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AEAA - Apucarana

(19 e 20 de outubro de 2018)


Mini-curso de 8 hs

Gilberto Carbonari
(carbonar@uel.br)

Promoção: CREA - PR
NBR 15575 (ABNT-2013) : NORMA DE DESEMPENHO

• INTRODUZ A NECESSIDADE DE MUDANÇAS NAS


PRÁTICAS DE PROJETO, ESPECIFICAÇÃO DE
COMPONENTES, SISTEMAS CONSTRUTIVOS,
GESTÃO DA QUALIDADE DA EXECUÇÃO DE
OBRAS, E NA ORIENTAÇÃO AOS USUÁRIOS.

• A NORMA EXIGE O ATENDIMENTO DOS


REQUISITOS INDICADOS ACIMA, E PODE SERVIR
DE REFERÊNCIA PARA NORTEAR PARECERES
JUDICIAIS
3
Objetivos específicos dos Profissionais:

 Prestar serviço à humanidade.

 Garantir a segurança da estrutura e do


usuário.

4
Objetivos específicos dos Profissionais:

 Zelar pelo espaço da construção.

 Preservar o meio ambiente.

5
PREMISSAS SOCIAIS

A sociedade conta com recursos naturais e econômicos


limitados, devendo:

 Otimizar a utilização dos recursos


disponíveis.

 Fomentar um crescimento sustentável.

6
OBJETIVO/META PRINCIPAL:

Obter o MELHOR DESEMPENHO, (função)

no MAIOR TEMPO POSSÍVEL, (durabilidade)

com a MENOR QUANTIDADE DE RECURSOS. (custo)

7
CUSTO Manutenção

INICIAL USO

Custo da
inspeção

Falhas Demolição Custo da


manutenção
preventiva

Custo dos Custo da


Custo da
danos demolição
reparação
8
CONHECER COM ANTECIPAÇÃO UM DANO OU PREJUÍZO

PREVENÇÃO !
(no Projeto e na Execução)

ANTECIPAR-SE A UM INCOVENIENTE, IMPEDIR ALGO

9
O PROFISSIONAL DEVE DAR MUITO MAIS
IMPORTÂNCIA À PREVENÇÃO DO QUE A
CORREÇÃO.
É MUITO MAIS ECONÔMICO
(DINHEIRO, TEMPO, INCOMODAÇÃO, …)

10
CUSTO REAL DA ESTRUTURA

11
O PROFISSIONAL DEVE DAR MUITO MAIS
IMPORTÂNCIA À PREVENÇÃO DO QUE A
CORREÇÃO.
É MUITO MAIS ECONÔMICO
(DINHEIRO, TEMPO, INCOMODAÇÃO, …)

12
ESQUEMA BÁSICO DE CONSTRUÇÃO DE UM EDIFÍCIO
(OBRA NA FORMALIDADE)

Projetos (Arquitetônico,
Proprietário (s) ou Estrutural, Fundações,
Investidor (s) Elétrico, Hidráulico, etc)

Profissional ou empresa
Especializada faz a
Gestão (Incorporadora)

Empresa Compra e Recepção


Construtora Materiais e Equip.

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ESQUEMA MUITO COMUM DE CONSTRUÇÃO DE UMA CASA
(OBRA NA INFORMALIDADE)

(AS VEZES É O MESMO)


PROFISSIONAL
DESENHISTA
PARA ASSINAR

PROPRIETÁRIO
(LEIGO, GESTOR)

CONSTRUTOR,
Compra e Recepção
MESTRE,
Materiais e Equip.
PEDREIRO, ???
14
Quando e como ocorre: Servente → Pedreiro ou Carpinteiro ou Ferreiro → MESTRE ?
CONCEITOS

 PATOLOGIA: Estudo das doenças, origem, sintomas e natureza.

 ORIGEM: Etapa do processo.

 SINTOMA: Manifestação patológica (fissuras, trincas, etc).

 FALHAS: Erro ou descuido.

 PROFILAXIA: Prevenção de doenças.

 TERAPIA: Método de cura e natureza dos remédios.

Fonte: Thomas G. Carmona 15


CONCEITOS

 DIAGNÓSTICO: Entendimento e solução.

 CORREÇÃO: Eliminar os defeitos.

