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A cultura muçulmana do estupro

Daniel Greenfield (06/06/2011)

O Islã não considera o estupro como um crime contra a mulher. É um crime contra os pais e os maridos. Não
há crime se um marido estuprar sua própria esposa. Essa é uma regra que os eruditos muçulmanos continuam
a pregar nos dias de hoje. E um canal de TV islâmico do Reino Unido foi censurado por transmitir essa
visão.

Quando Lara Logan viajou ao Egito para cobrir os protestos da Praça Tahrir, ela não sabia que estava indo
trabalhar em um país onde os percentuais de mulheres agredidas sexualmente, principalmente estrangeiras,
são tão altos que se tornaram universais. Em uma profissão politicamente correta, tais verdades são
politicamente incorretas. E mesmo hoje em dia toda a cobertura da imprensa evita cuidadosamente
mencionar uma palavra perigosa: Islã.

A cultura muçulmana do estupro não começou na Praça Tahrir, nem vai terminar lá. Começou, na verdade,
quando no ano 624 Maomé descobriu um modo engenhoso de recompensar seus seguidores. Em acréscimo
aos troféus de guerra, ele lhes deu permissão para capturar e estuprar mulheres casadas. Antes isso seria
considerado adultério. Agora se tornara um incentivo para ser um dos Santos Guerreiros do Islã. Não é difícil
imaginar como era feio e terrível o acampamento dos seguidores de Maomé para uma mulher. É por isso que
a burca foi inventada.

Os apologetas islâmicos insistem em que a burca tem algo a ver com a modéstia feminina. Mas o Corão
explica abertamente por que ela foi criada. "Digam a suas esposas e filhas e às mulheres dos crentes que
vistam seus mantos (véus) por cima do corpo todo, para que se distingam e não sejam molestadas." O hijab
foi inventado por motivo semelhante no Líbano, nos anos 70, para distinguir as mulheres xiitas, a fim de não
serem molestadas por terroristas islâmicos. O propósito da burca era parecido com uma marcação de gado,
separando as mulheres casadas com maridos muçulmanos das mulheres escravas que eram capturadas na
guerra. As primeiras eram propriedade de seus maridos e intocáveis, as últimas eram presa legítima para
qualquer um. Para um muçulmano, a burca é um sinal que significa "apenas meu marido pode me estuprar",
enquanto a ausência da burca significa "todos podem me estuprar".

Quando o Grande Mufti da Austrália, Sheik Hilaly, justificou uma infame série de estupros cometidos por
gangues ao comparar as mulheres a carne abandonada diante de um gato, ele explicou o fundamento da
cultura muçulmana do estupro. As mulheres são sempre a parte culpada, porque são mulheres. Se elas
recusam-se a se desfeminizar usando a burca e tornando-se apenas mais um fantasma assombrando as ruas
de Cairo ou Sidney com sua ausência de individualidade, então elas são automaticamente culpadas de seu
próprio estupro.

No Ocidente, o estupro é crime porque é um ataque a um ser humano. No Islã, só é crime por ser um ato
sexual que acontece fora do casamento. Em muitos países islâmicos, 'zina', adultério ou conduta sexual
imoral em geral, é uma acusação que pode ser feita tanto contra o estuprador quanto sua vítima.

Mesmo no caso em que Maomé ordenou a execução de um estuprador, ele primeiro 'perdoou' sua vítima por
tomar parte no ato. Na medida em que o Islã criminaliza o estupro, ele o faz enquanto crime de propriedade
ou perturbação da ordem pública. E impõe exigências elevadas de prova cuja satisfação torna-se quase
impossível.

No Islã as mulheres são objetos, não sujeitos. Fisicamente seus corpos inteiros são considerados 'awrah', uma
palavra árabe que significa 'nudez', 'falha' ou 'defeito', termos que resumem amplamente a visão muçulmana
sobre as mulheres. Até mesmo suas vozes são consideradas 'awrah', ou seja, até uma mulher totalmente
coberta é uma coisa imoral ao falar. A mulher existe dentro do Islã como um objeto imoral. E isso dá aos
homens muçulmanos a permissão implícita de atacá-la, enquanto se culpa a própria natureza dela por tentá-
los a cometer o ato.

