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O Vício de Agradar a Todos - Joyce Meyer

Liberte-se da necessidade de aprovação!

Muitas pessoas em nossos dias têm uma necessidade incontrolável de afirmação, e são incapazes de se sentirem bem
consigo mesmas sem ela. Esses “viciados em aprovação” passam todo o tempo em uma luta constante contra a baixa
estima e a desordem emocional, o que causa enormes problemas no seu relacionamento com as outras pessoas.

Em seu mais recente livro, Joyce Meyer oferece um caminho para a libertação da necessidade avassaladora pela
aceitação do mundo exterior – uma aceitação que não traz realização, ao contrário, conduz à decepção. Através de
uma análise das situações que geram um “viciado em aprovação” e das formas para se encontrar a libertação dos
traços específicos de caráter que fomentam este vício, Joyce apresenta uma visão encorajadora e uma compreensão
pessoal dos efeitos da insegurança na vida de uma pessoa. Sua mensagem eterna é a de que Deus supre toda a
afirmação que alguém possa precisar, e através dele essas pessoas podem alcançar a liberdade.

Comece agora mesmo uma jornada em direção à autocompreensão e aprenda a:

ACEITAR QUEM VOCÊ É. Todos nós lutamos com o nosso senso de valor. O objetivo de Joyce é nos ajudar a
entender que todos somos completos em Deus, independente das nossas imperfeições.

LIDAR COM O SEU VÍCIO POR APROVAÇÃO. Entender os traços de caráter específicos que fomentam o vício – e
como o nosso passado geralmente é um fator atuante em nosso comportamento – é um enorme passo para
vencermos as nossas inseguranças.

QUEBRAR O DOMÍNIO DO VÍCIO. Somente dando passos conscientes em direção à aceitação a nós mesmos e ao
exame das nossas motivações, e dependendo de Deus, que nos ama de qualquer maneira, podemos finalmente
começar a quebrar as cadeias da insegurança e caminhar em direção a uma vida livre da dor emocional.

Deus nos diz por vezes seguidas na Bíblia que somos amados e que temos valor. Portanto, dê o primeiro passo agora
para vencer o vício em aprovação dando uma olhada franca em quem você é e em como você se sente a respeito de si
mesmo.
A Necessidade de Aprovação e Reconhecimento
Postado por Karina em 31, December, 2008 em Osho

Para fechar este ano com chave de ouro, um texto de Osho, em que ele fala da louca necessidade que as pessoas têm
por reconhecimento, reconhecimento esse que acaba sendo mais importante do que o amor pelo trabalho em si, ou do
que a realização pessoal. Por que precisamos tanto de reconhecimento? Por que só nos motivamos a buscar um
objetivo pensando em como seremos admirados ou premiados por ele? A maior parte das pessoas só se esforça
verdadeiramente em um trabalho, quando têm a esperança de um reconhecimento. Isso, evidentemente, quando não
escolhem um determinado trabalho só pela possibilidade de admiração que possam obter com ele. É o caso do jovem
que tem um talento incrível na cozinha, mas que larga a alegria de cozinhar para se tornar advogado, e com isso ser
mais “respeitado”. Ou pior, com a desculpa de “ganhar mais dinheiro”. Ou da moça que gostaria de dar aulas, mas os
pais e familiares sempre sonharam que ela deveria ser médica, e ela acaba por ingressar em medicina. Coisas que
acontecem todos os dias, em todos os lugares.