 RECUPEAR: Restabelecer características.

 REFORÇAR: Melhorar características resistentes.

 RECONSTRUIR: Reedificar ou refazer.

Fonte: Thomas G. Carmona 16


DIAGNÓSTICO DAS PATOLOGIAS
Surge de uma complexa interação da informação disponível:

 ESTRUTURA: Modelização, esquema estático, ...

 MEIO AMBIENTE: Agress. do meio (cloretos, CO2, chuvas, ...)

 CONDIÇÕES DE SERVIÇO: Cargas atuantes, deformações,


fissuração,...

 INSPEÇÃO VISUAL: Fissura, manchas de óxido, infiltrações, ...

 ENSAIO IN SITU E/OU DE LABORATÓRIO: Detecção de


armaduras, prova de carga, avaliação da capacidade dos materiais, ...

 CÁLCULOS E VERIFICAÇÔES: Capacidade portante, flechas,...


17
TIPOS DE ABERTURAS (“FISSURAS”)

• MAPEADAS

• INCLINADAS

• VERTICAIS

• HORIZONTAIS

• LONGITUDINAIS

• TRANSVERSAIS
CLASSIFICAÇÃO PARA AS ABERTURAS (IBAPE - Instituto
Brasileiro de Avaliações e Perícias de Engenharia)

FISSURA CAPILAR ........................ menor que 0,2 mm

FISSURA............................................... 0,2 mm a 0,5 mm

TRINCA................................................. 0,5 mm a 1,5 mm

RACHADURA....................................... 1,5 mm a 5,0 mm

FENDA, GRETA OU FRINCHA ...... 5,0 mm a 10,0 mm

BRECHA............................................. maior que 10,0 mm


Fonte: Gerson Alva (UFSM)
Abertura da
Concreto
fissura

Fonte: Gerson Alva (UFSM)


BASE CONCEITUAL DAS “FISSURAS”: MATERIAIS FRÁGEIS

• Os materiais frágeis (concreto, alvenaria, rochas, ...)


geralmente rompem nos planos onde atuam as máximas
tensões normais de tração, independente do tipo de
esforço interno atuante (esforço normal - N, momento
fletor - M, esforço cortante – V, e momento torçor - T).
• Todos os esforços internos (N, M, V, T) provocam tensões
normais de tração em diferentes planos (inclinações), que
podem dar origem as aberturas (“fissuras”).

NORMAL FLETOR FLETOR CORTANTE TORÇOR


(N) (M+) (M-) (V) (T)
25
PRINCIPAIS CAUSADORES DAS
MANIFESTAÇÕES PATOLÓGICAS
ESTRUTURAIS:

• RECALQUES DIFERENCIAS

• CORROSÃO DA ARMADURA
RECALQUES DIFERENCIAS
OBTENÇÃO DO PLANO DE FISSURAS – Círculo de Mohr

“Fissura” em parede ou
σtração muro de bloco estrutural

τ
τ ~45o

τ
A (0, τ)
Corte Puro B (0, -τ)
τ A

45o σ
τ σtração
B

Recalque Círculo de Mohr


28
diferencial
OBTENÇÃO DO PLANO DE FISSURAS – Círculo de Mohr

“Fissura” típica em
parede ou muro de bloco σtração
estrutural

τ
~45o
τ

Recalque
diferencial
29
EFEITO DA INFILTRAÇÃO DE ÁGUA NO SOLO
PROVOCANDO RECALQUES NAS ESTACAS

(recalque ???)

(Fonte: Thomaz, 1989)


30
PERFURAÇÃO MANUAL DAS BROCAS (ESTACAS)

31
PERFURAÇÃO MECANIZADA DAS BROCAS (ESTACAS)

32
FISSURAS NA PAREDE POR RECALQUES

Diagnóstico:
• Provocadas por recalques diferenciais na fundação
assentada sobre seção mista ou sobre aterro mal
compactado.
33
FISSURAS NA PAREDE POR RECALQUES

(Fonte: Thomaz, 1989)

Diagnóstico:
• Fissuras provocadas por recalques advindos da contração do
solo, devido à retirada de vegetação próxima, ou
apodrecimento das raízes de árvores parcialmente retiradas. 34
FISSURAS NA PAREDE POR RECALQUES

(Fonte: Thomaz, 1989)

