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UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ

Curso de Bacharelado em Direito

Carlos Victor Almeida da Silveira

Democracia Participativa e o Processo Legislativo na Constituição Federal de


1988.

Macapá
Mês/2018
Carlos Victor Almeida da Silveira

Democracia Participativa e o Processo Legislativo na Constituição Federal de


1988.

Projeto de Trabalho de Conclusão de


Curso, para elaboração de (especificar a
modalidade: monografia ou artigo
científico), apresentado à Universidade
Federal do Amapá, como quesito
avaliativo para a disciplina TCC I.

Orientado pelo Prof. Me. Zacarias


Alves de Araújo Neto.
Área de concentração: Direito
Constitucional

Macapá
2018
SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO................................................................................................... xx

1.1 Problema.......................................................................................................... xx
1.2 Hipóteses........................................................................................................... xx
1.3 Objetivos........................................................................................................... xx
1.3.1 Objetivo Geral.................................................................................................xx
1.3.2 Objetivos Específicos..................................................................................... xx
1.4 Justificativa....................................................................................................... xx

2 REFERENCIAL TEÓRICO................................................................................. xx

3 METODOLOGIA................................................................................................ xx

4 CRONOGRAMA................................................................................................. xx

5 REFERÊNCIAS................................................................................................... xx
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1 INTRODUÇÃO

1.1 Problema: De que forma o Art. 60 e 61, caput, da CRFB/88 contemplam a


soberania popular presente nos artigos 1º, § único e 14, caput, ambos da CRFB/88, e
a importância dos incisos I e II, do Art. 14 da referida norma constitucional na
efetivação dessa soberania?

1.2 Hipótese: Atualmente os artigos 60 e 61 da CRFB/88 contemplam, em parte, a


soberania popular presente nos Artigos 1º, § único e 14, caput, ambos da CRFB/88,
apresentando, contudo, sérias limitações, ocasionando, dentre outros fatores na
baixa legitimidade da democracia representativa, em um desinteresse popular na
participação política e em limitações na atuação ativa dos direitos políticos, como a
baixa utilização dos institutos presentes nos incisos I e II, do Art. 14 da CRFB/88.

1.3 Objetivos:

1.3.1 Geral: Propor uma alteração constitucional nos Artigos 60 e 61 da CRFB/88,


inserindo a população, de forma direta, no processo legislativo pátrio em temas
que versem sobre as principais dimensões dos direitos humanos.

1.3.2 Específicos
1.Analisar o contexto histórico brasileiro e buscar causas e reflexos do
desinteresse popular na participação política;

2.Detectar lacunas no processo legislativo federal (emenda à constituição, leis


complementares e leis ordinárias) e a participação da sociedade civil neste
processo; e
3. Apontar a utilização dos institutos do plebiscito e do referendo no processo
legislativo nacional que trate sobre temas que versem sobre as principais
dimensões dos direitos humanos como fontes de um novo pensamento
democrático de modo mais direto e participativo.
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1.4 Justificativa

O estudo traz como proposta central propor uma alteração constitucional nos
Artigos 60 e 61 da CRFB/88, inserindo a população, de forma direta, no processo
legislativo pátrio em temas que versem sobre as principais dimensões dos direitos
humanos, no sentido de dar efetividade ao princípio democrático e da soberania popular
presentes no Art. 1º, § único e 14, caput, ambos da CRFB/88, aproximando o real
detentor do poder constituinte e político de sua tarefa e dever constitucional.
O mesmo torna-se relevante para o meio acadêmico por trazer ao ambiente de
discussões jurídicas reflexões quanto ao papel do jurista nacional nas proposições de
mudanças efetivas dentro ou fora do corpo jurídico pátrio, saindo da mera interpretação
de leis e atos normativos e indo para sua construção e efetivação, servindo também
como base para futuros trabalhos acadêmicos que detiverem o mesmo propósito.
No que tange a relevância social, este estudo irá contribuir no sentido de propor
uma solução concreta para um dos maiores problemas sociais existentes no país, que é o
da falta de legitimidade das tomadas de decisões políticas em todas as esferas
federativas e a baixa participação popular no processo de elaboração dos dispositivos
normativos que serão os alicerces da sociedade, e que afetarão, de forma direta ou
indireta, a todos os nacionais.

