Documente Academic
Documente Profesional
Documente Cultură
1. INTRODUÇÃO:
3
3. SISTEMAS DE POTÊNCIA
OBS:
PARQUE
EÓLICO
Por esse sistema, a unidade geradora instalada em uma residência, por exemplo,
produzirá energia e o que não for consumido será injetado no sistema da
distribuidora, que utilizará o crédito para abater o consumo dos meses subsequentes.
Os créditos poderão ser utilizados em um prazo de 36 meses e as informações
estarão na fatura do consumidor, a fim de que ele saiba o saldo de energia e tenha o
controle sobre a sua fatura.
1. INTRODUÇÃO:
1.1 – Marcos históricos destacáveis:
AULA 1 DE ELETRICIDADE As Fontes da Corrente.wmv
* Grécia Antiga - Tales de Mileto descobre as propriedades de eletrização do
âmbar por atrito. (Eletricidade Estática). O ambar que é uma resina fóssil,
também tem o nome de electrum de onde derivou a palavra “eletricidade”.
5
A PRIMEIRA PILHA
* Alessandro Volta – Itália – descobre que ocorre uma reação química quando
dois metais diferentes ficam em contato com uma solução acida. Devido a esta
reação surge uma corrente elétrica.
Pilha de Volta
* Em 1796 – Volta construiu a primeira pilha utilizando discos de cobre e zinco,
separados por um material que continha uma solução ácida.
AULA 2 DE ELETRICIDADE Entre o Mais e o Menos.wmv
ELETRO MAGNETISMO
7
Mickel Faraday
LEIS DE COULOMB
* Em 1800 na França, Charles Augustin Coulomb descobriu que a força entre
dois pólos carregados é inversamente proporcional ao quadrado da distância
entre eles e diretamente proporcional à suas magnitudes.
SOLENOIDE
* Em 1820 na França, André Maria Ampère, demonstrou que condutores
percorridos por correntes elétricas desenvolvem forças de atração ou de
repulsão. Ele inventou o solenóide.
Motor de Faraday
TELEFONE – ILUMINAÇÃO
Joseph Henry
Thomas Edson
James Maxwell
CORRENTE ALTERNADA
George Westhinghouse
VÁLVULA ELETRÔNICA:
O efeito Edson ou efeito Richardson ou ainda efeito termoiônico, consiste na
emissão de eletrons, por parte de cátodos incandescentes e metais ou
semicondutores submetidos a elevadas temperaturas. Foi descoberto em 1901
pelo inventor norte-americano Thomas Alva Edison (1847-1931) e explicado
teoricamente pelo físico inglês Owen Williams Richardson (1879-1959).
Válvula Diodo
12
TRANSISTOR
CIRCUITO INTEGRADO
Circuito Integrado
MICROPROCESSADOR
Microprocessador
FUTURO
Nanotecnologia
Missão:
Acolher, articular e expressar o conjunto de reivindicações e
aspirações profissionais, visando melhoria das condições de vida
e trabalho de seus representados, a consolidação dos sindicatos
como instituições sociais e políticas livres e autônomas, e o
fortalecimento da participação democrática das classes
trabalhadoras e suas relações com outras classes e setores da
sociedade brasileira e com o Estado.
AÇÕES QUE DESENVOLVE:
1.3.2 CREA´s
Referências:
+++
Va
++
Vb
Vab = Va - Vb
ANALOGIA:
Vab = Va – Vb
Medido em metros [m]
Va
Vb
..............................................................................................
Slides corrente elétrica
TENSÃO
CORRENTE=
CORRENTE é proporcional a TENSÃO e inversamente
RESISTÊNCIA proporcional a
RESISTÊNCIA.
V V
V =R × I I = R=
R I
Video: Eletricidade 3
Exercícios:
1) Um chuveiro funciona com 220V de tensão. Se medirmos uma
corrente de 20 A qual é o valor da resistência desse chuveiro?
R = 11 OHMS = 11 Ω
2) Um ferro de passar funciona com 220V de tensão. Mediu-se a corrente
do mesmo em funcionamento obtendo-se 5 Amperes. Qual a resistência
desse aparelho?
