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DIREITOS HUMANOS
Limitação do Poder, Dificuldades de Efetivação e a
Dignidade da Pessoa Humana dos Grupos Sociais Vulneráveis
φ
Diagramação e capa: Lucas Fontella Margoni
Fotografia de capa: Displaced people from the minority Yazidi sect walk toward the
Syrian border on Aug. 11, 2014. STRINGER/IRAQ/REUTERS
http://www.abecbrasil.org.br
177 p.
ISBN - 978-85-5696-198-3
Prefácio 9
GT 01
Direito das Minorias, Direito Indígena, Direito do Idoso e Direitos
Humanos
GT 02
Efetividade dos Direitos Humanos Fundamentais,
Direito das Famílias e Educação em Direitos Humanos
Acesso à justiça: 61
Valores, princípios e normas. 61
Renata Macêdo Leite
Joana D’arc de Sousa Almeida
Maria Isabel da Silva
Ana Elisa Linhares de Meneses Braga
O encarceramento feminino no Brasil sob o prisma da dignidade da pessoa
humana e da efetivação do acesso à justiça 81
Mariana Lacerda Cervantes de Carvalho
Hanna Bitu Leal Alencar
Jahyra Helena Pequeno dos Santos
1. Introdução
8. Conclusão
9. Referências
Introdução
1
Graduanda em Direito pela Universidade Regional do Cariri (URCA), Bolsista junto ao PIBIC/URCA.
2
Graduanda em Direito pela Universidade Regional do Cariri (URCA), Bolsista junto ao PIBIC/URCA.
3
Graduanda em Direito pela Universidade Regional do Cariri (URCA), Bolsista junto ao PIBIC/URCA.
4
Doutoranda em Direito Econômico e Socioambiental pela Pontíficia Universidade Católica do
Paraná (PUC/PR).
38 | Direitos Humanos
3. O conceito de acessibilidade.
Conclusão
Referências
ALMEIDA, Luciana Cristina de. LOCH, Ruth Emilia Nogueira. Uma Cartografia
Muito Especial a Serviço da Inclusão Social. COBRAC 2006 ·
Congresso Brasileiro de Cadastro Técnico Multifinalitário · UFSC
Florianópolis · 15 a 19 de Outubro 2006. Disponível em:
http://www.agb.org.br/XENPEG/artigos/GT/GT3/tc3%20(62).pdf.
Acesso em: 02. Fev. 2017. P. 12.
Introdução
1
Graduanda em Direito pela Universidade Regional do Cariri (URCA), Bolsista junto ao PIBIC/URCA.
2
Graduanda em Direito pela Universidade Regional do Cariri (URCA), Bolsista junto ao PIBIC/URCA.
3
Graduanda em Direito pela Universidade Regional do Cariri (URCA), Bolsista junto ao PIBIC/URCA.
4
Doutoranda em Direito Econômico e Socioambiental pela Pontifícia Universidade Católica do
Paraná –PUC/PR.
62 | Direitos Humanos
O direito não é uma teoria pura, mas uma força viva. Por
isso a justiça sustenta numa das mãos a balança em que
pesa o direito, e na outra a espada que se serve para o
defender. A espada sem a balança é a força brutal; a
balança sem a espada é a importância do direito.
64 | Direitos Humanos
Conclusão
Referências
IHERING, Rudolf Von. A luta pelo Direito, tradução de João Vasconcelos. 15 ed,
Rio de Janeiro. Forense, 1995. P. 7 – 42.
SOUZA, Wilson Alves de. Acesso a Justiça. Salvador: Dois de Julho, 2011.
VALE, Gabriel. Ética e Direito. Porto Alegre, ed. Síntese, 1999, p. 30.
O encarceramento feminino no Brasil sob
o prisma da dignidade da pessoa humana
e da efetivação do acesso à justiça
Mariana Lacerda Cervantes de Carvalho1
Hanna Bitu Leal Alencar2
Jahyra Helena Pequeno dos Santos3
Introdução
1
Graduanda em Direito na Universidade Regional do Cariri (URCA).
2
Graduanda em Direito na Universidade Regional do Cariri (URCA).
3
Mestre em Direito Constitucional pela Universidade de Fortaleza (UNIFOR), Especialista em
Direitos Humanos Fundamentais pela Universidade Regional do Cariri (URCA), Graduada em Direito
pela Universidade Regional do Cariri (URCA) e Professora Assistente da Universidade Regional do
Cariri (URCA).
82 | Direitos Humanos
Conclusão
Referências
BECCARIA, Cessare. Dos Delitos e Das Penas. São Paulo: Hunter Books
Editora, 2012.
BITENCOURT, Cezar Roberto. Tratado de Direito Penal. Parte Geral. 13. ed. São
Paulo: Saraiva, 2008
GRECO, Rogério. Curso de Direito Penal: Parte Geral. 17. ed. Rio de Janeiro:
Impetus, 2015.
Introdução
1
Assistente em Administração no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará
(IFCE). Graduando em Direito pela Universidade Regional do Cariri (URCA). É monitor voluntário
da disciplina História do Direito. É membro do Grupo de Estudos e Pesquisas em Direitos Humanos
Fundamentais (GEDHUF), do Observatório Constitucional: Processo Constitucional Contemporâneo
e Judiciário Brasileiro e, também, do Grupo Estado, Economia, Política e Sociedade. É membro da
Equipe Editorial da Revista Direito e Dialogicidade. Foi estagiário do Ministério Público do Estado do
Ceará (MPCE). Foi bolsista de Pesquisa pelo Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica
(PIBIC) nos períodos 2013/2014 e 2014/2015. Foi monitor voluntário da disciplina de Direito
Constitucional IV no período de 18/04/16 a 17/01/17.
