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Perspectiva Filosófica:
- Platão questiona se há uma relação necessária entre a palavra e o seu significado ou se
a linguagem é apenas uma convenção social (Crátilo);
- Aristóteles por sua vez busca analisar a estrutura linguística. Elabora a teoria do logos
(a palavra é a imagem exata do mundo);
- Divergência entre filósofos sobre a língua ser ou não reflexo fiel da realidade.
Perspectiva Prescritiva/Normativa
- Romanos: propõem o estudo do certo e do errado referente à linguagem. Latim
clássico é considerado o certo, enquanto o vulgar errado;
Perspectiva Modistas
Perspectiva Renascentista
- Bíblia traduzida nas línguas vulgares por Lutero, favorecendo a gramatização destas
línguas;
Perspectiva Biológica
Perspectiva Comparativa
- William Jones – 1786: Aponta semelhanças formais entre o grego, o latim, o persa e o
sânscrito. Reconhece a relação entre as línguas, mas apenas as descreve, sem buscar
explicar as similaridades ou diferenças;
- Schlegel: Utiliza o termo “gramática comparada” entre sânscrito, latim e alemão,
utiliza o termo “flexão” para indicar as mudanças das palavras. Compara as flexões aos
ramos de plantas.
Perspectiva Positivista
- Whitney: Tentativa de transformar a linguística histórico-comparativa numa ciência
exata expõe a ideia da língua como uma instituição social;