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7. ALIMENTAÇÃO: Tenha uma alimentação saudável, balanceada e equilibrada.

8. SONO: Tenha um período de sono regular e suficiente para seu descanso.


9. EXERCÍCIO FÍSICO: Coloque no seu horário diário algum tipo de atividade física.
10. ERGONOMIA: Verifique se sua posição de estudo está confortável.
11. LOCAL: O lugar de estudo deve ser silencioso, com temperatura agradável.
12. LEVANTAMENTO: Faça um levantamento de todas as disciplinas que você precisa estudar.
13. LEITURA: Reúna o material que será lido e estudado.
14. MATERIAL: Todo seu material de estudo deve estar reunido e próximo ao local de estudo.
18. Avise as pessoas de sua casa que você vai estudar e que você não quer ser incomodado.
19. Estude sempre no mesmo lugar.
20. Antes de começar a estudar lembre daquilo que o motiva a estudar.
21. Beba água antes, durante e depois do estudo.
22. Estude aquilo que estava previsto no horário.
23. Faça intervalos regulares durante seu período de estudo.
24. Não estude disciplinas parecidas num mesmo período de estudo (matemática e estatística),
uma atrás da outra. Estude, português e matemática, ou direito e estatística. Isto evita causar
confusões nas disciplinas.
25. Faça anotações coloridas nos textos de estudo ou nos seus cadernos.
26. Estudo ouvindo música clássica – música barroca.
27. Estude as matérias mais difíceis e mais chatas nos horários em que você estiver mais
desperto e mais descansado.
28. As matérias que você mais gosta estude nos horários em que você está mais cansado.
29. Utilize a tecnologia para incrementar seu estudo (vídeos, MP3, internet, computadores,
Palms, cursos on-line).
30. Revise a matéria ao fim do período de estudo

15. TEMPO: Todo tempo de estudo, ainda que mínimo, é importante.


16. REVISÃO: Sempre revise a matéria.
17. INTERLOCUTORES: Converse com alguém sobre o que você está estudando. Assim você
poderá tirar dúvidas, aprofundar a matéria e revisá-la enquanto discute com alguém.

atrapalha

31. A TELEVISÃO: Não estude vendo TV.


32. O TELEFONE: Não atenda o telefone durante seu período de estudo.
33. ESTUDAR MUITO TEMPO sem intervalos de descanso. Pois o rendimento cai e você não
aproveita o tempo de estudo ao máximo.
34. Deixar de fazer as revisões. Nunca deixe de revisar a matéria.
35. Matérias muito semelhantes. Não estude matérias parecidas, uma depois da outra. Você
poderá confundir os tópicos.

Todos os assuntos que ainda não foram tratados serão aprofundados ao máximo nos tópicos
seguintes. Esta página é apenas um roteiro com 30 tópicos importantes para orientar de forma
urgente aqueles que já querem começar a estudar antes de terminar este curso sobre COMO
ESTUDAR.
. Estou com sono? Estou legal para estudar?
Se você quiser estudar toda a matéria na véspera, estudando de madrugada, 10 horas seguidas
de estudo, à base de guaraná em pó e café... Pode esquecer. Isto não funciona. você vai se
esforçar muito, vai fazer mal para a sua saúde e terá resultados mínimos. Desperdiçará seu
tempo.

Na hora que você for estudar, seu cérebro precisa estar descansado, relaxado, sem sono.
Na hora do estudo faça as seguintes perguntas: Estou legal? Estou sem sono? Estou atento?
“Não dê murro em ponta de faca”. Só comece a estudar quando você estiver em condições
físicas adequadas.

Não dá para nadar e correr de barriga cheia. Não dá para dirigir com sono. Não dá para dançar
com a perna quebrada. NÃO DÁ PARA ESTUDAR COM SONO E CANSADO.

Estudar não é algo que se faça de qualquer jeito.

. Antes de começar, rever a matéria anterior.


