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O S INAL DE S AUDAÇÃO

DE ONDE SURGIU?

ENSAIO INICIALMENTE PREPARADO PELO PRÍNCIPE


GEORGE DUQUE DE KENT

ÚLTIMA REVISÃO PARA APRESENTAÇÃO NA


QUEEN'S COLLEGE TAUNTON LODGE Nº 6988
(OXFORD WORKING)

Por: Peter Hamilton Currie, 1991

Tradução
Luiz Carlos de Mello
O SINAL DE SAUDAÇÃO
DE ONDE SURGIU?

Praticamente sem exceção, a primeira apresentação oficial do


Sinal de Saudação é feita pelo Mestre da Loja na qual os Irmãos
foram passados para o segundo grau. O método descrito é
virtualmente idêntico em todos os sistemas de trabalho, com certas
pequenas variações. O corpo humano é capaz de executar apenas
um número finito de posturas e consequentemente algumas que
lembram um sinal de Companheiro podem ser encontradas em
qualquer lugar desde as pinturas nas tumbas Egípcias ao México de
Montezuma ou no ritual Bektashi Árabe, absolutamente sem
qualquer contexto maçônico.
Não é, entretanto, com a representação física do sinal que nós
estamos aqui preocupados, mas sim com a explanação da derivação
daquele sinal. Onde teve ele sua origem?
O Perfect Ceremonies of Craft Masonry de 1904, um texto que
se diz Emulation, nos diz que: –
A primeira parte do sinal tríplice é chamada de Sinal de
Fidelidade, e é dado etc., emblematicamente para proteger o
repositório dos teus Segredos dos ataques das insídias. A segunda
parte é chamada de Sinal de Saudação ou Sinal de Perseverança, e é
dado etc. Teve sua origem na época em que J lutou as batalhas do
Senhor, e quando ele estava nesta ... ele orou fervorosamente ao
Onipotente para continuar a luz do dia, para que ele pudesse
completar a destruição de seus inimigos.*
Neste ponto do texto há um asterisco remetendo para uma nota
de rodapé onde temos: –
O trecho acima é a forma de “Emulação”, mas outra leitura é
esta: – Diz-se que foi o Sinal usado por Josué quando lutava as
batalhas do Senhor “em Bete-Horom”. Nesta posição ele disse
estas memoráveis palavras: “Sol mantenha-te ainda sobre Gibeon; e
tu Lua no vale de Ajalon”. E o sol permaneceu imóvel e a lua
também, até que o povo vingou-se de seus inimigos. Ver Josué X:
11-14.