Por que procuramos tão desesperadamente pela aprovação dos outros? Será que todo mundo realmente sabe o que é
melhor para você? Quando alguém insiste que sua vida deveria de ser de uma maneira e não de outra, ou que você
será mais respeitado ou admirado sendo de um jeito e não do seu jeito, pare para observar se essa pessoa é
realmente alguém que você poderia considerar “realizado” ou “feliz”. POIS SÓ TENTA CONVENCER QUEM NÃO
ESTÁ CONVENCIDO. O fato de uma pessoa tentar te convencer a algo que você não sente como sendo o ideal para
você, significa que esta pessoa quer que você acredite no que ela diz para que assim ela mesma possa acreditar. A
sua crença na ilusão criada (ou alimentada) por ela, faz com que esta mesma ilusão pareça mais verdadeira ou realista
do que realmente é. Uma mentira, quando contada muitas vezes, acaba se tornando verdade, não é? Por isso que
é tão difícil quebrar com uma tradição. Por mais ultrapassada, obsoleta ou inútil que seja, ela é importante pelo simples
poder da repetição e da crença cega. É a história de que ter uma formação acadêmica garante um futuro melhor
(lembre-se que a maior parte das pessoas consideradas ricas não possuem diploma de ensino superior!), ou que “um
bom partido” (para casar!) é aquele que tem dinheiro, ou “status”… E quantas pessoas destróem suas vidas, apagam
suas potencialidades e se limitam por causa dessas idéias, porque pensam que agindo em conformidade com elas
serão felizes e farão felizes as pessoas de sua família e convívio social… É a loucura do reconhecimento: é impossível
agradar todo mundo, e quando se tenta, acaba desagradando mais ainda a todos e pior, a si mesmo.

Que as palavras de Osho sirvam como reflexão e renovação de promessas (desta vez voltadas para a sua verdadeira
felicidade interior) para este novo ano, que em breve se iniciará! Um excelente 2009 para todos os leitores do
Inconsciente Coletivo!

Querido Osho,

Por que sinto necessidade de obter aprovação e de ser reconhecido, especialmente em meu trabalho? Isso me coloca
numa armadilha – eu não consigo fazer as coisas sem isso. Eu sei que estou nessa armadilha, mas eu fui pego nela e
não vejo como sair.

Você poderia me ajudar a encontrar a porta?

“A questão é do Kendra.

É PRECISO LEMBRAR QUE A NECESSIDADE DE OBTER APROVAÇÃO E DE SER RECONHECIDO É UMA


QUESTÃO QUE DIZ RESPEITO A TODO MUNDO. A ESTRUTURA DE TODA A NOSSA VIDA É ESSA QUE NOS FOI
ENSINADA: A MENOS QUE EXISTA UM RECONHECIMENTO, NÓS SOMOS NINGUÉM, NÓS NÃO TEMOS VALOR.
O TRABALHO NÃO É O IMPORTANTE, MAS SIM O RECONHECIMENTO. E ISSO COLOCA AS COISAS DE
CABEÇA PARA BAIXO. O TRABALHO DEVERIA SER O IMPORTANTE – UMA ALEGRIA EM SI MESMO. VOCÊ
DEVERIA TRABALHAR, NÃO PARA SER RECONHECIDO, MAS PORQUE VOCÊ CURTE SER CRIATIVO, VOCÊ
AMA O TRABALHO EM SI MESMO.

Existiram poucas pessoas como Vincent Van Gogh, capazes de escapar da armadilha que a sociedade lhes impingiu.
Ele continuou pintando – com fome, sem casa, sem agasalhos, sem remédios, doente – mas ele continuou pintando.

Nem uma pintura sequer estava sendo vendida, não havia reconhecimento de parte alguma, mas o estranho era que
em tais condições ele ainda era feliz – feliz porque era capaz de pintar o que queria pintar. Reconhecido ou não, o seu
trabalho era intrinsecamente valioso.

Aos trinta e três anos ele cometeu suicídio – não por causa de alguma miséria ou angústia, mas simplesmente porque
ele havia pintado o seu último quadro, um pôr-do-sol, no qual havia trabalhado por quase um ano. Ele tentou dezenas
de vezes e destruiu, porque não havia atingido aquele seu padrão. Finalmente ele conseguiu pintar o pôr-do-sol da
maneira como desejava.
Ele cometeu suicídio escrevendo uma carta para seu irmão, ‘Eu não estou cometendo suicídio por desespero. Eu estou
cometendo suicídio por não mais existir qualquer motivo para continuar vivendo – o meu trabalho está concluído. Além
disso, tem sido difícil encontrar alternativas para meu sustento. Até aqui as coisas estavam indo bem, porque eu tinha
algum trabalho para fazer, algum potencial dentro de mim precisava se exteriorizar, tinha que florescer. De modo que
agora, não há sentido em viver como um mendigo. Eu ainda não tinha pensado e nem mesmo tinha olhado para isso,
mas agora essa é a única coisa a ser feita. Eu floresci até o meu limite máximo, eu estou realizado, e agora parece ser
apenas uma estupidez ficar me arrastando, procurando alternativas de sustento. Por que razão? Para mim isso não é
um suicídio; eu apenas cheguei a uma realização, a um ponto final e alegremente estou deixando o mundo.
Alegremente eu vivi e alegremente estou deixando o mundo.’