R = 44 OHMS = 44 Ω
MULTISIM SIMULAR ESSES DOIS EXERCÍCIOS
Analógicos digitais
23
CORRENTE Amperímetro
Analógicos Digitais
RESISTÊNCIA Ohmímetro
MULTÍMETROS ou MULTITESTES:
São equipamentos que reúnem, num só corpo, as funções de
Amperímetro, Voltímetro e Ohmímetro.
24
Analógicos Digitais
Modelos comerciais:
25
PRETO MARROM VERMELHO LARANJA AMARELO VERDE AZUL VIOLETA CINZA BRANCO
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9
EXERCÍCIOS:
SUPERCONDUTIVIDADE
Alguns materiais, quando submetidos a baixas temperaturas
apresentam o fenômeno da supercondutividade, ou seja, sua
resistência elétrica cai a zero em temperaturas próximas do zero
absoluto.
Video: Supercondutividade e Arquivos
CAPÍTULO 3
POTÊNCIA E ENERGIA ELÉTRICA
I=0,45A
220V
É chamado de
POTÊNCIA
E=Pxt
Se a potência é variável no tempo, matemáticamente podemos também
escrever:
Ou ainda
ENERGIA = ∫ v(t ).i(t )dt
Se V e I são constantes
ENERGIA=V × I ×t
Assim, se nossa lâmpada de 100W ficar ligada 10h por noite ela
transformará:
E = 100W x 10 horas = 100joules/s x (10 x 60 x 60) s = 3,6×106
joules que não é uma unidade prática.
3.3 UNIDADES PRÁTICAS:
Como a unidade [joule] é muito pequena, na prática (dia a dia) as
unidades utilizadas são:
POTÊNCIA: Watt [W], KiloWatt [Kw], MegaWatt [Mw], GigaWatt [GW],
miliWatt [mW], HP e CV
29
POTÊNCIA Wattímetro
ELETROMECÂNICOS ELETRÔNICO/DIGITAL
Exercícios:
1) Calcule o consumo mensal de uma lâmpada de 100W ligada
12h por dia.
2) Qual é o consumo mensal de 01 computador ligado 24 h por
dia. (Potência 100W)
3) Considere um chuveiro de 4.400W ligado em 220V.
31
SIMULADOR DE CONSUMO
As concessionárias disponibilizam na Internet
simuladores de consumo, conforme tela abaixo, tirada
do Site da CELPE (www.celpe.com.br)
33
CAPÍTULO 4
CORRENTE CONTÍNUA x CORRENTE ALTERNADA
4.1 - INTRODUÇÃO:
34
OBS: Todo aparelho que utiliza Corrente Contínua (CC) terá geralmente
marcado nos terminais os sinais (+) para o pólo positivo e (-) para o pólo
negativo ou ainda, o pólo positivo virá marcado com a cor VERMELHA e
o pólo negativo com a cor PRETA.
35
TESTADOR DE BATERIAS.
Veja o terminal preto para o
negativo e o vermelho para o
positivo
* Mostrar no Multisim a DC e CA
OBS:
1) Uma forma de analogia que pode ajudar a entender a Corrente
Alternada Senoidal é o pêndulo, cujo movimento harmônico lembra a
forma de onda da CA senoidal.
37
OSCILOSCÓPIO:
Em correntes alternadas senoidais o valor eficaz é o valor máximo divido por raiz
de 2.
Exemplos:
19
37
46
64
91
10
28
55
73
82
0
9
8
7
6
5
4
10
10
11
14
12
13
15
-100
-150
-200
-250
Van−Vab−Vbn=0
Vab=Van−Vbn
Vab=220 sen 377 t−220 [ sen 377 t . cos 120 ° + sen 120° . cos 377 t ]
substituindo
[
Vab=220 sen 377 t
3 √3
2 ()
+ cos 377 t =
2
220 ]
2
¿
]
Dividindo e multiplicando-se tudo por √ 12=2 √ 3 obteremos:
Vab= [
220 3
2 2 √3
sen 377 t+ √ cos 377 t × 2 √ 3=
3
2 √3 ]
220
2
.2 √ 3[ √ sen 377 t + cos 377 t ]
2
3 1
2
Resumindo: a amplitude da tensão de fase para fase que é chamada de tensão de linha, é
igual a tensão de fase para o neutro multiplicada por √ 3 .
