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ENGENHARIA CIVIL

Curso: ESTRUTURAS DE MADEIRA

CRITÉRIOS DE DIMENSIONAMENTO
(Elementos tracionados, fletidos e comprimidos)

Prof. Dr. Jorge Luís Nunes de Góes

CAMPO MOURÃO
Março de 2012
DISPOSIÇÕES CONSTRUTIVAS 2

Dimensões mínimas das seções transversais:


- peças principais - A > 50 cm2 e b > 5 cm
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- peças secundárias - A > 18 cm2 e b > 2,5 cm


- peças principais múltiplas – A > 35 cm2 e b > 2,5 cm
- peças secundárias múltiplas - A > 18 cm2 e b > 1,8 cm

Diâmetros mínimos de pinos e cavilhas: Dimensões mínimas das arruelas:

- pregos - 3 mm - diâmetro - 3d
- parafusos - 10 mm - espessura - e > 4 mm nas pontes
- cavilhas - 16 mm - e > 3 mm (outras)
- mínimo de 2 pinos por ligação

Espessura mínima das chapas de aço:


- espessura - e > 9 mm nas pontes
- e > 6 mm (outras)

Esbeltez máxima:
- peças comprimidas - L0 < 40.h
- peças tracionadas - L0 < 50.h
ELEMENTOS TRACIONADOS 3

TRAÇÃO PARALELA ÀS FIBRAS

Em peças tracionadas com esforço paralelo às fibras a condição de segurança é dada


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por:
t0d = tensão solicitante de projeto
σt 0 d  ft 0 d ft0d = tensão resistente de projeto

Obs: a tensão solicitante de projeto deve ser calculada considerando a área líquida da
seção, sendo descontadas as áreas projetadas dos furos e entalhes executados na
madeira para a instalação dos elementos de ligação.

TRAÇÃO NORMAL ÀS FIBRAS


Não se considera a resistência a tração normal às fibras para fins de projeto estrutural

TRAÇÃO INCLINADA EM RELAÇÃO ÀS FIBRAS

f t 0 f t 90
f t 
f t 0 sen 2    f t 90 cos 2  
Eq. de Hankinson
ELEMENTOS TRACIONADOS - EXERCÍCIO 4

7) Um pendural de madeira Classe C40 de segunda categoria usado em ambiente de


classe 3 de umidade, está ligado por quatro parafusos de 25 mm de diâmetro. O
pendural está sujeito aos seguintes esforços de tração, oriundos de ações de
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longa duração:
Ng = 15 kN
Nq = 10 kN

Verificar a segurança do pendural em tração paralela às fibras.


ELEMENTOS CURTOS COMPRIMIDOS 5

COMPRESSÃO PARALELA ÀS FIBRAS

Em peças curtas submetidas à compressão axial o critério de segurança é dado por:


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c0d = tensão solicitante de projeto


σ c0 d  f c0 d fc0d = tensão resistente de projeto

COMPRESSÃO NORMAL ÀS FIBRAS


Nas peças submetidas à compressão normal às fibras, a segurança é garantida por:
c90d = tensão solicitante de projeto
σ c 90d  f c 90d fc90d = tensão resistente de projeto

f c 90d  0 ,25. f c0 d  n

COMPRESSÃO INCLINADA EM RELAÇÃO ÀS FIBRAS

f c0 f c 90
f c 
f c0 sen 2    f c 90 cos 2  
Eq. de Hankinson
ELEMENTOS CURTOS COMPRIMIDOS - EXERCÍCIOS 6

8) Uma viga de madeira de 7,5 cm de espessura apóia-se sobre uma viga de


concreto de 12 cm de espessura. Sabendo-se que a reação de apoio da viga de
madeira é de 36 kN (valor de cálculo), verificar a compressão normal localizada.
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Adotar madeira classe C40 e Kmod = 0,56.

9) Um pontalete curto de madeira (seção 7,5 x 7,5 cm) está sujeito a uma força de
compressão axial. O pontalete apresenta inclinação de fibras da ordem de 20
graus em relação ao seu eixo axial. Determinar a máxima força de cálculo que o
pontalete pode suportar. Adotar madeira classe C25 e Kmod = 0,56.
VIGAS 7

As vigas fletidas estão sujeitas a tensões normais de


tração e compressão paralela às fibras e de tensões
cisalhantes na direção normal e paralela às fibras.
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Além disso, estão submetidas a tensões de


compressão normal nas regiões de aplicação de
carga e nos apoios.
As vigas altas e esbeltas podem sofrer flambagem
lateral, reduzindo a capacidade resistente à flexão.