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O Sinal de Saudação
Como pode ser visto nos dois exemplos supra há uma
substancial diferença entre as explanações da derivação do sinal e
se examinarmos a revelação de Richard Carlile no The Republican
de 1825, encontraremos muitas outras. Carlile afirmou ter diante
de si, como ele escreveu em sua revelação, todas as versões dos
antigos trabalhos das Grandes Lojas dos Antigos e dos Modernos,
os trabalhos de Finch, Preston, Oliver, Hemmings e até de William
Williams, o Grão Mestre Provincial de Dorset que além de sua
associação com a Grand Stewards Lodge, foi membro da Lodge of
Reconciliation1, o corpo da Grande Loja Unida da Inglaterra,
responsável por estabelecer as formas de aberturas, encerramentos,
compromissos e cerimônias (meus itálicos) subsequentes à União
de 1813. A revelação é realmente dedicada a Williams!
Segundo Carlile: –
A primeira parte do sinal tríplice é chamada de sinal de
fidelidade, emblematicamente para proteger o repositório dos teus
segredos dos ataques do Impostor. (O sinal é feito colocando-se a
mão direita sobre o peito esquerdo, estendendo o polegar
perpendicularmente para formar um esquadro.) – A segunda parte é
chamada de sinal de saudação, e é dado lançando-se a mão
esquerda para o alto desta maneira (o cotovelo fazendo uma
horizontal com o ombro e uma perpendicular com as pontas dos
dedos). Ele teve sua origem na época em que Josué lutou as
batalhas do Senhor no vale de Refidim; e no memorável evento em
que Moisés teve sua mão sustentada por seu irmão Aarão, enquanto
Josué combatia os Amalequitas. Foi também a posição de Josué,
quando orou fervorosamente ao Onipotente para continuar a luz do
dia, para que ele pudesse completar a destruição de seu inimigo. E
Moisés também, quando desceu a montanha, saudou seus irmãos
com este duplo sinal (a primeira e segunda parte) nesta sequência
para chamar-lhes a atenção, como um sinal para que eles
atentassem ao que ele estava por dizer, e como penhor de sua
1
NT: — Esta Loja surgiu em 1813 para criar o novo ritual com as
cerimônias para os três graus. Com a conclusão da tarefa, a
demonstração, a aprovação e sancionadas as cerimônias pela Grande Loja
Unida da Inglaterra, a Loja deixou de existir em 1816, finalizando-se
assim o processo da União.
4
O Sinal de Saudação
sinceridade e fidelidade, e também da importância do que ele estava
por declarar, – Esta foi a origem do sinal, e na manhã em que a
pedra fundamental do Templo foi assentada, o Rei Salomão adotou
o mesmo sinal duplo; a mão direita como um sinal da sinceridade
de sua santidade e devoção para com Deus, e a mão esquerda como
um sinal, de mãos e coração corretos, em fervorosa prece,
implorando as bênçãos do Altíssimo sobre sua devotada tarefa, em
erigir o Templo de Jerusalém ao seu santo serviço...
Evidentemente, como o texto acima foi apresentado como parte
de uma revelação, é possível que em decorrência disto, a veracidade
deste autor fique aberta a questionamento. Não obstante, desde
então foi almejado pela arte em geral e William Williams em
particular, que nenhuma boa razão pudesse servir de motivo para se
publicar material, mesmo que qualquer maçom pudesse considerá-
lo plausível. Não há motivo para se acreditar que Carlile não
escreveu a verdade quando afirmou que Finch, Oliver e outros eram
suas fontes. Portanto, será vantajoso examinar versões
posteriormente publicadas do ritual para verificar o quão fielmente
elas se igualam àquelas publicadas no The Republican. Esta por
exemplo, é uma versão de 1874:–
Este é o sinal de Saudação ou de Perseverança – (executa-o),
que se diz ter sido feito por Josué, quando lutava as batalhas do
Senhor no Vale de Josafá...
E aqui, outro em uso atualmente: –
E surgiu quando J lutou as... do Senhor ante a Cidade de... ele...
sua... Portanto, como um sinal aos seus homens, para se
organizarem numa emboscada, para surgirem e procederem
conforme ordenado; e, além disso, sabemos que ele nunca se
afastou... desta posição até que tudo estivesse terminado. Portanto
ele é chamado de Sn de S. ou Sn de P.
A versão a seguir pode ser encontrada no extremo norte: –
Este Sn foi usado por M enquanto J estava lutando contra A no
vale de R, como sabemos foi nesta posição que seu braço foi
mantido “com o cajado de Deus em sua mão”, de modo que
“quando M erguia sua mão I prevalecia, e quando ele baixava sua
mão A prevalecia”
5
O Sinal de Saudação
E esta da Northumbria: –
Ele surgiu na ocasião em que J travava as batalhas do Senhor no
vale de R., ao passo que nesta posição o … de M. era sustentado
por seu irmão A, enquanto J contendia com os As. Também foi
nesta posição, noutra ocasião que J orou fervorosamente ao
Onipotente para continuar a luz do dia, para que ele pudesse
completar a derrota de seus inimigos.
E como último exemplo, o de um ritual manuscrito de Bristol de
1878: –
O PM que está confiando ao Can o Sn de S deve dizer – “Ele
alude à batalha travada contra Amaleque no Vale de Refidim e o
VM lerá a passagem da L.S.. O VM abre em Ex17:9-14 e lê...
Estes exemplos são suficientes para ilustrar as muitas variações
existentes, havendo versões adicionais oriundas, de evolução
semântica, de corrupções inerentes da tradição oral ou de simples
erro tipográfico. Um estudo dos conteúdos comuns, usualmente
estabelece a que parte da genealogia do ritual, um determinado
exemplo pertence, e é digno de se mencionar de passagem que, com
a exceção de Stability, a maioria dos rituais atualmente em uso
compartilha suas explanações com uma das cinco citadas por
Carlile em 1825. Colin Dyer em seu texto sobre William Shadbolt
deu a explicação de Stability, como sendo uma versão ligada a
William Williams, e nas suas próprias palavras – “Carlile, afirma
seguir Hemming, ao usar tinha travado a batalha no Vale de
Refidim”. Contudo, como podemos ver pelo exemplo citado
acima, Carlile não se valeu apenas de conteúdos próprios em
relação a Refidim. Deve-se lembrar que ele afirmou possuir o
material de todas as origens Maçônicas importantes diante dele
quando fez sua revelação. Também sabemos que apesar de
desdenhar de Finch como fonte, ele fez muito uso do material dele!
Agora o próprio Finch: –
“a m.d. de Moisés, sustentada por seu irmão Aarão na vitória
sobre os Amalequitas...”
O Oxford ritual é quase palavra por palavra a antiga nota de
rodapé do antigo Emulation, onde citava outra versão, a saber:

