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Gravitação

As leis de Kepler e a lei da gravitação universal

Ao contrário do que pensavam Aristóteles e Ptolomeu, a Terra não se encontra parada no centro do sistema
solar. Está em movimento em torno do Sol, junto com mais oito planetas. Esse movimento planetário é
descrito por leis que foram desenvolvidas no decorrer da história devido às contribuições de diversos
cientistas, como Copérnico e Galileu, e na física clássica foram concluídas pelos trabalhos de Kepler e
Newton.
As leis de Kepler
O alemão Johannes Kepler (1571-1630) enunciou três leis que descrevem o movimento dos planetas no
sistema solar, mas sabe-se agora que essas leis são válidas para qualquer sistema planetário. Elas são
conhecidas como a lei das órbitas, a lei das áreas e a lei dos períodos.
A lei das órbitas
A lei das órbitas descreve a trajetória de um planeta que está orbitando uma estrela. Ela pode ser enunciada da
seguinte forma:
Todos os planetas se movem em trajetórias elípticas, estando o Sol localizado em um dos focos da elipse.

A Terra tem a sua trajetória elíptica. Porém, como os focos dessa trajetória estão muito próximos, sua órbita é
praticamente circular. Cabe salientar que a circunferência é uma elipse onde os dois focos coincidem.
A lei das áreas
Considere um planeta em movimento em torno do Sol. Definiremos como raio vetor um vetor que tem como
origem o Sol e extremidade apontando para o planeta em questão.

Com isso, a lei das áreas pode ser enunciada da seguinte forma:

No movimento de órbita do planeta, o raio vetor varre áreas iguais em tempos iguais.
Uma conseqüência importante dessa lei é o fato de o planeta não percorrer a sua órbita com velocidade
constante. Observe que A1 e A2 são iguais, mas as os arcos ab e cd não são. Se as áreas são percorridas em
tempos iguais, então a velocidade média com que o planeta percorre o arco ab será maior que a velocidade
média com que ele percorre o arco cd. Com isso, pode-se concluir que o planeta, quando se dirige ao periélio,
ponto mais próximo do Sol, executa um movimento acelerado, mas quando se dirige ao afélio, ponto mais
afastado do Sol, executa um movimento retardado.
A lei dos períodos
Considere dois planetas do sistema solar, como a Terra e Vênus. Esses dois planetas descrevem trajetórias
quase circulares em torno do Sol e completam uma volta em um intervalo de tempo que chamado de ano do
planeta, ouperíodo de translação.

Kepler, nos seus estudos, determinou uma relação entre o período de translação e o raio médio da órbita dos
planetas que constituem um sistema planetário. Essa relação é conhecida como a lei dos períodos, e pode ser
enunciada da seguinte forma.

A razão entre os quadrados dos períodos de translação dos planetas e os cubos dos respectivos raios médios
das órbitas é sempre constante.
Matematicamente, a lei dos períodos pode ser escrita da seguinte forma:

Onde:

T = Período de translação dos planetas.


R = Raio médio das órbitas planetárias.
K = Uma constante que depende da massa do Sol.

Para o caso particular da Terra e de Vênus, se aplicarmos a lei dos períodos, teremos a seguinte relação
matemática:

A lei da gravitação universal

Depois de ouvirmos tantas vezes que "Terra atrai a Lua", talvez você possa ter se perguntado por que a Lua
não cai na Terra. Para entender a resposta dessa pergunta, faça a seguinte experiência de pensamento: imagine
que você tem uma pedra na mão e a deixa cair. Ela descreverá uma trajetória vertical e para baixo. Depois,
pegue a pedra, lance-a para frente e observe que ela descreverá uma trajetória parabólica, chegando ao solo
alguns metros a frente.

Agora pense na possibilidade de poder lançá-la cada vez mais longe: o que aconteceria com essa pedra? É
natural que ela continue caindo, já que é atraída pela Terra. Porém, dependendo da velocidade com que ela é
lançada pode ocorrer algo muito curioso: a pedra pode entrar em um movimento de "queda eterna", que é
conhecido como movimento de órbita.

A resposta da pergunta é essa: se a Lua executa um movimento orbital devido à atração que a Terra exerce
sobre ela, isso quer dizer que a Lua está em movimento de queda, mas que nunca chegará atingir a Terra.

