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A INFLUENCIA DOS FILMES DE AÇÃO E JOGOS ELETRONICOS NA VIDA

REAL

Cauê Morais de Santana1


Renato Ferreira da Silva2

RESUMO

A pesquisa realizada tem como fundamento investigar como os filmes de


ação podem influenciar na vida real e estimular a violência na sociedade através da
cultura do entretenimento (Cinema, Televisão, Videogames) variáveis complexas e
mente quem diz que tem uma explicação ou solução concludente. Psicólogos,
sociólogos, educadores, teóricos da comunicação têm debatido ardentemente o
tema com conclusões, por vezes, contraditórias.

Palavras-chave: Cinema. Violência. Ação. Entretenimento. Televisão.

1 - INTRODUÇÃO

Este artigo tem como objetivo mostrar como os elementos da linguagem


cinematográfica que é utilizada em filmes e jogos eletrônicos podem influenciar na
violência no mundo real.
A Linguagem Cinematográfica é o que os envolvidos em produção audiovisual
chamam de uma linguagem que é específica para quem trabalha na área ou busca
uma visão mais aprofundada e crítica sobre o funcionamento de um filme.
Este trabalho quanto as fontes caracterizam-se como bibliográfico, os dados
foram coletados em livros e materiais já publicados.
A pesquisa foi realizada com abordagem descritiva, que busca analisar,
registrar e correlacionar os aspectos que envolvem os fatos ou fenômenos sem que
haja manipulação dos mesmos (CERVO e BERVIAN, 2007)

1
Cursando o 5º Período de Cinema e AudioVisual pela FIBAM – Faculdades Integradas Barros Melo
2
Cursando o 5º Período de Cinema e AudioVisual Pela FIBAM – Faculdades Integradas Barros Melo
Segundo Munsterberg (1916 apud RODRIGUES 2011) no início do século
XX, conceitos e métodos da psicologia foram empregados na tentativa de explicar o
efeito de realidade que o cinema causa no espectador e quais elementos
psicológicos são suscitados pela narrativa cinematográfica. O pioneiro neste tipo de
crítica cinematográfica foi o psicólogo germânico, professor de Havard, Hugo
Munsterberg. Na sua obra Photoplay: a psychological study (1916), ele analisa a
relação do cinema com o espectador, bem como os elementos que a sustentam, tais
como: a atenção (voluntária e involuntária), a memória, a imaginação e a emoção
(comunicada e suscitada).
O primeiro item analisado por Munsterberg é a atenção. Ela seria uma das
funções internas que mais cria significados do mundo exterior. Ela é mais
fundamental, pois seleciona o que é significativo e relevante. Munsterberg afirma
que a atenção faz com que o caos das impressões, que nos cercam, se organize em
um verdadeiro universo de experiências. No cinema, a disposição formal de imagens
sucessivas pode controlar a atenção, juntamente com o fato de o espectador estar
em uma sala escura, direcionando o seu campo de visão para um quadro retangular
(tela), onde são projetadas imagens bidimensionais.
Munsteberg continua afirmando que a memória se relaciona com o passado e
a imaginação com o futuro. O cinema agiria de forma análoga à imaginação. Ele
possui ideias que não estão subordinadas às exigências concretas dos
acontecimentos externos, mas sim às leis psicológicas das associações de ideias.
Assim, a memória pode se correlacionar com a imaginação.
O último item analisado por Munsterberg é a emoção. Cumpre distinguir dois
grupos diferentes: de um lado, as emoções que comunicam os sentimentos dos
atores e de seus respectivos personagens dentro do filme; do outro lado, as
emoções que as cenas do filme suscitam no espectador, podendo ser inteiramente
diversas, até mesmo, as emoções expressas pelos personagens.
Segundo Rodelli (1998), No Brasil, ao contrário dos Estados Unidos, por
exemplo, pouco se discute sobre a influência dos programas de conteúdo violento
sobre os telespectadores, e há pouca pesquisa para se desvendar os efeitos mais
propriamente psicológicos da veiculação da violência pela mídia. Sem que alguns
setores releguem totalmente a questão da influência da veiculação da programação
violenta sobre a sua prática, o que a televisão e os jornais mostram e expõem ao
conhecimento e ao debate não é propriamente a violência dos filmes ou dos
programas ficcionais, mas aquela real das ruas, mostradas nos telejornais, a que
estão sujeitos, principalmente, os moradores das grandes metrópoles.