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O Sinal de Saudação
“desceu para Bete-Horom” etc. O Craft Guide 2 apesar de não
especificar faz referência a Josué travar as batalhas do Senhor.
Emulation diz “para que ele pudesse completar a derrota de seus
inimigos”, onde o Craft Guide diz “até que ele tivesse completado a
derrota...”. O Taylors ritual é palavra por palavra o Craft Guide.
Uma cópia atual do ritual Escocês da Grande Loja de Edimburgo
não dá nenhuma explicação, mas como vimos num exemplo acima,
se aludiu a sustentar o braço de Moisés “que estava com o cajado de
Deus na sua mão” na batalha contra Amaleque. Assim, se é que
existe, qual é a explicação “correta”? Por que há tantos exemplos
diferentes e de onde vieram?
Carlile afirmou ter diante dele, como escreveu em sua revelação,
todas as versões dos antigos trabalhos das Grandes Lojas dos
Antigos e dos Modernos, os trabalhos de Finch, Preston, Oliver,
Hemmings e até mesmo de William Williams, o Grão Mestre
Provincial de Dorset que foi membro da Lodge of Reconciliation, o
corpo da Grande Loja Unida responsável por estabelecer as formas
de Abertura, Encerramentos, Juramentos e as cerimônias posteriores
à União de 1813. A revelação é na realidade dedicada a Williams!
Segundo Carlile: –
A primeira parte do sinal tríplice é chamada de sinal de
fidelidade, emblematicamente para proteger o repositório dos teus
segredos dos ataques do Impostor. (O sinal é feito colocando a
mão direita no peito esquerdo, estendendo o polegar
perpendicularmente para formar um esquadro) – A segunda parte é
chamada de sinal de saudação, e é dado lançando a mão esquerda
para cima desta maneira (uma horizontal entre o ombro e o cotovelo
e uma perpendicular entre o cotovelo e as pontas dos dedos). Ele
teve sua origem quando Josué travou as batalhas do Senhor no vale
de Refidim; e a partir do memorável evento de Moisés ter suas
mãos sustentadas por seu irmão Aarão, enquanto Josué estava
lutando com os Amalequitas. Também foi a posição de Josué,
quando ele orou fervorosamente ao Onipotente para continuar a luz
do dia, para que ele pudesse completar a derrota de seu inimigo. E
Moisés também, quando desceu do monte, saudou seus irmãos com
2
NT: — Um dos vários rituais em uso na Inglaterra
7
O Sinal de Saudação
este sinal duplo (a primeira e a segunda parte) nesta sequência para
lhes chamar a atenção, como um sinal para que eles viessem ouvir o
que ele estava prestes a dizer, e como um penhor de sua sinceridade
e honestidade, e também da importância do que ele estava por
declarar. Esta foi a origem do sinal, e na manhã, aquela quando foi
assentada a pedra fundamental do Templo, o Rei Salomão adotou o
mesmo sinal duplo: a mão direita como sinal da sinceridade de sua
santidade e devoção para com Deus, e a mão esquerda como sinal
de retidão de mãos e coração, numa prece fervorosa, implorando a
bênção do Altíssimo, para o seu devotado encarregado de erigir o
Templo de Jerusalém para seu santo serviço...
Aqui temos uma versão do “The Textbook of Craft Masonry”
datada de 1874.
...Este é o sinal de Saudação ou sinal de Perseverança – (faz),
como dito Josué fez uso dele, quando travava as batalhas do Senhor
no Vale de Josafá...
E aqui: – “O Padrão de Cerimônias da Arte da Maçonaria como
ensinado na Stability Lodge of Instruction (por vezes conhecida
como o “Sistema de Muggeridge”).
...e surgiu quando J travou as ...... do Senhor diante da Cidade de
... ele .... sua... assim, como um sinal aos seus homens para se
organizarem numa emboscada, para surgirem e procederem
conforme ordenado; e, além disso, sabemos que ele nunca se
afastou... desta posição até que tudo estivesse terminado. Portanto
ele é chamado de Sn de S. ou Sn de P.
Uma versão de um ritual Escocês de 1920: –
...este Sn foi usado por M... enquanto J... estava lutando contra
os A... no vale de R…, como lemos que foi nesta posição que seu
braço foi sustentado “com o cajado de Deus em sua mão”, de modo
que “quando M... erguia sua mão I... prevalecia, e quando ele
baixava sua mão A... prevalecia”;...
No Castle Ritual dos Past Masters de Northumbriam (16ª Ed.)
...Ele surgiu na ocasião em que J travou as batalhas do Senhor
no Vale de R..., assim como foi nesta posição que M... teve seu...
sustentado por seu irmão A..., enquanto J... contendia com os A...s.

