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2005
Portuguesa
Tubos flexíveis de borracha e plástico para utilização com gás
combustível
o
Requisitos para os tubos de borracha e plástico para ligação dos
ida nic
aparelhos que utilizam combustíveis gasosos da 2ª família
oib tró
Tuyaux flexibles en caoutchouc et en plastique pour utilisation avec gaz de la
2ème famille
pr lec
Exigences pour les tubes de caoutchouc et plastique destinés à la connexion des
appareills utilisant le gaz de la 2ème famille
ão o e
Flexible rubber and plastic hose for use with combustible gas
Requirements for rubber and plastic hose for connection to appliances using 2nd
uç ent
family gas
pr um
re doc
od
IP de
ICS HOMOLOGAÇÃO
© ão
DESCRITORES
s
definições EDIÇÃO
Maio de 2005
Im
CORRESPONDÊNCIA
CÓDIGO DE PREÇO
X003
em branco
od
uç ent
ão o e
pr lec
oib tró
ida nic
o
NP 4436
2005
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Índice Página
o
1 Objectivo e campo de aplicação ........................................................................................................... 4
ida nic
2 Referências normativas......................................................................................................................... 4
3 Definições ............................................................................................................................................... 4
oib tró
4 Características ....................................................................................................................................... 4
pr lec
5 Métodos de ensaio.................................................................................................................................. 6
ão o e
5.2 Envelhecimento acelerado dos provetes............................................................................................... 6
uç ent
5.3 Determinação do diâmetro interior....................................................................................................... 6
6 Relatório................................................................................................................................................. 12
7 Marcação................................................................................................................................................ 12
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o
dos tubos flexíveis de borracha e plástico com diâmetros internos mínimos de 12mm e 15 mm, destinados à
ida nic
ligação de aparelhos que utilizem os gases gases combustíveis da 2.ª família definidos na norma EN 437 e
cuja pressão máxima de utilização é de 50 mbar.
oib tró
2 Referências normativas
Os documentos a seguir referenciados são indispensáveis para a aplicação da presente Norma. Para as
pr lec
referências datadas aplica-se a edição citada. Para as referências não datadas aplica-se a última edição do
documento referenciado (incluindo as emendas).
NP 4290:1996
ão o e
Porta-tubos e tampões destinados a serem montados em certos aparelhos que utilizam
combustíveis gasosos das 1.ª e 2.ª famílias
uç ent
EN 437 Test gases – Test pressures – Appliances categories
EN 27326 Rubber and plastics hoses – Assessment of ozone resistance under static conditions
pr um
(ISO 7326:1991)
EN ISO 868 Plastics and ebonite – Determination of indentation hardness by means of a durometer
(Shore hardness) (ISO 868:2003)
re doc
EN ISO 1402 Rubber and plastics hoses and hose assemblies - Hydrostatic testing (ISO 1402:1994)
od
EN ISO 4671 Rubber and plastics hose and hose assemblies – Methods of measurement of dimensions
(ISO 4671: 1999)
IP de
ISO 1998-1:1998 Petroleum industry – Terminology - Part 1: Raw materials and products
Q
ISO 4672 Rubber and plastic hoses – Sub-ambient temperature flexibility tests
s
es
3 Definições
Para os efeitos da presente Norma são utilizados os seguintes termos e definições:
pr
Im
4 Características
As características do tubo estão indicadas no Quadro 1.
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Quadro 1
Características dos tubos
o
Tubos sem envelhecimento Tubos com envelhecimento Ensaio
ida nic
Características Unidades Valores Valores da
Tolerâncias Tolerâncias secção
admitidos admitidos
oib tró
Diâmetro interior 12 + 0,1 12 + 0,1
mm 6.3
do tubo 15 - 0,4 15 - 0,4
pr lec
Espessura da 12 : 3,0 + 0,1 12 : 3,0 + 0,1
mm 6.4
parede do tubo 15 : 3,5 - 0,4 15 : 3,5 - 0,4
ão o e
Dureza +5 Aumento máximo sobre o valor
graus 75 6.5
Shore A -5 original: + 5 graus
uç ent
Resistência
MPa Mínimo: 7,5 Perda máxima: 20 % 6.6
à tracção
Alongamento
pr um
12 ≥ 9,6 12 ≥ 9,6
mm
Resistência ao 15 ≥ 12,0 15 ≥ 12,0
IP de
6.8
estrangulamento
Não aparecem gretas Não aparecem gretas
-
nem estrangulamentos nem estrangulamentos
© ão
N 6.9
escorregamento 15 180 15 180
s
Resistência aos
- Resistência à tracção ≥ 50 % do valor indicado na secção 6.6
Im
hidrocarbonetos - 6.12.1
- Alongamento à rotura ≥ 75 % do valor indicado na secção 6.6
aromáticos
Resistência aos
Não devem apresentar uma variação de massa ou de volume
hidrocarbonetos - 6.12.2
superior a 10 % da massa ou volume iniciais
alifáticos
A chama deve desaparecer, no máximo, após 5 s da retirada do
Inflamabilidade - 6.13
provete da chama
Resistência
- Nenhuma greta visível 6.14
ao ozono
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5 Métodos de ensaio
o
5.1 Provetes
ida nic
Os provetes só devem ser ensaiados após 24 h da sua entrega no laboratório.
