Sunteți pe pagina 1din 3

Seminário Latino Americano de Teologia

Filosofia e
Historia da Religião

Professor: Sanio Fernandes


Aluno: Thiago Correa Elias
Edmund Husserl
Foi um filosofo alemão nascido em Prossnitz, Morávia, então
parte do império austrohúngaro, hoje Prostejov, na República Checa,
fundador da Fenomenologia. Judeu de origem rica, completou os
primeiros estudos em um ginásio público alemão, na cidade próxima
Olmutz (1876), e estudou física, matemática, astronomia e filosofia
nas universidades de Leipzig, Berlim e Viena. Em Viena defendeu sua
tese de doutorado em filosofia(1882), com o tema Beitrage zur
Theorie der Variationsrechnung.
No outono seguinte (1883), Ainda em Viena, estudou com o
filosofo e psicólogo Franz Brentano, um dos renovadores do
pensamento aristotélico em seus elementos essenciais, que
influenciou fortemente sua formação filosófica, converteu-se
protestantismo luterano (1886) e casou-se (1887) com Malvine
Steinschneider, a filha de um professor do ensino secundário de
Prossnitz, que enérgica e competente se tornaria em um
indispensável apoio para o resto de sua vida. Passou em um
concurso para professor na universidade de Halle (1887) e após
ensinar também na universidade de Gottingen, foi nomeado
professor titular (1916) da Universidade de Freiburg, na Alemanha,
onde permaneceu até se aposentar. Aposentado (1928) continuou
morando na cidade até falecer nessa cidade, Freiburg im Breisgau.
Suas principais obras foram Logische Untersuchungen (1900-1901),
Ideen zu einer reinen Phanomenologie (1913) e Formale und
transzendentale Logischen Vernunft (1929).

Fenomenologia da religião
A fenomenologia da religião estuda a religiosidade de um
povo, mas não apenas em rituais complexos e mitos dos tempos
primordiais, portanto também na experiência em todas as áreas da
vida. Ela se ocupa em estuda-los na tentativa de compreender as
idéas que estão por trás dos mesmos e o que significam para
aqueles que os praticam. Tentando compreender a essência da
experiência humana, seja ela psicológica, social, cultural ou
religiosa, a partir da análise das suas manifestações, que chamamos
de fenômenos.
A escola fenomenológica lança mão de princípios
metodológicos de basicamente todas as demais escolas, como as
escolas antropológica, psicológica e histórica, fazendo uso de
princípios próprios, mas se distingue por buscar compreender o que
a experiência religiosa significa para o próprio homem religioso. O
argentino, professor de fenomenologia da religião, José Severino
Croatto (1930-2004), sintetiza isso da seguinte forma: “Aplicada à(s)
religião(ões), a fenomenologia não estuda os fatos religiosos em si
mesmo (o que é tarefa da história das religiões), mas sua
intencionalidade (seu eidos) ou essência. A pergunta do historiador é
sobre quais são os testemunhos do ser humano religioso, a pergunta
do fenomenólogo é sobre o que significam, ou seja não o que
significa para os estudiosos, mas para o homo religiosus, que vive a
experiência do sagrado e a manifesta nesses testemunhos ou
“fenômenos”
Entre os cientistas da religião, tem sido defendido que a
investigação fenomenológica é a melhor opção para se aproximar, o
máximo possível, do significado real da experiência religiosa.

Epoché
Epoché ou (epokhé), significa” colocar entre parênteses” é a
atitude de não aceitar nem negar uma determinada proposição ou
juízo. Opõe-se ao dogmatismo, em que se aceita uma proposição.
Na filosofia moderna, em especial na obra de Edmund Husserl
e outros fenomenologistas, o termo epoché adquire um significado
diferente. Ao invés de efetivamente evitar a existência, como fazia
alguns sofistas, ela implica a “contemplação desinteressada” de
quaisquer interesses naturais ou psicológicos na existência. Em
outras palavras, a suspensão de juízo fenomenológica não põe em
dúvida a existência, como no caso dos céticos, mas se abstém de
emitir juízo sobre ela.

Fonte: www.dec.ufcg.edu.br/biografia / (Brasil Escola).


Fonte: Antropos.com.br (Instituto Antropos).
Fonte: Wikipédia, a enciclopédia livre.

S-ar putea să vă placă și