O Islã não considera o estupro como um crime contra a mulher. É um crime contra os pais e os maridos. Não
há crime se um marido estuprar sua própria esposa. Essa é uma regra que os eruditos muçulmanos continuam
a pregar nos dias de hoje. E um canal de TV islâmico do Reino Unido foi censurado por transmitir essa
visão. Sob a lei islâmica, um marido tem todo o direito de agredir sua esposa se ela se recusa a servi-lo, até
que ela consinta em fazê-lo. A mulher não tem controle sobre seu corpo. Somente o homem a quem ela
pertence tem esse poder.

Em uma sociedade tribal, o estupro é um crime contra a propriedade e a honra. Para o pai, a virgindade da
filha é um item valioso que aumenta seu valor de mercado. Casá-la é uma maneira de estabelecer um
relacionamento entre duas famílias. Para o marido, a castidade de sua esposa mantém o valor de sua
propriedade e garante que a prole é realmente sua. Atacar uma mulher é cometer um crime contra a
propriedade comunal de uma família. Mas uma mulher sozinha não tem direitos sobre seu corpo que todo
homem é obrigado a respeitar, como Lara Logan descobriu na Praça Tahrir.

Uma mulher desacompanhada não tem dono. Uma mulher estrangeira está fora da proteção do sistema tribal
que utiliza vendetas familiares para resolver disputas. Não é à toa que os percentuais já estratosféricos de
assédio sexual no Cairo sobem a um valor universal quando se incluem as mulheres estrangeiras.

A burca coloca a responsabilidade de se desfeminizar e marcar-se como propriedade nas próprias mulheres.
Séculos de jurisprudência islâmica põem na mulher o peso da responsabilidade por qualquer ataque, como
objeto que tenta os homens a pecar. O raciocínio circular do Islã diz que se um homem ataca uma mulher, é
porque ela o tentou. A feminilidade é inerentemente um objeto de tentação. A burca e o hijab começaram
como um modo de desfeminizar as mulheres para sua proteção, mas terminaram como uma acusação às
mulheres. As mulheres passaram a não mais ser desfeminizadas para sua proteção, mas para a proteção dos
homens.

Por que teriam que ser desfeminizadas as mulheres, suas faces cobertas e sua voz silenciada, se não houvesse
uma força terrível e misteriosa na feminilidade que provoca os homens?

Foi exatamente isso o que afirmou o ex-presidente do Irã, quando disse que "as pesquisas científicas
mostram que os cabelos das mulheres emitem raios que enlouquecem os homens". Mais recentemente, um
clérigo iraniano explicou que as mulheres que não se vestem com modéstia corrompem os homens e causam
terremotos. As rotas de vôo de aviões iranianos tiveram de ser desviadas de um estádio onde mulheres
jogavam futebol com medo de que seus raios capilares pudessem afetar os passageiros.

Por trás dessa loucura dos raios capilares esconde-se uma idéia mais feia, a de que as mulheres são criaturas
não-naturais e que os homens não são responsáveis por sua conduta diante delas. Se um homem estupra uma
mulher, talvez os raios capilares dela o levaram a fazê-lo. Se elas podem causar terremotos, por que não? A
cultura jurídica ocidental diz que os homens têm mais autocontrole quando tratam com as mulheres. A
jurisprudência islâmica cria razões contra as mulheres para inocentar seus estupradores.

Como é que você vende a idéia de direitos iguais para pessoas que veem as mulheres como objetos perigosos
que têm de ser trancados a sete chaves?

Sob o Islã uma mulher não pode dizer 'não' exceto passivamente ao se desfeminizar, ao permanecer de
purdah em casa ou levar um purdah ao sair, cobrindo todo seu corpo e rosto com uma burca, jamais
encontrando o olhar de um homem ou a ele se dirigindo. E mesmo que ela siga todas as regras e seja atacada,
então talvez tenham sido seus raios capilares que ultrapassaram o tecido negro da burca, no fim das contas.
Não há jeito de uma mulher ser inocente, exceto não nascer. Enquanto objeto, ela é sempre culpada de
seduzir os homens. Os níveis de culpa podem variar. Se os níveis são bastante baixos, ela pode ser 'perdoada'
por causar imoralidade e seu estuprador pode receber uma pena. E sua família ainda pode matá-la a fim de
enterrar, junto com seu corpo, a vergonha que ela representa para eles.