Diagnóstico:
• Provocadas por recalque diferencial entre pilares
gerando fissuras inclinadas nas paredes.
35
FISSURAS NA PAREDE POR RECALQUES

(Fonte: Thomaz, 1989)

36
FISSURAS NA PAREDE POR RECALQUES DA FUNDAÇÃO

37
FISSURAS NA PAREDE POR RECALQUES

38
FISSURAS NA PAREDE PELA VARIAÇÃO UMIDADE

(a) (b)

Diagnóstico:
• Fissura horizontal na base da alvenaria devida à ascensão de
umidade do solo.
• Destacamento entre alvenaria e a estrutura mais rígida (viga
ou laje), provocada pela variação de umidade na alvenaria.
39
FISSURAS NA PAREDE POR RECALQUES

(Fonte: Thomaz, 1989)

Diagnóstico:
• Na base da parede provocada pela excessiva
deflexão da laje ou viga de grande vão nelas
apoiada.
40
Exemplo de solução para evitar a carga da parede na laje

41
FISSURAS EM MUROS POR RECALQUES DA FUNDAÇÃO

1ª Etapa 2ª Etapa

1ª Etapa

42
FISSURAS NA CATEDRAL DA CIDADE DO MÉXICO POR
RECALQUE DIFERENCIAL NA BASE DO SOLO

Recalque máximo de 2.4 m, 12 mm/ano, provocou sérias fissuras nas


cúpulas. Para a recuperação, 23 furos no solo de 25 m, 20 mm/mês,
420 mm em 2 anos, fechando o vão da nave central de 3.2 cm.
Solução inédita na época. Na Engenharia deve-se engenhar, ousar.
43
RECALQUE DIFERENCIAL BASE TORRE DE PISA

A Torre de Pisa é um campanário (1173), de ~ 14.500 tf de peso. 600


tf de contrapesos e 10 tirantes não resolveram. 41 tubos trado
retiraram solo da base a partir de 1999, permitindo reduzir o ângulo
de inclinação de 5,5º para 3,99º. Em 2001, reiniciaram as visitas à
torre. Sempre que volta a recalcar, reiniciam as extrações de solo. 44
INCLINAÇÃO DA TORRE DO BIG BEN - LONDRES

Construída em 1853, a torre está inclinada ~ 0,26º para o noroeste,


com um deslocamento da parte superior de 43,5 cm em relação ao
eixo vertical. Origem: recalques diferenciais na fundação. Os
técnicos responsáveis estão planejando adotar a mesma solução da
Torre de Pizza.
45
Comparação das inclinações

Torre de Suurhusen (Alemanha)

A Torre de Suurhusen é um campanário de uma igreja em


Suurhusen, uma vila na região noroeste da Alemanha. Foi
construída em 1450, e mede ~ 28 m. De acordo com o Guiness Book
é a torre mais inclinada do mundo. Arquitetura gótica.
46
CORROSÃO DA ARMADURA
IMPORTÂNCIA DO USO DE ESPAÇADORES NAS
ARMADURAS DE VIGAS, LAJES E PILARES
PILARES
SEM COM
VIGAS

COM

SEM
ESPAÇADORES EM VIGAS, LAJES E PILARES
ESPAÇADORES EM PILARES
CORROSÃO DA ARMADURA

55
CORROSÃO DA ARMADURA

56
CORROSÃO DA ARMADURA

57
CORROSÃO DA ARMADURA

58
CORROSÃO DA ARMADURA

59
CORROSÃO DE ARMADURA

60
OUTRAS MANIFESTAÇÕES
PATOLÓGICAS ESTRUTURAIS

61
FISSURAS DE FLEXÃO EM VIGAS

Diagnóstico:
• Sobrecargas não previstas.
• Armadura insuficiente.
• Ancoragem insuficiente.
• Armadura mal posicionada
no projeto ou na execução.

62
FISSURAS DE CISALHAMENTO EM VIGAS

Diagnóstico:
• Sobrecargas não previstas.
• Estribos insuficientes.
• Concreto de resistência
inadequada.
• Estribos mal posicionados
no projeto ou na execução.

63
FISSURAS DE FLEXÃO EM VIGAS DE MARQUISE, BALCÕES

Diagnóstico:
• Sobrecargas não previstas.
• Armadura insuficiente.
• Ancoragem insuficiente.
• Armadura mal posicionada no projeto ou na execução.

