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30/07/18
A vaca antes de parir precisa ser coloca num piquete ou pasto de 15-20 dias, para que ela seja
observada. As vacas, ovelhas ou cabra devem ser assistidas durante o parto para observar se o
animal está conseguindo parir (o bezerro pode estar preso).
Colostro
Definição: É a primeira secreção que sai da glândula mamária após o parto. Tem a forma
amarelada e viscosa (chama-se vulgarmente de “leite sujo”). Esse colostro não serve para
alimentação humana. Serve como fonte de alimento para o neonato. É rica principalmente em
imunoglobulina (imunidade passiva recebida pela mãe), gordura, vitaminas.
Ingestão e absorção: Volume e horas após o parto: Ideal: 2 litros (primeira ordenha) até 6
horas após o parto.
- Ordenha/extravasamento pré-parto
- Redução do período seco (úbere) (não secou a vaca no tempo certo – 60 dias antes.)
- Parto precoce / indução ( a vaca tem algum problema na gestação e precisa induzir ao parto,
porém a glândula mamária ainda não produziu colostro suficiente ou o colostro ainda ser
fraco).
- Fatores que impeçam o bezerro de mamar no tempo ideal: fraturas, edemas, asfixia/acidose.
- Conformação de tetos/úbere
- Pouco assistência materna (idade da mãe e número de partos) (a vaca lamber o bezerro
estimula ele a respirar)
- Bezerros prematuros
Parto assistido:
Amamentação natural/artificial: volume ideal: 10-15% do peso vivo
Branco de colostro (estoque)
- Primeira ordenha
- Temperatura (ambiente -24 horas- , refrigerado -1 semana- , congelado -6 meses à 1
ano)
06/08/18
Anormalidades umbilicais:
Patologias:
Onfalites: inflamação do umbigo
– Abscesso (característica e punção) ou fístula
- Febre, dor, apatia, debilidade crônica
-Drenagem cirúrgica
Onfaloflebite/Onfaloarterite: Inflamação da veia/Inflamação da artéria
- Umbigo espesso, fístula e pús
- Palpação abdominal: dor e estrutura firme (direção)
- Sondagem, radiografia e ultrassonografia
- Onfaloflebite: cranial ao umbigo
- Onfaloarterite: caudal ao umbigo
- Abscessos hepático/ poliartrite, pneumonia, etc;
- Exploração e excisão cirúrgica
Uma das consequências umbilicais após cura, é uma hérnia, pois há uma má cura do umbigo.
Úraco Persistente
- Drena urina pelo umbigo (região umbilical úmida):
Inflamação do Úraco
- Umbigo espesso, fístula e pus;
- Palpação abdominal: dor e estrutura firme
- Sondagem, radiografia e ultrassonografia
-direção: causal ao umbigo
- Complicações: cistite, piúria
-Exploração e excisão cirúrgica
Controle das inflamações umbilicais: manejo sanitário e higiênico com iodo (7%)
Infecções neonatais:
Principais causas de morte neonatal: diarreia, pneumonias e septicemias
Epidemiologia: Influenciada por 2 fatores:
- exposição/ pressão do agente infeccioso;
-capacidade do neonata em modular a infecção (colostro o ajuda nisso)
Fontes de infecção:
- pós natal: ambiente, mãe, outros neonatos
- pré-natal: intrauterina (aborto, morte, alt. Congênitas)
Vias de transmissão:
- porta de entrada: ingestão, inalação, umbilical;
- excreção: fezes, excreção nasais, urina.
Epidemiologia:
- Fatores de risco e modulação da infecção: imunidade: “zero” -> colostro “falha na
transferência passiva de imunoglobulinas”; responsividade imunológica; pressão de exposição:
higiene e densidade; idade X exposição (agente/pressão); fatores de risco do animal: distocia
(dificuldade da vaca em parir), estresse pelo frio.