Verificação dos Estados Limites Últimos (ELU):


Tensão normal máxima no bordo comprimido
Tensão normal máxima no bordo tracionado
Tensão normal máxima nos apoios
Tensão cisalhante máxima nos apoios
Estabilidade lateral

Verificação dos Estados Limites de Serviço (ELS):


Flecha máxima limite
VIGAS - SOLICITAÇÕES NORMAIS 8

FLEXÃO SIMPLES RETA


Nas barras submetidas a momento fletor cujo plano de ação contém um eixo central de
inércia da seção transversal resistente, a segurança fica garantida pela observância
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simultânea das seguintes condições:

σ c1,d  f cd σ t 2 ,d  f td
c1d = tensão de projeto atuante na borda mais comprimida
fcd = tensão resistente de projeto à compressão
t2d = tensão de projeto atuante na borda mais tracionada ftd  c1,d borda 1
= tensão resistente de projeto à tração
y
Md = momento fletor de projeto c1
G
Wc e Wt = módulo de resistência à flexão do bordo y Md
considerado t2

I = momento de inércia
plano de  t2,d borda 2
yc1 e yt2 = distância do centróide
ação de M d

I

Md Md I W t
σ c 1,d

Wc
t 2 ,d

Wt
Wc 
y y
c1 t2
VIGAS - SOLICITAÇÕES NORMAIS 9

FLEXÃO SIMPLES OBLÍQUA


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Nas seções submetidas a momento fletor cujo plano de ação não contém um de seus
eixos centrais de inércia, a condição de segurança é expressa pela mais rigorosa das
duas condições seguintes, tanto em relação às tensões de tração quanto às de
compressão:

 Mx,d  My,d  Mx,d  My,d


k 1 kM  1
f M f f f
wd wd wd wd

kM = 0,5 para seção retangular


kM = 1,0 para outras seções transversais

Mx,d e My,d = tensões máximas devidas às componentes de flexão atuantes segundo


as direções principais
fwd = resistência de cálculo, de tração ou de compressão conforme a borda verificada
kM = coeficiente de correção

O fator kM leva em conta o fato de que nem sempre a resistência se esgota quando a
tensão combinada máxima atuando em um vértice de seção atinge a tensão resistente.
VIGAS - SOLICITAÇÕES TANGENCIAIS 10

CISALHAMENTO LONGITUDINAL EM VIGAS

Nas vigas submetidas à flexão com força cortante, a condição de segurança em relação
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às tensões tangenciais é expressa por:


d = máxima tensão de cisalhamento
 d f v0 ,d atuando no ponto mais solicitado da
peça
Em vigas de seção transversal retangular, de largura b e altura h , tem-se:

3Vd
 d 2 b.h
Na falta de determinação experimental específica, admitem-se:
fv0,d = 0,15. fc0,d para coníferas

fv0,d = 0,12. fc0,d para dicotiledôneas

Nas vigas de altura h que recebem cargas concentradas, que produzem tensões de
compressão nos planos longitudinais, a uma distância a < 2h do eixo do apoio, o cálculo
das tensões de cisalhamento pode ser feito com uma força cortante reduzida de valor:
a
V redV
2h
VIGAS - SOLICITAÇÕES TANGENCIAIS 11

CISALHAMENTO LONGITUDINAL EM VIGAS


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No caso de variações bruscas de seção transversal, devidas a entalhes, deve-se


multiplicar a tensão de cisalhamento na seção mais fraca, de altura h1 , pelo fator h/h1,
obtendo-se o valor, respeitada a restrição h1 > 0,75h.
3Vd  h 
 d 2 bh1 h1 

No caso de se ter h1/h > 0,75 recomenda-se o emprego de parafusos verticais


dimensionados à tração axial para a totalidade da força cortante a ser transmitida ou o
emprego de variações de seção com mísulas de comprimento não menor que 3 vezes a
altura do entalhe, respeitando-se sempre o limite absoluto h1/h > 0,5.

h1 h1 h1 h1
h h h h

3(h-h 1)
VIGAS – ESTABILIDADE LATERAL 12

As vigas fletidas, além de respeitarem as condições de segurança anteriores, devem ter


sua estabilidade lateral verificada.
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VIGAS – ESTABILIDADE LATERAL 13

Dispensa-se essa verificação da segurança em relação ao estado limite último de


instabilidade lateral quando forem satisfeitas as seguintes condições:
- os apoios de extremidade da viga impedem a rotação de suas seções extremas em torno
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do eixo longitudinal da peça;


- existe um conjunto de elementos de travamento ao longo do comprimento L da viga,
afastados entre si de uma distância não maior que L1, que também impedem a rotação
dessas seções transversais em torno do eixo longitudinal da peça;
- para as vigas de seção transversal retangular, de largura b e altura h medida no plano de
atuação do carregamento.
3
h 2
L1 Eco,ef E   para f = 1,4 e para o
  M 0 ,251 b
coeficiente de correção E = 4
b  f  f  0 ,63  2
 h 
1