+ + +
+ +
CONDUTORES LÍQUIDOS
CONDUTORES GASOSOS
OBS:
Chama-se corrente de curto circuito a elevada e danosa corrente que é gerada por
um defeito em alguma parte da instalação ou equipamento.
Princípio de funcionamento:
ELOS FUSÍVEIS
CABO COAXIAL
Este tipo possui um fio rígido interno com uma cobertura de plástico e
uma malha metálica que funciona como blindagem contra interferências.
Por cima de tudo há uma capa isolante. Este tipo de fio é usado para
conduzir sinais de altas frequências como os de antena de TV, TV a
cabo, etc. Abaixo vemos um tipo de cabo coaxial:
CABOS DE POTÊNCIA
São cabos utilizados no transporte de grandes correntes tanto em AT (Alta
Tensão) como em BT (Baixa Tensão).
Cabos BT
Antichama 750V
Condutor de cobre:
Isolação PVC
OBSERVAÇÃO:
Por razões termoelétricas e eletroquímicas um fio de cobre não deve ser
ligado diretamente a um fio de alumínio.
5.7 – ISOLANTES:
Chama-se isolante elétrico todo material com alta resistividade no qual
o fluxo de cargas elétricas, resultante de uma diferença de potencial
aplicada, é desprezível.
Exemplos: Cerâmicas, vidro, plástico, borrachas, óleos orgânicos, etc.
5.8 – DIELÉTRICO REAL:
Dicionário Aurélio:S. m.
Substância ou objeto isolador da eletricidade.
São materiais que possuem elevada resistividade, ou seja, a
quantidade de elétrons livres é muito pequena, não permitindo um bom
caminho para o deslocamento das cargas elétricas.
Dielétrico submetido a um
+ +
CAMPO ELÉTRICO: os
+ +
“dipolos” se alinham. Aparece
+ +
então duas corrente: A
+ +
It
+ + corrente de condução (fuga)
devido a existência de alguns
+ +
elétrons livres e a corrente
+ de deslocamento devido a
orientação dos dipolos no
sentido do Campo Elétrico
aplicado.
I t = Ic + I d
It Corrente total
Id Corrente de deslocamento
εr εr
Material kV / mm Material kV / mm
Papel 3,5 14
CAPÍTULO 6 - TRANSFORMADORES
6.1 – INTRODUÇÃO:
V P V 1 N1
= =
V S V 2 N2
N1
V 1 .I 1 =V 2 .I 2 ⇒ Mas V1 = V2 x N2
53
N1 I1 N2
Assim, V2 x N 2 . I1 = V .I ou I 2 = N 1
2 2
V1 N1 I1 N2
V2 = N2 I2 = N 1
Exemplo:
a) A tensão no secundário
b) A Corrente no secundário
c) A corrente no Primário
V1
T1
220 V X1
60 Hz 12 V
0Deg
NLT_PQ_4_10
2000:110
Circuito Equivalente:
I1
I2
V1
R1 L1 T1 L2 R2
120 V 1.1mH 1.1mH
1.0 1.0
Z=A+jB
60 Hz V1 V2
0Deg Z2
NLT_PQ_4_10
ONDE:
R1 = Resistência do Enrolamento Primário
R2 = Resistência do Enrolamento Secundário
L1 = Auto Indutância do Enrolamento Primário
L2 = Auto Indutância do Enrolamento Secuncário
6.4 – AUTOTRANSFORMADORES:
Um exemplo de
autotransformador são os
transformadores utilizados
para converter 220v para
110v
Tensão variável
Nos sistemas elétricos, temos tensões e correntes elevadas que não podem ser
ligadas a voltímetros, amperímetros e medidores de energia. Para isso são
utilizados os transformadores para instrumentos de medida.
Tem construção especial que lhes garanta uma relação de transformação com
bastante precisão, para não interferir nas medições, tanto de tensão ou corrente
mas principalmente na medição de potência e energia.