Artrite
Etiologia e Epidemiologia
- Resultado de bacteremia ou septicemia, falha na transferência de imunidade passiva,
inflamações umbilicais
Sintomas
- Sinais de inflamação nas articulações (poliartrites)
-Claudicação/ Decúbito
-Pode estar acompanhado por sinais sistêmicos
Tratamento
- Antibióticos parenterais
Obs.: prognóstico ruim
Diarreia
Diarreia aguda indiferenciada dos neonatos
- Causas complexas: associação de agentes, imunidade colostral, ambiente
- Fatores de risco: colostro, ambiente
Principais agentes: Rotavírus/Coronavírus; Escherichia Coli; Cryptosporidium sp.; Salmonella
sp.
- Achados clínicos/ necropsia: indiferenciáveis
Pneumonia
Causas predisponentes:
- aglomeração, higiene precária
- frio, ambientes mal arejados
- falhas na ingestão de colostro
Achados clínicos:
- apatia, anorexia
-dispneia, tosse, corrimento nasal
- sons pulmonares anormais
Tratamento
- Antibióticos, fluidoterapia, mucolíticos
-locais secos, quentes, arejados e sem correntes de ventos.
13/08/18
Leucose enzoótica bovina
Diagnóstico
Sintomas, evolução (subaguda crônica), epidemiologia, patologia
Linfocitose (AUMENTO EXACERBADO DE LINFOCITOS)
Biopsia (lifonodos – histopatologia)
Sorologia (vai mostrar que o animal tem infecção pelo vírus da leucose)
Diagnóstico Diferencial
Causas de emagrecimento/adenopatia:
o Tuberculose
o Actinobacilose
o Outros: envolvimento de outros sistemas orgânicos (raiva, enfermidades que
acometem o coração e etc)
Tratamento
Não há tratamento
Controle
Identificação dos infectados (cada 3-6 meses) (sorologia vai identificar os infectados)
Segregação (colocar os animais em outro local afastado para não passar para outro
animal e tratar o animal) ou descarte
Manejo que reduza transmissão (tb recém-nascido – eles devem mamar o colostro de
vacas não infectadas)
Sorologia em animais adquiridos
Outra diferença é que costuma acometer animais jovens ( 6 meses à 2 anos de idade)
Linfadenite Caseosa é uma inflamação do linfonodo. É uma doença causada por uma bactéria
e acomete ovinos e caprinos.
Etiologia
o Corynebacterium pseudotuberculosis
Epidemiologia
o Ovino/caprino
o Transmissão
Sintomas
o Aumento de linfonodos/abscessos;
o Acometimento de órgãos
Diagnóstico
o Clínico-patológico ; punção do linfonodo;
Tratamento /Controle
o Eliminar doentes;
o Desinfecção de instrumentos
20/08/18
Epidemiologia
Áreas de Estabilidade
o Primo-infecção: precoce (bezerros)
o Reinfecção: muito carrapato; ano todo
o Casos isolados (subclínico/clínicos)
o Baixa mortalidade
o Condições climáticas favoráveis
o Controle estratégico do carrapato
Instabilidade Enzoótica (áreas de infecção baixa ou inexistente)
o Idade avançada (meses ou mais)
o Ausência/baixa população de carrapato
o Surtos (também adultos)
o Clima frio
o Aumento da mortalidade
o Estratégias erradas de controle
Achados clínico-patológicos
Diagnóstico
– Esfregaço sanguíneo
Tratamento
Controle
– Anaplasmose: tetraciclina (2-4 mg/kg/PV), pela via IM, cada 21 dias (a partir de 30 dias de
vida) 2-4 aplicações;
– Premunição
Intoxicação por cobre (é mais visto em ovinos, geralmente acontece quando o sal de
boi é dado para a ovelha. O tratamento é difícil pois causa uma hemólise violenta,
mucosas ictéricas – achado de necropsia: rim enegrecido por causa do cobre)
Hepatopatias ( plantas tóxicas; faciolose; aflatoxicose)
Intoxicação por Brachiaria radicans
Anemia
Sistema Digestivo
Causas e sintomas:
Paralisia dos músculos da mandíbula e língua (raiva, botulismo)
Alterações dentárias
Estomatites/glossites
Anomalias congênitas
Estomatites
Definição: inflamação da cavidade oral de uma forma geral (língua, lábio, bochecha,
palato, lábio e etc.