2 REFERENCIAL TEÓRICO

O direcionamento teórico que impulsiona a produção do presente estudo está


embasado em referências que fazem-se necessárias remessas a alguns conceitos que
orientam as argumentações aqui desenvolvidas. Destaca-se que os conceitos aqui
trazidos não são utilizados de modo apaixonado ou estático, contudo são ferramentas de
inexorável valor bibliográfico, com o fim de enriquecer a análise dos resultados da
pesquisa.
As categorias-chave do estudo são apresentadas de modo à compreensão da
problemática: Constituição Federal (PAULO e ALEXANDRINO, 2015); Soberania
Popular (PAULO e ALEXANDRINO, 2015); Democracia Participativa (PAULO
BONAVIDES, 2002) e Processo Legislativo (BORGES, 2015).
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Considerando que a Constituição Federal de 1988 elencou em seu Art. 1º, parágrafo
único, a titularidade do povo como detentor do poder político nacional, podendo-o
exercer de modo direto e indireto, e por conseguinte, estabelecendo como um dos
fundamentos do ordenamento jurídico pátrio a soberania popular, este trabalho tem por
objetivo analisar o contexto histórico da participação política direta da população
brasileira, destacando seus modos de exercício e suas limitações, focando
essencialmente no processo legislativo presente nos artigos 60 e 61, caput, ambos da
Constituição Federal de 1988, e enfatizando a utilização dos institutos do plebiscito e do
referendo como instrumentos capazes de fortalecimento da democracia participativa nos
país.
A Constituição Federal, de modo simples, representa a forma de organização de um
Estado (Paulo e Alexandrino, 2015, pg. 1), tendo sua origem nos movimentos
constitucionalistas americano e francês, ambos do século 18, inspiradas nos ideais de
racionalidade do Iluminismo e na valorização do laissez faire, sendo estas, à época,
limitadas ao estabelecimento de regras sobre a organização do Estado e a limitação da
ingerência deste na vida pessoal dos indivíduos.
Com a consequente crise do liberalismo econômico, refletindo nas relações sociais
também, o constitucionalismo, caracterizado como o movimento político, jurídico e
ideológico que concebeu ou aperfeiçoou a ideia de estruturação racional do Estado e de
limitação do exercício de seu poder, ganhou uma marca menos liberal e mais
democrática e social (PAULO e ALEXANDRINO, 2015, pg. 1 e 2), fazendo surgir
constituições de conteúdo extenso e programático, acrescentando a estas, não mais
somente limitações estatais, mas também finalidades para a ação da administração
pública.
Com o advento das teorias das dimensões dos direitos humanos, os direitos sociais e
difusos foram abarcados pelos textos constitucionais modernos, sendo hoje papel da
constituição, influenciado também pela teoria da normatividade dos princípios, zelar por
fundamentos e princípios norteadores de um Estado, deixando de lado a visão
ultrapassada da legalidade como máxima dos princípios, devendo esta dar real eficácia a
estes fundamentos, sob pena de se tornar letra morta, e consequente perda de
legitimidade perante seus subordinados.
Um dos fundamentos existentes na Constituição Federal de 1988, presente no §
único do Art. 1º, é da soberania popular no exercício do poder político e constituinte
nacional, compreendido como a legitimidade do povo para determinar e interferir nas
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diretrizes político-sociais do país, a qual reforça o caráter democrático da constituição,