Sobre a violência nos filmes afirma que Na segunda parte do livro, intitulada
“Cinema, sociedade, contemporaneidade”, a mesma propõe uma conversa sobre os
lugares do cinema, dando as primeiras pistas sobre seu interesse em relação à
temática da violência, a maneira como o cinema a retrata e como a sociedade
contemporânea a consome. (HIKIJI, 2012).
Segundo Hikiji (2012 apud OLIVEIRA, 2015, p. 06), enfatiza entre as
primeiras análises produzidas no campo da antropologia é a analogia filme/mito,
pela qual os filmes podem também ser interpretados como forma de organizar e
atribuir sentido ao mundo. Trata-se de narrativas sociais que mantêm uma relação
dialética com a realidade, alimentando e deixando-se alimentar.
Examina as estratégias narrativas presentes nos filmes que compõem seu
recorte etnográfico, mas não sem antes traçar alguns comentários sobre
outros meios de comunicação. É nesse sentido que trata de uma
“pedagogia da violência” operada, por exemplo, pelos telejornais, que nos
ensinam o que devemos temer e em que a “criminalidade tradicional”,
ladrões e assassinos figuram no topo de uma lista de temores. Quanto ao
cinema, o que chama atenção da autora e aparenta constituir [...] Suas
primeiras inquietações são as reações dos espectadores perante cenas de
violência, não raramente recebidas com gargalhadas. Este aspecto constitui
um dado empírico facilmente recriável mesmo vinte anos após suas
primeiras reflexões. Não raramente, o riso surge mesmo diante de corpos
mutilados ou daquilo que tememos e que na realidade cotidiana não seria
inicialmente admissível. (RONDELLI, 1994/5, p. 99 apud HIKIJI, p. 99)
Segundo HIKIJI (2012), a violência nos filmes não só aparece como uma
temática, mas também como uma linguagem refletida pelas próprias produções
(midiáticas e cinematográfica) da violência e sobre a posição e as expectativas
(muitas vezes voyeuristas) do espectador. Os filmes geralmente não apenas
mostram a violência, mas comunicam com violência, através de uma estratégia das
obras que põem o espectador em uma reflexibilidade marcada por sensações que
se modifica entre euforia e pânico em que o espectador adere afetivamente ao filme
e a seus excessos. Nesse contato o espectador é ele próprio atingindo pela
violência, se deixando levar e se afastando de qualquer probabilidade de empatia
seja ela com a rapidez das imagens mostradas em cenas.
Em linhas gerais, o que Hikiji problematiza em sua análise é, em certo
sentido, o que e quanto estamos dispostos a ver, na medida em que a violência
(imagética ou textual) seria também uma forma de falar da contemporaneidade, de
nós mesmos, das relações que construímos uns com os outros e com o mundo e,
por fim, com as imagens. Ao contrário do que se pode imaginar, o espectador, como
afirma Haneke, assim como o realizador, não é inocente e nas múltiplas camadas da
“etnografia de um cinema provocador” de Hikiji isso fica evidente. HIKIJI (2012 apud
OLIVEIRA,2015 )
Nesse sentido, a autora desbrava e dialoga tanto com uma ampla bibliografia
como com uma filmografia do porte de obras como Assassinos por natureza (Oliver
Stone, EUA, 1994), O vídeo de Benny (Michael Haneke, Áustria/Suíça, 1992), Cães
de aluguel (Quentin Tarantino, EUA, 1992), A estrada perdida (David Lynch, EUA,
1997), Fargo – Uma comédia de erros (Joel Coen, EUA, 1996), Morte ao vivo
(Alejandro Amenábar, Espanha, 1996), Pulp Fiction – Tempo de violência (Quentin
Tarantino, EUA, 1994), Retrato de um assassino (John McNaughton, EUA,
1986/1990) e Violência gratuita (Michael Haneke, Áustria, 1997).
Filmes tão diversos como Notícias de uma guerra particular (1999), Palace II
(2000), Cidade de Deus (2002), O invasor (2003), Ônibus 174 (2003), Cidade dos
homens (2003), entre outros, e recentemente Falcão, meninos do tráfico (2006),