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O Sinal de Saudação
Também foi nesta posição, noutra ocasião que J… orou
fervorosamente ao Onipotente para continuar a luz do dia, de modo
que ele pudesse completar a derrota de seus inimigos…
No Scoones York MS Ritual (de 1878).
...O PM que está confiando ao Can os Sn de S deve dizer: – “Ele
alude à batalha travada contra Amaleque no Vale de Refidim e o
VM lerá a passagem do L.S.. O VM localiza Ex17 – 9 – 14 e lê...
Há muitos outros casos de variações dos exemplos acima, mas
estes usualmente surgiram a partir de uma evolução semântica,
corrupções ao estilo do Chinese Whispers3 peculiares de uma
tradição oral ou de antigos erros de impressão. Feito este estudo
generalizado do conteúdo, torna-se usualmente óbvio de que parte
do um ramo de ritual um exemplo em particular pertence. Em
vista de nosso fito, é digno de se mencionar que, com a exceção de
Stability, a maioria dos rituais em uso atualmente partilha suas
explicações a partir de uma das cinco citadas por Carlile em 1825.
Colin Dyer disse em seu ensaio sobre William Shadbolt (AQC 87,
1974), que a explicação de Stability é uma versão ligada a William
Williams, e nas palavras do próprio Dyer “... Carlile, alegando
seguir Hemming, utiliza a batalha travada no Vale de Refidim”.
Carlile, contudo, não se vale meramente de seu próprio conteúdo
em relação à Refidim, como vemos pelo exemplo citado
anteriormente. Deve-se lembrar que ele afirmou ter o material de
cada fonte Maçônica importante diante dele quando fez sua
revelação. Nós também sabemos que conquanto ele desdenhe
Finch como fonte, mas apesar disso fez um grande uso dele.
Nas palavras de Finch: – “... a m.d. de Moisés, sustentada por
seu irmão Aarão na vitória sobre os Amalequitas”; no seu “New Set
of Craft Lectures”, 1º de Janeiro, 1814 (AQC 102 p80). O Oxford
é quase palavra por palavra o rodapé do antigo Emulation, onde
citava uma outra versão, a saber: “desceu para Bete-Horom” etc.
O Craft Guide faz referência a Josué travando as batalhas do
3
NT: — “Chinese Whispers”, “Sussurro Chinês”, é como os ingleses
nomeiam o jogo infantil onde uma informação é passada aos ouvidos de
outra pessoa e esta passa à outra e assim por diante. Ao final sempre há
uma distorção na informação inicial.
9
O Sinal de Saudação
Senhor, mas é inespecífico. Emulation traz “para que pudesse
completar a derrota de seus inimigos”, onde o Craft Guide diz “até
que ele tivesse completado a derrota...”. O Taylors é palavra por
palavra tal como o Craft Guide. Meu volume do ritual Escocês
atual não dá qualquer explanação para tudo isso, porém eu creio, a
despeito de certa reserva da Grande Loja de Edimburgo, que é dada
uma explicação, mas que simplesmente não está impressa.
Deste modo, se é que existe uma, qual é a explanação “correta”?
Por que existem tantas diferentes e de onde elas vieram?
Vocês podem perguntar quem foi Shadbolt, ou Finch, ou
Hemming?
Se eu puder contar com a indulgência daqueles de vocês para os
quais a informação a seguir é familiar, deixem-me tentar um breve
resumo da evolução do ritual Maçônico através dos séculos dezoito
e dezenove.
É quase certo que antes da formação da primeira Grande Loja da
Inglaterra em 1717 nenhum 2º grau fosse conhecido e, até 1730 as
cerimônias maçônicas haviam estado no estágio primitivo de
formação – com o sistema de três graus emergindo lentamente
(Jackson, EME 1760-1769). Este período culminou com a
impressão da revelação de Prichard, “Maçonaria Dissecada” a qual,
conta-se, alarmou tanto a Grande Loja que para prevenir que as
Lojas fossem penetradas por Impostores, vários passos foram dados
incluindo a mudança completa nas palavras de grau. Como
resultado destas mudanças algumas lojas se recusaram a reconhecer
a Grande Loja enquanto outras formaram uma Grande Loja
cismática – auto-intitulados “Antigos” (pois eles se afirmavam
aderentes aos Antigos Landmarks da Maçonaria) – sob o
secretariado de Laurence Dermott, em 1751, e a primeira Grande
Loja passou a ser referida por eles como “os Modernos”.
Na França, a Franco-maçonaria encontrou um solo fértil no qual
florescer através de ingleses ou escoceses nobres ou de alta posição
por volta de 1725. Nós conhecemos várias das primeiras
revelações francesas das quais a reconhecida como principal é a
L’Ordre des Francs-Masons Trahi de 1745, uma tradução inglesa
dela apareceu em 1762 sob o nome de A Master Key to