Antes de iniciar o estudo de uma nova matéria, dê uma rápida olhada na matéria anterior. Não
adianta ter pressa. Se você fizer uma pequena revisão agora, lá na frente você ganhará horas de
estudo. Se você não fizer a revisão você terá que estudar a matéria antiga como se fosse
matéria totalmente nova.
Em sala de aula é possível verificar como a grande maioria dos alunos não se lembra da
disciplina que foi ministrada na semana anterior. Faz apenas uma semana e ninguém lembra da
matéria ensinada. Imagine só quando der um mês. Toda a matéria que já foi ensinada em sala
de aula será considerada matéria nova pelo aluno que já não se lembra de nada.

A técnica aqui é simples... antes de passar para a matéria nova, dê um abreve olhada naquilo
que já foi estudado sobre esta disciplina.

Em sala de aula, antes do professor começar a ensinar, reveja o que ele deu na aula anterior.
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7. Os intervalos: você aprende mais no


começo e no fim!
Esquema 1 - 30 minutos de estudo + 10 minutos de intervalo + 20 minutos de estudo
Esquema 2 – 60 minutos de estudo.

Qual destes dois esquemas de estudo é o melhor? O esquema 1 ou o esquema 2?


Sem dúvida alguma é o ESQUEMA 1. Depois do intervalo você aproveitará muito melhor os 20
minutos restantes. Sem o intervalo seu aproveitamento vai caindo.

Em estudos e experiências sobre a memória é facilmente detectável que as informações fixadas


com mais eficácia são aquelas apresentadas no início da aula e no fim da aula. São aquelas lidas
no começo do texto e no fim do texto. As informações que ficam no meio, elas ficam meio
embaralhadas e se perdem com mais facilidade.

Se você estuda 60 minutos direto, você fixará com mais facilidade o conteúdo estudado no
começo e no fim do período ( nos 15 primeiros minutos e nos quinze minutos finais).

Se você faz uma interrupção, você aproveita mais o início e o fim do primeiro período. Depois
você volta mais disposto, mais descansado e aproveita melhor o início do segundo período de
estudo e o fim do segundo perídodo.

Quando você faz estes pequenos intervalos você não está perdendo tempo. você está dando
tempo para o seu cérebro “digerir”, processar a informação com mais tranquilidade e mais
eficácia.

8. Aprofundamento do livro COMO ESTUDAR


1000 DICAS ...
Orientação:
A compreensão é fundamental para a fixação. É muito difícil fixar a matéria sem compreendê-
la. Fixação sem compreensão é “decoreba”. A aprendizagem (fixação) depende da compreensão. E
para facilitar a fixação é importante que se faça a revisão.

Dormir bem é essencial para a memória. Você precisa dormir o tempo necessário. Nunca diminua
seu tempo de sono para estudar mais. Se você estiver descansado você irá aprender com mais
rapidez.

Os exercícios físicos melhoram a sua capacidade de memorizar.

Não tome “remédios” para melhorar sua memória. Para melhorar a memorização é necessário
estudar devagar e sem pressa. Para melhorar a memorização é necessário compreender a matéria
estudada. Para melhorar a memorização é necessário fazer revisões da matéria estudada.

Os famosos cursos de memorização não adiantam quase nada. Nestes cursos você aprende a
memorizar números de telefone, datas e outras coisas mais que se encontram nas listas telefônicas e
nos livros de história. Você precisa compreender a matéria e não decorá-la com mais facilidade.
Noventa por cento das pessoas que fazem estes cursos saem desapontadas.

Faça associações com os temas estudados. A memória cresce à medida que você faz ganchos
com outras informações. A recuperação dos dados se faz através de reconstrução e não de
reprodução. Com bons “ganchos” você conseguirá resgatar e reconstruir tudo que você quiser.

É mais fácil memorizar se houver algum tipo de elemento emocional associado ao conteúdo
armazenado que deverá ser recuperado. O conteúdo associado a uma emoção é mais facilmente
armazenado e recuperado. Faça anotações coloridas, com canetas coloridas, lápis coloridos nos textos
que forem de sua propriedade. Faça gráficos coloridos em forma de organograma, ou em forma de
teia de aranha.

Estude ouvindo música barroca. A música barroca ajuda você a entrar na freqüência
adequada para o estudo. Você associará a emoção causada pela música à matéria estudada. Se
você relembrar a emoção ou a música, você terá facilidade para “puxar” a informação memorizada.

