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NÃO HÁ SALVAÇÃO EM NENHUM OUTRO

Atos 4.12
“E não há salvação em nenhum outro; porque abaixo do céu não existe nenhum outro nome, dado
entre os homens, pelo qual importa que sejamos salvos”.

INTRODUÇÃO

Em determinado momento os apóstolos Pedro e João foram presos pelas autoridades judaicas e
convocados a dar explicação sobre a cura de um aleijado que jazia à porta do templo. Com que poder
ou em nome de quem fizeram isso? Ao que responderam: “em nome de Jesus Cristo, o Nazareno, (...)
sim, em seu nome é que este está curado perante vós’” (Atos 4.10). Contudo, o discurso não terminou
acerca do que Jesus Cristo fez fisicamente pelo doente; Pedro, com ainda mais ousadia, explanou que
além de uma demonstração de cura física, o Senhor é o único que pode salvar, que é o nome sobre
todo nome e que merece honra, glória e exaltação!

I- NÃO HÁ SALVAÇÃO EM OUTRO NOME

O que é salvação? Nas palavras de Spurgeon1:


Ela inclui a limpeza da nossa consciência de toda culpa do passado e a libertação da
nossa alma de toda aquela propensão ao mal que tão fortemente predominava em nós.
Ela se estende, na verdade, para a destruição de tudo o que Adão fez. Salvação é a total
restauração do homem de seu estado caído. E ainda é algo a mais que isso, pois a
salvação de Deus determina uma condição mais segura do que nós sentíamos antes; ela
nos encontra quebrados em pedaços pelos pecados do nosso primeiro pai, contaminados,
sujos e amaldiçoados. Ela primeiro cura nossas feridas, ela remove nossas doenças, ela
leva embora nossa maldição; ela coloca nossos pés sobre a Rocha, Jesus Cristo, e tendo
feito isso, levanta nossa cabeça sobre todos os principados e potestades para sermos
coroados para sempre com Cristo, o Rei dos Céus!

A. Aparente intolerância

A religião cristã é exclusivista, ou seja, não admite parcerias ou acordos com outras religiões.
A fé em Cristo exige ser única. Aparentemente há aí uma intolerância. Contudo, esta exclusividade
sempre foi postulada pelo Senhor, desde os primórdios. “Não terás outros deuses diante de mim” (Êxodo
20.3) foi o primeiro mandamento! Ademais, o Senhor não permitia que os Judeus prestassem honrarias
aos falsos deuses: “Mas derribareis os seus altares, quebrareis as suas colunas e cortareis os seus
postes-ídolos” (Êxodo 34.13).
Esse pensamento se marcava pelo ineditismo, uma vez que as nações antigas eram tolerantes
umas com as outras em termos religiosos, mas, os Judeus não! Novamente encontramos um alerta:
“Ouve Israel, O Senhor, nosso Deus, é o único Senhor” (Deuteronômio 6.4).

1
C. H. Spurgeon. O caminho da salvação. Projeto Spurgeon. Disponível em:
http://www.escolacharlesspurgeon.com.br/files/pdf/O_Caminho_da_Salvacao-Sermao_de_Spurgeon.pdf. Acesso em: 07 jul. 2019.
Como consequência dessa crença viria o monoteísmo e a obrigação de não considerar, portanto,
nenhuma outra divindade.
Essa diferença da religião Judaica e posteriormente do cristianismo ainda é um marco
importante. Muitos cultos não se importam com a distinção entre os credos, as crenças e as religiões.
Para eles, todos os caminhos levam a Deus. Tudo é importante e tem a sua significação. O fundamental
é o fiel agir com sinceridade de coração, se assim o fizer será salvo. Mas, veja o texto bíblico em
questão como é taxativo: “E não há salvação em nenhum outro”.
A filosofia secular, juntamente com seu relativismo e pluralidade podem advogar que haja
salvação em mil religiões, mas nós não podemos admitir coisa igual! Somos convocados a proclamar
que só há salvação em Jesus Cristo!
Será bom fazermos um parêntesis neste momento para observar um detalhe. “E não há salvação
em nenhum outro”. ‘Outro’ aponta para pessoa. Logo, além de não se admitir outra pessoa ou líder
como o verdadeiro caminho para a salvação, é mais absurdo ainda se confiar naquilo que não é
“pessoal”, que não represente um “ser” racional, inteligente, Todo-Poderoso, auto-consciente. Assim,
tornam-se vãs as buscas por salvação em caminhos místicos, impessoais, baseados em rituais e mantras
dispensados à natureza, aos céus ou aos astros; ou seja, a ninguém! A nada que seja racional ou real.
O texto, assim, nos adverte indiretamente, que “não há salvação em nenhum outro”, muito menos
naquilo que não pode ser chamado nem mesmo de “outro”!