10
O Sinal de Saudação
Freemasonry. Além disso, uma coleção de revelações inglesas
surgiu entre 1762 e 1769, das quais as mais importantes foram
Three Distinct Knocks (1760) que se presume ter se baseado no
modo de trabalho dos Antigos, e Jachin & Boaz (1762) que
inicialmente se baseou nos Modernos, porém mais tarde foi
adaptada para cobrir os trabalhos de ambas as facções. Ambas
TDK e J&B se aproximam muito da Trahi e como ambas eram
muito extensivamente usadas até a união em 1813 como auxiliar da
memória parece auto-evidente que os conteúdos eram aceitos pelos
maçons ingleses como sendo típicos das práticas de trabalho de
suas lojas.
Não obstante uma longa batalha entre seis Lojas refratárias e o
Board of General Purposes que em diversas ocasiões convocou seus
líderes para prestarem contas, chegando a exigir que trouxessem
seus livros de atas e as cartas patentes, um cauteloso ato de
conciliação foi introduzido pela Lodge of Reconciliation e as seis
lojas relutantemente concordaram em executar o novo sistema
proposto por ela.
De fato, houve imposições, pois segundo os termos de sua
patente4 original “... declarar as cartas patentes confiscadas se
houver resistência às medidas propostas...” a Lodge of
Reconciliation poderia ter exigido as cartas patentes e encerrado
aquelas seis Lojas. Tamanha tolerância em aceitar quase todo
obstáculo ao novo sistema, refletiu rigorosamente o espírito com o
qual o Duque de Sussex5 estava tentando conduzir a frágil
embarcação da união recém efetivada.
Isto ocorreu numa época que nenhuma anotação podia ser feita
por qualquer membro da Lodge of Reconciliation a respeito das
novas cerimônias, contudo sabemos que isto não é uma verdade.

4
NT: — Referência à Carta Patente da Lodge of Reconciliation, que era
composta por igual número de membros dos Antigos e dos Modernos.
Aqui vemos que esta Loja foi investida com outros poderes além de criar o
novo Ritual a ser executado pela União.
5
NT: — O Duque de Sussex era o Grão Mestre dos Antigos quando do
tratado da União, passando em seguida a ser o primeiro Grão Mestre da
Grande Loja Unida da Inglaterra.
11
O Sinal de Saudação
Carlile, no prefácio de sua revelação afirmou que usou as anotações
tanto do Rev. Samuel Hemming (o VM) como de William Williams.
Felizmente para nós, a All Souls Lodge Nº 170 que se reúne em
Weymouth trabalha suas cerimônias com um ritual incomum que
eles afirmam lhes foi dado por William Williams! De fato em sua
ata datada de 23 de agosto de 1816, há uma passagem exatamente
sobre o volume do novo ritual sendo oferecido a eles pelo próprio
Williams.
Podemos presumir que Williams estava em situação de saber o
que foi aprovado pela Grande Loja naquela época já que o trabalho
sobre o ritual feito pela Lodge of Reconciliation havia se
completado e as formas demonstradas e aprovadas pela Grande
Loja em 5 de junho de 1816.
“Pode parecer estranho que tão proeminente Maçom tivesse o
novo ritual num volume quando era bem sabido que, naqueles dias,
a impressão do ritual era severamente reprovada. No entanto, era a
impressão do ritual que não era permitida e é possível que
anotações feitas por aquela época, tenham sobrevivido”. (The
Williams-Arden MS, AQC 87, 1974). De fato o Ir Raymond Hill,
um PM da All Souls encontrou nas dependências da Loja um
volume marrom, com a inscrição Ritual 1817 na capa. Na
contracapa está escrito o nome de George Arden.
O Ir Colin Dyer, após longa consideração sobre a procedência
deste livro concluiu que ele era o livro verdadeiro dado para a Loja
por William Williams e deste modo somos capazes de examinar a
parte pertinente da cerimônia do segundo grau que trata da origem
do Sn tríplice.
No entanto, antes de fazê-lo, devo mencionar Hemming e
Shadbolt. O Rev. Samuel Hemming era o RWM da Lodge of
Reconciliation enquanto William Shadbolt que pertencia à Grand
Stewards Lodge era um dos cinco membros da Lodge of
Promulgation que também foram indicados para a Lodge of
Reconciliation. Ele serviu três vezes como mestre da loja, oito
como 2ºV uma como PMI e esteve presente noutras três ocasiões.
Ele também foi um dos membros que visitaram as províncias, pois

12
O Sinal de Saudação
de 21 a 23 de novembro de 1814 ele frequentou a Grande Loja
Provincial de Lancashire: –
“para transmitir a nova forma de Abertura, Encerramento e
Iniciação nos três graus como adotado na Lodge of Reconciliation”.
Na biblioteca da Grande Loja em Londres, foi descoberto um
rascunho a lápis e uma cópia datilografada de um manuscrito que
afirmam ter sido de propriedade de Shadbolt. A terceira página do
rascunho a lápis contém uma mensagem quase que certamente do
Dr. Hemming para Shadbolt, no verso da qual há uma lista com as
ferramentas de trabalho de mestre maçom. O conteúdo,
originalmente cifrado, é o básico do novo ritual, mais ou menos na
ordem em que a Grande Loja finalmente aprovou. A parte na qual
estamos interessados possui duas versões alternativas para a
cerimônia de Comp, mas a explicação do Sn de Sau é a mesma
apesar de na segunda versão parar na palavra Josué.
Agora, estamos numa situação na qual temos três sistemas de
trabalho que podem ser comparados uns com os outros – Williams
(o volume encontrado na All Souls Lodge), Hemming (o sistema
revelado por Carlile no The Republican) e Shadbolt (o rascunho a
lápis encontrado na biblioteca da Grande Loja). A diferença mais
notável, de acordo com Dyer, está na origem da segunda parte do
Sn tríplice. Em ambas as versões de Shadbolt, Josué travou as
batalhas do Senhor no Vale do Josafá. Em Hemming as razões são
palavra por palavra como consta no The Republican, enquanto a
versão de William Williams não oferece nenhuma explicação no
texto, mas contém uma nota para inserir a estória contida em Josué
VIII v.18, 19 & 26 no fim da cerimônia. Isto, como vocês bem se
lembram diz respeito à destruição de Ai.
Também há uma conexão entre Shadbolt e Williams, pois em um
dos trechos do texto de Shadbolt há uma nota – Josué Ai e Bithel, o
que nos leva a supor que eles podem ter discutido sobre este ponto
em particular.