Perceba a importância do assunto estudado. A memória é seletiva. Seu cérebro só guarda o


que ele considera importante. Durante o sono ele fará a triagem. Se enquanto você estuda, nada lhe
parece importante, tudo que você estudou será descartado. Após uma hora de leitura você esquece
56% do que estudou. Após nove horas você esquece mais 8%. Após dois dias você esquece mais 6%.
Após um mês você esquece mais 7%.

Estude fazendo intervalos. Não estude mais do que uma hora seguida. Você se lembra com mais
facilidade do início e do fim da matéria estudada. Faça intervalos de 5 a 15 minutos.
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Como Estudar

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Estudar exige mais do que paciência e força de vontade. Estudar requer também, muita disciplina e o domínio
de algumas técnicas - às vezes, simples - para que o aprendizado seja feito com a máxima eficiência e o
mínimo de tempo.

Uma boa dica é não deixar tudo para a véspera. De fato, não é fácil conseguir motivação hoje, e começar a
estudar para uma prova que só será daqui a 2 semanas. Mas isso, é só uma questão de reeducação de hábitos.
Experimente tirar 2 horas de seus dias, para estudar o conteúdo das aulas dadas naquele dia. Com o tempo,
você terá mais facilidade em compreender e memorizar toda a matéria, e ainda sentirá uma queda no nível de
stress das vésperas de prova, quando o conteúdo se acumula, e você não sabe nem por onde começar a
estudar. Com essa metodologia, o menos vai virar mais. A matéria estará sempre fresca na sua cabeça, e
estudando menos, você estará aprendendo mais.

Abaixo seguem mais algumas dicas, bastante interessantes.

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Como ler bem


"Ler um livro é estabelecer um diálogo animado pelo desejo de compreender. Nossa leitura deve ser
governada por um princípio fundamental de respeito à voz que nos fala no livro. Não temos o direito de
desprezar um livro só porque contradiz nossas convicções, como também não devemos elogiá-lo
incondicionalmente se estiver de acordo com elas". (Prof. Armando Zubizarreta).

Qualquer leitor, portanto, tem como primeiro desafio o de estar pronto para ler: disposto a aprender e
aproveitar a leitura. Mesmo em caso de tratar-se, à primeira vista, de mera tarefa e não de algo que possa lhe
dar prazer. Essa preparação exige dois pré-requisitos: prestar atenção e evitar a avidez. Devorar centenas de
páginas não leva a nada.

Você vai ler? Saiba então que a compreensão de um texto exige mais do que o simples correr dos olhos sobre
as letras. Comece por escolher um local tranqüilo, confortável, bem iluminado. E não se apavore em caso de
não conseguir entender tudo de imediato. A compreensão depende do nível cultural do leitor, que vai se
ampliando a cada nova leitura ou releitura.

Recomenda-se, em geral, que não se passe ao parágrafo seguinte sem ter entendido bem o anterior. Isso você
pode conseguir, voltando e relendo o trecho quantas vezes forem necessárias e, se preciso, recorrendo a
dicionários e enciclopédias. No entanto, não se deve interromper demais a leitura. Por isso, conforme-se em
aprender o significado geral, sabendo que, com o hábito de ler, essa tarefa vai ficar cada vez mais fácil.

Lembre-se sempre que um mínimo de disciplina é indispensável ao leitor que quer ou precisa aprender. A
leitura, para ser mais produtiva, pode ser dividida em fases:

» Faça um reconhecimento do texto para saber de que assunto trata. Mesmo no caso de romance é bom ter
uma idéia do tema central.

» Procure isolar as informações principais. Para isso, é bom sublinhar ou assinalar passagens.
» Ao encontrar expressões especializadas, (de medicina, direito, etc.) procure conhecer e anotar seus
significados. Assim, além de aumentar seu vocabulário, você conseguirá uma correta interpretação de sua
leitura.

» Procure separar os fatos, das interpretações que deles faz o autor. Retome as informações essenciais que
foram isoladas anteriormente, para saber que relações existem entre elas.

