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Administraçao na Sociedade

Reticular
Introdução

Nos últimos cem anos, tem ocorrido uma mudança na maneira de como as organizações
são estruturadas. No inicio deste período, as pessoas trabalhavam para patrões ou
patroas em negócios ou pequenas organizações e com o decorrer do tempo as
organizações foram crescendo e com isto era comum a terceirização de mão de obra com
nível de instrução baixa, tais como datilógrafos, atendentes, caixas etc. Porem com o
decorrer do tempo isto foi mudando, até o ponto de se tornar mais recorrente a
contratação de forma terceirizada de profissionais especializados para compor o quadro
de trabalhadores das organizações. Com esta mudança na maneira como as organizações
se estruturam também afeta como elas se comportam no mercado. Com esta mudança na
maneira de compor as organizações, também surge a necessidade e oportunidade de criar
novas parcerias e alianças para realização de novos objetivos.

O impacto de terceirização na economia

Para se manter um funcionário no Brasil, há uma elevada carga de impostos que deve ser
considerada. A terceirização surge então, como alternativa para aqueles que desejam
contratar a mão-de-obra de maneira menos onerosa e burocrática. No cenário atual, a
solução vai além da praticidade. O país ainda enfrenta os estilhaços de uma forte crise
financeira que resultou em uma grande onda de desemprego. Assim, o negócio surge
como uma maneira de salvar profissionais que desejam prestar os seus serviços, e as
organizações que precisam desse trabalho.

A terceirização tem o respaldo do Projeto de Lei 4.302/1998, que permite a terceirização


de todas as atividades dentro de uma empresa, essa foi uma medida promissora para o
mercado.

A oferta de emprego aumentou, assim como o número de pessoas ativas no mercado de


trabalho. Desse modo, a prática proporciona vantagens para ambos os lados. O
profissional tem mais chances de laborar em uma possível situação de desemprego, e o
contratante tem uma redução expressiva nos custos.

A otimização da rotina também deve ser considerada. Enquanto o trabalhador tem


horários flexíveis, a empresa não precisa destinar tempo e recursos a processos seletivos.
Principalmente se contar com os serviços de uma companhia especializada na
terceirização de serviços.
Acordos comerciais estratégicos e Joint Venture como
estratégia para negócios
Quando uma empresa pensa em expansão, uma das coisas que precisa ser analisada é se
os investimentos operacionais contribuirão para o lucro, seja aumentando
as receitas ou reduzindo custos e despesas. Essa expansão pode ocorrer de diversas
maneiras, como por exemplo, por meio de fusões e aquisições, Holdings e Joint Venture.
Cada estratégia tem seus prós e contras e afeta de maneira diferente
na competitividade do negócio. Um dos primeiros passos para escolher a estratégia é
entender o problema que a empresa precisa solucionar (pode ser necessidade de
crescimento, redução de custos etc) para, em seguida, determinar o retorno que espera
obter.

O que é Joint Venture


Joint Venture é uma associação econômica (um acordo comercial) entre duas ou mais
empresas, de ramos iguais ou diferentes, que decidem reunir seus recursos para realizar
uma tarefa específica, durante um período determinado e, portanto, limitado.

Uma estratégia de Joint Venture empresarial pode estar relacionada a um novo projeto
ou outra atividade comercial, por exemplo. Assim, operações de Joint Venture são
executadas para diversos fins, como: logísticos, industriais, tecnológicos, comerciais, entre
outros. Na maioria dos casos a estratégia é adotada para acelerar a expansão dos
negócios, pois ao unirem seus recursos as empresas têm acesso a habilidades escassas
podendo, inclusive, penetrarem em novos mercados.

Importante ressaltar que operações de Joint Venture não trazem apenas


o compartilhamento de benefícios e lucratividade. Para entender melhor, basta analisar
separadamente o que é Joint e o que é Venture: as duas palavras são de origem inglesa,
sendo que Joint significa junto e Venture, risco. Portanto, nessa associação temporária
são compartilhados também riscos, prejuízos e custos.
Um exemplo de Joint Venture no Brasil foi a união da BRF com uma empresa da
Cingapura, a Singapore Food Industries. A estratégia adotada pela brasileira teve como
objetivo a expansão de mercado. No caso dessa parceria, o alvo da BRF era a Ásia.

