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Boa Noite a todos

A Escola Austríaca

Escola Austríaca. Não é um campo dentro da economia, mas uma


maneira alternativa de se olhar toda a ciência. Enquanto outras escolas
confiam primeiramente em modelagens matemáticas idealizadas da economia,
e sugerem maneiras através das quais o governo pode ajustar o mundo, a
teoria austríaca é mais realista e, portanto, mais socialmente científica.

A teoria de Mises e Hayek foi dominante na Europa até que Keynes


terminasse por vencer a batalha, dizendo que o próprio mercado é o
responsável pelos ciclos econômicos. Também não atrapalhou nada o fato de
que a teoria de Keynes – que advogava gastança, inflação e déficits – já estava
sendo praticada por governos ao redor do mundo.

Hoje, a economia austríaca está em ascensão. Os trabalhos de Mises


são lidos e discutidos em todo o Ocidente, no Leste Europeu e na antiga União
Soviética, bem como na América Latina e no norte da Ásia. Mas o interesse
recentemente surgido na América, onde a compreensão dos preceitos
austríacos é ainda mais necessária, é especialmente encorajador.

Os austríacos vêem a economia como uma ferramenta para entender


como as pessoas, simultaneamente, cooperam e competem no processo de se
descobrir as demandas, alocarem os recursos, e descobrir maneiras de se
construir uma ordem social próspera. Os austríacos vêem o empreendimento
como uma força crucial para o desenvolvimento econômico, a propriedade
privada como um meio essencial para um uso eficiente dos recursos, e a
intervenção governamental no mercado como sendo, sempre e em todo lugar,
destrutiva.

A Escola Austríaca redefine o conceito, dizendo que externalidades só


ocorrem quando há invasão física da propriedade, como acontece quando meu
vizinho despeja seu lixo no meu quintal. Então a questão se torna crime. Não é
possível fazer uma soma de utilidades, livre de juízo de valor, para determinar
os custos ou benefícios subjetivos da atividade econômica. Ao invés disso, o
critério relevante deveria ser se as ações econômicas ocorrem de maneira
pacífica.

A pergunta, como na famosa frase de James Buchanan, sempre é feita:


o que os economistas devem fazer? A resposta do mainstream, em parte:
prever o futuro. Essa meta é legítima para as ciências naturais, pois pedras e
ondas sonoras não fazem escolhas. Mas a economia é uma ciência social que
lida com pessoas que fazem escolhas, respondem a incentivos, mudam de
idéias, e até mesmo agem irracionalmente.

A maioria dos estudiosos de finanças públicas considera a “renda” como


a melhor medida da capacidade de pagar, porque a mesma se presta melhor à
pesquisa dos elementos para aplicação das “equidades” e, a partir de um
estágio mais avançado da economia, seu campo de tributação é bastante
vasto.

Os economistas austríacos sabem que o futuro sempre é incerto – não


totalmente, mas em grande parte. Em primeiro lugar, a ação humana em um
mundo de incerteza e com escassez difusa impõe o problema econômico. Por
isso precisamos de empreendedores e de um sistema de preços para ajudar a
superar a incerteza, apesar de que isso não pode ser atingido completamente.

Referências:

Por Lew Rockwell, chairman e CEO do Ludwig von Mises Institute, em


Auburn, Alabama, editor do website LewRockwell.com, e autor dos
livros Speaking of Liberty e The Left, the Right, and the State.

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