Assim, você estará pronto para estabelecer suas próprias idéias sobre o texto. Mas lembre-se: o trabalho
intelectual exige rigor. Por isso nunca é demais voltar ao texto, reler e aperfeiçoar a leitura.

Como tomar notas


A escrita é um poderoso instrumento para preservar o conhecimento. Tomar notas é a melhor técnica para
guardar as informações obtidas em aula, em livros, em pesquisas de campo. Manter os apontamentos é
fundamental. Logo, nada de rabiscar em folhas soltas. Mas também não se deve ir escrevendo no caderno
tudo que se ouve, lê ou vê. Tomar notas supõe rapidez e economia. Por isso, as anotações têm de ser:

a. suficientemente claras e detalhadas, para que sejam compreendidas mesmo depois de algum tempo;

b. suficientemente sintéticas, para não ser preciso recorrer ao registro completo, ou quase, de uma lição.

Anotar é uma técnica pessoal do estudante. Pode comportar letras, sinais que só ele entenda. Mas há pontos
gerais a observar. Quando se tratar de leitura, não basta sublinhar no livro. Deve-se passar as notas para o
caderno de estudos. O aluno tem de se acostumar à síntese: aprender a apagar mentalmente palavras e trechos
menos importantes para anotar somente palavras e conceitos fundamentais. Outros recursos: jamais anotar
dados conhecidos a ponto de serem óbvios; eliminar artigos, conjunções, preposições e usar abreviaturas.

É preciso compreender que anotações não são resumos, mas registros de dados essenciais.

Como educar a memória


Aprender é uma operação que não se resume a adquirir noções, mas consiste em reter o que foi lido,
reproduzir e reconhecer uma série de experiências e pensamentos. Portanto, é imprescindível educar a
memória. Logo após o estudo de algum ponto ou matéria, nota-se que o esquecimento também trabalha: a
mente elimina noções dispensáveis. Sem disciplina, entretanto, nunca haverá um jogo útil entre memória e
esquecimento, entre horas de estudo e horas de descanso.

Para facilitar o aprendizado e fixar na memória os conteúdos aprendidos, basta proceder a uma série de
operações sucessivas e gradativas no tempo. Repetir é importante, mas não só: saber de cor nem sempre vai
além de um papaguear mecânico. As técnicas psicológicas de memorização são complexas, mas podem ser
utilizadas simplificadamente pelo estudante. Algumas indicações:

a. ler mentalmente e compreender o assunto;

b. reler em voz alta;

c. concentrar a atenção em aspectos específicos: nomes, datas, ambientes, etc.;

d. notar semelhanças, diferenças, relações;

e. repetir várias vezes em voz alta ou escrever os conhecimentos adquiridos (os pontos principais);

f. fazer fichas com esquemas que incluam, de um lado, a seqüência das noções principais e, do outro,
detalhes referentes a cada uma delas;

g. nunca esquecer de repousar, pois uma mente cansada aprende pouco e retém com dificuldade.
Como estudar em grupo
Estudar em conjunto é um modo produtivo de fazer render ao máximo o esforço do aprendizado. E há muitas
maneiras de os estudantes se ajudarem, mesmo que não se organizem em um grupo. Entre as mais
importantes: a comparação dos apontamentos das aulas e das horas de estudos. Assim, trocam-se idéias e
verificam-se os pontos fundamentais e os mais difíceis.

Dois princípios a serem pensados:

a. o estudo em conjunto deve refletir uma inteligente divisão de trabalho;

b. as sínteses não garantem plena compreensão, mas são interessantes como resumo dos conhecimentos
adquiridos.

Quando o estudo em grupo é uma preparação para provas ou exames, o aluno deverá estudar toda a matéria
por si mesmo, de modo que o trabalho com os colegas seja apenas uma revisão, uma possibilidade de
aprofundamento e, às vezes, de correção dos pontos.

Algumas possibilidades de organização e divisão de trabalho no grupo:

» Cada um estuda partes diferentes de um assunto e traz para serem fundidas na reunião;

» Cada um estuda e consulta fontes sobre o mesmo assunto e expõe ao grupo, para uma comparação e
aprofundamento;

» Cada um estuda um ponto de um capítulo e faz seu relatório ao grupo, debatendo ou respondendo a
perguntas depois.

