Lucas Araujo Alves

descritivo
memorial

1
trabalho de g1 da disciplina de padronagem
 sumário

pg 3 fotografia

pg 4 paletas de cores

pg 5 desenho dos motivos

pg 6 coloração dos motivos

pg 8 módulos & padronagens

pg 11 tesselation quadrado

pg 13 tesselation triangular

pg 15 resultados finais
pg 21 padrões testados

pg 51 considerações

Lucas Araujo Alves

2
 1 fotografia
Na aula do dia 12 de março,
assim que a professora pas-
sou a proposta do trabalho,
inumeras fotos foram tiradas
pensando na paleta de cores
que elas iriam gerar.

Como já havia sido dito que

a partir da foto seriam feitas
uma paleta de cor original,
uma complementar a origi-
nal e uma monocromática, a
composição de cores foi pen-
sada para ser de tal modo que
as três paletas fossem sufi-
cientemente diferentes entre
si.

Assim, escolheu-se dar foco

para fotos com duas cores
principais não complemen-
tares entre si, um tom escuro
quase totalmente preto e um
claro quase totalmente bran-
co.

A partir disso e tentando fa-

zer a maior experimentação
possível, as fotos da figura 1 ao
lado foram retiradas.

figura 1: Oito fotos tiradas para se montar a primeira paleta de cores

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3
 2 paleta de cores
A partir das fotos presentes na figura
1, escolheu-se aquela que apresentou
a melhor paleta de cores, sendo, por-
tanto, a figura 2 ao lado.

Assim, usou-se o método automático

para se obter a paleta complementar
a partir da original: Color Guides do
Adobe Illustrator.

No entanto, a cor preta das novas pa-

figura 2: foto escolhida para compor a paleta de cores original
letas obtidas (complementar e mono-
cromática) foram modificadas para
serem iguais ao preto da paleta ori-
ginal. Isso foi uma escolha deliberada
feita a partir da análise dessas cores
aplicadas nos motivos, uma vez que o
preto obtido pelo Color Guides resul-
tou em um contraste menor do que o
desejado.

paleta original Por sua vez, a paleta monocromática

foi obtida por uma variação da cor lilás
#EA5561 #64C2CD #D9D9B2 #040404 presente na paleta complementar. Ela
C0 M79 Y50 K0 C60 M0 Y22 K0 C19 M10 Y36 K0 C87 M76 Y62 K95 foi alterada algumas vezes até que o
R234 G85 B97 R100 G194 B205 R217 G217 B178 R4 G4 B4
H354 S63 B91 H184 S50 B80 H59 S17 B85 H59 S0 B1 contraste fosse satisfatório.

paleta complementar

#7BBB4E #E95321 #CBAFD5 #040404

C58 M0 Y84 K0 C0 M78 Y92 K0 C23 M36 Y0 K0 C87 M76 Y62 K95
R123 G187 B78 R233 G83 B33 R203 G175 B213 R4 G4 B4
H94 S58 B73 H14 S85 B91 H283 S17 B83 H59 S0 B1 figura 3: obtenção da paleta complementar
via círculo cromático do Adobe Capture

paleta monocromática

#885EA4 #EEE7F2 #CBAFD5 #040404

C56 M70 Y0 K0 C7 M11 Y1 K0 C23 M36 Y0 K0 C87 M76 Y62 K95
R136 G64 B164 R238 G231 B242 R203 G175 B213 R4 G4 B4
H275 S42 B64 H278 S4 B94 H283 S17 B83 H59 S0 B1 figura 4: obtenção da paleta monocromática
por meio de corte e colagem de revistas

Lucas Araujo Alves

4
 3 desenvolvimento dos motivos

Utilizando papel milimetra-

do e lápiz 6B, o processo de
padronagem começou a ser
feito com esboços de motivos
relacionados a todas as indi-
cações dadas pela professora.
Tentando misturar traços or-
gânicos e geométricos e sem
fazer desenhos muito simé-
tricos, foi possível elaborar os
onze motivos demostrados na
figura 5. Dentre eles, apenas
alguns poucos foram levados
ao software Adobe Illustrator
para serem vetorizados,.