Agora, após quase um século, cada uma de suas pinturas vale milhões de dólares. Existem apenas duzentas pinturas
disponíveis. Ele deve ter pintado milhares, mas elas foram destruídas; e ninguém prestou atenção nelas.

Agora, ter um quadro de Van Gogh significa que você tem um senso estético. O quadro dele traz um reconhecimento
para você. O mundo não deu qualquer reconhecimento ao trabalho dele, mas ele nunca se preocupou com isso. E esta
deve ser a maneira de ver as coisas: você deve trabalhar se amar aquele trabalho.

Não peça reconhecimento. Se ele vier, aceite-o tranqüilamente; se ele não vier não pense a respeito. A sua realização
deve estar no próprio trabalho. E se todos aprendessem esta simples arte de amar o seu trabalho, seja qual ele for,
curtindo-o sem pedir por qualquer reconhecimento, nós teríamos um mundo mais belo e mais celebrante. Do jeito que
o mundo é, vocês têm estado presos num padrão miserável. O que você faz é bom, não porque você ama fazê-lo, não
porque você o faz perfeitamente, mas porque o mundo o reconhece, lhe dá uma premiação, lhe dá medalhas de ouro,
prêmios Nobel.

Eles têm tirado todo o valor intrínseco da criatividade e destruído milhões de pessoas – pois você não pode dar
prêmios Nobel a milhões de pessoas. E têm criado o desejo por reconhecimento em todo mundo, de modo que
ninguém consegue trabalhar em paz, curtindo qualquer coisa que esteja fazendo. E a vida consiste em pequenas
coisas. Para as pequenas coisas não existem premiações, nenhum título concedido pelos governos, nenhuma
graduação honorária dada pelas universidades.

Um dos grandes poetas do século XX, Rabindranath Tagore, viveu em Bengala, Índia. Ele publicou suas poesias e
seus romances em bengali – mas não recebeu qualquer reconhecimento. Então ele traduziu um pequeno livro,
GITANJALI, Oferta de Canções, para o inglês. E ele estava consciente de que o original tinha uma beleza que a
tradução não tinha e não conseguiria ter – porque essas duas línguas, o bengali e o inglês têm estruturas diferentes,
maneiras diferentes de expressar.

O bengali é muito doce. Mesmo se estiver brigando, vai parecer que você está envolvido numa conversação agradável.
É uma linguagem muito musical, cada palavra é musical. Essa qualidade não existe no inglês, não pode ser trazida
para ele. O inglês tem qualidades diferentes. Mas de alguma maneira ele conseguiu traduzir e a tradução – que é
pobre comparada com o original – recebeu o prêmio Nobel. Então, de repente, toda a Índia ficou sabendo. O livro
esteve disponível em bengali e em outros idiomas indianos por anos, e ninguém prestava atenção nele.

Todas as universidades quiseram lhe dar um título de Doutor. Calcutá, onde ele vivia, foi a primeira universidade a lhe
conceder o título de Doctor of Letters.

Ele recusou, dizendo, ‘Vocês não estão dando uma graduação a mim nem estão reconhecendo o meu trabalho, vocês
estão dando reconhecimento ao prêmio Nobel, porque o livro esteve aqui de uma forma muito mais bela e ninguém se
preocupou em escrever ao menos uma crítica’. Ele recusou-se a receber qualquer doutorado honorário. Ele dizia, ‘Isso
é um insulto para mim’.