B. Causa da aparente intolerância

Essa aparente intolerância tem uma causa muito nobre e honrosa. Na verdade, o Senhor exige
tal aceitação porque Ele sabe que a verdade está exclusivamente em sua Palavra. Fora da vontade de
Deus, fora de sua revelação, paira a mais vil mentira, o mais tortuoso engodo. Logo, o Senhor não
poderia convir com tais embustes, pelo contrário, sua voz soou magnífica para pronunciar a verdade
que o inimigo tenta, a todo custo, desmanchar: há um só Deus!
Assim, a voz do Senhor simplesmente estronda em toda terra afirmando que existe um único
Deus e todos devem a Ele dar glória. Ele é o Deus da verdade, logo, não pode simplesmente agir
coniventemente com erro e mentir falando de outros caminhos de salvação, outras verdades, outros
deuses, quando a mais pura realidade cintila o fato de que não há!
Desta forma, seu discurso não poderia ser diferente. Não poderia mentir ou enganar. Seu
propósito é cheio de verdade e realidade, ainda que o homem não consinta. Assim, acreditamos que
tais palavras são as mais puras verdades de Deus, sem mentira, sem engano ou falsa empatia.
Agora, à parte de aceitarmos que o próprio Deus revelou essa verdade, tal postulado poderia
sim ser considerado uma declaração intolerante, equivocada e cruel. Se meros homens tivessem forjado
todo um embuste para manietar a humanidade, se homens falhos e corruptos fossem os autores de tais
palavras, aí poderíamos concordar com a fragilidade e insignificância do princípio.
Além disso, caso existam (e existem) homens que forjam de si mesmo dogmas (entenda dogma
como um princípio baseado na vontade do homem) e exigem de obediência irrestrita e condenam todos
que não prestam a ele obediência, aí sim, teríamos um caso de corrupção do verdadeiro princípio da
exclusividade da salvação. Esses fatos, não tão raros, maculam o verdadeiro mandamento. Confundem
as pessoas por causa das vãs elucubrações humanas que podem ofuscar a magnífica realidade de Deus.
Não! De fato, não aceitamos dogmas humanos! Credos auto forjados! Contudo, à Palavra de
Deus não ousamos questionar. Aos seus sábios e perfeitos mandamentos nos submetemos sem qualquer
resistência. À perfeita verdade não há embotamento! É questão de fé amigo, ou você “ouve”, “sente” e
“vê” Deus ou não!
Assim, desde que a religião cristã é uma dádiva dos céus e Deus é o autor da verdade, pode ele,
e tem o direito, de imprimir a verdadeira condição de exclusividade. Ele pode afirmar que não existe
outro Deus. Ele pode emendar confirmando que sem Cristo nenhum homem pode ser salvo.
Posto isso, não somos intolerantes, pois apenas ecoamos a voz do Senhor. Caso haja alguma
recriminação, mágoa, incompreensão ou condenação que seja direcionada à Deus e não a nós. Não
que não teríamos o maior prazer em receber tais confrontos, e sofrer pela verdade do mestre, mas, de
fato, não nos cabe usurpar o discurso, nem mesmo sua honraria quando no desfecho final desse século
se mostrar verdadeiro, honroso e glorioso!

