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Dr.

Adriano Gomes da Silva

Aos meus nobres irmãos em Cristo, espero que essa compilação de


estudos contribuem para o vosso desenvolvimento ministerial.

Dr. Adriano Gomes da Silva – 28 de Abril de 2018.

A ARTE DE FALAR EM PÚBLICO

ORATÓRIA é a expressão pública das idéias por meio de palavras com um fim
de caráter prático.

APRESENTAÇÃO PESSOAL

VESTIMENTA - Corretamente ajustada ao corpo (nem muito colada, nem larga


demais); Corretamente ajustada ao tamanho (nem muito curta, nem comprida
demais); A mais sóbria possível, a roupa não deve chamar mais a atenção do
que a pessoa; Evitar alças, decotes e excesso de transparência. SAPATOS De
preferência baixos, para um conforto maior; Limpos e em perfeito estado de
conservação, o que inclui graxa e solado em boas condições.

CABELOS - Bem cortados; Limpos.

BARBA - Bem aparada.

UNHAS - Devidamente tratadas, limpas

CABEÇA - O semblante é a parte mais expressiva de todo o corpo. Funciona


como uma tela onde as imagens do nosso interior são apresentadas em todas
as dimensões. Trabalha também como identificador de coerência e de
sinceridade das palavras. Deve demonstrar exatamente aquilo que se está
dizendo.
Dr. Adriano Gomes da Silva

BOCA - A boca comunica tanto quando fala, quanto quando cala. É ela que
determina a simpatia do semblante.

A IMPORTÂNCIA DO SORRISO - O sorriso poderá quebrar barreiras


aparentemente intransponíveis. Ele desarma adversários, conquista inimigos,
muda opiniões, abre vontades e corações. É um elemento especial na
comunicação e deve ser largamente utilizado.

A COMUNICAÇÃO VISUAL - De todo o semblante, os olhos possuem


importância mais evidenciada para o sucesso da expressão verbal.

CUIDANDO DA POSTURA CORPORAL AO FALAR

Freqüentemente pode-se perceber o descaso que muitos demonstram pela sua


postura corporal. Tal descompromisso pode prejudicar não apenas a imagem
corporal, deixando o falante totalmente desajustado, mas também o seu
desempenho gestual, comprometendo a harmonia da relação corpo-voz, o que
é bastante prejudicial para o sucesso de uma apresentação em público.
Por isso, lembre-se:
 a postura está intimamente relacionada com a possibilidade de uma boa
fonação, não contraia o abdome;
 ao falar em pé, distribua o peso do corpo igualmente sobre as duas
pernas, mantenha os pés afastados (mais ou menos na largura dos
ombros) e os joelhos “destravados”, encaixando a cintura pélvica.
Demonstre segurança!!!!!
 o pescoço deve estar naturalmente alinhado com a coluna, sem elevação
dos ombros; você não está “encabidado” e nem é a encarnação de
Atlas!!!!
 o queixo e o pescoço devem configurar um ângulo de 90º para que haja
maior liberdade dos movimentos do aparelho vocal;
 se for falar sentado, apoie os dois pés no chão, mantendo um ângulo de
90º com os tornozelos e também com as pernas e os joelhos. A coluna
deve estar apoiada naturalmente na cadeira. “Sente-se sobre os ísquios”
Dr. Adriano Gomes da Silva

 Não vire as costas para o público.