M co,d
b 

L1 Eco,ef
ou então, 
b  f
 c 1d  Eco,ef

  M
 L1 
M co,d
b 
VIGAS – LIMITE DE DESLOCAMENTO 14

A flecha efetiva, determinada pela soma das parcelas devidas à carga permanente e à
carga acidental não pode superar 1/200, nem 1/100 do comprimento dos balanços
correspondentes.
Curso: ESTRUTURAS DE MADEIRA

As flechas devidas às ações permanentes podem ser parcialmente compensadas por


contraflechas dadas na construção. Neste caso na verificação de segurança, as flechas
devidas às ações permanentes podem ser reduzidas, mas não se considerando reduções
superiores a 2/3 da flecha permanente.

No caso de flexão oblíqua, os limites anteriores de flechas podem ser verificados


isoladamente para cada um dos planos principais de flexão.

Nas construções em que haja materiais frágeis ligados à estrutura, as flechas totais, não
devem superar 1/350 dos vãos, nem 1/175 do comprimento dos balanços
correspondentes. As flechas devidas apenas às ações variáveis não devem superar 1/300
ou 1/150 do comprimento dos balanços correspondentes, nem valor absoluto de 15 mm.
VIGAS – EXERCÍCIOS 15

10) Um pranchão de 7,5 x 30,5 cm de Cupiúba (Peroba do Norte) atua como viga,
sendo as seções do apoio fixadas lateralmente. Determinar o comprimento L1
entre os pontos de contenção lateral, de modo a evitar a redução da tensão
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resistente por flambagem lateral. Adotar Kmod = 0,56.

11) Uma viga de madeira, biapoiada, de seção retangular (6,0 x 20,0 cm) e 3,5 m de
vão livre, está sujeita a uma ação permanente distribuída de 1,8 kN/m (totalidade
das ações permanentes) e a uma carga concentrada variável “Q” no centro do
vão. Determine o máximo valor de “Q” e verifique a estabilidade lateral. Considere
madeira Classe C60, U=12%, não classificada.

12) Considere que as treliças de um telhado com inclinação de 20 graus estejam


espaçadas entre si de 3,5 m. Dimensione uma terça de seção retangular
submetida ao carregamento de 0,4 kN/m de carga permanente e vento de sucção
de 0,9 kN/m de curta duração. A madeira utilizada é da classe C60, seca e
classificada.
SOLICITAÇÕES NORMAIS – FLEXÃO COMPOSTA 16

FLEXO-TRAÇÃO
Curso: ESTRUTURAS DE MADEIRA

Nas barras submetidas à flexo-tração, a condição de segurança é expressa pela mais


rigorosa das duas expressões seguintes aplicadas ao ponto mais solicitado da borda mais
tracionada, considerando-se uma função linear para a influência das tensões devidas à
força normal de tração :

 Nt ,d  Mx,d k M My,d 1  Nt ,d k M Mx,d  My,d 1


f to ,d f to ,d f to ,d f to ,d f to ,d f to ,d

kM = 0,5 para seção retangular


kM = 1,0 para outras seções transversais

Nt,d = valor de cálculo da parcela de tensão normal atuante


em virtude apenas da força normal de tração
ft0,d = resistência de cálculo à tração paralela às fibras
kM = coeficiente de correção
SOLICITAÇÕES NORMAIS – FLEXÃO COMPOSTA 17

FLEXO-COMPRESSÃO
Curso: ESTRUTURAS DE MADEIRA

A condição de segurança relativa à resistência das seções transversais submetidas à


flexo-compressão é expressa pela mais rigorosa das duas expressões seguintes,
aplicadas ao ponto mais solicitado da borda mais comprimida, considerando-se uma
função quadrática para a influência das tensões devidas à força normal de compressão:

  Mx,d  My,d     My,d


2 2

 Nc ,d   Nc ,d 
 k M f  1   f k M 1
Mx ,d
 f f co,d  f f co,d
 co,d  co,d
 co,d  co,d

kM = 0,5 para seção retangular


kM = 1,0 para outras seções transversais

Nc,d = valor de cálculo da parcela de tensão normal atuante


em virtude apenas da força normal de compressão
fc0,d = resistência de cálculo à compressão paralela às fibras
kM = coeficiente de correção

O termo quadrático se origina da consideração do comportamento plástico da madeira


à compressão.
FLEXÃO COMPOSTA - EXERCÍCIO 18

13) Uma diagonal de treliça de 7,5 cm x 23 cm de madeira classe C30, conífera, de


segunda categoria, em ambiente de umidade classe 2, está sujeita à tração com
uma excentricidade de 5 cm produzida por excentricidade nos nós da treliça.
Curso: ESTRUTURAS DE MADEIRA

Determinar o maior esforço de tração oriundo de carga de longa duração que a


madeira pode absorver. Considerar a seção líquida com dois furos de diâmetro d =
27 mm.
SOLICITAÇÕES TANGENCIAIS - TORÇÃO 19

TORÇÃO

Recomenda-se evitar a torção de equilíbrio em peças de madeira, em virtude do risco de


Curso: ESTRUTURAS DE MADEIRA

ruptura por tração normal às fibras decorrente do estado múltiplo de tensões atuante.