C. Salvação por obras

A proposta da salvação por obras é tentadora. Às vezes pensamos que aquilo que fazemos nos
remete à Deus. Trabalhar duro e manter a “integridade” seriam o passaporte para o sucesso espiritual.
E até seria, caso conseguíssemos de fato. Mas, a realidade nos aponta que quanto mais lutamos com
nossas próprias forças, mais atolados nos encontramos nos pecados. Quanto mais pensamos que
estamos fazendo o que é bom, mais notamos, com um olhar mais criteriosos, que nossas motivações
mais íntimas não são tão puras e recomendáveis assim!
O apóstolo Paulo narra a luta que ele viveu quando tentava vencer o pecado por suas próprias
forças.
Porque nem mesmo compreendo o meu próprio modo de agir, pois não faço o que prefiro,
e sim o que detesto. Ora, se faço o que não quero, consinto com a lei, que é boa. Neste
caso, quem faz isto já não sou eu, mas o pecado que habita em mim. Porque eu sei que
em mim, isto é, na minha carne, não habita bem nenhum, pois o querer o bem está em
mim; não, porém, o efetuá-lo. Porque não faço o bem que prefiro, mas o mal que não
quero, esse faço. Mas, se eu faço o que não quero, já não sou eu quem o faz, e sim o
pecado que habita em mim. Então, ao querer fazer o bem, encontro a lei de que o mal
reside em mim. Porque, no tocante ao homem interior, tenho prazer na lei de Deus; mas
vejo, nos meus membros, outra lei que, guerreando contra a lei da minha mente, me faz
prisioneiro da lei do pecado que está nos meus membros. Desventurado homem que sou!
Quem me livrará do corpo desta morte? Graças a Deus por Jesus Cristo, nosso Senhor.
De maneira que eu, de mim mesmo, com a mente, sou escravo da lei de Deus, mas,
segundo a carne, da lei do pecado. (Romanos 7.15-25).

Assim, quando pensamos estar santos, estamos imundos. As obras não dão conta de nos
purificar! As nossas melhores ações são pecaminosas. Outro grande problema na essência das obras é
que elas são egoístas. Note, quando se faz boa obra para alcançar salvação não se está sendo egoísta?
Ou seja, as obras são feitas, portanto, para si mesmo! Assim, não podemos ser salvos pelas obras.

D. Salvação por reformas

Parecido com as boas obras, na verdade, está na mesma categoria, é a opção de salvação por
meras reformas. Adicionado às obras, às vezes somos tentados a imaginar que falta, além disso, alguns
elementos rituais, religiosos ou místicos para completar a ação. Ou seja, falta uma reforma espiritual
um pouco mais abrangente. Então, um pouco de oração, algumas lágrimas, outras penitências, alguns
votos, alguns sacrifícios e tudo estará resolvido. Salvação alcançada!
Mas, após trabalhar duro, e se enfadar com a religião, o homem perceberá ainda que falta um
longo caminho para o céu. Ele perceberá ainda que estará em falta com os mandamentos do Senhor e
ainda se verá maldito! “Maldito todo aquele que não permanece em todas as coisas escritas no Livro
da lei, para praticá-las” (Gálatas 3.10).
Basicamente esse foi o caminho de Martinho Lutero e Spurgeon e muitos outros. Caminharam
muito, trabalharam duro, se fatigaram sobremaneira com a religião, com as obras, mas, ainda se viam
continuamente pecadores, vazios, perturbados porque não conseguiam alcançar o descanso para suas
almas! Contudo, só após perceber que todas essas portas estavam fechadas, que tais opções não levavam
de fato à Deus, só então, quando se descobriram gastos, frustrados e derrotados, se entregaram
completamente ao Senhor. Qual foi o resultado? Foram lavados e limpos!
Então, é preciso compreender que não é possível ganhar a salvação por reformas. A salvação
não vem por aperfeiçoamentos religiosos ou práticas espirituais. Ela não vem por cerimônias. O fato
de ter sido batizado cerimonialmente na igreja não garante a salvação! O tomar a ceia do Senhor
também não. O fato de ir ao culto todo domingo, ou domingo sim e domingo não, igualmente não traz
a salvação. Quaisquer outras atividades religiosas não são suficientes para a salvação, pelos motivos
já expostos.
Na verdade elas são obras descritas na Bíblia como feno e palha, elas desaparecem diante de
Deus.
Portanto, a suma é: existem milhares de invenções humanas prometendo salvação, contudo são
caminhos que não passam de cisternas vazias, nuvens sem chuvas, árvores secas, ou seja, não tem
serventia alguma, são ilusões! Pois a verdade permanece: “E não há salvação em nenhum outro”.