13
O Sinal de Saudação

CONCLUSÕES
Irmãos, onde em tudo isto se encaixa nossa explicação sobre
Bete-Horom?
Permitam-me citar o V. Ir. J. Walter Hobbs no trecho sobre o
Ritual de Oxford do Masonic Ritual Described Compared and
Explained (The Masonic Record Ltd., Londres 1923).
OXFORD
Compreendemos que esta foi a forma usada na Província de
Oxford, ela é mencionada desde o tempo da União, e foi tema de
alguns manuscritos supostamente datados de muitos anos antes, e
foi usada por um irmão que era Deputy Provincial Grand Master da
província. Aparentemente ela veio a ser mais usada por lá em
torno de 1870, e é conhecida por ser mais isenta de erros
gramaticais que a maioria das outras formas. Contudo, foi revisada
em 1903 pelo Ir Visconde de Valentia, Deputy Provincial Grand
Master da província e pelo Rev. Ir D.H.W. Horlock Past Grand
Chaplain e aprovada por Lord Jersey, o Grão Mestre Provincial de
Oxon. Portanto, tamanha autoridade, visto que pode ter nascido
destas circunstâncias, parece ser mais local do que geral e leva
consigo a aceitação da expressão “Forma antigamente praticada na
Província de Oxford e noutros locais”.
Deste modo os livretos pretos que zelosamente despendemos
tanto tempo estudando, podem seguramente serem presumidos
como posteriores ao ritual da União, mas derivados de práticas
anteriores a união – práticas que se diziam dos Antigos – e
aperfeiçoado pelas formas estabelecidas pela Lodge of
Reconciliation, embora preservando peculiaridades singulares de
Oxford.
Em minha opinião, cada uma das explanações estava em uso por
todo país, antes da União. Eu acredito que a Lodge of
Promulgation e posteriormente a Lodge of Reconciliation
ponderaram sobre todas elas e decidiram que todas elas eram
igualmente válidas, e se permitiu que continuassem em uso a
critério das lojas ao trabalharem o novo ritual. Além disso, por que
Williams preferiu Ai para Weymouth, Shadbolt Josafá e Hemming,
o clérigo, cruza os limites com cinco explicações diferentes? O

14
O Sinal de Saudação
que eu não acredito, é que nossa explanação seja o resultado de uma
Loja de Oxford ter enviado Thomas Wyatt à Londres em 1814 e que
ele tenha retornado armado com notas completas e abrangentes
sobre as novas formas e que Oxford tenha se baseado nelas desde
então. É possível que ele tenha feito justamente isto e que tenha
ouvido a explicação de Bete-Horom em Londres, ou até mesmo que
ele a tenha identificado como uma já em uso em Oxford e acreditou
que seria permitido a ele e seus irmãos manterem esta “Antiga”
forma de trabalho dentro do novo ritual, todavia eu creio que há
uma solução mais simples para o mistério. A solução repousa no
ritual impresso e em como viemos a ter rituais impressos, já que
eles foram, por muito tempo, rigorosamente desaprovados pela
Grande Loja.
O primeiro ritual impresso produzido após a última reunião da
Lodge of Reconciliation foi o de George Claret em 1838. Sua
assinatura encontra-se no livro de presenças da Lodge of
Reconciliation e não há dúvidas de que ele foi muito apaixonado na
sua atitude de promover o novo ritual. Tanto é que ele dava a
impressão de atrair oposição onde quer que ele fosse – em ambas as
Lojas a que pertencia, a Ionic and Prudence, e na Burlington Lodge
of Instruction onde ele vai conhecer Peter Gilkes o qual mais tarde
vai encontrar na Emulation Lodge of Improvement. Não obstante,
seu ritual foi a primeira compilação dos novos trabalhos com algum
grau de respeitabilidade Maçônica simplesmente porque, para citar
Roy Wells, “ele foi o homem que estava no lugar certo, e isto
ocorreu, por estar muito envolvido com o trabalho da Lodge of
Reconciliation; e por seu vínculo com muitos dos mais
proeminentes preceptores e corpos de ensino daquele período”.
(AQC 87, 1974).
O Dr. E. H. Cartwright, membro da Quatuor Coronati Lodge, diz
o seguinte sobre este ritual...
“Após a morte de Gilkes, George Claret imprimiu um ritual o
qual, podemos dizer quase que com certeza absoluta, representou o
trabalho de Gilkes. (i.e. na Emulation Lodge of Improvement)... ele
é o mais antigo registro completo de qualquer trabalho pós união
que temos... O ritual de Claret e suas numerosas edições