64
FISSURAS DE FLEXÃO EM VIGAS E ESCORREGAMENTO DA
ARMADURA

Diagnóstico:
• Sobrecargas não previstas.
• Má aderência da armadura ao concreto.
• Ancoragem insuficiente.
• Concreto de resistência inadequada.
65
ESMAGAMENTO DO CONCRETO EM VIGAS

Diagnóstico:
• Sobrecargas não previstas.
• Concreto de resistência
inadequada.
66
FISSURAS DE TORÇÃO EM VIGAS

Diagnóstico:
• Sobrecargas não previstas.
• Armadura insuficiente.
• Desconsideração de torção de compatibilidade.
• Armadura mal posicionada no projeto ou na execução.
67
FISSURAS DE RETRAÇÃO HIDRÁULICA OU DE
MOVIMENTAÇÃO TÉRMICA

Diagnóstico:
• Secagem prematura do concreto (cura inadequada).
• Contração térmica e/ou hidráulica por gradientes de
temperatura e/ou umidade.

68
FISSURAS DE JUNTA DE CONCRETAGEM EM PILARES

Diagnóstico:
• Topo do pilar com
excesso de nata de
cimento (exsudação)
ou sujeira.

69
RUPTURA POR COMPRESSÃO
LOCALIZADA NO CONCRETO
E/OU FLAMBAGEM DAS
ARMADURAS

Diagnóstico:
• Má colocação ou insuficiência
de estribos.
• Carga superior a prevista.
• Concreto de resistência
inadequada.
• Mau adensamento concreto. 70
FISSURAS DE FLEXÃO EM LAJES

Diagnóstico:
• Armadura insuficiente ou mal
posicionada.
• Comprimento de ancoragem
insuficiente.
• Retirada precoce das escoras.
• Sobrecargas não previstas.

71
FISSURAS NA
PARTE SUPERIOR
DE LAJES
SIMPLESMENTE
APOIADAS EM
VIGAS

72
CAÍDA BRUSCA DA LAJE DE PISO “APOIADA” NO SOLO

Baldrame

Recalque do solo Laje sem armadura

Diagnóstico:
• Falta de armadura positiva na laje.
• Recalque natural do solo.

73
PROCEDIMENTO CORRETO PARA LAJES DE PISO

74
PROCEDIMENTO CORRETO PARA LAJES DE PISO

75
FISSURAS DE MOMENTOS VOLVENTES NA PARTE
SUPERIOR DE LAJES DE GRANDE VÃO APOIADAS

Diagnóstico:
• Armadura de canto
insuficiente.
• Proteção térmica
insuficiente.
76
FISSURAS DE RETRAÇÃO HIDRÁULICA E MOVIMENTAÇÃO
TÉRMICA EM LAJES

Diagnóstico:
• Cura ineficiente.
• Proteção térmica insuficiente.
• Excesso de calor de hidratação.
• Excesso de água de amassamento.

77
FISSURAS NA PARTE INFERIOR DE LAJES DE TETO DO
ÚLTIMO PAVIMENTO, COM VIGOTAS DE CONCRETO

Diagnóstico:
• Ausência de armadura de distribuição.
• Proteção térmica insuficiente.
• Excesso de calor de hidratação.
• Excesso de água de amassamento.
• Desforma prematura.
78
FISSURAS TÍPICAS NO ÚLTIMO ANDAR PROVOCADAS POR
GRADIENTE DE TEMPERATURA

(Fonte: Thomaz, 1989)

Diagnóstico:
• Proteção térmica da superfície superior da laje insuficiente.
• Falta de um detalhe especial construtivo na região entre a
laje ou viga com a alvenaria. 79
FISSURAS NAS REGIÕES DAS PORTAS E JANELAS

Análise por elementos finitos: tensão Fluxo das tensões


Fonte: interestrutura.com.br

Diagnóstico:
• Concentração de tensões no contorno do vão da janela
ou porta.
• Falta de reforço (verga), ou mal posicionada, nas
partes superior e inferior.
80
MODO CORRETO DE EXECUTAR AS VERGAS E CONTRA
VERGAS PARA EVITAR FISSURAS NOS CANTOS

81
FISSURAS NAS REGIÕES DAS PORTAS E JANELAS

82
FISSURAS NAS REGIÕES DAS PORTAS E JANELAS

83
CUNHAMENTO PREENCHIDO COM MATERIAL ELÁSTICO
(mastiques elásticos, espumas de poliuretano, argamassas expansivas
de baixa resistência, etc.)

