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Introdução as estradas de

rodagem e projeto
geométrico
Prof. Fabrício Guimarães
Disciplina: Planejamento e construção de vias
Instituto Federal de Goiás / Anápolis, 2019
Projeto geométrico
Se entende por projeto geométrico de uma estrada ao
processo de correlacionar os seus elementos físicos
com: Características
de operação

Conforto e etc. Frenagem

Elementos
físicos

Condições de
Aceleração
segurança

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Critérios para o projeto geométrico
• Princípios de geometria • Capacidade das estradas
• Física • Viabilidade técnica, social e
• Características de operação abrangência
• Deduções de observações
• Comportamento de
motoristas
• Reações humanas
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Escolha do traçado
Em todo projeto de engenharia pode-se, em geral, optar
entre diversas soluções, porém, nos projetos de
estradas a indeterminação é maior. É decisivo para a
escolha da solução final o critério adotado pelo
projetista, a sua experiência e o seu bom senso.

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Estudos para construção de uma estrada
Os trabalhos para construção de uma estrada iniciam-se
por meio de estudos de planejamento de transporte.
Esses estudos têm por objetivo verificar o
comportamento do sistema viário existente para,
posteriormente, estabelecer prioridades de ligação com
vistas às demandas de tráfego detectadas e projetadas
de acordo com dados socioeconômicos da região em
estudo.

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Estudos para construção de uma estrada

Estudos Projeto Projeto de obras Projeto de Projeto de


topográficos geométrico de terra terraplenagem pavimentação

Projeto de Projetos de
Projeto de Projeto de obras Projeto de
viabilidade interseções,
drenagem de arte desapropriação
econômica retornos e acessos

Orçamento da Relatório de
Projeto de
obra e plano de impacto
sinalização
execução ambiental

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Fases para o projeto geométrico

Reconhecimento Exploração Projeto

Levantamento e análise de Consiste no levantamento É a fase de detalhamento do


dados da região necessários à topográfico de uma faixa anteprojeto, ou seja, o cálculo
definição dos possíveis locais limitada do terreno, dentro de todos os elementos
por onde a estrada possa da qual seja possível projetar necessários à perfeita
passar. Nesta fase são o eixo da estrada. Nesse definição do projeto em
definidos os principais levantamento empregam-se planta, perfil longitudinal e
obstáculos topográficos, instrumentos e métodos mais seções transversais.
geológicos, hidrológicos e precisos que os utilizados na
escolhidos locais para fase de reconhecimento.
lançamento do anteprojeto.

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Reconhecimento
FASES PARA O PROJETO GEOMÉTRICO

A e B são denominados pontos extremos, estamos


considerando a ligação entre esses dois pontos
A reta AB chama-se diretriz A reta AB chama-se diretriz geral da estrada
geral da estrada.
A cidade C e o porto D que serão servidos pela estrada a
construir, são conhecidos como pontos obrigados de
passagem de condição e são determinados pelo órgão
responsável pela construção
A topografia da região pode impor a passagem da
estrada por determinados pontos. A garganta G é um
exemplo, esses pontos chamam-se pontos obrigados de
passagem de circunstância
Cada uma das retas que liga dois pontos obrigados
intermediários é denominada diretriz parcial

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Reconhecimento
FASES PARA O PROJETO GEOMÉTRICO

Tarefas a serem desenvolvidas na fase de reconhecimento


1. Coleta de dados sobre a região (mapas, topografia, etc.)
2. Observação onde situam pontos obrigados de condição
3. Determinação das diretrizes geral e parcial
4. Escolha dos pontos obrigados de circunstância
5. Determinação de diretrizes parciais possíveis
6. Seleção da DP com traçado mais próximo da DG
7. Levantamento de quantitativos e custos preliminares
8. Avaliação dos traçados

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Exploração
FASES PARA O PROJETO GEOMÉTRICO

Durante a fase de exploração são desenvolvidos estudos


como: tráfego, hidrologia, geologia, geotécnica, entre
outros. Com esses estudos é possível elaborar
anteprojetos de terraplenagem, drenagem,
pavimentação, geométrico, etc.