É a voz corrente entre professores que a melhor maneira de aprender uma matéria é ensiná-la aos outros. Os
alunos podem comprovar isso nas exposições orais de suas reuniões de grupo. E toda vez que um colega vier
pedir auxílio.

Como fazer uma redação


Comunicar, eis a principal finalidade de uma redação. Ou seja: dizer algo, por escrito, a alguém. Mas o quê? A
primeira operação para redigir um tema é compreender corretamente o enunciado contido no título. Um
exame cuidadoso do título proposto dá ao estudante a exata delimitação do assunto, permite-lhe perceber
imediatamente como desenvolver o pensamento para não fugir do tema. E conduz ao segundo passo: fazer um
esboço do que vai ser dito.

Há quem prefira esboçar o tema mentalmente. Nunca é demais, porém, tenha o cuidado de anotar o plano, de
modo que seja fácil segui-lo depois. Fazer um esboço depende, é claro, do conhecimento do aluno. E até
mesmo do assunto. Mas um macete infalível é o da divisão em três partes: introdução, desenvolvimento,
conclusão. Começa-se por chamar a atenção do leitor para o assunto, digamos, "A descoberta do Brasil",
falando sobre a situação de Portugal no século XV, o florescimento cultural, a Escola de Sagres e as técnicas
de navegação ali aperfeiçoadas. É a introdução, que conduzirá ao desenvolvimento: a frota de Cabral, seus
objetivos, a viagem e seus problemas, a chegada a Porto Seguro, a comunicação da descoberta. Conclui-se de
modo a evidenciar a importância que foi atribuída ao fato, na época, podendo-se adiantar algo sobre o
significado histórico que teria depois.

Na exposição de assunto científico ou de caráter interpretativo, é bom lembrar que o sistema é: antecipar o
que se vai provar, provar o que se havia proposto e enunciar o que já se provou. Nunca deixar, também, de
enumerar em estrita ordem alfabética, todas as fontes e toda a bibliografia utilizada para compor o trabalho.
Depois de tudo escrito, a tarefa ainda não terminou. A redação feita em casa ou em classe deve ser revista. É
preciso ver se foram utilizadas as palavras mais expressivas, se não há erros de grafia, se a pontuação foi bem
feita. Não se exige de ninguém um texto literariamente perfeito, mas escrever corretamente é obrigação.

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comum vermos os jovens estudantes do ensino médio tentando fugir de estudar em casa, mas é importante
que eles tenham em mente a importância do estudo diário e não só na véspera da prova. O estudo em casa
deve ser uma tarefa contínua, porque o conteúdo programático dessa fase da educação é muito extenso e por
muitas vezes podem existir dificuldades de aprendizado ou de fixação e memorização.

Para combater este mal, tantas vezes corriqueiro no dia-a-dia dos adolescentes, é preciso que eles façam a
experiência de estudar diariamente por, pelo menos, um mês e verificar se o “sacrifício” compensa ou não.
Com empenho vai ser fácil perceber o quanto estudar será fácil, as aulas se tornarão mais interessantes e as
provas serão feitas como se fossem exercícios da tarefa de casa.

Como começar

Primeiramente, coloque como meta o ato de não estudar só na véspera da prova e jamais utilizar o período da
madrugada para estudar. Além de não haver concentração suficiente nesta hora, o aluno fica com sono e não
presta atenção na aula do dia seguinte. O ideal é criar um programa de estudos que acompanhe as suas aulas
no colégio. Por exemplo, se durante a manhã você tem aula de Português, História, Geografia e Física então
reserve quatro horas do seu dia para revisar o conteúdo dado em sala de aula e resolver exercícios (a única
forma de se treinar as disciplinas exatas é resolvendo exercícios).

Mas, atenção! Quatro horas é um tempo suficiente para se dedicar ao estudo em casa (sem contar o tempo que
fica na escola), mas se você precisar ficar um pouco mais de tempo para estudar para uma prova, por
exemplo, não se esqueça de jamais ultrapassar cinco horas, sob pena de o seu esforço ser em vão. Afinal, o
seu cérebro também precisa descansar e depois de certo tempo entra em sobrecarga e o conteúdo literalmente
“se esparrama” da sua cabeça, não fica nada. Portanto, sem exageros!