figura 5: esboço dos motivos em papel milimetrado Portanto, como demonstra a

figura 6, cinco dos onze mo-
tivos foram digitalizados utili-
zando a figura 1 como mode-
lo. A construção dos vetores
foi feita sem uma grid digital,
haja vista que a ideia era pas-
sar uma organicidade maior
para os traços que iriam, por
conta do próprio processo de
vetorização, ficar mais com-
putadorizados e matemá-
ticos. A partir de então, co-
meçarem a haver inúmeros
testes onde os motivos ela-
borados eram coloridos de di-
versas maneiras, utilizando as
cores das paletas estabeleci-
das nos trabalhos anteriores.
figura 6 digitalização do esboço da figura X

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5
 4 coloração dos motivos
Os motivos dispostos na figura 7 foram todos coloridos indivi-
dualmente de 20 modos diferentes cada, permutando o local
das cores nas formas. Isso foi feito para cada uma das paletas,
resultando um total de 80 colorações diferentes dos 5 motivos.

figura 8: coloração do motivo 1 nas paletas original, complementar e monocromática

figura 9: coloração do motivo 2 nas paletas original, complementar e monocromática

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6
 cap. 4 coloração dos motivos

a)

b)

c)

figura 10: Coloração nas paletas original, complementar e monocromática do → a) motivo 3; b) motivo 4 e; c) motivo 5

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7
 5 módulos & padronagens
A fim de compor padrões cada vez mais complexos, inúmeras
formas de módulos foram feitas utilizando os cinco motivos de-
senhados. A partir desses blocos também se fizeram testes com
padronagens dos mais diversos tipos.

figura 11: testes de

padrogens diversas
em cima de módu-
los do motivo 3 co-
loridos com a paleta
original.

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8
 cap. 5 blocos & padronagens

Esse estudo mais livre dos padrões permitiu a percepção de

que a coloração do motivo afeta muito o resultado final da pa-
dronagem. Técnicas diferentes de repetição acabam gerando
resultados muito similares se a coloração do motivo for a mes-
ma, como é o caso demonstrado abaixo.

figura 12: testes de

padrogens diversas
em cima de módu-
los do motivo 4 co-
loridos com a paleta
original.

Lucas Araujo Alves

9
 cap. 5 blocos & padronagens

Por fim, também foi possível descobrir que a pouca variação de

composição do bloco ganha frente a grande variação de colo-
ração e técnica de repetição desse mesmo bloco. Embora haja
variação nas cores e técnicas abaixo, os padrões gerados foram
parecidos porque os blocos também o foram.

figura 13: testes de

padrogens diversas
em cima de módu-
los do motivo 5 co-
loridos com a paleta
original.

Lucas Araujo Alves

10
 6 tesselation quadrado

Inicialmente, foi proposto em

a) b)
sala de aula a confecção da
técnica de tesselation quadra-
do utilizando papel, tesoura e
fita adesiva. A partir disso, foi
possível elaborar a imagem
demonstrada na figura 14a.

No entanto, a digitalização
figura 14: a) Tesselation feito em papel; b) Digitalização do tesselation em pa- dessa imagem demonstrou
pel e demonstraçao de sobreposição dissidente erros na padronagem porque
os contornos não eram coinci-
dentes. Isso é possível ser vis-
to na figura 14b.

Para corrigir tal problema,

a técnica foi refeita toda no
meio digital utilizando o
Adobe Illustrator e as etapas
figura 15: Passo-a-passo do tesselation feito em Adobe Illustrator
feitas estão dispostas na figu-
ra 15 ao lado.

A ideia da ilustração feita foi

de criar três personagens,
cada uma com uma cor. Para
isso, foi necessário usar o pre-
to da paleta como contorno e
o beje como cor de pele. As-
sim, sobrando apenas as co-
res rosa e azul, viu-se a neces-
sidade de acrescentar a cor
branca na paleta para permi-
tir um contraste entre as co-
res de vestimenta e do cabelo
das personagens.

