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UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ - UECE

CENTRO DE HUMANIDADES – CH
COORDENAÇÃO DO CURSO DE PSICOLOGIA

CENTRO DE HUMANIDADES – CH
COORDENAÇÃO: CURSO:
PSICOLOGIA PSICOLOGIA
CÓDIGO CRÉDITOS C. HORÁRIA
DISCIPLINA: Tópicos Especiais em
Saúde Mental CL539 04 68 horas/aulas
EMENTA:
Tópicos específicos em psicologia da saúde: diagnóstico e intervenção em diferentes contextos. A
constituição histórica da doença mental e a Instituição Psiquiátrica: a exclusão da diferença. Prevenção
em Saúde Mental. A Instituição Hospitalar Psiquiátrica no Brasil e no Ceará. A reforma psiquiátrica
brasileira na conjuntura atual. Sofrimento Psíquico e contemporaneidade.

OBJETIVOS:
Identificar e caracterizar a interação da psicologia na saúde mental e estudar a aplicação do
conhecimento das técnicas e dos recursos da psicologia na promoção da qualidade de vida e na sua
preservação e sustentabilidade.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
UNIDADE I: Loucura e Institucionalização
Loucura, Sociedade e Saber Psiquiátrico
Reformas Psiquiátricas e Assistenciais em Saúde Mental no Brasil

UNIDADE II: Modelos de Atenção, Práticas Assistenciais e Trabalho em Saúde Mental


Políticas em Saúde Mental
Modelos de atenção
Práticas e Trabalho em Saúde Mental

UNIDADE III: Saúde Mental e o uso de substâncias psicoativas


História do Uso de Substâncias Psicoativas
Medicalização do uso de Substâncias Psicoativas
Uso abusivo, problemático, recreativo e dependência de substâncias
Modelos de atenção a usuários de álcool e outras drogas

AVALIAÇÃO:
A avaliação será contínua e processual, através de atividades de âmbito individual (entrega de 2
resenhas críticas individuais de textos escolhidos na seguinte disposição: 1 para Unidade I e outro para
Unidade II ou III – portanto que não seja o mesmo texto que será apresentado em seminário); em
grupo - escolha de um texto para condução-debate (esse valerá como parte da parte da segunda nota) e
apresentação de seminário temático da unidade II (com preparação, revisão de literatura e apresentação
– que fará parte da segunda parte da II nota); e com avaliação do desenvolvimento global da disciplina
(cuja a participação e assiduidade são levadas em consideração, assim como a contribuição com os
debates propostos).
Avaliação:
(Resenha 1 + Resenha 2)/2 = Nota I
(Condução-debate + Seminário Grupo)/2 = Nota II

BIBLIOGRAFIA:
ALVES, V. S. Modelos de atenção à saúde de usuários de álcool e outras drogas: discursos políticos,
saberes e práticas. Cad. Saúde Pública [online]. 2009, vol.25, n.11 pp. 2309-2319.

AMARANTE, P. Novos Sujeitos, Novos Direitos: O Debate em Torno da Reforma Psiquiátrica.


Cad.Saúde Públ., Rio de Janeiro, 11 (3): 491-494, Jul/Sep, 1995.

AMARANTE, P. Loucos pela vida: a trajetória da reforma psiquiátrica no Brasil. Rio de Janeiro:
FIOCRUZ, 2010.

AMARANTE, P. Saúde mental e atenção psicossocial. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2007.

BASAGLIA, F. A instituição negada: relato de um hospital psiquiátrico. Rio de Janeiro: Graal. 1991.

BASAGLIA, F., ONGARO BASAGLIA F. Um problema de psiquiatria institucional: a exclusão como


categoria sociopsiquiátrica. In AMARANTE P.(Org.)Escritos selecionados em saúde mental e reforma
psiquiátrica. Rio: Garamond. 2005.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria-Executiva. Secretaria de Atenção à Saúde. Legislação em


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BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde.DAPE. Coordenação Geral de Saúde


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http://www.obid.senad.gov.br/portais/OBID/conteudo/index.php?id_conteudo=11251&rastro=INFOR
MA%C3%87%C3%95ES+SOBRE+DROGAS/Padr%C3%B5es+de+uso

BRASIL. Ministério da Justiça. Secretaria Nacional de Política sobre Drogas (SENAD). Glossário de
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FIORE, M. A medicalização do uso das drogas no Brasil: reflexões acerca de debates institucionais e
jurídcos. In: VENÂNCIO, R.P.; CARNEIRO, H. (Orgs). Álcool e drogas na história do Brasil. São
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FOUCAULT, M. Historia da loucura na idade clássica. São Paulo: Perspectiva. 1972.