Causas: agentes físicos (capim seco e duro, prego, arame e etc), químicos, térmicos,
neoplasias (papilomatose e etc), agentes infecciosos
Bovinos: FA* (febre aftosa), EV (estomatite vesicular), EP (estomatite papular), BVD
(diarreia viral bovina), FCM (febre catarral maligna), necrobacilose, actinobacilose*,
actinomicose.
Ovinos/ Caprinos: ectima contagioso
Sintomas: salivação, diminuição ou perda do apetite, quadros de emagrecimento.
Além disso, há lesões especificas dos agentes infecciosos.
Diagnóstico: Exame na cavidade oral
Tratamento: antisséptico oral ( sulf. Cobre 5%, permang. Potásseio 1%, água
oxigenada; água/sal (4-5x por dia); curetagem (focos de necrose); iodo (1:3), bicaborn,
sódio, nitrato de prata; albocresil; alimentação (macia); antibiótico sistêmico,
isolamento (quando infeccioso).
27/08/18
Febre Aftosa
Estomatite vesicular já causa lesões mais leves na cavidade oral e uma diferença
epidemiológica é que ela já pega em cavalos também (além de bovinos). Precisa ser notificada.
Ovelha, cabra e porco não se vacina pois são neles em que aparecem primeiro (sentinela).
Febre catarral maligna é uma doença causada por herpesvirus e a disseminação dela é muito
pequena, tendo poucos animais a apresentarem clínica. Esse quadro só acomete bovinos em
contato com ovelhas. Tem vários achados clínicos, não parece com febre aftosa. Pode dar
aumento dos linfonodos, diarreia, quadro neurológico e etc. Existe uma forma encefálica da
doença e começa a ficar com o olho opaco por causa da vasculite.
Ectima contagioso é uma doença viral específica de pequeno ruminante. É uma zoonose. É um
poxvirus. Existe uma forma maligna em que as lesões são mais específicas, onde começa a
entrar na cavidade oral, tendo uma mortalidade maior. Não há tratamento específico,
antissépticos tópicos e antibióticos. Existe vacina.
Actinomicose precisa de uma ferida na cavidade oral. Tem predileção por tecido ósseo
(mandíbula ou maxilar), acometida em qualquer idade em animais que comem capim duro. O
sintoma é uma inflamação na mandíbula e causa uma destruição óssea, chegando ao ponto de
fistular. Diagnóstico é pelo exame físico do animal (é duro à palpação), a secreção sai, então
pode fazer uma citologia. D. diferencial: carcinoma e tumores. Tratamento: curetagem,
lavagem com iodo.
Actinobacilose é afetado em tecido mole, como língua. É um agente da cavidade oral, é vista
com frequência em bovino e raramente em caprino e ovino. Também precisa de uma forma de
entrada, como capim grosso. A bactéria infecta a ferida e causa a doença. Causa uma duocite
(inflamação da língua), então o animal saliva, tem dificuldade de comer, parte da língua fica
exposta e etc. Leve ao fibrosamento da língua (língua de pau), perde mobilidade e não
consegue mais comer. Pode ter aumento dos linfonodos da região submandibular e podem
fistular. Podem ser vistos em esfregaço de lâmina (diagnóstico histopatológico). Tratamento:
solução de iodo. Drenar o linfonodo se aparecerem.
Megaesôfago é bem raro e acontece por uma disfunção nervosa no esôfago. Pode ser
congênita ou é por alguma lesão na parede do esôfago que pode causar uma lesão no ervo
vago. Acontece uma perda de peristaltismo esofágico podendo acontecer uma paralisia do
esôfago (alimentos agarrados obstruindo o esôfago). Alimento pode acabar voltando para a
cavidade oral, pode ocorrer também uma perda de peso.