Os provetes não devem apresentar danos visíveis e sinais de um armazenamento deficiente ou sujidade, de
oib tró
forma a que não seja necessário submetê-los a processos de limpeza antes da realização dos ensaios.
Os provetes a ensaiar devem ter as dimensões indicadas na documentação técnica.
pr lec
Os provetes entregues no laboratório devem ser constituídos por tubo no seu estado de fornecimento.
O laboratório deve verificar se os provetes estão em conformidade com a documentação técnica que os
acompanha.
ão o e
5.2 Envelhecimento acelerado dos provetes
uç ent
Os ensaios de envelhecimento dos provetes devem ser realizados de acordo com a norma ISO 188, Método
B, e nas seguintes condições:
- Tempo: (168 ± 2) h;
pr um
Para controlo de rotina, pode-se comprovar o diâmetro interior utilizando um calibre “passa-não passa” ou
um calibre cónico.
© ão
ISO 4671.
Para controlo de rotina, pode-se comprovar a espessura de parede utilizando um calibre “passa-não passa”
Im
e/ou um paquímetro.
A espessura do tubo devem cumprir os requisitos indicados no Quadro 1.
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o
Este ensaio é realizado numa máquina de tracção capaz de alcançar a força suficiente, com velocidade
ida nic
regulável de separação das agarras.
Os provetes devem ser do tipo 1 para o diâmetro nominal de 15 mm e do tipo 2 para o diâmetro nominal de
12 mm.
oib tró
Todos os provetes a ensaiar são cortados do tubo mantendo a sua espessura.
pr lec
A resistência à tracção dos tubos deve cumprir os requisitos indicados no Quadro 1.
O alongamento à rotura dos tubos deve cumprir os requisitos indicados no Quadro 1.
ão o e
5.7 Ensaio de resistência à pressão interior
O ensaio é realizado segundo a norma EN ISO 1402 nas seguintes condições:
uç ent
Cortam-se do tubo 3 provetes de 500 mm de comprimento e submetem-se a uma pressão hidráulica
crescente, aumentando-a à razão de 0,1 MPa (1 bar) por minuto até se atingir a pressão máxima de 0,3 MPa
(3 bar), mantendo cada patamar durante 1 minuto e sem que se produza rotura do tubo.
pr um
Se houver rotura do tubo num dos tubos a uma distância inferior a 25 mm dos extremos, repete-se o ensaio
com outro provete.
od
A resistência à pressão interior dos tubos deve cumprir os requisitos indicados no Quadro 1.
IP de
Coloca-se o provete tal como indicado na figura 1, ajustando o tubo entre as duas réguas e deslizando a régua
s
móvel até que se consiga uma distância igual a 10d+D entre as duas réguas. Mede-se então a cota D’ da
secção dobrada com uma precisão de 0,05 mm.
es
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o
ida nic
oib tró
pr lec
ão o e
uç ent
pr um
re doc
od
IP de
O ensaio de escorregamento do tubo DN 12 é feito com o porta-tubos indicado na figura A.1 e no tubo DN
15 é feito com o porta-tubos indicado na figura A.2.
pr
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o
5.10.1 Descrição do aparelho
ida nic
O aparelho para o ensaio de permeabilidade é o indicado na figura 2.
Corta-se um provete com 1000 mm de comprimento e liga-se uma das extremidades a uma garrafa de butano
de referência (pureza ≥ 97 %), equipada com um redutor de acoplamento com pressão de saída de 30 mbar.
oib tró
A outra extremidade é ligada a um frasco de vidro de 500 cm3, colocado num banho termostático a
30 ± 0,1 ºC.
pr lec
Na parte inferior do frasco invertido, em que a estanquidade é assegurada pela água que rodeia a rolha,
penetram outros dois tubos. Um destes tubos (tubo de purga) permite a comunicação com o exterior e o outro
ão o e
está ligado a um tubo manométrico e a uma bureta graduada (ver figura 2).
A temperatura do laboratório deve manter-se nos (23 ± 1) ºC.
uç ent
NOTA: Um porosímetro compreende, geralmente, diversas montagens idênticas ao descrito anteriormente e permite o ensaio
simultâneo de vários tubos, bem como o ensaio em branco.
pr um
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od
IP de
© ão
Q
s
es
pr
Im
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o
saída do tubo de comunicação com a bureta, deixando a descoberto as entradas dos outros tubos.
ida nic
Fecha-se a passagem de água e abre-se o gás o tempo necessário para assegurar a eliminação total do ar. A
seguir, fecha-se o tubo de purga introduzindo-o num banho de mercúrio e submete-se o provete a uma
pressão de 30 mbar durante 72 h para o saturar por absorção de gás.
oib tró
5.10.3 Determinação da permeabilidade
pr lec
Decorridas as 72 h, introduz-se água através da bureta até que o nível do tubo manométrico suba aos 300 mm
(pressão de ensaio 30 mbar) e nivela-se a bureta a zero.