em confronto com os estados absolutistas em que viam na figura do rei/rainha ou de
deus como únicos legitimados para tomada de decisões relativas a organização político-
administrativa do Estado e seu poder de ingerência na vida privada da população.
Este fundamento vem solidificar princípios básicos de uma democracia como o da
maioria, o da liberdade e o da igualdade (PAULO e ALEXANDRINO, 2015, pg. 93),
sendo o sufrágio universal, presente no Art. 14, caput da CRFB/88, a manifestação
exterior desta legitimidade, tendo como instrumentos o voto, a iniciativa popular de leis,
o plebiscito, o referendo e outros mecanismos de vital importância para sua efetividade.
O mesmo § único do Art. 1º da CRFB/88, destaca que no Estado brasileiro vigora a
denominada democracia semidireta ou participativa, na qual são conjugados a
democracia representativa, juntamente com os institutos da democracia direta (PAULO
e ALEXANDRINO, 2015, pg. 93). Para Paulo Bonavides (2002), a democracia
participativa pode ser compreendida como um deslocamento do eixo do poder no
exercício da soberania, dos corpos representativos, para as correntes da cidadania, as
quais não devem ficar sujeitas a intermediação, nem a livre vontade das autoridades dos
Poderes responsáveis pela legislação, de modo típico e atípico, nacional.
Sendo esta democracia, se colocada em prática e de forma mais presente no
cotidiano popular, capaz de resgatar a legitimidade dos atos normativos e das leis
vigentes no país, repolitizando o princípio da legitimidade e aproximando o real
detentor do poder constituinte das tomadas de decisões em todos os âmbitos federativos
A constituição federal de 1988 concedeu como papel privativo do Congresso
Nacional, em seu Art. 49, XV, a efetividade de dois instrumentos da democracia
participativa direta, qual sejam o referendo e o plebiscito, os quais, além da limitação
presente pela necessidade de convocação/autorização pelo Poder Legislativo, ainda
encontraram dificuldades na morosidade legislativa e na reserva de lei para criação do
dispositivo legal para sua regulamentação (Lei nº 9.709/98).
A outra face da democracia participativa está ligada ao seu caráter representativo, na
escolha de representantes indiretos para representação dos interesses dos indivíduos e
dos estados federados, devendo-se destacar como um dos principais papéis destes
representantes, quiçá o mais, o processo legislativo em geral, limitando-se o presente
trabalho a esfera federal, abarcando o processo de emenda à constituição e do processo
legislativo das leis ordinárias e complementares.
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O processo de emenda à constituição federal encontra-se delimitado no Art. 60 da


CRFB/88, sempre conceituado como o único processo capaz de mudar formalmente o
texto constitucional, tendo em vista a não existência atual de qualquer emenda de
revisão. O presente processo tem seus legitimados dispostos nos incisos I, II, III do
referido artigo, e limitações circunstanciais, formais e materiais presente, tendo em vista
a necessidade de uma rigidez maior em sua modificação para a Carta Magna dentro do
corpo jurídico nacional.
Enquanto o processo legislativo em sentido estrito, tem sua legitimidade previstas
no Artigo 61, caput, § 1º e § 2º, da CRFB/88, sendo a lei ordinária diversa da
complementar referente praticamente ao seu quórum para validação, de maioria simples
e de maioria absoluta, respectivamente, tendo em vista a não existência de hierarquia
entre ambas, estando as duas sujeitas a sanção presidencial e a aprovação por ambas as
casas legislativas.
Devendo os respectivos processos, serem expressões da vontade geral de todos,
como preceituava Rousseau, mas que encontram, atualmente empecilhos em interesses
escusos e contrários a vontade pública, servindo como principal barreira para o
exercício real da soberania popular como preceitua Borges (2015), que destaca a
“burocracia governamental” e os “fatores sociais” como causadores dessa dificuldade.
Sendo a “burocracia governamental” entendida como a aliança de fatores dentro do
processo legislativo que desviam sua finalidade, como interesses privados, a falta de
técnica legislativa na criação de uma lei e morosidade legislativa; enquanto os “fatores
sociais” são compreendidos como sendo as dificuldades sociais enfrentadas no
cotidiano de países subdesenvolvidos, relacionados à má prestação dos serviços
públicos e a má distribuição de renda e oportunidades característicos das sociedades de
mercado.