15
O Sinal de Saudação
subsequentes efetivamente chegaram ao conhecimento de grande
parcela da arte e, como a utilidade de um ritual impresso foi
rapidamente reconhecida, eles se espalharam por todas as partes do
país. Além disso, não há dúvida de que num certo número de lojas
provinciais, onde as cópias foram adotadas, elas foram enxertadas
em seus trabalhos de acordo com a versão que possuíam, e em
muitos casos, certamente custou o abandono de antigas e
perfeitamente legítimas variantes. Foi deste modo que a execução
do ritual conforme a prática de Gilkes se tornou tão amplamente
conhecida e adotada... A publicação e grande difusão do Ritual de
Claret resultou no desaparecimento de um grande número de
antigos trabalhos e uma maior uniformidade sobreveio a partir daí.
É claro que este foi apenas um dos caminhos tomados pelos
antigos membros da Lodge of Reconciliation. Philip Broadfoot e
Thomas Satterly fundaram a Stability Lodge of Instruction em
dezembro de 1817 para instruir irmãos no novo trabalho. Pode-se
dizer a partir disto que o ritual da Stability é, portanto o mais antigo
sistema de trabalho pós união existente, visto que Peter Gilkes
afirmou haver trabalhado apenas as preleções e não as cerimônias
na Emulation Lodge of Improvement. De qualquer maneira, isto
não foi muito bom para os membros da Lodge of Stability Nº 217,
propriamente dita. Ela foi a Nº 300 no rol da Atholl, as lojas dos
Antigos, e seus membros decidiram que eles formariam sua própria
loja de instrução já que não concordavam com o que estava sendo
disseminado na Stability Lodge of Instruction, especialmente
porque pelo menos oito de seus membros haviam sido membros da
Lodge of Reconciliation.
Em 1849 a Freemason’s Quaterly Review6 desdenhava Peter
Thomson e Henry Muggeridge da Stability Lodge of Instruction por
ensinar exatamente o que lhes havia sido ensinado; a saber, os
ensinamentos de Hemming e Broadfoot, ainda em 1858, o seu
sucessor o Freemason’s Magazine7 adotou um ponto de vista oposto
e num artigo sobre a “Uniformidade nos Trabalhos”,