O estudo diário ajuda a prevenir os desesperos de véspera de prova, já que estudando só no último dia você
vai adquirir dúvidas que não poderão ser sanadas pelo professor. Mas, se você está com o conteúdo em dia e
resolver dar uma revisada um pouco antes da prova, cuidado! As informações lidas por você nesse período
poderão criar falsas associações e destruir o trabalho de um mês inteiro! Nesse tempo o melhor é relaxar,
manter uma respiração calma e esvaziar a mente para que o conteúdo pedido nas questões flua naturalmente.

E lembre-se que além de estudar é preciso reservar um tempo para o lazer e para praticar exercícios, que ajuda
a eliminar a tensão do cotidiano e prepara o corpo para agüentar mais uma maratona de estudo.

Por Marla Rodrigues


Equipe Brasil Escola

Formas de ajudar a memória


A memória é a principal aliada de todas as atividades que fazemos todos os dias, sejam elas mentais ou
físicas. Para usá-la a nosso favor é preciso treiná-la e exercitá-la para que ela não nos deixe na mão sempre
que precisarmos lembrar algo importante.

A capacidade de armazenar informações está ligada à capacidade física do cérebro (saúde e bem-estar) e à
capacidade de organizar dados durante o processo de aprendizagem. Ambas as capacidades estão unidas à
qualidade do sono. A memória “volátil” que usamos para lembrar coisas corriqueiras seleciona tudo aquilo
que é mais importante e passa para a memória permanente enquanto estamos dormindo. Por esse motivo,
pessoas que têm distúrbios do sono como insônia, sonambulismo e apnéia (ronco) tem mais dificuldade de
concentração e mais problemas de esquecimento. Nestes casos, a ajuda médica é indispensável.

Lembrar das coisas também está ligado à inteligência, à habilidade de armazenamento e ao interesse sobre o
assunto. Se uma pessoa não gosta de uma determinada matéria da escola, provavelmente terá muita
dificuldade em aprendê-la e memorizá-la, pois o seu cérebro descarta as informações relacionadas por
considerá-las “voláteis”.

Como melhorar

O jogo de xadrez é um bom exercício para a memória e para o raciocínio lógico (e um aliado e tanto para as
aulas de matemática). Cuidar da alimentação também é importante e acrescentar pães, cereais, legumes e
frutas em seu cardápio é primordial, pois estes alimentos contêm tiamina, ácido fólico e vitamina B12,
essenciais para a manutenção do cérebro e da memória.

O método de repetição ajuda no arquivamento de informações, pois faz o cérebro crer que aquela informação
é importante e por isso, armazena-a. Procure associar idéias a fatos ou a outras idéias para criar um sistema de
conexões, o que faz você lembrar de uma coisa quando esquece de outra.

Descobrir o tipo de memória que você possui também é extremamente útil para selecionar o melhor método
de estudo. Há pessoas que têm memória visual e, portanto, precisam estudar usando a leitura, os desenhos e os
esquemas gráficos para serem bem-sucedidos no armazenamento de conteúdo. Para outros, a memória é
auditiva e, por isso o conteúdo a ser memorizado deve ser verbalizado, os textos devem ser lidos em voz alta e
discutidos com outras pessoas. O último tipo de memória é o sinestésico, relacionado aos movimentos que
devem ser feitos para associar idéias.

Agora que você já sabe o que fazer, é importante saber o que não fazer. Ansiedade e nervosismo são
absolutamente prejudiciais para o bom funcionamento da memória e, por esse motivo, devem ser controlados,
por exemplo, com exercícios de respiração. Essa é uma maneira eficaz de se evitar os famosos “brancos” e
lapsos de memória.

Por Marla Rodrigues


Equipe Brasil Escola
http://www.brasilescola.com/dicasdeestudo/como-educar-a-memoria.htm

Os resumos podem ser feitos em formato de tópicos

Para quem tem dificuldade em assimilar o que lê e em organizar todo o conteúdo que está estudando, a
técnica de resumos pode ser um aliado e tanto para melhorar a sua capacidade de síntese e compreensão.