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Exploração
FASES PARA O PROJETO GEOMÉTRICO

O lançamento do anteprojeto geométrico segue


normalmente a seguinte sequência:

Escolha dos pontos Cálculo do Dimensionamento


Escolha dos raios das Estaqueamento do Levantamento do
de interseção das comprimento das das curvas
curvas horizontais traçado, 20 em 20 m perfil do terreno
tangentes (PI) tangentes horizontais

Escolha dos pontos Determinação das Cálculo das


Escolha das curvas Dimensionamento
de interseção das cotas e estacas dos declividades das
verticais das curvas verticais
rampas (PIV) PIV’s rampas

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Exploração
FASES PARA O PROJETO GEOMÉTRICO

Com os dados obtidos nesta fase obtém-se uma


avaliação de custos e benefícios de cada uma das
soluções propostas e assim escolhe-se entre os
diversos anteprojetos o mais adequado.
O detalhamento do projeto geométrico é feito na fase
seguinte.

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Projeto
FASES PARA O PROJETO GEOMÉTRICO

O projeto final é o conjunto de projetos,


complementados por memórias de cálculo, justificativa
de soluções e processos adotados, quantificação de
serviços, orçamento, especificação de materiais e
métodos de execução.

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Projeto
FASES PARA O PROJETO GEOMÉTRICO

Uma estrada bem projetada não deverá apresentar


inconvenientes como curvas fechadas e frequentes,
greide muito quebrado e com declividades fortes ou
visibilidade deficiente.

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Projeto
FASES PARA O PROJETO GEOMÉTRICO

Regras básicas para o projeto

Rampas máximas Assegurar


Curvas com o maior
apenas em casos visibilidade em todo
raio possível
particulares o traçado

Minimizar ou evitar Compensação de Reduzir distância de


cortes em rocha cortes e aterros transporte

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Projeto
FASES PARA O PROJETO GEOMÉTRICO

Informações da planta do projeto

Eixo da estrada com


Bordas e pontos
estaqueamento e Elementos das
notáveis de
relevo com curvas curvas
alinhamento
de nível

Linhas indicativas
dos offsets de Serviços públicos Localização de limite
terraplenagem (pés existentes das obras de arte
de aterro, cristas)

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Projeto
FASES PARA O PROJETO GEOMÉTRICO

Informações do perfil longitudinal do projeto

Perfil do terreno Linha do greide Estacas e cotas

Comprimentos
Rampas em Cotas da linha do
curvas verticais e de
porcentagem greide
concordância

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Projeto
FASES PARA O PROJETO GEOMÉTRICO

Seções transversais do projeto


Dimensões e/ou
Indicação e
inclinações
Taludes de corte localização de obras
transversais dos
e/ou aterro de arte, drenagem e
elementos da
proteção, etc.
plataforma

Offsets de
Áreas de corte e/ou
terraplenagem e
aterro
faixa de domínio

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Projeto
FASES PARA O PROJETO GEOMÉTRICO

Fatores que influem na escolha do traçado


Topografia da região

Condições geológicas e geotécnicas do terreno

Hidrologia e hidrografia da região

Presença de benfeitorias ao longo da faixa de domínio

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Desenvolvimento de traçados
Em um primeiro momento, a melhor solução para a
ligação de dois pontos por meio de uma estrada consiste
em seguir a diretriz geral, mas apenas seria possível se
não houvesse entre estes dois pontos nenhum
obstáculo ou ponto de interesse que forçasse a desviar a
estrada de seu traçado ideal.

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Declividade elevada
DESENVOLVIMENTO DE TRAÇADOS

Ziguezague Pelo talvegue

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Acompanhando as curvas de nível
DESENVOLVIMENTO DE TRAÇADOS

Acompanhando as curvas de nível

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Garganta de um espigão
DESENVOLVIMENTO DE TRAÇADOS

Cruzando um espigão pela garganta

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Classificação das rodovias

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Quanto a posição geográfica
CLASSIFICAÇÃO DAS RODOVIAS

As estradas federais no Brasil recebem o prefixo BR,


acrescido de três algarismos.
O primeiro algarismo tem o seguinte significado:
0 → rodovias radiais
1 → rodovias longitudinais
2 → rodovias transversais
3 → rodovias diagonais
4 → rodovias de ligação

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Quanto a posição geográfica
CLASSIFICAÇÃO DAS RODOVIAS