Portanto, a cor branca foi adi-

cionada em todas as paletas
figura 16: Padrão obtido via tesselation quadrado e colorido na paleta de cores
original com acréscimo do uso da cor branca do tesselation quadrado.

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11
 cap. 6 tesselation quadrado

a) Descobrir que o tesselation

precisaria ser colorido nas três
paletas foi uma surpresa. Isso
porque a ilustração dele con-
tava com o fato de uma das
cores da paleta original ser
um tom de pele.

Entretanto, inúmeros testes

foram feitos para conseguir
manter a ideia da ilustração
colorida na paleta de cores
original e os resultados con-
seguidos estão dispostos na
figura 17.

O lilás na figura 17a foi usado

como tom de pele pois é a cor
mais sutil de toda a paleta, até
mais do que o branco, para
b) ocupar tal posição. Na figura
17b também escolheu-se o li-
lás mais sutil sem ser o bran-
co, utilizando a mesma lógica.

Vale ressaltar que, em compa-

ração com a figura 16, a figura
17a não tem uma substituição
de cor orginal com cor com-
plementar direta. O rosa da
figura 16 foi substituido pelo
laranja na 17, e o azul pelo ver-
de. Isso porque o rosa e o la-
ranja, assim como o azul e o
verde, são tons mais próximos
entre si. Essa proximidade au-
xiliou a manter a coerência na
identidade das personagens
da ilustração.

figura 17: Tesselation quadrado colorido na paleta → a) complementar; b) mo-

nocromática

Lucas Araujo Alves

12
 7 tesselation triangular
A presente técnica foi ensina-
da em sala de aula já por meio
do software Adobe Illustrator.
No entanto, foram feitos tes-
tes com a técnica utilizando
figura 18: Passo-a-passo do tesselation feito em Adobe Illustrator papel, tesoura e fita adesiva
assim como no tesselation
quadrado. O processo foi
complexo o suficiente para
sequer gerar resultado de-
monstrável, por isso não exis-
tem figuras dele aqui.

Assim sendo, conforme mos-

tra a figura 18, a técnica foi
replicada no computador e a
ilustração feita foi inspirada
em uma ideia abandonada
de outro aluno, o João Pedro
Mafra. Conforme ele obser-
vou, as padronagens de tes-
selation triangular acabavam
figura 19: Bloco utilizado para a padronagem do tesselation triangular
tendo uma simetria circular
muito forte, e explorar isso de-
senhando uma mesa é uma
boa solução.

A partir disso, foi elaborado

esse cenário com diversos
padrões de fundo para dar
dinamicidade e quebrar a si-
metria, demandando assim o
acréscimo de mais uma cor: o
azul claro.

Portanto, não somente a cor

branca foi adicionada em to-
das as paletas do tesselation
triangular, como também o
figura 20: Padronagem obtida através do bloco da figura 19. azul claro do tapete.

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13
 cap. 7 tesselation triangular

a) Na hora de colorir esse padrão

nas outras paletas, percebeu-
-se que manter o azul claro
estabelecido na paleta origi-
nal deu um contraste interes-
sante em ambas as figuras
21a e 21b. Esse foi o motivo de
mantê-lo em todas as paletas.

Agora, falando especifica-

mente da figura 21a, as cores
foram montadas para que a
mesa redonda ao centro fi-
casse rosa e verde justamen-
te porque, em conjunto com
a padronagem, a composição
ganhou um ar psicodélico
muito interessante. Algumas
pessoas até relacionaram
essa figura com "Alice no País
b) das Maravilhas".