84
ENSAIOS PARA DIAGNÓSTICO

85
Abertura de fissuras - Fissurômetro

86
EXTENSÔMETROS MECÂNICOS

Fonte: Thomas G. Carmona 87


Fonte: Thomas G. Carmona 88
Fonte: Thomas G. Carmona 89
Fonte: Thomas G. Carmona 90
Fonte: Thomas G. Carmona 91
Fonte: Thomas G. Carmona 92
Fonte: Thomas G. Carmona 93
Fonte: Thomas G. Carmona 94
Fonte: Thomas G. Carmona 95
Fonte: Thomas G. Carmona 96
Reforço de aberturas em alvenarias (paredes) - Grampos

97
Reforço de aberturas em alvenarias (paredes) - Grampos

98
Reforço de aberturas em alvenarias (paredes) - Grampos

99
Bibliografias

Fonte: Thomas G. Carmona 100


Fonte: Thomas G. Carmona 101
Fonte: Thomas G. Carmona 102
Fonte: Thomas G. Carmona 103
CONCLUSÕES

• A curto, médio e longo prazo, sempre é mais barato projetar e


executar as fundações adequadamente.
• Não contar com a resistência do solo a longo prazo. Sempre pode
haver algum vazamento (água ou esgoto) que vai afetar as lajes do
térreo e as fundações superficiais.
• As variações térmicas provocam tensões importantes na
estrutura, e não devem ser desprezadas.
• Lembrar que a alvenaria não possui armadura para absorver
tensões elevadas de tração. Não conte com ela para isso.
• Geralmente, as soluções mais simples são as mais eficientes.
• A melhor propaganda do profissional são as obras que executou,
permanecendo em condições de uso ao longo da sua vida útil com
qualidade e sem patologias. O famoso “boca a boca”.

104
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BÁSICAS
• Trincas em Edifícios: Causas, Prevenção e Recuperação.
Ércio Thomaz. São Paulo. IPT/Epusp/PINI, 1989.
• Patologia e Terapia do Concreto Armado. Manuel F.
Cánovas. São Paulo. PINI, 1986.
• Manual para Diagnóstico de Obras Deterioradas por
Corrosão de Armaduras. Maria del Carmen Andrade y
Perdrix. São Paulo. PINI, 1982.
• Corrosão de Armaduras para Concreto Armado. Paulo
R. L. Helene. São Paulo, PINI, 1986.
• Material didático do Curso de Especialização em Eng.
de Estruturas, UEL, 2016, Eng. M.Sc. Thomas Garcia
Carmona (Adaptado do material elaborado pelo Eng. Ph.D.
Antonio Carmona Filho).
105
conhecimento Comunicação

Sucesso = c + m2 + C3 + Mn (n > 3)

meios Motivação

Autor: Álvaro Garcia Meseguer


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Curso de Especialização em Eng. de Estruturas
375 horas - 25 créditos - 3 períodos letivos (3 semestres)
Aulas quinzenais, nas sextas-feiras (noite) e sábados (manhã e tarde)
Disciplinas: Estruturas de concreto armado; Estruturas de madeira;
Estruturas de aço formado a frio; Estruturas protendidas;
Estruturas pré-moldadas de concreto; Patologia e recuperação de
estruturas; Alvenaria estrutural; Edifícios altos; Pontes; Estruturas
mistas; Estruturas de armazenagem; Fôrmas e escoramentos;
Análise estrutural por computadores; Novos materiais estruturais;
Ação de ventos nas estruturas; Metodologia da pesquisa em
engenharia; Tópicos especiais em engenharia de estruturas.
Número de vagas: 45
Investimento: 18 x R$ 450,00/mês (a confirmar)
Inscrições: “http://www.uel.br/pos/tru/”, 01/11/18 a 06/02/19.
Início do curso: Março, 2019
Contato: (43) 3371 4090; posctu@uel.br
*** F I M ***

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