Solução:
RTP = 120
RTC = 10
EXERCÍCIOS:
a) A relação de transformação
b) A corrente secundária
c) A corrente primária
a) A relação de transformação
b) A corrente secundária
c) A corrente primária
59
CAPÍTULO 7
GERAÇÃO, TRANSMISSÃO E DISTRIBUIÇÃO DE
ENERGIA ELÉTRICA
Diagrama Trifilar:
Como os sistemas de Geração, Transmissão e Distribuição são
trifásicos podemos representá-los com os tres fios:
61
Diagrama Unifilar:
DIAGRAMA UNIFILAR
SUBESTAÇÃO DE
DISTRIBUIÇÃO
Estabelece as Condições
Gerais de Fornecimento de Energia
Elétrica de forma atualizada e consolidada.
CAPÍTULO I
DAS DEFINIÇÕES
LXXXV – unidade consumidora: conjunto composto por instalações,
ramal de entrada, equipamentos elétricos, condutores e acessórios,
incluída a subestação, quando do fornecimento em tensão primária,
caracterizado pelo recebimento de energia elétrica em apenas um ponto
de entrega, com medição individualizada, correspondente a um único
consumidor e localizado em uma mesma propriedade ou em
propriedades contíguas;
CAPÍTULO II
DA UNIDADE CONSUMIDORA
Seção I
Da Titularidade
Art. 3o A cada consumidor corresponde uma ou mais unidades consumidoras, no
mesmo local ou em locais diversos.
Seção II
Da Classificação
Art. 4o A distribuidora deve classificar a unidade consumidora de acordo com a atividade
nela exercida e a finalidade da utilização da energia elétrica, ressalvadas as exceções
previstas nesta Resolução.
Art. 5o A aplicação das tarifas deve observar as classes e subclasses estabelecidas neste
artigo.
CAPÍTULO 8
NOÇÕES DE MÁQUINAS ELÉTRICAS
8.1 – INTRODUÇÃO:
Geradores
Motores Síncronos
Motores Assincronos
Alternadores Veiculares
Princípio de Funcionamento
Motores Síncronos:
Todos os geradores de Corrente Alternada, se invertermos o
fluxo da energia, também transformam-se em motores de
Corrente Alternada que são chamados de Motores Síncronos.
OBS:
1) Esse nome Motor SÍNCRONO é porque, quando ele trabalha
como motor, ele entra em “sincronismo” com a frequência do
sistema, ou seja, se a frequência é 60 Hz, ele terá uma rotação
múltipla de 60Hz, como por exemplo: 3600RPM, 1800RPM,
900RPM, 450RPM, etc.
Motores Assincronos:
Monofásico Trifásico
71
CAPÍTULO 9
ELETRÔNICA ANALÓGICA x DIGITAL
9.1 - INTRODUÇÃO
Quando se ouve o termo “digital”, pensa-se imediatamente em “relógio
digital” ou “calculadora digital”. Essa associação deve ser atribuída à
popularidade que estas máquinas adquiriram, devido à queda acentuada
em seus preços, tornando-as acessíveis à grande maioria das pessoas.
É importante lembrar que as calculadoras e computadores representam
apenas uma parcela do grande gama de aplicações dos circuitos digitais.
Estes circuitos podem ser encontrados em produtos eletrônicos, como
por exemplo, videogames, fornos de microondas, sistemas de controle
automotivos e equipamentos de testes, como medidores, geradores e
osciloscópios. As técnicas digitais vieram substituir alguns dos antigos
“circuitos analógicos” usados em produtos de consumo, como rádios,
TVs e equipamentos de áudio de alta fidelidade.
72
COMPUTADOR ANALÓGICO
9.2 – REPRESENTAÇÃO NUMÉRICA
Lidamos constantemente com quantidades, que são medidas,
monitoradas, gravadas, manipuladas aritmeticamente e utilizadas na
maioria dos sistemas físicos. Basicamente, existem duas formas de
representação dos valores numéricos das quantidades: a analógica e
a digital.
ANALÓGICO DIGITAL
Exemplos:
No voltímetro analógico o ponteiro pode ocupar infinitas posições entre o
maior e menor valor da escala, no voltímetro digital os valores mostrados
no display são discretos, isto é, existe um número finito de valores entre
o maior e o menor valor da escala.
AND (e)
OR (ou)
NOT (não)
AND OR INVERTER