II- HÁ SALVAÇÃO EM JESUS CRISTO

Por outro lado, quando o texto diz negativamente que não há salvação em nenhum outro, está,
indiretamente, afirmando, que há salvação em Jesus Cristo! Então, é nisso que pensaremos em seguida.

A. A pureza do sangue de Jesus

Cristo foi uma oferta perfeita pelo pecado. Ele não tinha pecado, nem mácula alguma. Ele não
era como um dos ladrões da cruz. Não era assassino, nem criminoso. Sua vida era santa. Perfeita.
Não havia nele nada que o pudesse incriminar. Até mesmo seu julgamento, para se conseguir condená-
lo, precisou de falsas testemunhas, o julgamento foi uma farsa. Então, o fato é o seguinte, um homem
puro, sem pecado está morrendo, um justo perdendo a vida da qual tinha direito. O que isso nos indica?
Indica que ele tem direito à vida, pois na lei de Deus “o salário do pecado é a morte” (Romanos 3.23),
contudo, quando há morte sem pecado, quando há morte “imerecida”, podemos entender que, de fato,
há um mérito de uma vida que não foi compensada!
Sim, Jesus Cristo, sendo justo, ao morrer na cruz, tem o mérito da vida. Logo, o plano de Deus
não foi esmagar a Cristo como um tirano, mas propiciar, em Cristo, o pecado de outros. Assim, Jesus
Cristo é capaz de salvar, pois Ele foi “tentado em todas as coisas, à nossa semelhança”, mas “sem
pecado” (Hebreus 4.15). Então, o mérito do seu sangue é grande.

B. A deidade do sangue de Cristo

Ele sendo homem, então, teria o mérito para sua própria causa, mas, sendo Deus, o mérito não
é apenas de uma vida humana, mas um mérito infindável. Logo, pode ser compartilhado com todos a
quem assim lhe aprouver!
Desta forma, precisamos olhar para a cruz e ver que quem morreu foi o Filhos de Deus! Foi o
Deus-Homem encarnado. O Deus Todo-Poderoso. Aquele crucificado foi quem criou todas as coisas.
É o autor da vida. É o Senhor sobre todos.
Então, podemos dizer: em um salvador como esse podemos confiar. Há salvação em Cristo
Jesus! O chamado é: venha até Ele! Lance-se aos seus braços! Ele é capaz de salvar totalmente.

