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2) Ainda em relação aos testes psicológicos utilizados, estes foram escolhidos pela
comissão organizadora da etapa de Avaliação Psicológica, de acordo com a Tabela
6.1 dos editais para os cargos de Soldado e Oficiais da Polícia Militar do Estado
do Espírito Santo, e também em conformidade com o Anexo III dos editais para os
cargos de Soldado e Oficiais do Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Espírito
Santo, onde constavam as ‘ Características’ , e ‘ Resultado Esperado’ , para o
candidato ser considerado INDICADO ao cargo pleiteado;
- Cabe afirmar que a escolha dos testes psicológicos foi feita condicionada pelos
critérios a serem observados na avaliação dos candidatos que apresentavam o perfil
profissiográfico, fornecido pelo PMES. A instituição PMES define o perfil psicológico
dos candidatos a fazerem parte de seu quadro funcional, conforme os padrões inerentes
às suas atividades. Não caracteriza nenhum privilègio a qualquer candidato, posto que o
mesmo é determinado em Edital Público, ao qual todos os candidatos – postulantes aos
cargos – devem satisfazer
- Um dos critérios para participar da Etapa de Avaliação Psicológica, tanto nas fases
de aplicação, e devolutivas, é que o psicólogo estivesse devidamente inscrito no CRP
16. Em relação às correção dos testes, esta atividade foi realizada por psicólogos
hablitados e inscritos no CRP 08 – Paraná, posto ser este o estado da federação onde
está sediada a empresa que realizou o concurso Foi constituída uma comissão
especificamente para a correção dos testes aplicados, o que permitiu uma
melhor padronização, acompanhamento, controle e supervisão dessa atividade por
parte da coordenação geral do concurso.
- Nem todos os fatores de personalidade avaliados pelo teste BFP, para os cargos de
Soldado, e IFP II, para os cargos de Oficiais, faziam parte do perfil profissiográfico a
ser avaliado. Assim, é lógico que o laudo deve listar estritamente somente os fatores a
serem avaliados para a função pleiteada. Portanto, não procede argumentos de que o
referido teste (BFP ou IFP II) foi corrigido parcialmente. Esta é a natureza do teste, e
que lhe confere validade científica, e o define com o parecer “ favorável para uso” pelo
CFP.