Muitas pessoas têm maior facilidade em lembrar daquilo que vêem e por isso a memória deles é chamada
“visual”. Quem tem memória visual deve dar ênfase nos resumos, nas imagens, nos gráficos e cores utilizados
em todos estes. Grifar um texto em vermelho, por exemplo, vai te ajudar a selecionar determinada parte como
importante e a sua memória logo vai apreendê-la.
Fazer um resumo de cada matéria estudada é de grande ajuda para a hora da prova. Ao invés de ter que
estudar todo o conteúdo outra vez na véspera, basta consultar os seus resumos e você logo lembrará de todas
as informações adjacentes. Por esse motivo, é primordial que o resumo seja feito com suas palavras, para
ajudar-lhe a lembrar do conteúdo assim que ler a sua síntese.

Os gráficos e esquemas também podem ajudar a criar relações entre significados. Essa é uma boa dica para
quem tem “brancos” na hora da prova. Criando as tais relações, assim que você se esquece de uma
informação o seu cérebro faz a ligação com outra informação sobre o mesmo assunto. Dessa maneira, as
idéias fluem naturalmente, como um recurso de auto-memória.

Por isso, ao fazer resumos é preciso exercitar a sua capacidade de síntese e objetividade. As palavras-chave
fazem parte das melhores maneiras de produzi-los. De nada adianta fazer ligações com textos enormes,
porque depois será difícil de correlacioná-los com outra informação. Nas palavras-chave constam somente
aquelas informações realmente importantes, que fazem ligações em seu cérebro com outras informações
também importantes sobre o conteúdo que você já estudou.

O mesmo vale para os resumos de livros literários. Copiar o resumo da internet pode até fazer você saber
sobre a história do livro, mas não permitirá a sua compreensão sobre a obra como um todo. O ideal é ler o
livro, fazer o seu próprio resumo e só depois disso ler um resumo alheio. Assim você poderá tirar dúvidas e
ter acesso às análises dos livros sob uma visão literária, compreendendo o ambiente em que foi produzida a
obra.

Por Marla Rodrigues


Equipe Brasil Escola

Como transformar a leitura em um ato prazeroso

Ler não é um ato mecânico, pelo contrário, deve ser um ato prazeroso completamente desligado da idéia de
obrigatoriedade. Não é fácil gostar de ler. Quem não adquiriu o hábito durante a infância dificilmente se
encantará a cada vez que entrar em uma livraria. No entanto, muitos já perceberam que ler é essencial para se
conseguir algo nesta vida.

Se você não gosta de ler, mas ao menos gostaria de gostar, aqui vão dicas que podem ajudar-lhe a se
entusiasmar – ou pelo menos a suportar a relação entre você e os livros. Primeiramente é importante ter a
consciência de que saber ler não significa saber compreender e este é um problema sério em nosso país. Pelo
menos 38% dos brasileiros têm dificuldade em interpretar aquilo que lê. Isto é grave e deve ser combatido.
Como? Com esforço próprio.

A compreensão depende muito da bagagem cultural do indivíduo e é por este motivo que a maioria dos livros
indica a faixa etária ideal para lê-los. Se você ainda é jovem, em torno dos 13 anos, procure livros que tenham
a ver com você. Ler Machado de Assis nesta época não vai ajudá-lo a gostar deste grande nome da literatura
brasileira. Cada coisa a seu tempo. Para gostar de ler é preciso ler aquilo que lhe dá prazer, mesmo que isto
seja um gibi!

Para criar o hábito da leitura, reserve um tempo do seu dia para praticar. Para que isto dê certo é preciso ser
rigoroso, nada de dizer “ah, eu leio amanhã”. Lendo todos os dias o ato passará a ser corriqueiro e com o
tempo se tornará um hábito inadiável. O ato de ler pode ser encarado como um ritual: procure um local
tranqüilo, confortável e bem iluminado. Separe algo para beber e fique confortável (debaixo de uma mantinha
quente ou de ar condicionado bem potente). Se você passar a ler em condições impróprias, o ato de ler pode
ser associado à idéia de desconforto e aí “tchau” hábito da leitura.