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LIMA, A. F. ET all. Las leyes de drogas en brasil y su relación en la producción de políticas de


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MORAES, M.. O modelo de atenção integral à saúde para tratamento de problemas decorrentes do uso
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NUNES, M.; JUCÁ, V. J.; VALENTIM, C. P. B. Ações de saúde mental no Programa Saúde da
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PETUCO, D. R. S. Pra não dizer que não falei de drogas: o cuidado de pessoas que usam drogas e a
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QUINDERÉ, P.H.D. et. al. A convivência entre os modelos asilar e psicossocial: Saúde Mental em
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jan./mar 2010.

ROTELLI, F; LEONARDIS, O; MAURI, D. Desinstitucionalização, uma outra via. In: NICÁCIO, F


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SAMPAIO, J. J. C. et al. O trabalho em serviços de saúde mental no contexto da reforma psiquiátrica:


um desafio técnico, político e ético. Ciência e Saúde Coletiva, v. 16, p. 4685-4694, 2011.

SILVEIRA, D.X., Farmacodependentes e AIDS: a clínica. In: LANCETTI, A. Saúde Loucura 3. São
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VIEIRA FILHO. Clínica psicossocial: terapias, intervenções questões teóricas. Recife: Ed.
Universitária da UFPE. 1998.

VIEIRA FILHO, N. G. & NÓBREGA, S. M. A atenção psicossocial em saúde mental: contribuição


teórica para o trabalho terapêutico em rede social. Estud. psicol.
(Natal) vol.9 no.2 Natal May/Aug. 2004.

VIEIRA FILHO, Nilson Gomes. A clínica psicossocial e a atenção de cuidados religiosos ao


sofrimento psíquico no contexto da reforma psiquiátrica brasileira.Psicol. cienc. prof. [online]. 2005,
vol.25, n.2

YASUI, S.; COSTA-ROSA, A. A estratégia atenção psicossocial: desafio na prática dos novos
dispositivos de Saúde Mental. Saúde debate, v. 32, n. 78-80, p. 27-37, 2008.

VISTO:

___________________________ __________________________
COORDENADOR PROFESSOR
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO E CRONOGRAMA:

Unidade / Conteúdo Data Texto Atividade


CH

Introdução / 20/OUT Ementa, Conteúdo programa e Apresentação


Apresentação cronograma da disciplina Disciplina; Acordo
22/OUT
grupo; Definição de
temas.
UNIDADE I: Loucura e Institucionalização
Loucura, Sociedade e 27/OUT FOUCAULT, M. Historia da loucura na Debate Guiado 1, 2 e
Saber Psiquiátrico idade clássica. São Paulo: Perspectiva. 3: 1- Modos da Comentado [PS1]: 1- (03/11) Bryan e Claudio
29/OUT 1972. (capítulo 1 a 5) humanidade lidar com24 ee 3- (05/11)
5 – (17/11)
(não tem / a loucura; 2- O que foi
aula – a grande internação?;
abrapso) 3- quando e quais
condições p/ o saber
03/NOV psiquiátrico
05/NOV institucionalizar a
loucura?
Semana Universitária 10/NOV Sem aula --------
12/NOV Semana Universitária
Loucura, Sociedade e 17/NOV FOUCAULT, M. Historia da loucura na
Saber Psiquiátrico idade clássica. São Paulo: Perspectiva.
1972. (capítulo 1 a 5)
Reformas Psiquiátricas 19/NOV FOUCAULT, M. Doença Mental e
psicologia. Rio de Janeiro: tempo Comentado [PS2]: Quem fica?
brasileiro. 1975. (turma dividida em dois –
livro todo)
24/NOV ROTELLI, F; LEONARDIS, O; MAURI, Debate Guiado 4: 1- Comentado [PS3]: Quem fica?
D. Desinstitucionalização, uma outra via. Diversas reformas no
In: NICÁCIO, F mundo? / Reformas
(Org.) Desinstitucionalização. São Paulo: Psiquiátricas?
Hucitec, 1990. P. 17 a 59.
Debate Guiado 5: 1-
desinstitucionalização
ou desospitalização?
2- O que é circuito?

Em casa: filme – “Si,


puo fare”
Reformas Assistenciais 26/NOV Curta-metragem: “Em nome da razão” Debate Guiado 6: 1-
em Saúde Mental no (Helvécio Ratton – 1979) Qual o modelo
Brasil brasileiro?
AMARANTE, P. Loucos pela vida: a
trajetória da reforma psiquiátrica no Brasil. Comentado [PS4]: Quem fica?
Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 2010. (capítulo
1).