Por sua vez, a figura 21b foi

colorida de modo que os ele-
mentos tivessem o maior con-
traste possível entre si. Assim,
elementos como as cadeiras
e a padronagem quadrada da
mesa de centro foram colori-
das com o mais escuro roxo,
ao passo que o tapete ao fun-
do foi colorido com o mais cla-
ro lilás.

figura 21: Tesselation trinagular colorido na paleta → a) complementar; b) mo-

nocromática

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14
 8 versões finais bloco

BLOCO PUC-Rio - Padronagem - Profª

Isabel M. Moreira - Lucas Araujo

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15
 cap. 8 versões finais diamante

DIAMANTE PUC-Rio - Padronagem - Profª

Isabel M. Moreira - Lucas Araujo

Lucas Araujo Alves

16
 cap. 8 versões finais salto

SALTO PUC-Rio - Padronagem - Profª

Isabel M. Moreira - Lucas Araujo

Lucas Araujo Alves

17
 cap. 8 versões finais tijolo

TIJOLO PUC-Rio - Padronagem - Profª

Isabel M. Moreira - Lucas Araujo

Lucas Araujo Alves

18
 cap. 8 versões finais tesselation quadrado

TESSELATION QUADRADO PUC-Rio - Padronagem - Profª

Isabel M. Moreira - Lucas Araujo

Acréscimo

#FFFFFF
C0 M0 Y0 K0
R255 G255 B255
H175 S0 B100

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19
 cap. 8 versões finais tesselation triangular

TESSELATION TRIANGULAR PUC-Rio - Padronagem - Profª

Isabel M. Moreira - Lucas Araujo

Acréscimo

#FFFFFF
C0 M0 Y0 K0
R255 G255 B255
H175 S0 B100

#A3D5D1
C41 M0 Y22 K0
R163 G213 B209
H175 S23 B83

Lucas Araujo Alves

20
 9 padrões testados

BLOCO

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21
 cap. 9 padrões testados

BLOCO

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22
 cap. 9 padrões testados

BLOCO

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23
 cap. 9 padrões testados

BLOCO

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24
 cap. 9 padrões testados

DIAMANTE

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25
 cap. 9 padrões testados

BLOCO

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26
 cap. 9 padrões testados

DIAMANTE

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27
 cap. 9 padrões testados

DIAMANTE

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28
 cap. 9 padrões testados

SALTO

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29
 cap. 9 padrões testados

SALTO

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30
 cap. 9 padrões testados

SALTO

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31
 cap. 9 padrões testados

TIJOLO

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32
 cap. 9 padrões testados

TIJOLO

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33
 cap. 9 padrões testados

TIJOLO

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34
 cap. 9 padrões testados

DIAMANTE

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35
 cap. 9 padrões testados

DIAMANTE

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36
 cap. 9 padrões testados

BLOCO

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37
 cap. 9 padrões testados

DIAMANTE

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38
 cap. 9 padrões testados

SALTO

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39
 cap. 9 padrões testados

SALTO

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40
 cap. 9 padrões testados

SALTO

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41
 cap. 9 padrões testados

TIJOLO

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42
 cap. 9 padrões testados

DIAMANTE

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43
 cap. 9 padrões testados

DIAMANTE

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44
 cap. 9 padrões testados

DIAMANTE

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45
 cap. 9 padrões testados

BLOCO

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 cap. 9 padrões testados

TIJOLO

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 cap. 9 padrões testados

BLOCO

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 cap. 9 padrões testados

BLOCO

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 cap. 9 padrões testados

BLOCO

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50
 considerações

A disciplina de Padronagem tem sido, pra mim, uma

aventura prazerosa. Desde criança gasto horas obser-
vando as repetições e os inúmeros fechamentos possíveis
de serem feitos em objetos como grades de janela ou es-
tampas de roupas. Descobrir algumas das várias técni-
cas de se fazer essas repetições é não apenas um alívio
para o meu eu-criança, mas também um grande avanço
na minha alfabetização na linguagem visual.

Gastei horas a fio fazendo os exercícios propostos e per-

cebo que realmente aprendi muito com cada um desses
minutos gastos produzindo coisas que sequer entraram
nesse memorial. No entanto, sei que o conhecimento não
se perde e que vou me lembrar desses erros nos traba-
lhos posteriores que fizer.

Portanto, agradeço a professora Isabel por ter me dado a

oportunidade de aprender esse conteúdo, por me guiar
nessa trajetória e por me estimular a dar o meu melhor.
Embora ainda falte metade do período para a disciplina
acabar, afirmo com segurança que essa primeira parte
já me valeu de muito! Muito obrigado!

Lucas Araujo

Lucas Araujo Alves

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