Isaac Newton formulou a lei que descreve essa força que, além de fazer os objetos caírem, faz os planetas e
satélites permanecerem em órbita. Essa lei é conhecida como a lei da gravitação universal e ela parte de duas
premissas:

• massa atrai massa;

• quanto mais afastados estiverem os corpos, menor será a intensidade dessa força.

A explicação da segunda premissa foi objeto de muita discussão entre os pesquisadores da época, como
Robert Hooke e Edmund Halley, mas o gênio criativo de Newton foi capaz de solucionar esse problema.

Newton descobriu que a força de atração gravitacional era inversamente proporcional ao quadrado da
distância entre as massas, em outras palavras, quanto mais afastados estiverem os objetos, menor será a força
de atração entre eles e essa força diminui rapidamente com o aumento da distância.

Outro ponto importante da lei da gravitação universal é aquele que diz que massa pode atrair massa. Dessa
afirmação pode vir a seguinte pergunta: "Se eu tenho massa, porque eu não estou atraindo outros corpos que
também têm massa?". A resposta é que você está, sim, atraindo outros corpos que estão ao seu redor. Mas,
como você tem uma massa pequena e os outros corpos também, essa força de atração se torna desprezível.
Quando pelo menos um dos corpos tem uma massa considerável, como é o caso do planeta Terra, é possível
sentir a força de atração gravitacional.

A lei da gravitação universal de Newton é expressa matematicamente pela equação abaixo:

Onde G é uma constante:


Sistema Solar

O sistema solar é formado por um conjunto de nove planetas, satélites naturais, milhares de asteróides e
cometas que gravitam ao redor do Sol. O sistema solar também é composto por uma grande quantidade de
gases e poeiras interplanetárias. O Sistema Solar situa-se na Via Láctea.
A formação do sistema solar remonta há aproximadamente 4,5 bilhões de anos. Formou-se de uma gigante
nuvem formada por gases e poeira cósmica, originadas de uma grande explosão e colisão de estrelas.
O tempo necessário para formação do sistema solar, calculam os astrônomos, foi de aproximadamente 100
mil anos. Neste período, os átomos foram se juntando e formando os planetas, satélites e estrelas que
conhecemos hoje.
O Sistema Solar é formado por nove planetas: Mercúrio, Terra, Marte, Júpiter,Vênus, Saturno, Urano, Netuno
e Plutão.Muitos deles podemos visualizar a noite a olho nú ou com a ajuda de um telescópio. Os planetas, ao
contrário das estrelas, não possuem luz própria e só podem ser vistos graças a luz que refletem do Sol.. Ao
redor dos planetas, gravitam 67 satélites, dentre eles a Lua, que gravita ao redor no planeta Terra.
Nas órbitas de Marte e Júpiter, localizam-se grande parte dos asteróides que variam de tamanho, podendo ser
até mesmo minúsculos. Os asteróides são compostos de blocos de rocha, diferente dos cometas que são
formados por poeira cósmica e gelo.

Historiadores e paleontólogos acreditam que foi a queda de um cometa em nosso planeta que ocasionou a
extinção dos dinossauros na Terra há milhões de anos. A preocupação ainda existe, pois muitos deles passam
perto da órbita terrestre. O impacto de um cometa, de grandes proporções, poderia provocar danos
incalculáveis ao nosso planeta.

Velocidade de escape
A velocidade de escape é aquela que necesita calquera corpo, incluída a luz, para escapar da atracción
gravitatoria da Terra, ou calquera outro obxecto de gran masa; e desprazarse no espazo seguindo unha
traxectoria parabólica e conseguir chegar a unha hipotética distancia infinita con velocidade cero. A
velocidade de escape na superficie da Tierra é de 40.320 km/h, o que equivale a 11,2 km/s.
A velocidades inferiores o vehículo espacial converteríase nun satélite artificial en órbita elíptica arredor do
obxecto que o atraiga.
Para calcular a velocidade de escape, úsase a seguinte fórmula:

na cal:
Ve = Velocidade de escape.
G = Constante da gravitación universal (6,672 × 10-11 N m2/kg2).
M = Masa do corpo celeste (planeta, satélite ou estrela).
R = raio do corpo celeste.
PROSPER

GRAVITAÇÃO - FÍSICA
Rio de Janeiro
2010

NICOLE DENECKE

GRAVITAÇÃO - FÍSICA

Trabalho apresentado como exigência de


avaliação da disciplina Física.

Ori
entador(a): Prof. Felipe.
Rio de janeiro
2010

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