CUIDANDO DA SAÚDE VOCAL

Hábitos de saúde vocal são simples de serem seguidos e devem fazer parte da
rotina, principalmente daqueles que usam a voz profissionalmente. Assim, além
de se manter a longevidade vocal e ter uma voz de melhor qualidade, evita-se a
instalação ou a piora de problemas vocais. Fique atendo as dicas abaixo:

 Pessoas afetadas por alergias como rinite, faringite, bronquite, têm mais
probabilidade de desenvolver problemas de voz, por isso, siga
orientações médicas e procure não usar a voz em demasia em períodos
agudos;
 Alimentos leves, verduras e frutas bem mastigadas (especialmente a
maçã) relaxam a musculatura oro-facial, melhorando a articulação e
dando a sensação de leveza;
 O uso de pastilhas, sprays, gengibre, cravo-da-índia, mascaram os
sintomas do esforço vocal, prejudicando ainda mais o estado da mucosa;
 O ato de pigarrear para limpar a garganta é muito agressivo para as
pregas vocais, assim como a tosse. Elimine-os, realizando em seu lugar
uma inspiração profunda e uma deglutição vigorosa;
 Cuide com o uso do ar condicionado, pois ele desidrata o ar e provoca
ressecamento da mucosa do trato vocal, conduzindo a uma produção
vocal com esforço e tensão;
 Beba no mínimo dois litros de água (em temperatura ambiente) por dia e
mantenha a hidratação durante as sessões, principalmente mediante ar
condicionado ligado. Hidratação é sinônimo de voz mais harmônica;
 Uma boa voz é clara, com articulação correta, qualidade vocal agradável,
intensidade adequada ao ambiente e principalmente, sem esforço... então
sorria, pois sorrir relaxa a musculatura utilizada para a fonação.
 Façam exercícios vocais, pois isso contribui para uma melhor exposição
do assunto.
Dr. Adriano Gomes da Silva

DAS POSSIBILIDADES DE SER UM ORADOR:

“Qualquer pessoa, física e mentalmente capacitada para falar, pode tornar-se


orador eficiente sem que para isso, necessite de dotes de eloquência. Basta
aprender, pelo estudo e pela prática, a desenvolver suas qualidades naturais e
os recursos de saber e experiência.”

“O orador eficiente não é o que exibe qualidades de boa voz, facilidade de


expressão e simpatia pessoal, apenas. O orador eficiente é o que tendo em vista
determinado objetivo, seja informar, persuadir ou deleitar, plenamente o
consegue pela influência que exerce no auditório.”

DO APERFEIÇOAMENTO PESSOAL:

“O homem é um ser que se aperfeiçoa. Pela instrução conhece a vida; pela


educação adapta-se à vida; pela cultura, eleva-se na vida... E é a leitura,
principalmente a leitura que oferece ao homem a preciosa oportunidade de se
aprimorar: física, intelectual e moralmente.”

QUALIDADES DE UM BOM PREGADOR

1. CARÁTER
2. SATISFAÇÃO
3. CORAGEM
4. SAÚDE
5. CONHECIMENTO DE:
a) Jesus
b) Bíblia
c) Natureza Humana

O QUE O PREGADOR NÃO DEVE FAZER


Dr. Adriano Gomes da Silva

1. Não deve colocar as mãos ou a mão nos bolsos das calças ou paletó.
2. Não deve ficar o tempo todo com o dedo indicador em forma acusadora.
3. Não deve dar socos na mesa.
4. Não deve ficar abotoando e desabotoando o paletó.
5. Não deve ficar arrumando a gravata.
6. Não deve alisar os cabelos a todo instante.
7. Não deve brincar nervosamente com a gola do paletó.
8. Não deve ficar pondo e tirando o relógio.
9. Não jogar a Bíblia sobre o púlpito depois de lida.

A ESTRUTURA E DIVISÃO DO SERMÃO

As três divisões de um sermão são:


1. Introdução ou Exórdio
2. Corpo ou Exposição
3. Conclusão ou Epílogo

A INTRODUÇÃO

“Cícero definiu a introdução como sendo a oração que prepara o ânimo do


ouvinte para bem receber o restante do discurso. É o cartão de visitas do orador.
Apresenta-o ao público, dizendo da sua competência e pretensões.”

Na introdução o pregador prepara e desperta a mente dos ouvintes para o


assunto a ser abordado e introduz o assunto.