Obstrução (faringe/esôfago)
Bovinos é a espécie mais acometida por isso pela pressa ao se alimentar. O alimento escorre
em direção ao esôfago e por reflexo engole e fica preso. Quando o animal começa a ingerir
alimentos estranhos, como pregos, corda, ossos, isso significa que o animal possui uma
deficiência nutricional. Obstruções intraruminais são súbitas. Timpanismo, dificuldade de
deglutição. causadas por ingestão de alimentos estranhos ou outros em que obstruam o
sistema digestivo por dentro e extraruminais são causadas por aumentos dos linfonodos,
abscessos, neoplasias e obstruem o sistema digestivo por fora e é feita de forma progressiva.
Patogenia
- Localização no esôfago
- Tempo decorrido (se a obstrução é parcial – obstrui parte do esôfago, fazendo com que ingira
alimentos leves e líquidos, podendo haver eliminação de gás ainda, não causando timpanismo
ou total – Timpanismo começa a acontecer de forma rápida porque gás nenhum consegue
sair. O animal não consegue se alimentar com nada)
Sintomas na faringe
- Inspeção, palpação e manipulação (dá para extrair o alimento ou corpo estranho com a mão)
- Dificuldade respiratória
Sintomas no esôfago
Obstrução completa:
- Postura, inspeção, palpação na região cervical para ver se encontra alguma obstrução,
passagem de sonda , evolução
*Sintoma principal é o timpanismo, fazendo com que o animal morra por não conseguir
respirar, porque o rumem aumenta de tamanho e começa a comprimir outros órgãos, como o
diafragma. Ocorre a pressão do diafragma por causa dos gases. Ocorre uma congestão dos
vasos na região cervical por causa da obstrução.
Obstrução parcial – o aparecimento é súbito e a evolução muito mais lenta. A mucosa do
esôfago ocorre uma inflamação e ocorre uma esofagite. A ruptura do esôfago é uma
possibilidade ao passar a sonda, pois a mucosa estará fragilizada. Antes de passar a sonda,
precisa-se verificar com o proprietário se já foi feita a passagem de sonda no esôfago. Detecta-
se na região cervical com um inchaço, terá gás (ocorrendo uma crepitação) e o que causará
uma celulite, sendo tudo isso um indicativo de ruptura de esôfago.
- Emagrecimento
- Evolução e consequências
Diagnóstico diferencial
Obstruções do esfôfago
Tratamento: - Conservadora
- Tentativas para retirá-los (manual/pinça) ou empurrá-los. Sendo uma obstrução cervical, usa-
se a sonda de Thygensen com uma parte fina que se acopla nela para pegar o alimento pela
boca. Caso a obstrução seja pós-cervical, tira-se a parte acoplada e empurra o corpo estranho
com a sonda.
- Trocaterização (ultima opção) bater uma agulha na fossa paralombar esquerda com a
utilização do trocater. Usa-se só em casos emergenciais de timpanismo para ganhar-se tempo
para tratar da obstrução.
Pré-estômago
Enfermidades
Indigestões primárias são causadas por distúrbios da bioquímica do rumem (podendo causar
uma acidose), envolvendo ph ruminal. Distúrbio da motilidade (podendo causar um
timpanismo), como inflamações da parede do rumen, retículo, omaso, lesões no nervo vago e
etc.
Transtornos da digestão bioquímica: indigestão simples; acidose ruminal aguda/latente
crônica; alcalose ruminal; putrefação da ingesta ruminal
Reticuloperitonite Traumática
Epidemiologia: animal confinado que está todo dia dentro do curral, onde os corpos estranhos
acaba caindo durante a manipulação, o animal acaba ingerindo ele e causando vários
problemas.
Patogenia:
Sintomas:
Quadro agudo:
- histórico: súbito
- Postura: antálgica
- Provas de dor: prova do bastão, prova da cernelha, prova da rampa, prova da percussão
dolorosa. Em alguns desses ou em todos, o animal pode emitir um gemido. Nem sempre emite
dor.