Jean-Paul Sartre, um dos grandes romancistas e homem de tremendo insight sobre a psicologia humana, recusou o
prêmio Nobel. Ele disse, ‘Eu recebi recompensa suficiente enquanto estava criando o meu trabalho. Um prêmio Nobel
não consegue acrescentar coisa alguma a isso – ao contrário, ele me joga para baixo. Ele é bom para amadores que
estão em busca de reconhecimento, eu já sou bastante velho, eu já desfrutei o suficiente. Eu amei tudo o que fiz. Essa
foi a minha própria recompensa, eu não quero qualquer outra recompensa, porque nada pode ser melhor do que aquilo
que eu já recebi.’ E ele estava certo. Mas as pessoas certas são poucas no mundo. O mundo está cheio de pessoas
vivendo dentro das armadilhas.

POR QUE VOCÊ DEVE SE PREOCUPAR COM RECONHECIMENTO? PREOCUPAÇÃO COM RECONHECIMENTO
SOMENTE FAZ SENTIDO SE VOCÊ NÃO AMA O SEU TRABALHO, NESSE CASO ELE NÃO TEM SIGNIFICADO,
ENTÃO O RECONHECIMENTO PARECE SER UM SUBSTITUTO. Você detesta o trabalho, não gosta dele, mas você
o faz porque será reconhecido, será apreciado e aceito. Ao invés de pensar no reconhecimento, reconsidere o seu
trabalho. Você gosta dele? – então ponto final. Se você não gosta, então, troque-o!
OS PAIS E OS PROFESSORES ESTÃO SEMPRE REFORÇANDO QUE VOCÊ DEVE SER RECONHECIDO, QUE
DEVE SER ACEITO. ESTA É UMA ESTRATÉGIA MUITO ESPERTA PARA MANTER AS PESSOAS SOB
CONTROLE.

Quando eu cursava a universidade, me disseram repetidas vezes, ‘Você deve parar de fazer essas coisas… Você
continua formulando perguntas que sabe perfeitamente bem que não podem ser respondidas e que colocam o
professor numa situação embaraçosa. Você tem que parar com isso, caso contrário essas pessoas irão se vingar. Elas
têm o poder e poderão reprová-lo.’

Eu dizia, ‘Não me preocupo com isso. Neste momento eu estou curtindo formular perguntas e fazê-los sentirem-se
ignorantes. Eles não são corajosos o bastante para simplesmente dizer, ‘Eu não sei.’ Desse modo, não haveria
qualquer embaraço. Mas eles querem fingir que sabem tudo. Eu estou curtindo isso; a minha inteligência está sendo
aguçada. Quem se preocupa com exames? Eles poderão me reprovar apenas quando eu aparecer nos exames – e
quem vai aparecer? Se eles estiverem com essa idéia de que podem me reprovar, eu não entrarei nos exames, e
repetirei a mesma série. Eles terão que me aprovar pelo simples medo de ter que me encarar por mais um ano
novamente.’

Todos eles me aprovaram e me ajudaram a passar porque queriam ficar livres de mim. Aos olhos deles, eu estava
destruindo os outros estudantes, porque eles começaram a questionar coisas que, por séculos, eram aceitas sem
questionamentos.

Quando eu estava ensinando na universidade, a mesma coisa aconteceu, sob um ângulo diferente. Agora eu estava
formulando perguntas aos estudantes para trazer a atenção deles ao fato de que todo o conhecimento que eles tinham
acumulado era emprestado e que eles nada sabiam. Eu lhes dizia que não me importava com a graduação deles, eu
me importava com a experiência autêntica deles – e eles não tinham nenhuma. Eles estavam simplesmente repetindo
os livros, que estavam desatualizados, que já tinha sido provado que estavam errados há muito tempo. Agora as
autoridades da universidade estavam ameaçando-me, ‘Se você continuar por esse caminho, atormentando os alunos,
você será colocado para fora da universidade.’