Tipos de Introdução:
a) Direta
b) Indireta
c) Improviso
Evitar na Introdução:
a) Desculpas
b) Sensacionalismo
Dr. Adriano Gomes da Silva

c) Excesso de Humor
d) Excesso de Humildade
e) Expressões Rotineiras

TIPOS DE SERMÕES

Os três tipos são:


a) Sermão Temático
b) Sermão Textual
c) Sermão Expositivo

a) Sermão Temático:
1. É aquele cuja divisão das idéias é extraída do tema. Ou aquele cuja forma ou
estrutura resulta das palavras ou idéias contidas no assunto.
2. É o tipo de sermão mais usado por ser o de mais fácil divisão e mais fácil de
ser preparado.
3. É muito apropriado para a evangelização, o ensino das doutrinas, o estudo
bíblico, discussão de temas éticos, etc.
4. A divisão está independente do texto.
a) Uma vez usado o texto, não tem que usar-se mais. A não ser que contenha a
idéia central.
5. É o de mais lógica. O sermão temático é o que mais se presta à observação
da ordem e harmonia das partes.
6. É o mais apropriado para os que estão iniciando no púlpito.
7. Escolhe-se o tema e busca-se em qualquer pane da Bíblia, textos que apoiem
as idéias selecionadas.
8. Exemplos de sermões temáticos:
Não podemos nos esconder de Deus:
a) Jó 34:21- Seus olhos estão sobre os caminhos dos homens.
b) l Samuel 16:7 - Deus olha o coração.
c) ll Crônicas 16;9 - Jeová contempla para fortalecer.

Jesus chorou:
a) Por causa do homem - João 11:32.36
Dr. Adriano Gomes da Silva

b) Por causa de uma cidade - Lucas 19:28; 41-44


c) Por causa do mundo - Mateus 26:36-38; Lucas 22:44

Sermão Textual:
1. É aquele cuja divisão(idéias principais)é tirada do texto bíblico.
a) As idéias secundárias podem ser buscadas em outros textos bíblicos.
2. Este gênero de trabalho para o púlpito faz fixar a atenção numa parte das
Escrituras.
3. É profundamente bíblico e ajuda a levar o ouvinte mais perto do coração da
Bíblia.
4. Obriga o pregador a estudar constantemente a Bíblia.
5. É muito apropriado para as pregações sistemáticas e consecutivas de livros
da Bíblia e de textos isolados.
6. Geralmente usa-se um ou dois versos.
7. Exemplos de sermões textuais:
Seleção das idéias apenas:
O que Deus espera do cristão: Miquéias 6:8
a) Que pratique a justiça.
b) Que ame a beneficência.
c) Que ande humildemente com o Senhor.

Passos para Deus nos ouvir: II Crônicas 7:18


a) Conversão.
b) Buscá.lo.
c) Humildade.
d) Oração.

c. Sermão Expositivo
1. “É aquele que surge de uma passagem bíblica com mais de dois ou três
versículos. Teoricamente este tipo de sermão difere do sermão textual,
principalmente pela extensão da passagem bíblica em que se baseia; na prática
ambos se sobrepõem.
A Pregação de Sermões.
Dr. Adriano Gomes da Silva