Na ânsia de atingir o objetivo você pode acreditar que ler vários livros ao mesmo tempo pode ajudá-lo. Ledo
engano. Um livro por vez é o indicado. Curta a história, entregue-se aos pensamentos e aproveite este
momento (já ouviu dizer que ler é uma “viagem”?). Preocupe-se em manter um dicionário por perto, para
poder consultar todas as palavras que não fazem sentido para você. Fazendo isto, além de compreender o que
está lendo, a expressão passará a fazer parte do seu vocabulário.

Escreve bem quem lê muito e escreve melhor quem lê e escreve muito. Assim como o esporte, a leitura e a
escrita devem ser exercitados. Quanto antes você começar, mais rápido atingirá o seu objetivo e lembre-se: o
vestibular vem aí. Você está preparado para a redação?

Por Marla Rodrigues


Equipe Brasil Escola

Dicas de Estudo - Brasil

O computador é o maior aliado na produção de um bom trabalho

Trabalho escolar. Essa expressão cria pânico no mais inteligente dos seres. Mas se você aprender a forma
correta de se produzir um bom trabalho, vai achar bem fácil nas próximas vezes em que o professor pedir um
texto mais elaborado.

O primeiro passo é delimitar o tema. Por exemplo, se o professor pedir um trabalho sobre a I Guerra Mundial,
então você terá que abordar todos os aspectos desse fato, desde suas origens até as suas conseqüências. No
entanto, se ele pedir um trabalho sobre as alianças estratégicas desse período, então você deverá ater-se ao
tema proposto. Nestes casos o “mais” vira menos. Tentar rebuscar demais pode ser visto pelo seu professor
como uma maneira de “enrolar” sobre um assunto que você não domina.

Delimitado o tema, é hora de procurar fontes diversas que expressem as diferentes abordagens e opiniões dos
autores. Isto sim vai fazer diferença no seu trabalho, pois vai provar que você pesquisou bastante antes de
fazer o texto. Ao ler os livros, vá fazendo um resumo com as principais idéias do texto. Ao final da pesquisa
você terá todo o material necessário para escrever um texto de sua total autoria, ou seja, sem cópia.

Um bom texto é um texto autêntico, sem reproduções, salvo aquelas que são citadas entre aspas nos casos de
fala muito relevante. A ortografia é imprescindível, e com a popularização do computador, são poucos os
professores que aceitam erros ortográficos e gramaticais nos trabalhos, pois os editores de texto fazem
correções automaticamente. Para ter a certeza de que o seu texto está claro, peça para que alguém o leia e
pergunte se as idéias estão concisas e objetivas.

Visual

A organização visual de um trabalho é imprescindível para dar credibilidade ao seu conteúdo. Por isso, nada
de desenhos, figuras e cores em demasia. Se for realmente importante dar destaque a algo, use o “negrito”. Na
capa deve constar o nome da escola, o título do trabalho, o nome do aluno, a cidade e a data. O trabalho pode
ser encadernado (no caso de muitas folhas) ou colocado em pastas com canaletas nas laterais para ser lido
como um livro.

Por dentro, o trabalho deve estar impecável. A fonte mais usual é a Times New Roman de tamanho 12. Essa
configuração deve ser a mesma em todo o trabalho, salvo a capa. Se o texto tiver muitas páginas, aconselha-se
numerá-las e produzir um sumário contendo os subtítulos e as páginas em que eles se encontram. É necessária
a produção de uma introdução, que explique do que se trata o trabalho e os temas que serão abordados.

No final, uma conclusão deve ser redigida, explicitando os novos conhecimentos adquiridos por você ao fazer
o trabalho. A bibliografia deve vir por último e deve nela constar todo o material consultado por você,
seguindo o modelo abaixo:

SOUZA, Marla Rodrigues. Como produzir um bom trabalho. 2ª edição. Goiânia: Editora Brasil Escola, 2008.
54 páginas.
As páginas de internet também devem ser citadas. Com essas dicas, fazer um trabalho escolar vai ser fácil,
fácil. Anote o passo-a-passo e surpreenda o seu professor com um trabalho de excelente qualidade!

Por Marla Rodrigues


Equipe Brasil Escola

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