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Características do Absolutismo

No fim da Idade Média, a Europa sofria muitas mudanças. Entre elas, estava a centralização do
poder político nas mãos dos reis em várias regiões, ajudados pelos burgueses (que forneciam
apoio político e financeiro, em troca de melhorias como: unificação de moedas e impostos e a
melhoria da segurança dentro de seus reinos). Os monarcas buscavam um sistema de governo
onde poderiam exercer o máximo de seu poder, sem nenhuma interferência da igreja ou de
senhores locais. Foi desta busca que nasceu o absolutismo, esse sistema político e administrativo
permitia que o rei exercesse seu poder com apenas uma mínima interferência de outros setores
daquela sociedade. Esse sistema prevaleceu nos países da Europa durante todo o Antigo Regime
(séculos XVI ao XVIII).

Características do Absolutismo
O rei concentrava todos os poderes e poderia até criar leis sem aprovação da sociedade.
Também poderia criar novos impostos e outros tributos de acordo com a situação ou novo
projeto de guerra.

O monarca também podia interferir nos assuntos religiosos (o contrário do que ocorria na Idade
Média), conseguindo controlar o clero de seu país em alguns casos.

As camadas mais pobres bancavam – por meio de taxas e impostos – os luxos e gastos do rei e
sua corte. E se alguém fosse contrário aos interesses ou leis definidas pelos monarcas, eram
tratados com violência – podiam ser presos, mortos ou apenas reprimidos – pelo exército do rei.

O sistema econômico do absolutismo era o mercantilismo, marcado pela interferência do Estado


na economia. Predominava a ideia de que o acúmulo de riquezas iria acabar proporcionando um
desenvolvimento maior para o país, assim como prestígio e reconhecimento internacional. Esse
sistema taxava os produtos estrangeiros nas alfândegas – era a chamada proteção alfandegária
–, acumulava metais preciosos, realizava os pactos coloniais e estimulava a industrialização dos
países.

A transmissão hereditária era normal, assim o poder se concentrava em poucas famílias e


dinastias.

Os nobres eram “parasitas” do Estado, pois o rei os sustentava, evitando conflitos com essa
classe social. Durante o governo de Luis XIV, da França, foi construído o Palácio de Versalhes, que
servia de moradia para a Nobreza.

Na França e Inglaterra, o absolutismo sofre um atraso por consequência da Guerra dos Cem
Anos e também guerras civis e religiosas que aconteceram após essa (religiosas na França e civis
na Inglaterra).

Os teóricos da época defendiam o absolutismo por meio de argumentos que iam desde “o poder
dos monarcas era dado por Deus” até “os fins justificam os meios”. Os principais teóricos foram:
Thomas Hobbes, Jacques Bossuet e Nicolau Maquiavel.

Características do Mercantilismo
Após o fim da Idade Média, teve início a Idade Moderna. E com ela, veio um novo sistema
econômico (neste caso, era mais uma doutrina), com muitas mudanças. Na Idade Média, por
“culpa” do feudalismo, as riquezas de um indivíduo eram medidas pelo tamanho de suas terras.
Já com o mercantilismo, a produção artesanal e o comércio passaram a movimentar a economia.
Veio “acoplado” ao absolutismo, que visava alcançar o máximo possível de desenvolvimento
econômico, por meio do acúmulo de riquezas (pois quanto maior a quantidade de riquezas de
um reino, maior seria seu prestígio e seu poder, ele seria respeitado por outros reinos).

A economia com base na troca de produtos agrícolas foi substituída aos poucos pela economia
com base na troca de mercadorias por dinheiro, o que tornou necessário aumentar a quantidade
de moedas em circulação na Europa.

O Metalismo – uma das principais características do mercantilismo – consistia no acúmulo de


metais preciosos (ouro e prata).

O governo incentivava o desenvolvimento das indústrias em seus territórios, pois exportar


manufaturas rendia bons lucros.

Para estimular a indústria nacional e evitar a saída de moedas para outros países, o governo
criava vários impostos e taxas, tentando evitar a entrada de produtos vindos do exterior. Isso era
chamado de Protecionismo Alfandegário.

O Pacto Colonial estipulava que as colônias europeias deveriam fazer comércio apenas com suas
metrópoles. Eles abusavam da tática de “vender caro e comprar barato”, inclusive no ciclo
econômico do açúcar, que ocorreu no Brasil Colonial.

A intervenção do estado na economia foi marcante. O rei absolutista determinava a quantidade


de impostos e controlava o mercado.

A balança comercial favorável consistia no esforço do país para exportar mais do que importar,
assim mais moedas entrariam do que sairiam, favorecendo a situação financeira daquele país.

As colônias de exploração desempenhavam um grande papel nesta época, pois a riqueza de um


país na Europa estava diretamente ligada à quantidade de colônias que ela possuía para a
exploração.
Bibliografia

https://www.estudopratico.com.br/caracteristicas-do-mercantilismo/

https://www.estudopratico.com.br/caracteristicas-do-absolutismo/

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