2. É o que se ocupa principalmente da exegese ou exposição completa de um


texto, frases ou palavra das Escrituras.
3. A palavra chave é “exposição”, que dá uma idéia de “explicar”, “por diante de”.
4. O pensamento bíblico ou do escritor bíblico que determina a essência da
pregação expositiva.
5. A pregação expositiva seria a forma mais autêntica da pregação e segue a
prática dos grandes pregadores do passado, como: Santo Agostinho, Lutero,
Calvino,etc.
6. A mensagem expositiva faz mais das Escrituras, contribuindo para um maior
conhecimento bíblico, criando maior interesse na Bíblia e não nos assuntos. Isto
honra as Escrituras e alimente os ouvintes.
7. “Nos quatro Evangelhos quase todos os parágrafos contêm material para um
sermão expositivo, que pode não ser difícil de preparar. Especialmente as
parábolas se prestam a isso, pois todas elas evidenciam a imaginação inspirada
operando como os fatos da vida.”
8. Exemplos de sermões expositivos:
a) Apenas sugerimos as idéias que deverão ser desenvolvidas pelos alunos do
curso.
A importância do cristão para o mundo:
a) Vós sois o sal da terra - v.13
b) Vós sois a luz do mundo - v,14
c) Resplandeça a vossa luz- Em boas obras - v. 16
Atos gigantes em direção a Cristo: Marcos 10:46-52
a) Assentado junto do caminho (ato de humildade) - v.46
b) Começou a clamar (ato de coragem) - v. 47
c) Levantou-se (ato de fé) - v.50
d) Seguiu a Jesus (ato de perseverança) - v.52

PREPARO E APRESENTAÇÃO DO SERMÃO


1. SERMÃO só é sermão, quando sai do coração, vai para a mente do pregador
e dela para a mente do ouvinte e depois para o seu coração.
a) Sermão é o extravasar do coração.
2. Não pregue sobre a volta de Cristo se você não está de todo coração querendo
que Ele volte,
Dr. Adriano Gomes da Silva

3. Por isso, desde o preparo do sermão até a sua apresentação, temos de ter
absoluta consciência da presença do Espírito Santo e de uma comunhão com
Cristo.

A escolha do assunto:
1. Quatro fatores devem ser levados em consideração para a escolha do
assunto:
a) O interesse de pregador pelo assunto;
b) A competência do pregador para desenvolvê-lo;
c) O interesse do auditório pelo assunto;
d) A oportunidade do fato (condição da época).
2. Verificar a freqüência com que o assunto tem sido pregado naquela
congregação; ou que ângulos do assunto têm sido abordados.
3. Buscar a aprovação de Deus para o assunto através da oração.
4. Defina o tema ou assunto.

O PREPARO DO SERMÃO
1. Ore e medite para que haja desenvoltura na pregação do sermão.
2. A primeira preocupação na estrutura do sermão é em preparar o corpo, depois
a conclusão e por último a introdução.
3. Defina a idéia central do sermão.
4. Depois de definida a idéia central, responda para você mesmo as seguintes
perguntas:
a) O que o autor quer dizer com este texto?
b) Que aplicação o autor queria dar ao povo dos seus dias?
c) Que aplicação tem o texto para a minha vida?
d) Que aplicação tem o texto para a congregação onde vou pregá-lo?
5. Estabelecer as divisões principais do sermão, que chamamos de “o esqueleto
do sermão.”
6. Fazer um rascunho.
7. Descobrir um grupo de pensamentos que sejam úteis no desenvolvimento do
tema.
Dr. Adriano Gomes da Silva

8. Acrescente as idéias complementares que serão “a carne no esqueleto”, e que


servirão de apoio as idéias principais. Faça uso de uma chave bíblica para
facilitar a desenvoltura do corpo.
9. Veja algumas ilustrações que contribuam para a beleza do conteúdo.
a) Um sermão sem ilustrações é como um edificio sem janelas.
b) Deve-se evitar ilustrações longas, sarcásticas, histórias que ridicularizam ou
piadas.
“Os pregadores não se devem habituar a relatar anedotas importunas em
conexão com seus sermões, pois isso re- dunda em detrimento da força da
verdade presente. A verdade deve ser revestida de linguagem casta e digna e
as ilustrações empregadas precisam ser do mesmo caráter.”
“...De seus lábios não sairá palavra alguma leviana, frívola, pois não é ele
embaixador de Cristo, podador de uma mensagem divina para as almas que
perecem? Toda pilhéria e gracejo, toda leviandade e frivolidade é dolorosa para
o discípulo que carrega a cruz de Cristo. Atendei à ordem: “Sede santos como
Eu também Sou santo.”
c) As ilustrações explicam e iluminam:
ü Despertam e aumentam o interesse.
ü Ajudam a relembrar a pane prática do sermão.
ü Fortalecem a idéia central do sermão.
ü Provêm descanso mental.
ü Deleitam.
ü Comovem os sentimentos.