Como todas as regras sociais, essas não se aplicam igualmente para todas as mulheres. A filha de uma
família rica, urbana e ocidentalizada gozará da imunidade que a filha de uma família pobre de aldeia não
terá. A filha rica vai freqüentar a Escola Londrina de Economia, usar Twitter e servir como exemplo de que
seu país e o Islã são realmente muito liberais. A filha pobre será a segunda esposa de um gordo e aborrecido
mercador e terá sorte se ele não bater nela até a morte quando ela perder seus encantos.
Enquanto isso, os rapazes percorrerão as ruas frustrados e chateados. Eles roubarão tudo que não esteja
amarrado, juntar-se-ão aos protestos e assediarão sexualmente as mulheres. Quando repórteres ocidentais
afluíram ao Cairo para cobrir o movimento pró-democracia, eles foram cercados do que pensaram ser
manifestantes pró-democracia. O que estavam fazendo era adentrar numa das cidades mais superpovoadas do
mundo, onde gangues de manifestantes haviam esmagado a polícia e criado um estado aberto de anarquia. A
cultura muçulmana do estupro fez o resto.

No que se refere aos atacantes, Lara Logan não tinha direitos que eles eram obrigados a respeitar. Ela não era
a esposa ou filha de ninguém que eles conheciam. Ela não era nem mesmo muçulmana. Eles não tinham
nenhuma relação de parentesco com ela. Isso quer dizer que, da mesma forma que no acampamento de
Maomé, ela não pertencia a ninguém. Em outras palavras, ela era de quem chegasse primeiro.

Na cultura muçulmana do estupro, uma mulher não pode ativamente recusar um homem. Pode apenas
passivamente demonstrar que ela lhe é proibida ao desfeminizar-se a si mesma. Lara Logan não tinha feito
isso. Mas mesmo que tivesse feito, não lhe teria valido muito. Alguns anos atrás, até mulheres cobertas dos
pés à cabeça haviam sido atacadas por gangues no Cairo. Pondo mais lenha na fogueira, vieram os cantos de
"Yahood, Yahood", "Judia, Judia". Maomé decidiu tornar legal a captura e o estupro de mulheres judias. A
associação não foi feita diretamente, mas indiretamente estava lá. Lara Logan foi marcada como membro de
uma tribo inimiga.

O raciocínio é bizarro, mas a jurisprudência islâmica é produto de tal bizarrice. Ela se origina na vontade de
Maomé, cujo único princípio consistente era fazer o que ele quisesse. Como profeta, ele freqüentemente
fazia e descumpria suas próprias leis, e então fazia outras. Quatro testemunhas são necessárias para um ato
de imoralidade sexual, porque em um determinado momento três testemunhas acusaram a própria esposa de
Maomé de tal ato. Antes disso, Maomé havia agido baseado no testemunho de apenas uma pessoa.

Maomé modificou a lei para poder se casar com a esposa de seu filho e ficar trocando de esposas. Depois que
Maomé recebeu outra urgente 'revelação' permitindo-lhe agir sexualmente como bem quisesse, sua esposa
Aisha disse, "Ó Apóstolo de Alá, eu só vejo que teu Senhor sempre se apressa em te satisfazer." Eis toda a
jurisprudência islâmica. Era um código que existia apenas para satisfazer os impulsos sexuais de Maomé.

Se Alá existia somente para permitir que mulheres servissem sexualmente a Maomé, que poder podem ter as
mulheres no Islã?

A cultura muçulmana do estupro origina-se daquele mesmo código. Um código que existe para satisfazer e
favorecer os homens muçulmanos e aviltar as mulheres como uma espécie inferior, cujo corpo é imundície,
cuja forma é corrupção e que só pode ser boa na medida em que ela se torna uma não-pessoa, ficando quieta
e longe da vista. Ele começa com a inferioridade das mulheres e termina no paraíso cheio de eternas virgens
que jamais dizem não. Alguém poderá perguntar o que ganham as mulheres. Mas o que elas ganham não
importa. O Islã não foi mesmo feito para elas.

http://www.midiasemmascara.org/artigos/religiao/12140-a-cultura-muculmana-do-estupro.html

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