C. O sangue de Cristo é propiciatório

Além do sangue de Cristo ser puro, além de ser divino, é propiciatório. O que isso significa?
Que Jesus Cristo morreu para aplacar a ira de Deus em lugar do pecador. Todo aquele que é pecador
e permanece longe de Deus está sob sua ira: “o que, todavia, se mantém rebelde contra o Filho não
verá a vida, mas sobre ele permanece a ira de Deus”. (João 3.36). Obviamente essa ira não é executada
imediatamente nos homens, pois existe a ação do amor, da graça comuns e outros atributos de Deus.
Contudo, é sob ira que o homem caminha e caso não seja salvo por Cristo, deverá enfrentar a ira de
Deus no juízo final e pela eternidade.
Mas, o que o sangue de Jesus faz? De fato, ele age aplacando a ira de Deus. Pagando todo nosso
débito diante do Pai. Passamos a ter paz com Deus: “Justificados, pois, mediante a fé, temos paz com
Deus por meio de nosso Senhor Jesus Cristo” (Romanos 5.1). Assim, se tínhamos que temer a fúria
do Pai, agora não o temos mais, pois o sacrifício de Cristo foi aceito. Jesus morreu em lugar de cada
pecador que se arrependeu ou se arrependerá. Jesus Cristo é seu substituto, seu “bode expiatório”. Deus
Pai aceitou o sacrifício de Cristo em lugar do sacrifício dos pecadores. Esta é a boa nova! Este é o
evangelho!
O caminho foi aberto por Jesus Cristo. Seu sacrifício foi perfeito. O Pai se agradou nEle. O
Juiz aceitou o sacrifício. Caso você se arrependa, compreenda o evangelho, seja chamado por Deus,
confie plenamente na obra de Cristo, pois ela foi perfeita e aceita pelo Pai, será salvo. O Pai, portanto,
aceitará você com base nos méritos de Cristo. Sua vida será purificada pela obra de Cristo. Sua
salvação estará garantida pelo Senhor Jesus Cristo, porque “Há salvação em Jesus Cristo”.

D. Não há limitação para o sangue de Jesus

Uma vez que o sangue de Cristo é puro, é divino e propiciatório, ainda resta enfatizar que ele
não encontra limitação para sua aplicação. É uma estratégia do inimigo colocar dúvida na mente das
pessoas quanto a possibilidade do sangue de Cristo lhes alcançar.
Alguns pensam que são tão pecadores, tão indignos, tão miseráveis que não há mais esperança,
não há mais saída. Contudo, não há nas escrituras nenhum indício de que o sangue de Cristo tenha
limitações para agir, ou que não possa curar qualquer que seja a doença do pecado.
Portanto, não existe pecado ou pecador tão indigno que não possa ser alcançado por esse sangue,
pelo contrário, o sangue foi derramado, de fato, por pecadores. A Bíblia menciona várias tipos de
pessoas que foram salvadas por Cristo e, dentre elas, encontramos nada menos do que: ladrões, como
o da cruz; traidores, como Pedro; perseguidores da igreja, como Paulo; assassinos como Moisés;
Usurpadores, como Jacó; Bêbados, como Noé; Adúlteros, como Davi; incrédulos, como Tomé e a lista
poderia continuar.
Assim, podemos dizer que tão atolados nos pecados quanto nós foram milhares que alcançaram
a graça do Senhor e foram salvos. Arriscamos a dizer que você não deve ser o maior pecador do que
os fartos exemplos bíblicos de salvação, ou seja, muitos iguais ou piores do que você alcançaram a
salvação em Cristo. Jesus Cristo salvou aquele que se dizia o “maioral dos pecadores”, quanto mais
poderá salva a você. A Escritura afirma: “Por isso, também pode salvar totalmente os que por ele se
chegam a Deus” (Hebreus 7.25).

CONCLUSÃO

Para concluir, a salvação é dom de Deus. Não há salvação em outro, a não ser Jesus Cristo. O
aspecto negativo da sentença é importante, pois exalta ao único e verdadeiro Deus. O lado positivo,
nos conduz a eficácia da obra de Cristo que foi pura, divina, expiatória e sem limitação.
Que nós, pecadores, nos rendamos a tais verdades. Que confessemos nosso pecado e nos
lancemos nos braços de Cristo Jesus em busca de salvação, sabendo que, se não encontrarmos nela
essa dádiva, não a encontraremos em lugar algum! Pois, “(...) não há salvação em nenhum outro;
porque abaixo do céu não existe nenhum outro nome, dado entre os homens, pelo qual importa que
sejamos salvos”.

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