A APRESENTAÇÃO DO SERMÃO

O PREGADOR DIANTE DO AUDITÓRIO


a) Suba à plataforma bem preparado, mas dependente do Espírito Santo.
b) Comece com calma.
c) Prossiga de modo modesto.
d) Não trema.
e) Fale com clareza, sem declamar.
f) Empregue frases curtas e bem claras.
Dr. Adriano Gomes da Silva

g) Evite monotonia.
h) Seja sempre senhor da situação.
i) Não empregue sarcasmos, expressões maliciosas, nem provoque risos, pois
o pregador é representante de Deus e não de um circo.
j) Não ataque hostilmente.
k) Ande na plataforma com a devida dignidade.
l) Não ilustre com narrações longas.
m) Não se elogie a si mesmo.
n) Não se afaste do texto ou do tema.
o) Não canse os ouvintes com discursos extensos.
p) Procure suscitar interesse.
q) Fale com autoridade, mas não em tom de mando.
r) Fixe o olhar nos ouvintes.
s) Não crave os olhos nem no chão, nem no teto, nem tampouco em algum
ouvinte particular.
t) Quando for citar um texto bíblico, cite primeiro o livro, depois o capítulo e por
último o verso.
u) Exalte a Cristo.
“As pessoas não vêm à igreja para ouvir um sermão. Vêm à igreja esperando
que o sermão chegue ao coração, satisfaça as suas necessidades e modifique
a sua vida. As pessoas querem ser mudadas. Estão cansadas, tão cansadas da
vida de fracassos que vivem. Não querem somente pregação, mas ajuda e se
alguém pode dar-lhes esta ajuda o povo vem”.

“Não se trata de alguém que “toma a hora” ou “ocupa o púlpito”. Isto não é o que
o povo quer. Necessitam de ajuda para viver vitoriosamente.
Necessitam de ajuda para a difícil viagem da vida. Necessitam de reprovação,
encorajamento, advertência e amor. Necessitam disto urgentemente, porque a
hora é avançada e suas necessidades são grandes.”.

“O pregador que o povo mais ama é aquele que lhe dá ajuda para sua vida
diária.”

Como Preparar Sermões Bíblicos


Dr. Adriano Gomes da Silva

O QUE VOCÊ PRECISA SABER

Sobre o Preparo do Sermão:


1.1.É indispensável possuir os seguintes materiais: uma Bíblia, uma
Concordância (Chave Bíblica) e um Dicionário Bíblico.
1.2. O estudo principal deve ser feito na Bíblia, mas há um importante material
de apoio.
1.3.O ideal é montar seu próprio esboço evitando mensagens prontas; é mais
difícil, mas é a mensagem de maior poder.
1.4. O sermão deve ser simples e claro para que todos compreendam a
mensagem de Deus.

2. Sobre o Preparo Pessoal:


2.1. O fator mais importante é o preparo do pregador.
2.2. Conhecimento, técnicas ou talentos naturais não podem substituir um
coração fervoroso, humilde, consagrado e entregue à direção de Cristo.
2.3. Só quem está em comunhão com Deus pode influenciar e inspirar os
ouvintes e leva-los ao crescimento espiritual.
2.4. O Pregador deve ser uma pessoa de oração. O sermão deve ser resultado
da influência de Deus na mente do pregador em resposta às suas orações.
2.5. Deve ser um habitual estudante da Bíblia e não apenas usá-la para preparar
o sermão.