documentário concebido e dirigido por MV Bill e Celso Athayde, moradores de
Cidade de Deus, são alguns exemplos de obras de ficção ou documentário que
acentuaram a presença visual de cidadãos pobres, negros, moradores de favelas e
bairros de periferia no cinema e na televisão brasileiros. Ao trazer esse universo à
atenção pública, esses filmes intensificaram e estimularam o que chamo de disputa
pelo controle da visualidade, pela definição de que assuntos e personagens
ganharão expressão audiovisual, como e onde, elemento estratégico na definição da
ordem, e/ou da desordem, contemporânea.
Nestas duas obras de Padilha podemos ver uma estética que busca o “real”,
sem espaço para o cômico ou para a auto ironia (como em certos filmes “violentos”
de Tarantino). Nelas os limites entre o documentário e o ficcional são postos em
questão constantemente: o que explica em parte algumas das posições da polêmica
desencadeada pelo seu Tropa de Elite. Na linha de representação deste filme,
temos antes dele o Cidade de Deus (2002), de Fernando Meirelles e o Carandiru
(2003), de Hector Babenco. Já na linha documental encontramos Notícias de uma
guerra particular, de Kátia Lund e João Moreira Salles (1999) e o Prisioneiro da
Grade de Ferro (Auto-retratos), 2003, de Paulo Sacramento. Existem dezenas de
outros filmes de ficção e de documentários onde a questão da violência no Brasil
constitui o foco da narrativa. Obras como Central do Brasil (uma ficção de Walter
Salles, 1998), tratam de um tipo específico de violência, o tráfico de crianças e de
seus órgãos, no contexto da violência sócio-econômica. Estamira, um documentário
de Marcos Prado de 2005, produzido por José Padilha, apresenta um verdadeiro
espetáculo (que considero obsceno) da miséria e da loucura, na pele de uma
catadora de lixo no Rio de Janeiro. Mas o importante é observar de perto cada uma
destas obras para se pensar uma teoria mais ampla do cinema brasileiro
contemporâneo e analisar o papel que a violência desempenha nele.
Segundo BEIJAMIN (1985 apud SELIGMANN, 2008 p 01), O cinema esteve
relacionado ao fenômeno da violência desde de seus primeiros grandes teóricos.
Para Walter Benjamin e Siegfried Kracauer o cinema era caracterizado pela sua
capacidade de registrar a violência e as catástrofes, a saber, era pensado como um
meio tecnológico que estava essencialmente predestinado a expor nossos traumas.
Lembremos de a formulação lapidar de Benjamin: “O cinema é a forma de arte
correspondente aos perigos existentes mais intensos com os quais se confronta o
homem contemporâneo.
Daí este autor também falar, no seu ensaio de 1936 sobre a obra de arte, do
nosso inconsciente ótico como sendo revelado pelo cinema. A terapia aconteceria
neste local de trabalho do inconsciente social que seria a própria sala de cinema.
Seu cubo escuro como que representaria de modo aumentado nossa caixa preta do
inconsciente e a seção de cinema teria paralelos com uma seção de terapia. Mas
não tanto de uma terapia segundo a concepção de Freud, mas antes segundo o seu
modelo grego, ou seja, o da Poética aristotélica, com a sua teoria da catarse.
RONDELLI (1998) afirma que no brasil a uma falta de interesse sobre a
discussão sobre o teor dos conteúdos violentos jogados para os espectadores, e
que as pesquisas realizadas desvendam os efeitos propriamente psicológicos
transmitida pela pelo canal midiático. Sem que alguns setores releguem totalmente a
questão da influência da veiculação da programação violenta sobre a sua prática, o
que a televisão e os jornais mostram e expõem ao conhecimento e ao debate não é
propriamente a violência dos filmes ou dos programas ficcionais, mas aquele real
das ruas, mostradas nos telejornais, a que estão sujeitos, principalmente, os
moradores das grandes metrópoles.

