida na sociedade moderna; assim é destacado:
1226
Ibid., p. 548.
661
1227
Há ao menos três esferas de institucionalidade política. 1) a condizente à
produção, reprodução e aumento da vida dos cidadãos. É o conteúdo de toda
ação política e, por isso, a denominaremos material. Neste caso, o campo
político se cruza com os campos ecológico, econômico, cultural, etc. 2) A esfera
das instituições que garantem a legitimidade de todas as ações e instituições
restantes de todo sistema político. É a esfera formal ou procedimental
normativa. Cruzam-se agora os campos do direito, dos sistemas militares,
policiais, carcerários, etc. 3) A esfera da factibilidade política, onde as
instituições permitem executar os conteúdos dentro dos marcos de legitimidade
(em último termo é a administração do Estado, mas inclui muitas outras
instituições da Sociedade civil e do social). DUSSEL, E. 20 Teses de Política.
1° Edição. Buenos Aires: Consejo Latinoamericano de Ciencias Sociales –
CLACSO; São Paulo: Expressão Popular, 2007, p. 62.