01/DEZ AMARANTE, P. Loucos pela vida: a


trajetória da reforma psiquiátrica no Brasil. Comentado [PS5]: Quem fica?
Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 2010. (capítulo
2).
UNIDADE II: Modelos de Atenção, Práticas Assistenciais e Trabalho em Saúde Mental
Políticas em Saúde 03/DEZ BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria- Exposição dialogada:
Mental Executiva. Secretaria de Atenção à Saúde. principais políticas em
Legislação em Saúde Mental: 1990-2004 / SM no Brasil
Ministério da Saúde, Secretaria-Executiva,
Secretaria de Atenção à Saúde. – 5. ed.
ampl. – Brasília: Ministério da Saúde, Debate 7: 1-
2004. ganhamos a reforma? Comentado [PS6]: Quem fica?
+ 2- Quais os desafios
LIMA, A. F. Os movimentos para a prática?
progressivos-regressivos da reforma
psiquiátrica antimanicomial no Brasil: Entrega Resenha
uma análise da saúde mental na Crítica Unidade I
perspectiva da Psicologia Social Crítica.
Revista Salud & Sociedad, v. 1, p. 165-
177, 2010.
Modelos de atenção 08/DEZ COSTA-ROSA A.; LUZIO C. A.; Debate 8: 1- há uma
YASUI, S. Atenção Psicossocial - rumo a fundamentação
um novo paradigma na Saúde Mental específica para a Comentado [PS7]: Quem fica?
Coletiva. In: AMARANTE, P. (Coord). clínica em serviços
Archivos de Saúde Mental e Atenção substitutivos?
Psicossocial. Rio de Janeiro: Nau, 2003.
p. 13-44.
YASUI, S.; COSTA-ROSA, A. A Debate: Paradigmas X
estratégia atenção psicossocial: desafio na modelos de práticas
prática dos novos dispositivos de Saúde
Mental. Saúde debate, v. 32, n. 78-80, p.
27-37, 2008.
Práticas e Trabalho em 10/DEZ VIEIRA FILHO, N. G. & NÓBREGA, S. Debate 9: 1- o que é
Saúde Mental M. A atenção psicossocial em saúde território. para Aten.
mental: contribuição teórica para o Psicossocial? Comentado [PS8]: Quem fica?
trabalho terapêutico em rede social. Estud. 2- Estruturas celulares
psicol. de atendimentos?
(Natal) vol.9 no.2 Natal May/Aug. 2004. 3- Psicoterapia e rede
social?
NUNES, M.; JUCÁ, V. J.; VALENTIM, Debate: 1- possível
C. P. B. Ações de saúde mental no SM na APS?
Programa Saúde da Família: confluências
e dissonâncias das práticas com os Convidado (SM na
princípios das reformas psiquiátrica e APS ou A clínica
sanitária. Cad. Saúde Pública, Rio de Psicossocial a prática)
Janeiro, v. 23, n. 10, p. 2375-2384,
out/2007.
15/DEZ VIEIRA FILHO, Nilson Gomes. A clínica Debate 10: Saúde
psicossocial e a atenção de cuidados Mental, religiosidade
religiosos ao sofrimento psíquico no e novo modelo de Comentado [PS9]: Quem fica?
contexto da reforma psiquiátrica atenção
brasileira. Psicol. cienc. prof. [online].
2005, vol.25, n.2

Desafios 17/DEZ QUINDERÉ, P.H.D. et. al. A convivência Fórum: Grupo 1 com
entre os modelos asilar e psicossocial: um texto, grupo 2 com
Saúde Mental em Fortaleza, CE. Saúde outro texto.
em Debate, Rio de Janeiro, v. 34, n. 84, p.
Convidado
137-147, jan./mar 2010. Comentado [PS10]: Quem fica?
Loucura em Primeira 05/JAN Textos sugeridos: “O Elogio da Loucura” – Seminários Clássicos
Pessoa Erasmo de Rotterdam; 1 Comentado [PS11]: Grupo 1 –
6 a 8 pessoas cada
“A história de Beta” – Ministério da
Saúde;
Arte e Loucura 07/JAN Textos sugeridos: “Saúde Mental e Arte” – Seminários Clássicos Comentado [PS12]: Grupo 2 –
Paulo Amarante 2