3 METODOLOGIA

A proposta traz como objetivo propor uma alteração constitucional nos Artigos
60 e 61 da CRFB/88, inserindo a população, de forma direta, no processo legislativo
pátrio em temas que versem sobre as principais dimensões dos direitos humanos. Por se
tratar de um tema pouco explorado na área jurídica, reconhece a necesidade da carência
de literatura específica, conforme se constata do levantamento ainda restrito à
elaboração do projeto. Torna-se necessária, então, uma revisão bibliográfica mais ampla
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nas categorias chaves do estudo, como aos demais conceitos como forma também de
obter familiaridade com o linguajar referente às técnicas de captura e à natureza.
A abordagem será a dialética tendo em vista as constantes mudanças que a
legislação e a sua hermenêutica sofrem, sendo exemplo dessa mudança o fortalecimento
dos princípios pela doutrina da normatividade dos princípios com base nos pensamentos
de Dworkin, Bonavides e Canotilho, e a superação da ideia de um direito estático e
puro, como preceituou Hans Kelsen (1934). Tal método utilizará as ideias trazidas por
Lakatos e Marconi (2010) com a presença de suas “normas”, quais sejam a a) ação
recíproca, unidade polar ou “tudo se relaciona”; b) mudança dialética, negação da
negação ou “tudo se transforma”; c) passagem da quantidade à qualidade ou mudança
qualitativa; e d) interpenetração dos contrários, contradição ou luta dos contrários,
incluindo também os pensamentos de Hegel e Karl Marx (KONDER, 1988), em suas
dialéticas idealistas e materialistas, respectivamente.
O estudo traz como tese hipotética a baixa participação popular nos processos
legislativos existentes na constituição federal, sobretudo nos Artigos 60 e 61 da
CRFB/88, em que a grande camada populacional não se enxerga presente ou
representada nas tomadas das decisões políticas, sendo os instrumentos de participação
política ativa, pouco ou mal utilizados, não cumprindo com o seu papel de tornar a
democracia existente no Brasil mais participativa.
Contudo, verifica-se em alguns doutrinadores, como Vicente Paulo e Marcelo
Alexandrino (2015), que acreditam que a constituição federal de 1988 ´pode ser
classificada quanto a sua realidade como normativa, ou seja, que conseguiu cumprir
seus objetivos, sendo um desses objetivos presente no § único do Art. 1º e 14, ambos da
CRFB/88, que é o exercício da soberania popular pelo povo, manifestado por uma séria
de mecanismos trazidos pela constituição como instrumentos capazes de inserir a
população nas decisões políticas do país.
Diante deste contexto o estudo tem a pretensão de apresentar uma síntese:
Independentemente da existência de vários mecanismos que possibilitem a atuação
política ativa da população, a mera existência destes não é suficiente para garantir a
inclusão popular nas tomadas de decisões da república federativa do Brasil, devendo
estes tornarem-se eficientes, sendo levados ao conhecimento do grande público, e
utilizados sempre que possíveis, para, desse modo, tornar, de fato, a constituição federal
de 1988 de normativa.
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Em relação aos métodos de procedimento, optou-se pela escolha dos métodos


histórico, comparativo e tipológico. O primeiro em razão da necessidade de se analisar o
contexto histórico brasileiro na busca de causas e reflexos do desinteresse popular na
participação política como já apontado pelo objetivo específico inicial; o segundo por se
fazer forçoso a comparação dos pensamentos e dos modos de participação política ativa
no contexto histórico nacional e também supranacional, podendo-se extrair ideias e
realidades de outros Estados junto ao ordenamento jurídico pátrio; enquanto o terceiro
deve-se pelo próprio objetivo geral, que tem o intuito de trazer uma nova ideia de
democracia participativa de modo concreto, analisando modelos já existentes e suas
virtudes e falhas.
No que diz respeito às técnicas e procedimentos aplicados na pesquisa, espera-se
que o embasamento teórico “converse/interaja” com o trabalho de campo, uma vez que
o estudo sugere uma pesquisa bibliográfica consistente, tendo em vista que o primeiro
objetivo centra-se em buscar causas e reflexos do desinteresse popular na participação
política, nesse sentido será realizado um levantamento na biblioteca da Universidade
Federal do Amapá (monografias e dissertações acadêmicas) que discutam a
problemática em análise; assim como apontar a utilização dos institutos do plebiscito e
do referendo no processo legislativo nacional que trate sobre temas que versem sobre as
principais dimensões dos direitos humanos como fontes de um novo pensamento
democrático de modo mais direto e participativo.