Eu disse, ‘Isso é estranho – eu era um estudante e não podia formular perguntas aos professores; agora eu sou um
professor e não posso formular perguntas aos estudantes! Então, qual função esta universidade está preenchendo?
Este deve ser um lugar onde as perguntas são formuladas, onde os questionamentos começam. As respostas devem
ser encontradas na vida e na existência, não nos livros.

Eu disse, ‘Vocês podem me colocar para fora da universidade, mas lembrem-se, estes mesmos estudantes, em nome
de quem vocês estão me colocando para fora, irão reduzir a cinzas toda a universidade. Eu disse ao vice-reitor, ‘Você
deve vir e ver a minha sala’.

Ele não conseguiu acreditar – na minha sala havia pelo menos duzentos estudantes… E não havia espaço, de modo
que eles sentavam em qualquer lugar que encontrassem – nas janelas, no chão. Ele disse, ‘O que está acontecendo,
pois tem apenas dez alunos matriculados na sua matéria?’

Eu disse, ‘Essas pessoas vêm para ouvir. Elas abandonam as suas aulas e adoram estar aqui. Esta aula é um diálogo.
Eu não sou superior a eles e eu não posso recusar ninguém que queira vir à minha aula. Se ele é meu aluno ou não,
não importa, se ele vem me ouvir, então é meu aluno. Na verdade, você deveria me permitir utilizar o auditório. Estas
salas de aula são muito pequenas para mim.’

Ele disse, “Auditório? Você quer dizer, toda a universidade reunida no auditório? O que, então, os outros professores
estarão fazendo?’

Eu disse, ‘Isso é bom para eles pensarem a respeito. Eles deveriam ir embora e se enforcar! Eles deveriam ter feito
isso há muito tempo. Ao ver que seus alunos não estavam indo assistir suas aulas, isso já era uma indicação
suficiente.’

Os professores ficaram com raiva e as autoridades também. Finalmente eles tiveram que me ceder o auditório, mas
com muita relutância, porque os alunos ficaram pressionando. Mas eles disseram, ‘Isto é estranho, alunos que nada
têm a ver com filosofia, religião ou psicologia, por que eles devem estar indo lá?’

Muitos alunos disseram ao vice-reitor, ‘Nós gostamos disso. Não sabíamos que filosofia, religião e psicologia poderiam
ser tão interessantes, tão intrigantes, senão já teríamos nos inscrito nelas. Nós pensávamos que essas matérias eram
secas e que somente um tipo de pessoas muito ligado a livros se inscreveria nelas. Nós nunca tínhamos visto pessoas
com muita energia se inscrevendo nessas matérias.
Mas esse homem fez com que essas matérias ficassem tão significantes que parece que mesmo se formos reprovados
em nossas próprias matérias, isso não vai importar. O que nós estamos fazendo está tão correto e está tão claro para
nós, que nem pensamos em mudar isso.’

Contra o reconhecimento, contra a aceitação, contra as graduações… Mas, finalmente eu tive que deixar a
universidade, não por causa de suas ameaças, mas porque eu reconheci que aquilo era um desperdício, pois milhares
de estudantes poderiam ser ajudados por mim. Eu poderia ajudar milhões de pessoas do lado de fora, no mundo. Por
que eu deveria permanecer apegado a uma pequena universidade? O mundo inteiro poderia ser a minha universidade.

E você pode ver. Eu fui condenado.Esse foi o único reconhecimento que eu recebi.

Eu fui descrito de maneira totalmente incorreta. Tudo o que pode ser dito contra uma pessoa, foi dito contra mim; tudo
o que pode ser feito contra um homem foi feito contra mim. Você acha que isso é reconhecimento? Mas eu amo o meu
trabalho. Eu o amo tanto que nem mesmo o chamo de trabalho; eu simplesmente o chamo de minha alegria.

E todas as pessoas mais velhas, bem reconhecidas, me diziam, ‘O que você está fazendo não irá lhe trazer qualquer
respeitabilidade no mundo.’

Mas eu dizia, ‘Eu nunca pedi por isso e não vejo o que poderei fazer com a respeitabilidade. Eu não posso comê-la
nem bebê-la.’