Loucura e Classe Social 12/JAN Textos sugeridos: “Hollingshead e Seminários Clássicos Comentado [PS13]: Grupo 3 –
Redlich: a pesquisa sobre classe social e
3
doença mental cinquenta anos depois” –
Everardo Nunes
(http://www.scielo.br/pdf/hcsm/v17n1/08.p
df)
“Saúde mental e classe social” – Lucia
Rosa e Rosana Onocko-Campos
(http://www.scielo.br/pdf/sssoc/n114/n114
a06.pdf)
Pobreza e SM no Brasil – Dilma Silva
(http://www.tempusactas.unb.br/index.php/
tempus/article/view/1214/1099)
Crimes e Castigos: 14/JAN Textos sugeridos: Seminários Clássicos Comentado [PS14]: Grupo 4 –
Loucura no sistema 4
“Da loucura ao crime - uma análise crítica
prisional
dos tratamentos penais e psicológicos para Entrega Resenha
criminosos sociopatas” – Frank, 2007 Crítica Unidade II
(http://cascavel.ufsm.br/revistas/ojs-
2.2.2/index.php/revistadireito/article/view/
6808#.UlrSalA_vRg)
“Direito e saúde mental: percurso histórico
com vistas à superação da exclusão -
Santana, 2011.”
(http://periodicos.pucminas.br/index.php/p
sicologiaemrevista/article/view/P.1678-
9563.2011v17n1p16)
UNIDADE III: Saúde Mental e o uso de substâncias psicoativas
História do Uso de 19/JAN CARNEIRO, H. Transformações do Debate: Drogas e
Substâncias significado da palavra "droga": das Cultura
especiarias coloniais ao proibicionismo Convidado
contemporâneo. In: VENÂNCIO, R.P.;
CARNEIRO, H. (Orgs). Álcool e drogas
na história do Brasil. São Paulo:
Alameda; Belo Horizonte: Editora
PUCMinas, 2005.
Medicalização do Uso 21/JAN FIORE, M. A medicalização do uso das Debate:
de Substâncias drogas no Brasil: reflexões acerca de Medicalização do uso
debates institucionais e jurídcos. In:
Convidado
VENÂNCIO, R.P.; CARNEIRO, H.
(Orgs). Álcool e drogas na história do
Brasil. São Paulo: Alameda; Belo
Horizonte: Editora PUCMinas, 2005.
Medicalização do uso de 26/JAN PETUCO, D. R. S. Pra não dizer que não Debate 11
sustâncias falei de drogas: o cuidado de pessoas que Comentado [PS15]: Quem fica?
Debate: quais
usam drogas e a luta antimanicomial. In:
interfaces do debate
LOIVA, Maria De Boni Santos. (Org.).
da luta
Outras palavras sobre o cuidado de
antimanicomial e
pessoas que usam drogas. 1ed.Porto
clínica psicossocial
Alegre: Conselho Regional de Psicologia
com a demanda dos
do Rio Grande do Sul, 2010, v. , p. 53-64.
usuários de subs.
psicoativas?
Uso abusivo, 28/JAN BRASIL. Ministério da Justiça. Secretaria Debate 12
problemático, recreativo Nacional de Política sobre Drogas
Debate: Há uso
e dependência de (SENAD). Informações sobre drogas – Comentado [PS16]: Quem fica?
saudável? Os
substâncias padrões de uso. Disponível em:
parâmetros levam em
http://www.obid.senad.gov.br/portais/OBI
consideração a
D/conteudo/index.php?id_conteudo=1125 legalidade, moralidade
1&rastro=INFORMA%C3%87%C3%95E
ou quantum de uso?
S+SOBRE+DROGAS/Padr%C3%B5es+d
e+uso
+
BRASIL. Ministério da Justiça. Secretaria
Nacional de Política sobre Drogas
(SENAD). Glossário de álcool e drogas.
Brasília: SENAD, 2010.
Modelos de atenção a 02/FEV LANCETTI,A. Redução de Danos como Debate 13
usuários de álcool e ampliação de vida. LANCETTI,
Debate: Abstinência X
outras drogasi A. Clinica Peripatética. São Paulo, RD
HUCITEC, 2009.p. 77-85.
Convidado
04/FEV ALVES, Vânia Sampaio. Modelos de Debate 14
atenção à saúde de usuários de álcool e Comentado [PS17]: Quem fica?
Debate: há RD 4na
outras drogas: discursos políticos, saberes
assistência a saúde
e práticas. Cad. Saúde Pública [online].
brasileira?
2009, vol.25, n.11 [cited 2013-08-12], pp.
2309-2319
Avaliação / Finalização da Disciplina
Total Carga Horária 68h
Total

15 duplas de textos

4 grupos com 6 a 8 membros para seminários

Psicologia2012.1@live.com

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