Outro recurso será a entrevista mista com a aplicação de formulários com


perguntas abertas e fechadas, no sentido de melhor captar dados que venham a
sedimentar a compreensão da problemática em foco, uma vez que se deseja entender o
porquê da grande camada populacional se sentir, e até mesmo preferir estar excluída do
direcionamento político, se mantendo inerte a uma série de fatos que ocorrem neste
mundo político-jurídico.

Será feito também pesquisa via rede mundial de computadores, visando analisar
casos de processos legislativos de interesse nacional em que possa se constatar alguma
forma de participação popular ou não, tendo em vista desejar detectar lacunas no
processo legislativo federal referentes a participação da sociedade civil neste processo,
em que será feito uma busca
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4 CRONOGRAMA

TEMPO PREVISTO

ETAPAS DAS 2018


ATIVIDADES
Mar Abr Mai /18 Jun /18 Jul /18 Ago /18 Set/18 Nov /18 Dez /18
/18 /18

Conclusões da X X X X X
disciplina TCC I

Conclusões da X X X
disciplina TCC II

Elaboração do X X X X X X X
Projeto de TCC

Delimitação do Tema X X

Criação do arquivo X X X
do Projeto

Redação da X X X X
introdução, problema,
hipóteses, objetivos,
justificativa e
metodologia.

Separação do X X X X X X
material bibliográfico

Leitura da X X X X X
bibliografia e
documentos

Redação do projeto X X X X
completo

Qualificação do X
Projeto
9

Escolha do orientador X

Definição do X X X X
desenvolvimento da
pesquisa com o
orientador

Redação do TCC X X X X X

Entrega do Trabalho
para o Orientador

Correções

Depósito do TCC
com as correções
orientadas

REFERÊNCIAS
BONAVIDES, Paulo. “A Democracia Participativa como Alternativa Constitucional ao
Presidencialismo e ao Parlamentarismo”. Revista da Academia Brasileira de Direito
Constitucional, n.º 3, 2003.
BONAVIDES, Paulo. Do Estado Liberal ao Estado Social. 11ª ed. São Paulo:
Malheiros, 2013.
BORGES, Priscila. Plebiscito, referendo e iniciativa popular. Capturado
<https://priscilaborgespri.jusbrasil.com.br/artigos/264229818/plebiscito-referendo-e-
iniciativa-popular > em: 25 de junho de 2018.
KONDER, Leandro. O que é dialética. São Paulo: Ed. Brasiliense, 1988
LUBENOW, Jorge Adriano. Esfera Pública e Democracia Deliberativa em Habermas:
Modelo teórico e discursos críticos.
MARQUES, Luciana Rosa. Democracia Radical e Democracia Participativa:
Contribuições Teóricas à Análise da Democracia na Educação.
SANTOS, Boaventura de Sousa. Para uma Sociologia das Ausências e uma Sociologia
das Emergências.
PAULO, Vicente e ALEXANDRINO, Marcelo. Ordem econômica e financeira. In:
Direito Constitucional Descomplicado, 14ª ed. Rio de Janeiro: Forense: São Paulo:
Método, 2015.
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PASTANA, Luís Fernando de Souza. ARTIGO: Uma pequena análise sobre o processo
legislativo brasileiro. Capturado: <
https://semanaacademica.org.br/system/files/artigos/artigo_uma_pequena_analise_sobre
_o_processo_legislativo_brasileiro.pdf >. Em: 25 de junho de 2018.
SANTOS, Boaventura de Sousa. Para uma Revolução Democrática da Justiça. 3ª ed.
São Paulo: Cortez, 2011.
ZACARIAS, Antônio Eugénio. Violência Social: quo vadis? – Uma visão médico-legal.
In: O que é Violência Social. 1ª ed. Lisboa-PT: Escolar, 2014. MIRANDA, Sandro Ari
Andrade de. Capturado < http://www.ambito-
juridico.com.br/site/index.php?n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=715>. Em 07
de maio de 2018.

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