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Assembléia de Deus

Ministério Palavra e Fé

ACONTECENDO NA ADMPF
DEVOCIONAL
“LIBERDADE QUE MATA”
( por Marcia Rezende )

Fico olhando as galinhas aqui no meu quintal. Fizemos um cercado pra


elas, com água, comida e também abrigo contra possíveis predadores. Vira e
mexe uma escapa do cercado e, assim que percebe que está fora dele
(quando vê suas “irmãs” se fartando com a ração), fica logo desesperada
querendo entrar de volta. Embora a escapadela tenha sido fácil, encontrar o
caminho de volta é sempre mais complicado, e geralmente precisamos dar
uma ajudinha.
Fiquei pensando como muitos de nós fazem exatamente a mesma
coisa. Respeitando-se os limites da comparação.

Quantos sentem-se presos a um conjunto de regras de ética e moral


impostas pela igreja, e a tal prisão parece que sufoca, oprime, inibe e traz
inúmeras privações, a ponto de desejarem, desesperadamente, viver em
“liberdade”.

Penso que podemos elencar pelo menos três fatos nesta história:

1 - Na verdade, as tais “regras de ética e moral” não são regras e também


não são “impostas pela igreja” (ou pelo menos não devem ser). São
princípios que nos fazem ser quem realmente fomos criados para ser. São
práticas, estabelecidas por Deus, que garantem nossa própria identidade e
nos possibilitam alimento e proteção. É neste lugar seguro que o Espírito de
Deus opera com liberdade, supre nossas necessidades e nos protege do
maligno e de nós mesmos.
2 - Fora da “grade de proteção” não há liberdade, há morte! E as minhas
galinhas instintivamente sabem disso. Desconectados do Corpo de Cristo,
aparentemente estaremos livres das prestações de contas, das obrigações,
dos compromissos, das “tretas” com os irmãos encrenqueiros, das
disciplinas espirituais, das cobranças, dos julgamentos, etc, etc, etc. Mas
também estaremos indefesos, expostos ao frio, à chuva, ao sol escaldante, à
fome, à sede, à falta de direção e aos ataques daquele que quer apenas nos
roubar, matar e destruir.
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3 - Sempre saímos por iniciativa própria. Mesmo que estejamos
incomodados com o sistema ou com pessoas, a decisão de abandonar o
“galinheiro” (rs), ou melhor, o aprisco do Bom Pastor, é sempre nossa. Mas,
quando estamos lá fora, não vamos conseguir voltar sozinhos. É preciso
então reconhecer o erro e nos render à graça de Deus, que nos conduzirá
em seus braços de amor de volta pra nossa casa, de onde nunca
deveríamos ter saído.

Então permaneça na Casa do Pai. Ele sabe o que está fazendo…

Márcia Rezende
Bacharel em Teologia e Educação Religiosa
Doctor of Ministry – Especialização em Bíblia

Aniversariantes do mês ( JULHO )


Aniversariante: data:
Maria Eduarda Melo 05 / 07
Keli 09 / 07
Lúcia e Pr. Cosme ( Aniversário de Casamento ) 16 / 07
Arthur 18 / 07

“Desde o ventre materno dependo de ti; tu me sustentaste


desde as entranhas de minha mãe. Eu sempre te louvarei”.
(Salmos 71:6)
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