Quando o equilíbrio do sistema estrutural depender dos esforços de torção (torção de


equilíbrio), deve-se respeitar a condição seguinte, calculando-se T,d pelas expressões da
Teoria da Elasticidade, sob ações das solicitações de cálculo Td.

 T ,d  fvo,d
PEÇAS COMPRIMIDAS - FLAMBAGEM 20

 = índice de esbeltez
 iLo L0 = comprimento teórico de referência
min
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imin = raio de giração mínimo da seção transversal

I
i m in 
A

COMPRESSÃO DE PEÇAS CURTAS

Para as peças curtas, definidas pelo índice de esbeltez   40 , que na situação de projeto
são admitidas como solicitadas apenas à compressão simples, dispensa-se a
consideração de eventuais efeitos de flexão.
Para as peças curtas, que na situação de projeto são admitidas como solicitadas à flexo-
compressão, as condições de segurança são as especificadas em 6.3.6, com os
momentos fletores determinados na situação de projeto.
PEÇAS COMPRIMIDAS - FLAMBAGEM 21

COMPRESSÃO DE PEÇAS MEDIANAMENTE ESBELTAS

Para as peças medianamente esbeltas, definidas pelo índice de esbeltez 40    80,


Curso: ESTRUTURAS DE MADEIRA

submetidas na situação de projeto à flexo-compressão com os esforços de cálculo Nd e


M1d, além das condições de segurança especificadas em 6.3.6, também deve ser
verificada a segurança em relação ao estado limite último de instabilidade, por meio de
teoria de validade comprovada experimentalmente.
Considera-se atendida a condição de segurança relativa ao estado limite último de
instabilidade, se no ponto mais comprimido da seção transversal for respeitada a condição
seguinte, aplicada isoladamente para os planos de rigidez mínima e de rigidez máxima da

 Nd  Md
peça.
 1
f co,d f co,d
Nd = valor de cálculo da tensão de compressão devida à força normal de compressão
Md = valor de cálculo da tensão de compressão devida ao momento fletor calculado por:
 F   2 Eco,ef I M 1d
M d N d ed ed e1 E  FE  e1 ei ea ei 
 F N  L2o Nd
 E d 

ea = L0/300 (excentricidade acidental mínima)


ei > h/30 (excentricidade inicial devido a presença do momento)
PEÇAS COMPRIMIDAS - FLAMBAGEM 22

COMPRESSÃO DE PEÇAS ESBELTAS

Para as peças esbeltas, definidas pelo índice de esbeltez  > 80 , não se permitindo valor
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maior que 140, submetidas na situação de projeto à flexo-compressão com os esforços de


cálculo Nd e M1d, a verificação pode ser feita pela expressão:

 Nd  Md
 1
f co,d f co,d
Nd = valor de cálculo da tensão de compressão devida à força normal de compressão
Md = valor de cálculo da tensão de compressão devida ao momento fletor calculado por:
 F



 2 Eco,ef I M 1d M 1gd M 1qd
M d N d e E
1,ef  F  N  FE  e1,ef e1 ec ei ea ec ei  
 E d  L2o Nd Nd

   N gk  1  2 N qk
   1
 
ec  eig ea exp 

F  N gk  1  2 N qk   eig 
M 1 g ,d

  E
 N gd
 1 2 1
ea = L0/300 (excentricidade acidental mínima)
ei > h/30 (excentricidade inicial de 1a ordem devido a presença do momento)
ec = excentricidade suplementar de 1a ordem devido a fluência da madeira
PEÇAS COMPRIMIDAS - FLAMBAGEM (EM REVISÃO) 23

- Restrição nas opções de vinculação das extremidades das barras


- Limitação do Índice de Esbeltez das peças em 140
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- Esclarecimentos sobre a excentricidade acidental mínima


- Complexidade da expressão que considera a fluência
- Descontinuidade do diagrama Nd x 
PEÇAS COMPRIMIDAS - EXERCÍCIOS 24

14) Projetar uma peça de madeira, Classe C60, sem classificação, U = 12%, com
seção retangular submetida a uma ação permanente composta por uma força
axial de 700 kgf e a uma ação variável composta de uma força concentrada no
Curso: ESTRUTURAS DE MADEIRA

ponto médio do vão livre igual a 75 kgf e uma força distribuída igual a 45 kgf/m.

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