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João 21
RESULTADO DISSO:
A pessoa se culpa por não atender as demandas; por não ser a encarnação de
sonhos paternos, maternos – o que começa a pulsar como uma obrigação, uma
neurose – um senso de justiça próprio. Não tem nada a ver com a vontade de
Deus, mas com legalismo.
A culpa objetiva, não tratada, pode nos levar ao processo de cinismo, cauterização de
consciência, etc. Pode nos levar a um estado de infelicidade constante. A boicotarmos
nossa felicidade. A nos sentirmos culpados pela infelicidade de outros.
A culpa subjetiva não tem, necessariamente, qualquer relação com a culpa objetiva, e
quase sempre é uma viajem neurótica, um vazio de padrões que estabelecem para a
pessoa ou a pessoa se auto-impõem. Cada vez mais sem paz, alegria,
1º) diante de uma culpa real (objetiva, história) – de 5ª para 6ª – nega (objetivamente)
Jesus – faz uma viajem bipolar (da valentia à covardia). Começa a receber toques, João
20:16.
A culpa objetiva precisa de perdão. Perdão Pedro já tinha. Já nasceu perdoado. Antes
de errar, Jesus já havia tranqüilizado a Pedro dizendo: Lucas 22:31.
2º) diante de uma culpa irreal. João 21. A culpa subjetiva só sai da gente quando a
gente aceite o perdão de Deus e se perdoa.
Jesus não lembra Pedro do galo, da peneira, das declarações emotivas, e nem se
impressiona com representações teatrais. Jesus só quer saber se Pedro o ama! Se o ama,
deve seguir vivendo, sem pensar no galo, na peneira, nos erros.