2
Doutoranda em Direito Econômico e Socioambiental pela Pontifícia Universidade Católica do
Paraná –PUC/PR
104 | Direitos Humanos
de Deus, mas construído pelo ser humano. Por isso, o seu contrato
social baseou-se desfavoravelmente ao Absolutismo.
Todavia, inicialmente, o embasamento teórico prematuro
de Locke (2005) advogava a necessidade de uma centralização do
poder para controlar os anseios sociais e impedir a desordem
interna na sociedade. Essa visão conservadora e autoritária atingiu
o campo da Religião, pois, para Locke (2005), o monarca deveria
interferir nas concepções religiosas de seus súditos. O que o fez
transformar essa ótica absolutista decorrera da sua aproximação
com a filosofia, questionando a delegação do poder por Deus ao rei.
Para se adequar às transformações políticas e econômicas
pelas quais passavam sua classe burguesa, John Locke (2005), já
em sua fase madura, iniciou seu combate contra o Absolutismo,
discordando, piamente, de Robert Filmer (1949). Este sustentava,
absurdamente, a origem do poder dos monarcas advinda da
sucessão de uma linhagem sucessória de Adão, onde os detentores
da governança seriam descentes sanguíneos diretos de Adão e Eva.
John Locke (2005) advertiu a priori que não é sustentável a
ideia de um poder divino empossado por Adão e que, mesmo se
fosse constatada a veridicidade desse pensamento, não era possível
averiguar qual família realmente possuiria essa hereditariedade.
Eis as palavras de John Locke:
Conclusão
Referências
DIAS, Maria Berenice. Incesto e Alienação Parental. 3. ed. rev. ampl. São Paulo:
Editora Revista dos Tribunais, 2013.
FILMER, Robert. Patriarcha and Other Political Works. Ed. Peter Laslett.
Blackwell, 1949.
LOCKE, John. Dois tratados sobre o governo. 3. ed. São Paulo: Martins Fontes,
2005.
MASCARO, Alysson Leandro. Filosofia do Direito. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2012.
http://filosofiacienciaevida.uol.com.br/ESFI/Edicoes/69/artigo256739-
5.asp>. Acesso em 01 de jan. 2015.
Robson Gomes1
Helvys Amaro dos Santos2
Ana Elisa Linhares de Meneses Braga3
Introdução
1
Assistente em Administração no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará
(IFCE). Graduando em Direito pela Universidade Regional do Cariri (URCA). É monitor voluntário
da disciplina História do Direito. É membro do Grupo de Estudos e Pesquisas em Direitos Humanos
Fundamentais (GEDHUF), do Observatório Constitucional: Processo Constitucional Contemporâneo
e Judiciário Brasileiro e, também, do Grupo Estado, Economia, Política e Sociedade. É membro da
Equipe Editorial da Revista Direito e Dialogicidade. Foi estagiário do Ministério Público do Estado do
Ceará (MPCE). Foi bolsista de Pesquisa pelo Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica
(PIBIC) nos períodos 2013/2014 e 2014/2015. Foi monitor voluntário da disciplina de Direito
Constitucional IV no período de 18/04/16 a 17/01/17.
2
É graduando em Direito pelo Centro Universitário Doutor Leão Sampaio (UNILEÃO). Foi estagiário
da 1ª Vara Cível da Comarca de Crato (CE), Fórum Desembargador Hermes Parahyba, nos períodos
de 23 de Fevereiro de 2015 até 31 de Maio de 2017. Foi membro do Laboratório Interdisciplinar de
Estudos de Direito e Sustentabilidade (LIEDS). Foi membro do projeto de extensão Grupo de
Orientação contra a Alienação Parental (GOAP). Foi membro do Laboratório Interdisciplinar de
Estudos da Violência (LIEV) nos períodos 2014.2-2015.1 e 2015.2-2016.1. Foi bolsista de Iniciação
Científica Júnior pela Fundação Cearense de Apoio ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico
(FUNCAP) no período de 2009-2010. Atualmente é estagiário do Escritório Pinheiro, Bezerra &
Aguiar - Advocacia e Consultoria Jurídica.
3
Doutoranda em Direito Econômico e Socioambiental pela Pontifícia Universidade Católica do
Paraná –PUC/PR
130 | Direitos Humanos
Conclusão
Referências
CAHALI, Yussef Said. Dos alimentos/Yussef Said Cahali. 8 ed. rev. e atual. São
Paulo: Editora Revista dos Tribunais, 2013.
154 | Direitos Humanos
CUNHA JÚNIOR, Dirley da. Curso de Direito Constitucional. 9ª Ed. rev. ampl.
e atual. Bahia: Editora JusPodivm, 2015.
DIAS, Maria Berenice. Manual de Direito das Famílias. 10. ed. rev. ampl. São
Paulo: Editora Revista dos Tribunais, 2015.
Introdução
1
Graduanda em Direito pela Universidade Regional do cariri – URCA, Bolsista junto ao PIBIC/URCA.
2
Graduanda em Direito pela Universidade Regional do cariri – URCA, Bolsista junto ao PIBIC/URCA.
3
Graduanda em Direito pela Universidade Regional do cariri – URCA, Bolsista junto ao PIBIC/URCA.
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Doutoranda em Direito Econômico e Socioambriental pela Pontíficia Universidade Católica do
Paraná –PUC/PR.
156 | Direitos Humanos
Conclusão
Referências
BRITO FILHO, José Cláudio Monteiro de. Trabalho Decente – Análise Jurídica
da Exploração do Trabalho – Trabalho Forçado e Outras Formas de
Trabalho Indigno, Editora LTr, São Paulo, 2004. P. 12 – 34.