Aprenda uma coisa básica. Faça o que você quer fazer, o que ama fazer, e nunca peça por reconhecimento. Isso é
mendicância. Por que alguém deve pedir por reconhecimento? Por que alguém deve ansiar por aceitação?

OLHE NO FUNDO DE SI MESMO. TALVEZ VOCÊ NÃO GOSTE DO QUE ESTÁ FAZENDO, TALVEZ VOCÊ TENHA
MEDO DE ENCARAR QUE ESTÁ NO CAMINHO ERRADO. A ACEITAÇÃO IRÁ AJUDÁ-LO A ACHAR QUE ESTÁ
CERTO. O RECONHECIMENTO IRÁ FAZÊ-LO ACHAR QUE ESTÁ INDO PARA O OBJETIVO CORRETO.

A QUESTÃO DIZ RESPEITO AOS SEUS PRÓPRIOS SENTIMENTOS INTERNOS, ELA NADA TEM A VER COM O
MUNDO EXTERNO. POR QUE DEPENDER DOS OUTROS? TODAS ESSAS COISAS DEPENDEM DOS OUTROS –
VOCÊ ESTÁ SE TORNANDO DEPENDENTE.

Eu não aceitarei qualquer prêmio Nobel. Toda essa condenação de todas as nações ao redor do mundo, de todas as
religiões, é mais valiosa para mim. Aceitar o prêmio Nobel significa que eu estou me tornando dependente – agora eu
não estarei mais satisfeito comigo mesmo, mas sim com o prêmio Nobel. Neste exato momento eu só posso estar
satisfeito comigo mesmo, nada mais existe com que eu possa me satisfazer.

Dessa maneira você se torna um indivíduo. Para ser um indivíduo, viva em total liberdade, apoiado em seus próprios
pés, beba a sua própria fonte. Isso é o que torna um homem verdadeiramente centrado, enraizado. Este é o início do
seu florescimento supremo.

Essas pessoas tidas como reconhecidas, honradas, estão cheias de lixo e de nada mais. Mas elas estão cheias do lixo
que a sociedade quer que elas estejam repletas – e a sociedade as compensa lhes dando premiações.

QUALQUER HOMEM, QUE TEM ALGUM SENSO DE SUA INDIVIDUALIDADE, VIVE PELO SEU PRÓPRIO AMOR,
PELO SEU PRÓPRIO TRABALHO, SEM SE PREOCUPAR COM O QUE OS OUTROS PENSAM A RESPEITO.
QUANTO MAIS VALIOSO FOR O SEU TRABALHO, MENOR SERÁ A CHANCE DE OBTER ALGUMA
RESPEITABILIDADE PARA COM ELE. E SE O SEU TRABALHO FOR O TRABALHO DE UM GÊNIO, ENTÃO VOCÊ
NÃO VERÁ NENHUM RESPEITO ENQUANTO VIVER. VOCÊ SERÁ CONDENADO ENQUANTO VIVER… DEPOIS
DE DOIS OU TRÊS SÉCULOS, ERGUERÃO ESTÁTUAS PARA VOCÊ, OS SEUS LIVROS SERÃO RESPEITADOS –
PORQUE DEMORA QUASE DOIS OU TRÊS SÉCULOS PARA A HUMANIDADE COMPREENDER O TAMANHO DA
INTELIGÊNCIA QUE UM GÊNIO TEM HOJE. O ESPAÇO DE TEMPO É GRANDE.

SENDO RESPEITADO POR IDIOTAS, VOCÊ TERÁ QUE SE COMPORTAR DE ACORDO COM SUAS MANEIRAS E
EXPECTATIVAS. PARA SER RESPEITADO POR ESSA HUMANIDADE DOENTE, VOCÊ TERÁ QUE SER MAIS
DOENTE QUE ELA. ENTÃO ELES IRÃO RESPEITÁ-LO. MAS, O QUE VOCÊ IRÁ GANHAR? VOCÊ PERDERÁ A
SUA ALMA E NADA GANHARÁ.“

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