2 - FILMES QUE SERVIRAM DE INSPIRAÇÕES PARA CRIMES CRUÉIS


Quando falamos de violência em filmes lembramos os clássicos filmes de
terror que nos atormentam no momento que começamos a assistir até horas depois
de termos assistidos. Os filmes de terror é um gênero fílmico que é construído sobre
uma linguagem que faz o telespectador a ficar apreensivo durante a trama. Dentro
do gênero existem os subgêneros que o Robert MacKee em sua obra: Story –
Substancia, Estrutura, Estilo e os Princípios da Escrita de Roteiro, define da seguinte
maneira:
Filmes de terror. Esse gênero divide-se em três
subgêneros: o Mistério, em que a fonte do terror é assombrosa,
porém sujeita a explicações “racionais”, como seres de outros
planetas, monstros, criados pela ciência, ou um maníaco; o
Sobrenatural, em que a fonte de terror é um fenômeno
“irracional” do reino dos espíritos; e o Supermistério, em que o
público tenta adivinhar a fonte do terror entre as duas
possibilidades acima. (p.87).
Dentro destes subgêneros o que mais se destaca é o de assassinos em
séries (Serials Killers) entre eles: Early Grayce (Kalifornia, 1993); Max Cady (Cabo
do Medo, 1991); Alex Forrest (Atração Fatal, 1987); Patrick Bateman (Psicopata
Americano, 200); Anton Chigurh (Onde os Fracos Não Têm Vez, 2007); Payton
Flanders (A Mão que Balançava o Berço, 1992); Annie Wilkes (Louca Obssessão,
1990); Esther (A Orfã, 2009); Hannibal Lecter (O Silêncio dos Inocentes, 1991);
Norman Bates (Psicose, 1960); E outros: Jason, Freddy Krueger, Mike Mayers,
Leatherface, Ghostface, Chuck, Pinhead, esses seriais são a personificação da
morte e do medo nos filmes de assassinos em séries.
Mais há outros que foram tão aclamados pelo público que acabaram se tornando
inspiração para algumas mentes perturbadas a cometerem seus crimes mais
chocantes para a comunidade internacional, levando novamente o debate sobre a
forma como o cinema romantiza a violência, as torturas e os assassinatos em
massas.
1. Jogos Mortais
O filme conta a história de um serial killer por nome de Jhon Kramer (O
Quebra Cabeça) que após descobrir que estava com câncer terminal e
agora começa a recrutar pessoas que sempre tiveram tudo o que queriam
mais não davam valor. Ele então os confina em jaulas ou em casas e faz
tipo uma espécie de jogo onde para poder sobreviver os participantes tem
seguir uma série de instruções. O filme inspirou duas adolescentes que
fizeram uma brincadeira de mau gosto, ao ligarem de forma aleatória para
um número e acabaram deixando um recado no correio de voz de uma
senhora de 52 anos. Elas disseram que a senhora tinha que escolher
entre salvar a amiga que estava presa dentro de um dos cômodos da casa
e que liberaria um gás tóxicos. A senhora ficou tão desorientada na hora
que acabou sofrendo um acidente de carro após ter um derrame. As
jovens acabaram presas posteriormente e a senhora acabou se
recuperando.

2. Batman – O Cavaleiro das Trevas


Segundo filme de uma trilogia escrita e dirigido Christopher Nolan. Depois de
ser contrariada por uma aluna, a professora pediu para se retratar, a jovem
pediu desculpas, foi ao banheiro, pintou o cabelo de verde e retalhou a própria
face parecendo-se do o coringa personagem arqui-inimigo do Batman.
3. Panico, foi considerado um filme ideal para ensinar pessoas a matar:
E foi isso o que se comprovou com o caso da adolescente belga Alisson
Cambier, que se envolveu com Thierry Jaradin, um jovem de 24 anos.
Em uma noite, durante uma visita à casa do rapaz, Alisson foi pedida em
casamento. Ela recusou, ele pediu desculpas e disse que iria para outro
cômodo da casa, pois precisava se acalmar. O rapaz voltou algum tempo
depois, mas usando uma roupa preta e uma máscara idênticas às que o
assassino vestia no filme. Ele então atingiu a garota com 30 facadas e, em
seguida, ligou para a polícia e contou o que tinha feito
Jaradin confessou que planejava o assassinato desde que tinha assistido ao
filme. Ele era réu primário e, aparentemente, não apresentava sintomas de
desordem mental. (GEREMIAS, 07/11/2013).