3. Sobre os Ouvintes:
3.1. A mensagem deve suprir a necessidade pessoal do ouvinte.
3.2. As pessoas esperam que a mensagem traga solução para seus problemas.
3.3. Todos tem dificuldades, a mensagem deve trazer alento e sugerir soluções.
Eis alguns dos problemas que as pessoas enfrentam:
a. Solidão.
b. Sentimento de Culpa.
c. Dificuldades Financeiras.
d. Medo do Futuro.
e. Problemas Familiares.
Dr. Adriano Gomes da Silva

f. Vícios
g. Corações feridos
h. Desemprego
i. E diversos outros que o Espírito Santo poderá revelar ao Pregador

A ESTRUTURA DO SERMÃO

1. Introdução
Seu objetivo é despertar o interesse no assunto do sermão e esclarecer o
propósito da mensagem.

2. Desenvolvimento do Assunto (Divisões do Tema)


São as seções principais do sermão. É a distribuição ordenada do assunto.
As divisões:
2.1. Tomam as idéias claras.
2.2. Promovem a unidade do assunto.
2.3. Enfatizam os ponto principais.

3. Aplicação
É um dos elementos mais importantes do sermão, é a apresentação prática da
mensagem e a explanação de como torná-la parte do modo de vida pessoal.

4. Conclusão (Apelo)
É o momento de falar ao coração, solicitando que o ouvinte aceite a mensagem
e decida colocar sua vida em conformidade com a mesma.
4.1. Partes da Conclusão:
a. Recapitulação - Ressalta as idéias principais.
b. Ilustração - Alcança o coração do ouvinte.
c. Apelo - Convite para mudar.
d. Motivação - É o “como” obter a mudança que o apelo sugere.

5. O que é ?
5.1. Título do sermão - É a expressão do assunto que será pregado.
Dr. Adriano Gomes da Silva

5.2. Propósito do Sermão - É a frase que resume toda a idéia que o sermão vai
apresentar.
5.3. Ilustração - É um recurso que toma a mensagem mais clara e o ouvinte
mais suscetível ao sermão. Ela está para o sermão assim como a janela está
para casa.
A janela permite a entrada de luz, a ilustração possibilita o esclarecimento da
mensagem.
Ilustrar significa “lançar luz”.

Princípios Básicos para Melhorar sua Pregação

Esta será apresentada em forma de avaliação, coloque sua opinião e depois


analisaremos a opção carreta.

1. Para que seu sermão seja compreendido em público, em primeiro lugar:

 A mensagem deve estar clara para você.


 O sermão deve estar bem esboçado.
 O sermão deve ter boas ilustrações.

2. O que o povo pensa quando você está pregando?

 O que mais gosto neste pregador?


 O que há nesta mensagem para mim?
 Preciso aprender alguma coisa deste sermão?

3. Qual deve ser seu primeiro objetivo ao pregar?

 Convencer e persuadir as pessoas.


 Provar que a mensagem está baseada na Bíblia.
 Ser Compreendido.
Dr. Adriano Gomes da Silva

4. O que motiva as pessoas ao ouvirem o sermão?

 Você as convenceu com seus argumentos.


 Elas serem beneficiadas.
 O fato de ouvirem um pregador eloqüente.

5. A Diferença entre o discurso e o sermão é:

 O Discurso é a exposição de um tema, enquanto o sermão persuade e


leva pessoas à ação.
 O discurso é mais didático, o sermão é espiritual.
 O sermão usa ilustrações, o discurso não.

6. Quando você cresce como pregador?

 Quando grava o sermão em vídeo para assisti-lo.


 Quando observa a reação do povo ao pregar.
 Quando grava o sermão para observar o tom de voz que usou para
apresentar o tema.

7. Como pregar com esboço?

 Usar só palavras chaves que destaquem os pontos principais.


 Escrever todo o sermão e sublinhar as bases chaves.
 Digitar o esboço no computador e ter uma cópia impressa para facilitar a
leitura.

8. Como envolver o auditório?

 Fazer muitas perguntas.


 Usar ilustrações visuais envolvendo o público.
 Usar palavras que tornem a mensagem pessoal. (Técnica você e Eu“)
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9. A Música é importante para:

 Que o público tenha a oportunidade de ouvir um canto sacro.