Os dois outros algarismos indicam a posição da rodovia


com relação à capital federal e aos limites extremos do
país. Essas podem ser classificadas em: radial,
longitudinal, transversal, diagonal e ligação.

https://189.9.128.64/rodovias/rodovias-federais/nomeclatura-das-rodovias-federais/nomeclatura-das-rodovias-federais-1

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Quanto a posição geográfica
CLASSIFICAÇÃO DAS RODOVIAS

Radiais: São as rodovias que partem da Capital Federal


em direção aos extremos do país.
Nomenclatura: BR-0XX
Primeiro Algarismo: 0 (zero)
Algarismos Restantes: A numeração dessas rodovias
pode variar de 05 a 95, segundo a razão numérica 05 e
no sentido horário.
Exemplo: BR-060.
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Quanto a posição geográfica
CLASSIFICAÇÃO DAS RODOVIAS

Longitudinais: São as rodovias que cortam o país na direção Norte-


Sul.
Nomenclatura: BR-1XX
Primeiro Algarismo: 1 (um)
Algarismos Restantes: A numeração varia de 00, no extremo leste do
País, a 50, na Capital, e de 50 a 99, no extremo oeste. O número de
uma rodovia longitudinal é obtido por interpolação entre 00 e 50, se
a rodovia estiver a leste de Brasília, e entre 50 e 99, se estiver a
oeste, em função da distância da rodovia ao meridiano da Capital
Federal.
Exemplos: BR-101, BR-153, BR-174.
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Quanto a posição geográfica
CLASSIFICAÇÃO DAS RODOVIAS

Transversais: São as rodovias que cortam o país na direção Leste-


Oeste.
Nomenclatura: BR-2XX
Primeiro Algarismo: 2 (dois)
Algarismos Restantes: A numeração varia de 00, no extremo norte
do país, a 50, na Capital Federal, e de 50 a 99 no extremo sul. O
número de uma rodovia transversal é obtido por interpolação, entre
00 e 50, se a rodovia estiver ao norte da Capital, e entre 50 e 99, se
estiver ao sul, em função da distância da rodovia ao paralelo de
Brasília.
Exemplos: BR-230, BR-262, BR-290.
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Quanto a posição geográfica
CLASSIFICAÇÃO DAS RODOVIAS

Diagonal par: Diagonais orientadas na direção geral NO-


SE.
Primeiro Algarismo: 3 (três)
Algarismos Restantes: A numeração varia, segundo
números pares, de 00, no extremo Nordeste do país, a 50,
em Brasília, e de 50 a 98, no extremo Sudoeste.
Exemplos: BR-304, BR-324, BR-364.

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Quanto a posição geográfica
CLASSIFICAÇÃO DAS RODOVIAS

Diagonal ímpar: Diagonais orientadas na direção geral


NE-SO.
Primeiro Algarismo: 3 (três)
Algarismos Restantes: A numeração varia, segundo
números ímpares, de 01, no extremo Noroeste do país, a
51, em Brasília, e de 51 a 99, no extremo Sudeste.
Exemplos: BR-319, BR-365, BR-381.

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Quanto a posição geográfica
CLASSIFICAÇÃO DAS RODOVIAS

Ligação: Estas rodovias apresentam-se em qualquer direção,


geralmente ligando rodovias federais, ou pelo menos uma rodovia
federal a cidades ou pontos importantes ou ainda a nossas
fronteiras internacionais.
Nomenclatura: BR-4XX
Primeiro Algarismo: 4 (quatro)
Algarismos Restantes:
A numeração dessas rodovias varia entre 00 e 50, se a rodovia
estiver ao norte do paralelo da Capital Federal, e entre 50 e 99, se
estiver ao sul desta referência.

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Quanto a função
CLASSIFICAÇÃO DAS RODOVIAS

A classificação funcional rodoviária é o processo de


agrupar rodovias em sistemas e classes, de acordo com o
tipo de serviço que as mesmas proporcionam e as
funções que exercem. Quanto à função, as rodovias
classificam-se em: arteriais, coletoras e locais.

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Quanto a função
CLASSIFICAÇÃO DAS RODOVIAS

Arteriais: proporcionam alto nível de mobilidade para


grandes volumes de tráfego. Sua principal função é
atender ao tráfego de longa distância, seja internacional
ou interestadual.