3 - AS CRIANÇAS E A VIOLÊNCIA NA TELEVISÃO


As crianças são nestes tipos de entretenimento que mais se influenciam, do
que outras pessoas de faixas etárias, como: adolescentes, jovens e adultos. Mesmo
que os filmes, programas de televisão, vídeos games, e outros meios de
entretenimentos e comunicações tenham uma faixa etária adequada; nada impedi
que uma criança não consuma estes tipos de conteúdo, o que pode muitas vezes
acabar influenciando a criança no seu desenvolvimento psicológico.
Até mesmo os programas jornalísticos que são exibidos muitas vezes ao meio
dia (hora do almoço da grande maioria dos brasileiros), eles exibem violência
gratuita, enquanto, pais e filhos consumem todo aquele derramamento de sangue
enquanto almoçam. Os pais muitas vezes, não restringem qual conteúdo seus filhos
irão assistir, muitas vezes sentam com as próprias crianças para assistir com eles,
mesmo que a classificação do filme, jogo ou qualquer outro entretenimento seja
inadequada para a criança.
Muitos apenas proíbem os filhos de verem conteúdo pornográfico, mais não
ligam para outros tipos de conteúdo que irá influenciar seus filhos pelo resto da vida.
A Ana Lúcia de Oliveira Morais, na época estudante do 4º ano do curso de
Comunicação Social afirma:
A violência na Televisão é enfeitiçadora e memorável. Uma cena que dura
apenas alguns segundos – transmitida numa pequena parte de um
programa – pode ser recordada a longo prazo mais do que qualquer outra
cena da história. A violência possui uma mensagem muito contagiosa e
produz frequentemente um efeito directo. As crianças imitam o que veem.
Elas transformam isso em jogos, magoando outras crianças. A
violência brutaliza. Torna as pessoas rudes e deprime os outros. O seu
impacto é aniquilador e corruptível. A violência na Televisão não é só
agressão infantil física ou verbal, tal como bater em alguém. Ela representa
formas directas e sérias de agressão. Por exemplo, disparar um revólver
sobre alguém, atacar uma vítima com uma faca, atear fogo num edifício,
cortar alguém com uma garrafa partida são cenas drásticas produzidas para
dar efeitos visuais. Alguns produtores de Televisão, directores de filmes,
riem das preocupações acerca da violência. Dizem: "É realista. Reflecte a
realidade. É o que os espectadores querem. Não precisa de ver isso,
precisa? Pode sempre desligar o televisor”. Mas não se tem muita escolha,
principalmente quando estas cenas não são esperadas. Não se compra um
televisor para mantê-lo desligado. Não se pode "desligar" a mente ou
abster-se de algo desagradável que está a ser transmitido a cada momento.
Os pais não podem estar presentes a todo o instante para assistir com as
crianças aos programas infantis durante as horas que elas dispõem, nem
devem. (Morais, 2019)
Em todo o seu artigo de seis tópicos a Ana Lúcia vai elencando os efeitos e
consequências das crianças ao assistirem violência na televisão, mesmo em
desenhos considerados infantis, por exemplo: Dragon Ball, o Pokémon e os Power
Rangers, onde ela elenca todos os efeitos psicológicos que esses desenhos causam
na personalidade de uma criança.

Bibliografia
MCKEE, Robert. (2016) Story: Substância, Estrutura, Estilo e os Princípios da Escrita de
Roteiro, Brasil, Arte & Letra.

https://jornalggn.com.br/noticia/os-12-maiores-psicopatas-do-cinema (acesso dia


30/11/2017, às 00:14)

HIKIJI, Rose SatikoGitirana. Imagem-violência: Etnografia de um cinema provocador. São


Paulo: Terceiro Nome, 2012, 192 pp.

http://www.travessacinematografica.com.br/2011/08/munsterberg-e-uniao-da-psicologia-
com-o.html

Hamburger, E. (03 de Junho de 2019).


http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_home&lng=pt&nrm=iso. Fonte: Scielo:
http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0101-33002007000200011&script=sci_arttext

Mello, J. (09 de Maio de 2019). Jornal GGN. Fonte: Jornal GGN: https://jornalggn.com.br/noticia/os-
12-maiores-psicopatas-do-cinema

Morais, A. L. (01 de Junho de 2019). IPV.PT. Fonte: IPV: http://www.ipv.pt/forumedia/3/3_fe5.htm

Seligmann-Silva, M. (23 de Março de 2008). Violência e Cinema: Um Olhar sobre o Caso Brasileiro
Hoje. BRASA-IX, p. 14.

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