 Reforçar a mensagem do sermão.
 Alcançar partes do coração onde a palavra falada não consegue atingir.

Dicas
1. Movimento das mãos
1.1 Abertas: Convite.
1.2 Fechadas: Poder.
1.3. Indicador em riste: Toque ao coração, endereçar.
2. Naturalidade
O público o aceitará mais se for natural, desta forma você passará credibilidade
às pessoas.
3. Avaliação
Peça para sua esposa criticar sua pregação.
4. Estilo
Use seu próprio estilo, não tente imitar alguém.
5. Preparo
Pregar sem esboço não significa pregar sem estudo e preparo.
6. Diversas informações importantes
6.1.Leve a pessoa a comprometer-se com o tema.
6.2.Observe o brilho dos olhos.
6.3.Se uma criança de 6 a 9 anos entender o sermão, todos entenderão.
6.4.Nenhum sermão deve ser terminado sem um apelo.

COMO PREGAR SERMÕES CAPAZES


DE TRANSFORMAR VIDAS

O sermão não deve ser pregado apenas para informar, mas também para mudar.
Mudança é o início do crescimento em todos os níveis. Tiago, inspirado pelo
poder do Espírito Santo, escreveu: “E lembrem-se: esta mensagem é para
obedecer, e não apenas para ouvir.” Tiago 1:22. O pregador tem de ter em mente
Dr. Adriano Gomes da Silva

que seu sermão deve levar os seus ouvintes a mudarem de atitudes, precisam
obedecer não somente ouvir a Palavra do Senhor.

Salomão também tinha isto em mente quando escreveu: “As palavras do homem
sábio nos forçam a tomar uma atitude. Elas explicam claramente verdades muito
importantes. Os Alunos que aprendem bem o que os professores ensinam serão
sábios.”

Tomar atitude de mudar, de permitir ser transformado pelo poder da Palavra de


Deus.

Duas perguntas quanto ao


conteúdo do sermão

1. A quem vamos estar pregando?


Há muita sabedoria no que o Apóstolo Paulo diz:“Quando estou com aqueles
cuja consciência facilmente os inquieta, não ajo como se eu soubesse tudo e
não digo que eles são tolos; o resultado é que assim eles estão dispostos a me
deixar ajudá-los. Sim, qualquer que seja o tipo de pessoa, eu procuro achar um
terreno comum com ela, para que me permita falar-lhe de Cristo e permita a
Cristo salvá-la. Faço isto para levar o Evangelho a eles e também pela bênção
que eu próprio recebo, quando os vejo ir a Cristo”. I Co. 9:22-23. BV.

Precisamos perguntar antes de preparar o sermão: Quais são as necessidades


de meu auditório? Quais suas preocupações? Quais são suas feridas
emocionais? Então procurar apresentar a Cristo como solução para suas
necessidades. Paulo orienta: “... Digam só o que é bom e útil àqueles com quem
vocês estiverem falando, e o que resulte em bênçãos para eles.” Ef. 4:29. BV.

Na base de nosso cérebro há uma glândula denominada de RAS (Sistema


Ativante Reticular), que faz com que focalizemos uma coisa por vez. Ou seja,
prestamos atenção em uma coisa por vez. Quando pregamos, é bom
entendermos que as pessoas que estão nos ouvindo, prestam atenção em um
assunto por vez. Então, se falamos aquilo que as interessam faz com que
Dr. Adriano Gomes da Silva

focalizem sua atenção para o assunto e o entenda; pois sabem que iremos falar
aquilo que preencherá suas necessidades.

Os cientistas dizem que a pessoa focaliza três coisas:


1. Coisas que possuam valor - Aquilo que é de valor para ela.
2. Coisas fora do comum - Aquilo que é extraordinário, espetacular.
3. Coisas que ameaçam - Aquilo que ameaça sua vida.

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