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Quanto a função
CLASSIFICAÇÃO DAS RODOVIAS

Coletoras: atendem a núcleos populacionais ou centros


geradores de tráfego de menor vulto, não servidos pelo
sistema arterial. A função deste sistema é proporcionar
mobilidade e acesso dentro um área específica.

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Quanto a função
CLASSIFICAÇÃO DAS RODOVIAS

Locais: constituído geralmente por rodovias de pequena


extensão, destinadas basicamente a proporcionar acesso
ao tráfego intramunicipal de áreas rurais e de pequenas
localidades às rodovias mais importantes.

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Quanto a jurisdição
CLASSIFICAÇÃO DAS RODOVIAS

Federais: é em geral uma via arterial e interessa


diretamente a nação, quase sempre percorrendo mais de
um Estado. São construídas e mantidas pelo governo
federal.
Estaduais: são as que ligam entre si cidades e a capital
de um Estado. Atende às necessidades de um Estado,
ficando contida em seu território. Têm usualmente a
função de arterial ou coletora.
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Quanto a jurisdição
CLASSIFICAÇÃO DAS RODOVIAS

Municipais: são as construídas e mantidas pelo governo


municipal. São do interesse de um município ou de
municípios vizinhos, atendendo ao município que a
administra, principalmente.
Vicinais: são em geral estradas municipais, pavimentadas
ou não, de uma só pista, locais, e de padrão técnico
modesto. Podem também ser privadas, no caso de
pertencerem a particulares.
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Quanto as condições técnicas
CLASSIFICAÇÃO DAS RODOVIAS

CRITÉRIO DE CLASSIFICAÇÃO
CLASSES E PROJETO CARACTERÍSTICAS
TÉCNICA
Via Expressa
0 Decisão administrativa
Controle total de acesso
Os volumes de tráfego previstos
Pista dupla ocasionarem níveis de serviço em
A
Controle parcial de acesso rodovia de pista simples inferiores
I aos níveis C ou D
Pista simples Volume horário de projeto > 200
B
Controle parcial de acesso Volume médio diário (VMD) > 1400
II Pista simples VMD entre 700 e 1400
III Pista simples VMD entre 300 e 700
IV A Pista simples VMD entre 50 e 200
B Pista simples VMD < 50
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Níveis de serviço
O conceito de nível de serviço está associado às diversas
condições de operação de uma via, quando ela
acomoda diferentes volumes de tráfego. O nível de
serviço é estabelecido em função da velocidade
desenvolvida na via e da região entre o volume de
tráfego e a capacidade da via.

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Nível A
NÍVEIS DE SERVIÇO

Condição de escoamento livre, acompanhada por baixos


volumes e altas velocidades. A densidade do tráfego é
baixa, com velocidade controlada pelo motorista dentro
dos limites de velocidade e condições físicas da via. Não
há restrição devido à presença de outros veículos.

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Nível B
NÍVEIS DE SERVIÇO

Fluxo estável, com velocidades de operação a serem


restringidas pelas condições de tráfego. Os motoristas
possuem razoável liberdade de escolha da velocidade e
ainda têm condições e ultrapassagem.

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Nível C
NÍVEIS DE SERVIÇO

Fluxo ainda estável, porém as velocidades e


ultrapassagens já são controladas pelo alto volume de
tráfego. Portanto, muitos dos motoristas não têm
liberdade de escolher faixa e velocidade.

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Nível D
NÍVEIS DE SERVIÇO

Próximo à zona de fluxo instável, com velocidades de


operação toleráveis, mas consideravelmente afetadas
pelas condições de operação, cujas flutuações no volume
e as restrições temporárias podem causar quedas
substanciais na velocidade de operação.

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Nível E
NÍVEIS DE SERVIÇO

É denominado também de nível de capacidade. A via


trabalha a plena carga e o fluxo é instável, sem condições
de ultrapassagem.

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Nível F
NÍVEIS DE SERVIÇO

Descreve o escoamento forçado, com velocidades baixas


e volumes abaixo da capacidade da via. Formam-se
extensas filas que impossibilitam a manobra. Em
situações extremas, a velocidade e fluxo podem reduzir-
se a zero.

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