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Dezembro-1910

Jornal da História
A Revolta da chibata-página 1
Do dia 22 ao dia 27 de
novembro aconteceu o motim
chamado de Revolta da Chibata,
motim aconteceu na Baía de
Guanabara pelos marinheiros,
eles falam que os castigos
físicos que sofriam na marinha
brasileira, dentre eles a
chibatada castigo que da o
O líder da Revolta da Chibata, João Cândido (primeira nome a revolta, principalmente
fileira, à esquerda do homem com terno escuro), com aos de baixa classe, em geral
repórteres, oficiais e marinheiros a bordo do Minas Geraes
negros e mestiços, e o rigor
foram os motivos pela revolta.

Guerra dos canudos- Leia também


página 2 sobre a Revolta
da vacina e
Relembre a “guerra” de
quatro expedições, sobre o
marcada pelo grande presidente
massacre de “Canudos”,
Rodrigues Alves
comunidade que seguia
Antônio Conselheiro... e as reformas
urbanas
A Revolta da  Chibata

Do dia 22 ao dia 27 de novembro aconteceu o motim chamado de Revolta da Chibata, motim


aconteceu na Baía de Guanabara pelos marinheiros, eles falam que os castigos físicos
que sofriam na marinha brasileira, dentre eles a chibatada castigo que da o nome a
revolta, principalmente aos de baixa classe, em geral negros e mestiços, e o rigor
foram os motivos pela revolta.
A Revolta da Chibata iniciou-se no dia 22 de novembro de 1910, quando
Marcelino Rodrigues Menezes foi punido com 250 chibatadas sem direito a tratamento
médico, logo após o motim começou. Além disso, há de se considerar que os contatos dos
marujos no estrangeiro também fortaleceram essa insatisfação se considerarmos que
outras Marinhas de outras nações não possuíam a mesma prática com os marujos e na
Rússia os marujos já tinham se rebelado contra o governo.
Os marujos rebelaram-se e tomaram o controle de quatro embarcações da Marinha
brasileira: Minas Gerais, São Paulo, Bahia e Deodoro. Os marujos revoltosos exigiam do
governo o fim dos castigos físicos; caso contrário, a capital seria bombardeada. A
liderança desse motim foi realizada por João Cândido, o Almirante Negro. Os marujos
revoltosos escreveram um manifesto que resumia as suas exigências e enviou-o para o
gabinete do presidente da época, Hermes da Fonseca.
Pressionado tanto pelas ameaças dos marujos quanto de políticos, o governo de Hermes da
Fonseca aceitou os termos propostos e pôs fim aos castigos físicos na Marinha em 26 de
novembro de 1910 e prometeu anistia a todos os envolvidos. A promessa do governo não
foi cumprida e, no dia 28 de novembro, um decreto dispensou cerca de mil marinheiros
por indisciplina.
Devemos pensar que a revolta não foi apenas insatisfação, eles eram de famílias pobres,
sofrendo desigualdade por suas condições deveríamos considerar como uma revolta pela
desigualdade social e racial que existe na marinha brasileira.
1
Guerra dos Canudos

A Guerra de Canudos aconteceu entre 1896 e 1897 e incluiu quatro expedições do Exército
para destruir o povoado. Nas três primeiras, os sertanejos levaram a melhor. Na última,
iniciada em 31 de julho de 1897, cerca de 6 200 militares saem de Queimadas e iniciam
uma marcha de quase cem quilômetros em direção ao acampamento principal de Canudos. A
ofensiva contra Canudos começa com um bombardeio. A principal arma é o canhão inglês
Withworth, usado para atacar as torres das duas igrejas do povoado, de onde atiradores
alvejam as tropas oficiais. Em 24 de agosto, a torre de uma delas é derrubada, mas o
canhão pifa logo em seguida.
Mesmo com o problema do canhão, o Exército intensifica o cerco e isola Canudos: ninguém
entra e ninguém sai do povoado. Encurralados, os sertanejos não têm como repor nem
socorrer seus homens. No dia 6 de setembro, a artilharia derruba as torres da segunda
igreja, minando a resistência dos revoltosos.
As relações do povoado com o governo começaram a se complicar ainda em 1893, quando os
moradores rebelaram-se contra a cobrança de impostos e queimaram documentos emitidos
pelo governo. Aos olhos dos governantes, Canudos começou a ser visto não só como um
arraial de fanáticos religiosos, mas também como um ninho de rebeldes monarquistas e
perigosos, que precisavam ser eliminados.
Para acabar com os revoltosos, o governo lançou a tal “guerra” – que consistiu de quatro
expedições militares. Nas três primeiras, o Exército perdeu para os sertanejos. Na
terceira delas, o massacre foi tão grande que até o comandante das tropas federais foi
morto em combate. Na quarta e última campanha, cujos momentos decisivos a gente
apresenta nestas páginas, o Exército conseguiu finalmente riscar Canudos do mapa. Pelo
menos 30 mil pessoas morreram na batalha final.
Depois da invasão, as ruínas da vila são destruídas e dinamitadas pelos militares. No
final, de 25 mil a 35 mil rebeldes morreram nos combates. Entre os soldados, o total de
baixas chegou a cinco mil. O corpo de Conselheiro foi desenterrado e sua cabeça foi
levada como um troféu do Exército para Salvador, simbolizando o fim de Canudos.
2
A Revolta da Vacina