6
NT: — A Freemason’s Quaterly Review era um periódico trimestral
específico para os Francos-maçons.
7
NT: — Outro periódico Maçônico que surge na mesma época.
16
O Sinal de Saudação
insistentemente recomendava que Stability e Emulation se
reunissem e resolvessem suas divergências – uma das quais,
coincidentemente, foi citada como sendo a explanação do Sn de
Sau!
Em 1861 a Grand Stewards Lodge formou um comitê para
revisar as preleções. Finalmente em 1869 a Grande Loja resolve
considerar o assunto ao formar um comitê de trinta e nove irmãos
para se debruçarem sobre toda a questão da uniformidade do Ritual.
(Dyer, In Search of Ritual Uniformity, Prestonian Lecture, 1973).
John Havers, que tentou desde 1857 reunir Stability e Emulation
demonstrou a impossibilidade da tarefa, particularmente com um
comitê de trinta e nove, e o assunto foi abandonado. Superada a
mudança, como esperado, e em 1870 a maioria das variações já
estava desenvolvida dentro dos trabalhos mais conhecidos. Por
isso, é claro, é pouco provável que qualquer destas variações tenha
preservado, em sua inteireza, as formas que o Duque de Sussex
tentou com grande dificuldade perpetuar.
Outro tema importante era o afrouxamento da proibição
implícito de impressão e publicação de qualquer coisa com
finalidade de dar informação sobre as formas de Ritual.
Consequentemente embora Claret tenha sido difamado por imprimir
um ritual aparentemente para benefício próprio 8, após 1869 com o
fracasso das tentativas de produzir uniformidade muitas versões de
ritual diferentes, muitas com correções gramaticais ou modificações
para se adaptar a preferências locais, começam a aparecer
impressas. Tanto é, que em 1870 temos o surgimento do The
Perfect Ceremonies of Craft Masonry de John Hogg’s o qual
contém uma nota de rodapé a respeito da variante Bete-Horom e, da
qual não há indícios em quaisquer dos registros da Lodge of
Reconciliation.
Se voltarem seus olhos para o livro Ritual Maçônico de J. Walter
Hobbs irão recordar de que o volume de Oxford também foi
impresso pela primeira vez em 1870 e está aí a minha divergência, a
de que o uso da variação de Bete-Horom não data de um período
8
NT: — Referência à possibilidade de que Claret publicou o Ritual com
vistas a vantagem financeira pessoal.
17
O Sinal de Saudação
anterior a este, embora eu reconheça que ela pode ter estado em uso
antes da União nas Lojas de Oxford e que ela pode ter sido trazida
de volta para Oxford por Thomas Wyatt baseado nas deliberações
da Lodge of Reconciliation.
APÊNDICE I
REFERÊNCIAS BÍBLICAS
ÊXODO XVII vv 8-13.
8. Então veio Amaleque, e lutou com Israel em Refidim.
9. E Moisés disse à Josué, Escolhe-nos homens, e sai à luta
contra Amaleque: amanhã estarei no topo da colina com o cajado de
Deus em minha mão.
10. Assim fez Josué conforme Moisés havia lhe dito, e lutou
contra Amaleque: e Moisés, Aarão, e Hur foram para o topo da
colina.
11. E aconteceu que, quando Moisés erguia sua mão, Israel
prevalecia: e quando ele baixava sua mão, Amaleque prevalecia.
12. Porém as mãos de Moisés ficaram pesadas; e eles tomaram
uma pedra, e a puseram debaixo dele, e ele sentou sobre ela; e
Aarão e Hur mantiveram suas mãos erguidas, um de um lado, e
outro do outro lado; e suas mãos ficaram erguidas até que o sol se
pôs.
13. E Josué passou Amaleque e seu povo pela espada.
JOSUÉ VIII vv 18, 19 e 26.
18. E o Senhor disse à Josué, Estende a lança que tens na tua
mão para Ai; pois Eu a entregarei em tuas mãos. E Josué estendeu
a lança que tinha em sua mão para a cidade.
19. E a emboscada se levantou apressadamente de seu lugar, e
correram logo que ele estendeu sua mão: e entraram na cidade, e a
tomaram, e apressaram-se e atearam fogo na cidade.
e:
26. Porque Josué não retirou sua mão, com a qual estendeu sua
lança, até ter destruído totalmente todos os habitantes de Ai.
JOSUÉ X vv 11 - 14.
11. E aconteceu que, fugindo eles de diante de Israel, e estavam
descendo à Bete-Horom, o Senhor lançou sobre eles grandes pedras
18
O Sinal de Saudação
do céu até Azeca, e morreram: e foram mais os que morreram com
a chuva de pedras do que aqueles que os Filhos de Israel mataram
pela espada.
12. Então falou Josué ao Senhor, no dia em que o Senhor
entregou os Amorreus aos Filhos de Israel, e disse aos olhos de
Israel, Sol, detém-te em Gibeão; e tu, Lua, no vale de Aijalom.
13. E o sol se deteve, e a lua parou, até que o povo se vingou de
seus inimigos. Isto não está escrito no livro de Jaser? Então o sol
permaneceu ainda no meio do céu, e não se apressou a se por todo
aquele dia.
14. E não houve nenhum dia semelhante àquele quer antes ou
depois dele, no qual o Senhor ouviu a voz de um homem: visto que
o Senhor lutou por Israel.

APÊNDICE II
Os locais constantes nas diversas explicações e seu significado
Hebreu.
1. Ai.............................Ruínas (uma aldeia a leste de Betel)
2. Betel........................Casa de Deus (ou Bithel para Shadbolt)
3. Refidim....................Lugar de repouso
4. Amaleque.................Habitante do vale
5. Bete-Horom.............Casa da caverna
6. Josafá......................Jeová julgou

Como última observação, não posso fazer melhor do que citar a


parte final do trecho do Segundo Grau no Três Batidas Distintas…
Alguns Mestres de Loja arguirão sobre os Motivos dos Vasos
sagrados no Templo, as Janelas e Portas, o Comprimento, Largura e
Altura de cada Coisa no Templo, Dizendo por que eram deste ou
daquele modo? Um dará um Motivo e outro dará outro Motivo, e
assim eles continuarão por Duas ou Três Horas nesta Parte e na
Parte Principal; mas isto acontece muito raramente, exceto se for
um Irlandês, que gosta de ouvir o som da própria voz, indagando,

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O Sinal de Saudação
Por que contornavam? Por que enquadravam? Por que eram
ocas? Por que eram Pedras caras? Por que eram Pedras lavradas e
cortadas etc.? Alguém dará um Motivo e outro dará outro; por
consequência vejam que o Motivo de um Homem não é o mesmo
que o de outro. Deste modo, se lhes ofereço meu Motivo, ele pode
não ser semelhante a outro; mas qualquer Homem que leia o
exposto acima, seguir o Trabalho, e consultar os Capítulos 5, 6, 7 e
8 do primeiro Livro de Reis, e 2º, 3º e 4º do Segundo Livro de
Crônicas, pode obter uma conclusão tão boa quanto a melhor delas;
pois dispus todas as Condições para isso.

Fonte: website da Stability Ritual Association.

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