ão o e
A pressão vai diminuindo progressivamente devido à perda de gás por permeabilidade. Para restabelecer a
pressão inicial, introduz-se água através da bureta, registando o volume de água introduzido medido na
escala da bureta.. Durante 8 horas repete-se esta operação cada vez que a pressão diminuir 15 % do valor
inicial.
uç ent
A permeabilidade é expressa pelo volume de gás perdido pela proveta durante 8 horas, que será igual ao
volume de água introduzido para manter a pressão inicial.
pr um
O ensaio é efectuado com três provetes e o resultado é a média dos valores obtidos.
re doc
Para isso, numa das posições livres do porosímetro fecha-se hermeticamente a válvula de corte (ver figura 2)
e estabelece-se uma pressão de 30 mbar por injecção de água na bureta. No final do ensaio regista-se a
IP de
variação de nível devida à variação de pressão atmosférica e modifica-se o nível dos tubos manométricos das
posições em que se ensaiaram os provetes, fazendo-os coincidir com o tubo testemunho.
O volume de água que foi necessário acrescentar ou eliminar para alcançar o novo nível é subtraído ou
© ão
somado, respectivamente, do volume introduzido durante o ensaio para manter a posição inicial.
Q
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No final desse tempo, retiram-se os provetes da mistura e sujeitam-se durante 24 horas às condições
ambientais do laboratório.
o
Após as 24 h de secagem, realiza-se o ensaio de tracção tal como indicado na secção 5.6.
ida nic
No final do ensaio, o tubo deve cumprir os requisitos indicados no Quadro 1.
oib tró
5.12.2 Resistência aos hidrocarbonetos alifáticos
Cortam-se três provetes de tubo com 50 mm de comprimento, previamente pesados e determinado o seu
volume e submergem-se durante (24 ± 0,5) h em n-pentano líquido à temperatura de (23 ± 2) ºC.
pr lec
Determina- se a variação de massa e de volume dos provetes um minuto depois de terem sido retiradas do
pentano.
ão o e
Colocam-se os provetes durante 24 horas às condições ambientais do laboratório e no final desse tempo,
voltam a determinar-se as variações de massa e de volume dos provetes.
No final do ensaio, o tubo deve cumprir os requisitos indicados no Quadro 1.
uç ent
5.13 Ensaio de inflamabilidade
pr um
Coloca-se horizontalmente um comprimento de tubo não inferior a 150 mm. Marcam-se três pontos
equidistantes de 50 mm, correspondendo a marca central, aproximadamente, com o meio do tubo (as
restantes distam 50 mm desta). Coloca-se a chama arejada do bico de Bunsen (aproximadamente 25 mm de
diâmetro e ≈ 1800 kJ/h), na direcção do tubo, de tal modo que a chama esteja horizontal, no mesmo plano do
re doc
tubo e perpendicular ao seu eixo, estando a marca central no meio da chama (veja-se a figura 3). Aplica-se a
od
aplicação posterior da chama, regista-se se a área queimada atinge as marcas laterais em menos de 50 s, após
o início do ensaio.
© ão
Q
s
es
pr
Im
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o
condições:
ida nic
- Volume de ozono no ar: (50 ± 5) ppcm (partes por centenas de milhões)
- Temperatura do ar ozonizado (40 ± 2) ºC
−2
oib tró
- Duração do ensaio (120 0 ) h
pr lec
O ensaio é efectuado em 3 provetes com um comprimento de, aproximadamente, 100 mm.
Antes de introduzi-los na câmara de ensaio, colocam-se os provetes nos porta-tubos correspondentes e
deixam-se em repouso durante um período de tempo não inferior a 48 h, num ambiente isento de ozono.
ão o e
De seguida, colocam-se os provetes na câmara e realiza-se o ensaio nas condições acima indicadas.
No final do ensaio, o tubo deve cumprir os requisitos indicados no Quadro 1.
uç ent
6 Relatório
pr um
b) Resultados de cada ensaio, dando o valor médio no caso de três ou mais provetes.
od
7 Marcação
IP de
Os tubos conformes com esta Norma devem ter inscrito a cada 500 mm, de maneira legível e indelével, com
caracteres iguais de 3 a 6 mm de altura, os seguintes dados:
© ão
com as palavras “Válido até”. Devem ser utilizados 2 dígitos para o mês e 4 dígitos para o ano. O ano
deve constar antes do mês e devem ser separados por uma barra.
- Número do lote.
Exemplo: XXX – NP 4436 – 12 mm – 50 mbar – Gás natural – Válido até 2004/XX – Lote n.º
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Anexo A
o
(informativo)
ida nic
Porta-tubos
oib tró
pr lec
ão o e
uç ent
pr um
DN a b c d d1 d2 d3 d4 L m R r
+ 0,5 + 0,5 + 0,2 + 0,2
IP de
0 0 0 0
15 20 9 14 11 11 13 15 17,5 55 4 23,4 7
© ão
Q
s
es
pr
Im