De 10 a 16 de novembro de 1904 ocorreu uma rebelião popular contra a vacina anti-varíola


no Rio de Janeiro.
Em meados de 1902, quando o Presidente Rodrigues Alves assumiu o governo, se acumulava
muito lixo pelas ruas da cidade do Rio de Janeiro, fazendo com que o vírus da varíola se
disseminasse. Proliferavam roedores e moscas com doenças como peste bubônica e febre
amarela.
Rodrigues Alves iniciou grandes obras públicas com objetivo de reurbanizar e sanear a
cidade, tais essas o combate de doenças e o alargamento de avenidas e ruas. A
reurbanização do Rio de Janeiro sacrificou as camadas mais pobres da cidade, que tiveram
seus casebres e cortiços demolidos. A população foi obrigada a se mudar e morar longe do
trabalho, e ir para os morros, que incrementou a construção das favelas. Devido as
construções os aluguéis subiram seus preços, deixando a população cada vez mais
indignada.
A campanha inicial era de se acabar com o lixo e sujeira nas ruas e acabarem com os
transmissores das doenças.
Não ouve nenhuma explicação sobre a importância de vacinas ou higiene. Logo, numa
sociedade onde as pessoas se vestiam e tinham seus corpos completamente cobertos, expor
seus braços para tomar a vacina foi visto como imoral. A insatisfação da população com o
governo estava imensa, desencadeou-se então a chamada Revolta da Vacina.

3
O Presidente
Rodrigues Alvez e as
reformas urbanas
Assumindo o cargo em 15 de novembro de 1902, Rodrigues Alvez teve uma gestão beneficiada
pelo bom momento que a economia agro-exportadora se encontrava. Com esse período
próspero, Rodrigues fez grandes obras públicas que urbanizaram a cidade do Rio de
Janeiro. Com o auxílio de Pereira Passos, o governo empreendeu uma grande reforma dos
bairros e ruas da antiga capital federal inspirada nos padrões dos modernos centros
urbanos europeus. Entretanto, esse projeto de modernização foi realizado com o
sacrifício da camada mais pobre da sociedade, expulsando os mesmos de seus casebres e
cortiços
A cidade convivia com o inchaço populacional pela abolição da escravidão e da imigração
européia. Milhares de ex-escravos e estrangeiros pobres se amontoavam em habitações
precárias desprovidas de qualquer planejamento necessário. No ano de 1904, o governo
sancionou uma lei que permitia o uso de forças policiais para que a população fosse
vacinada contra as possíveis epidemias. A Lei da Vacina Obrigatória, causou uma enorme
indisposição entre o Estado e a população carioca, que já se via sujeita aos desmandos
da reforma urbana. Um dos conflitos que tomaram as ruas cariocas foi a Revolta da
Vacina.
Rodrigues Alves empreendeu o processo de anexação do território do Acre. A região
pertencia aos domínios do território boliviano. Para conseguir anexar a região ao
território nacional, o governo brasileiro conseguiu firmar um acordo onde se comprometia
a pagar uma indenização de dois milhões de libras esterlinas à Bolívia e construir a
Ferrovia Madeira-Mamoré.
Em seus últimos anos de mandato, o presidente teve uma indisposição junto aos políticos
que representavam os interesses das oligarquias cafeeiras. A diminuição dos preços no
mercado internacional e a superprodução do gênero agrícola incitaram os cafeicultores a
elaborarem um programa de auxílio aos produtores de café. O chamado Convênio de Taubaté
previa um compromisso onde o Estado se comprometeria a comprar a produção cafeeira,
garantido os lucros das oligarquias.
O presidente não concordou, alegando que a medida poderia desprover os cofres públicos.
Contudo, o interesse dos grandes cafeicultores prevaleceu com a oficialização do
Convênio de Taubaté entre os governos estaduais comprometidos com esse mesmo grupo
sócio-político.
4

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