Associação Econômica entre empresas: Vantagens e


Desvantagens
 Empresas passam a ter a oportunidade de obter novos conhecimentos e
experiências;
 Acesso a novos recursos.
 Riscos e custos são compartilhados. Isso significa que se caso o projeto falhe,
nenhuma empresa estará sozinha, ou seja, despesas são compartilhadas e as
perdas, apoiadas.
 Aumento da possibilidade de criar mais negócios no processo.
 Redução dos custos, o qual possibilita que as empresas envolvidas aumentem a
competitividade.
 Expansão das empresas para novos mercados (aproveite e salve a leitura do
artigo A importância do Plano de Expansão Empresarial: das vantagens ao Plano
de Investimento. Como expandir seu negócio sem tropeços).
 Já que os custos de produção passam a ser distribuídos entre os envolvidos, o
investimento nessa operação tende a baixar. Com isso, além de reduzir
despesas a empresa pode aumentar a oferta do produto a um preço menor para
o consumidor final.

Os principais pontos negativos de uma estratégia de Joint Venture são:

 Diferentes empresas trabalhando juntas pode significar desequilíbrio de


expertise, ativos e investimentos.
 Por se tratar de empresas diferentes, existe a possibilidade de que um choque de
cultura e de tipo de gestão resultem em baixa cooperação e integração.
 Os objetivos da Joint Venture podem não ser 100% claros e comunicados a todos
os envolvidos.
 Realizar parceria com outra empresa pode ser um assunto complexo. Para que
um relacionamento comercial dê certo são precisos, na maioria das vezes, tempo
e esforço, e nem sempre as envolvidas estão dispostas a despenderem a energia
necessária.

Seis Regras para Presidentes

1. Faça o que deve ser feito


A primeira pergunta que o presidente deve fazer é: O que deve ser feito? . Isso pode
parecer óbvio, mas, na verdade, como Drucker apontou, muitos presidentes relutam em
reconhecer que o mundo sempre muda entre o dia da eleição e o dia da posse. Eles
precisam reajustar suas prioridades, e muitas vezes adiar seus objetivos originais.

2. Concentre-se, não se divida.


Drucker observou que sempre havia uma dúzia de boas respostas para o que precisa ser
feito. “No entanto”, acrescentou ele, “a menos que o presidente faça a escolha arriscada
e controversa de apenas um, ele não conseguirá nada”.

3. Nunca faça apostas em uma coisa certa.


Esta é outra maneira de dizer que não se pode deixar o sucesso subir à cabeça e permitir a
arrogância segar. Um plano nunca deve ser considerado como perfeito ou a prova de
falhas, devem ser feitos testes e verificações para poder ter o mínimo de certeza da sua
eficácia.
4. Um presidente efetivo não microgerencia.
Não seja seu próprio diretor de operações. Para evitar isso, disse Drucker, um presidente
“precisa de uma pequena equipe de pessoas altamente disciplinadas, cada uma com
responsabilidade operacional clara por uma área”.

5. Um presidente não tem amigos na administração.


Essa é uma regra que muito, muito poucos presidentes seguiram, mas Drucker considerou
crucial evitar que os colegas trabalhassem para você. "Na melhor das hipóteses, eles são
suspeitos de correr em torno de seus superiores oficiais e ao seu grande amigo", escreveu
Drucker. “Na pior das hipóteses, eles são conhecidos como espiões do presidente”.

6. Uma vez que você é eleito você para de fazer campanha.


Esta regra dispensa explicações. Faça o trabalho certo quando estiver no lugar certo.
CENTRO UNIVERSITÁRIO NILTON LINS

Administração na Sociedade Reticular e


as Seis Regras para Presidentes

Curso:
1°periodo de Eng. Elétrica

Disciplina:
Gestão da Engenharia

Professor:
Alderval Da Silva Mota

Aluno:
Rodrigo Javier Romay

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