- Parâmetros gerais: pode ter uma elevação da temperatura, desidratação leve à moderada
Timpanismo Ruminal
Etiologia:
Patogenia:
T. Espumoso:
T. gás livre:
Compreensão do diafragma e e grandes veias
Tratamento
- T. espumoso: clínico (conservador) ou cirúrgico (rumenotomia).
Parâmetros: distensão rumenal, dispneia, pescoço esticado, decúbito.
- Clínico
1) Agentes antiespumantes
Óleo mineral ou vegetal (2L em 5L água/vaca);
Sol. de silicone, poloxaleno, ester-tributilico ou metilcelulose: 100 a 200 ml;
2) Cirúrgico; laparorrumenotomia
- T. secundário:
- Cirúrgico
Acidose ruminal aguda
Rebanhos leiteiros:
- período periparto (quando passam a receber concentrados).
Sintomas:
- Estado geral, comportamento
- rúmen (estratificação, auscultação, balotamento – balançar o rúmen):
- abdômen distendido
Tratamento
- Clínico ou cirúrgico
O tratamento varia conforme caso, o grau e estado da acidose.
As metas do tratamento consistem em:
Aumentar o pH RR e redução da p. osmótica
Bloquear a fermentação / produção de ácido lático
Prevenir/corrigir desidratação, hemoconcentração e acidose metabólica, além de
manter função renal
Extrair o conteúdo do RR (se necessário)
Recuperar o meio RR, incluindo flora microbiana.
Diagnóstico
- Histórico, sintomas e ASR (análise de suco ruminal)
Diagnóstico Diferencial
- casos leves: outras indigestões, intoxicações (ASR)
- doenças que cursam com cólicas
- paresia puerperal (fezes secas, pós-parto, resp. cálcio)
Quadros graves:
- FC elevada, desidratação moderada a grave, distensão abdominal intensa, pH ruminal
< 5, depressão grave e decúbito
- tratamento cirúrgico: rumenotomia (abrir o rumen, retirar o conteúdo liquido
17/09/2018
Acidose Ruminal Subclínica
Etiologia: dietas ricas em concentrados e pobre em fibras (ans adaptados a essa dieta)
Patologia: diminui ruminação, salivação; pH 5,0-5,5; desvio em AGV (acetato: butirato
– estimulam o crescimento da papila do bezerro. propionato também ajuda -
propionato).
Consequências: paraqueratose ruminal/ abscesso hepático; pododermatites.
Sintomas: subsclinicos.
Sinais pouco evidente (subclinico)
- redução de peso e produção (paraqueratose ruminal/abscessos hepáticoo)
- laminite e maior número de casos de pododermatite.
Indigestão simples:
Causas: alterações bruscas da dieta
- pasto, capim picado, silagem e etc
- concentrados
- alimentos estragados ou mofados
Antibióticos orais
Sintomas:
- anorexia, apatia, queda na produção.
- Rúmen: hipomotilidade, distensão/Timpanismo moderado
- Fezes: escassas e/ou líquidas, pastosas e mal cheirosas
- Suco ruminal: pH variável – levemente alcalino (às vezes ácido), aquoso, marrom
oliva, moderados infusórios
- Demais parâmetros normais
Diagnóstico Diferencial:
- Reticuloperitonite traumática (febre, dor)
- Acidose Ruminal (desidratação, diarreia, ASR, cambaleios)
- Deslocamento de Abomaso (chapinhar, inspeção, sonda, fezes, parto)
- Atonia ruminal secundária (toxemia, hipocalcemia)
Deslocamento de abomaso
Sintomas:
- Geral: anorexia, produção, fezes, desidratação.
- Rúmen: atonia ruminal, “prova da sonda” – introduz a sonda via esôfago (entrou no
rumen) e assopra.
- Exame Parede Abdominal Esquerda:
- Inspeção lateral e palpação retal
- Auscultação / percussão e balotamento
- Punção lateral:
- Laparotomia exploratória
Obs: evolução
Diagnóstico: quadro clínico, epidemiologia e histórico.
24/09/18