Sunteți pe pagina 1din 13

Norma NP 4436

2005

Portuguesa
Tubos flexíveis de borracha e plástico para utilização com gás
combustível

o
Requisitos para os tubos de borracha e plástico para ligação dos

ida nic
aparelhos que utilizam combustíveis gasosos da 2ª família

oib tró
Tuyaux flexibles en caoutchouc et en plastique pour utilisation avec gaz de la
2ème famille

pr lec
Exigences pour les tubes de caoutchouc et plastique destinés à la connexion des
appareills utilisant le gaz de la 2ème famille

ão o e
Flexible rubber and plastic hose for use with combustible gas
Requirements for rubber and plastic hose for connection to appliances using 2nd
uç ent
family gas
pr um
re doc
od
IP de

ICS HOMOLOGAÇÃO
© ão

23.040.20 Termo de Homologação Nº 25/2005, de 2005-02-15


Q

DESCRITORES
s

Tubos flexíveis; gás natural; materiais; ensaios; amostras para


ensaio; envelhecimento (materiais); dimensões; medição do fluxo;
es

ensaios de estanquidade; ensaios de resistência ao fogo; ensaios de ELABORAÇÃO


resistência a produtos químicos; equipamento para ensaio; CT 102 (ITG)
instrumentos de medição; instruções de utlização; marcação;
pr

definições EDIÇÃO
Maio de 2005
Im

CORRESPONDÊNCIA
CÓDIGO DE PREÇO
X003

© IPQ reprodução proibida

Instituto Português da ualidade


Rua António Gião, 2
PT – 2829-513 CAPARICA PORTUGAL

Tel. (+ 351) 21 294 81 00 E-mail: ipq@mail.ipq.pt


Fax. (+ 351) 21 294 81 01 URL: www.ipq.pt
Im
pr
es
© ão s
IP de
Q
re doc
pr um

em branco
od
uç ent
ão o e
pr lec
oib tró
ida nic
o
NP 4436
2005

p. 3 de 13

Índice Página

o
1 Objectivo e campo de aplicação ........................................................................................................... 4

ida nic
2 Referências normativas......................................................................................................................... 4

3 Definições ............................................................................................................................................... 4

oib tró
4 Características ....................................................................................................................................... 4

pr lec
5 Métodos de ensaio.................................................................................................................................. 6

5.1 Provetes ................................................................................................................................................ 6

ão o e
5.2 Envelhecimento acelerado dos provetes............................................................................................... 6
uç ent
5.3 Determinação do diâmetro interior....................................................................................................... 6

5.4 Determinação da espessura de parede .................................................................................................. 6


pr um

5.5 Ensaio de dureza................................................................................................................................... 6


re doc

5.6 Ensaio de resistência à tracção e de alongamento à rotura................................................................... 7


od

5.7 Ensaio de resistência à pressão interior ................................................................................................ 7

5.8 Ensaio de estrangulamento................................................................................................................... 7


IP de

5.9 Ensaio de escorregamento .................................................................................................................... 8


© ão

5.10 Ensaio de permeabilidade................................................................................................................... 9


Q

5.11 Ensaio de resistência ao frio ............................................................................................................... 10


s
es

5.12 Ensaio de resistência aos hidrocarbonetos ......................................................................................... 10

5.13 Ensaio de inflamabilidade .................................................................................................................. 11


pr

5.14 Ensaio de resistência ao ozono ........................................................................................................... 12


Im

6 Relatório................................................................................................................................................. 12

7 Marcação................................................................................................................................................ 12

Anexo A (informativo) Porta-tubos ......................................................................................................... 13


NP 4436
2005

p. 4 de 13

1 Objectivo e campo de aplicação


A presente Norma destina-se a definir as dimensões, as características, os métodos de ensaio e a marcação

o
dos tubos flexíveis de borracha e plástico com diâmetros internos mínimos de 12mm e 15 mm, destinados à

ida nic
ligação de aparelhos que utilizem os gases gases combustíveis da 2.ª família definidos na norma EN 437 e
cuja pressão máxima de utilização é de 50 mbar.

oib tró
2 Referências normativas
Os documentos a seguir referenciados são indispensáveis para a aplicação da presente Norma. Para as

pr lec
referências datadas aplica-se a edição citada. Para as referências não datadas aplica-se a última edição do
documento referenciado (incluindo as emendas).

NP 4290:1996
ão o e
Porta-tubos e tampões destinados a serem montados em certos aparelhos que utilizam
combustíveis gasosos das 1.ª e 2.ª famílias
uç ent
EN 437 Test gases – Test pressures – Appliances categories
EN 27326 Rubber and plastics hoses – Assessment of ozone resistance under static conditions
pr um

(ISO 7326:1991)
EN ISO 868 Plastics and ebonite – Determination of indentation hardness by means of a durometer
(Shore hardness) (ISO 868:2003)
re doc

EN ISO 1402 Rubber and plastics hoses and hose assemblies - Hydrostatic testing (ISO 1402:1994)
od

EN ISO 4671 Rubber and plastics hose and hose assemblies – Methods of measurement of dimensions
(ISO 4671: 1999)
IP de

ISO 37 Rubber, vulcanized or thermoplastic - Determination of tensile stress-strain properties


ISO 188 Rubber, vulcanized or thermoplastic - Accelerated ageing and heat resistance tests
© ão

ISO 1998-1:1998 Petroleum industry – Terminology - Part 1: Raw materials and products
Q

ISO 4672 Rubber and plastic hoses – Sub-ambient temperature flexibility tests
s
es

3 Definições
Para os efeitos da presente Norma são utilizados os seguintes termos e definições:
pr
Im

3.1 gás natural


Hidrocarboneto gasoso (principalmente a partir do metano) proveniente de jazigos subterrâneos e cuja
produção pode ser associada à do petróleo bruto (veja-se norma ISO 1998-1:1998).

3.2 tubo flexível


Conduta de estrutura homogénea, à base de borracha ou plástico, flexível, de secção direita geralmente
constante e circular.

4 Características
As características do tubo estão indicadas no Quadro 1.
NP 4436
2005

p. 5 de 13

Quadro 1
Características dos tubos

o
Tubos sem envelhecimento Tubos com envelhecimento Ensaio

ida nic
Características Unidades Valores Valores da
Tolerâncias Tolerâncias secção
admitidos admitidos

oib tró
Diâmetro interior 12 + 0,1 12 + 0,1
mm 6.3
do tubo 15 - 0,4 15 - 0,4

pr lec
Espessura da 12 : 3,0 + 0,1 12 : 3,0 + 0,1
mm 6.4
parede do tubo 15 : 3,5 - 0,4 15 : 3,5 - 0,4

ão o e
Dureza +5 Aumento máximo sobre o valor
graus 75 6.5
Shore A -5 original: + 5 graus
uç ent
Resistência
MPa Mínimo: 7,5 Perda máxima: 20 % 6.6
à tracção
Alongamento
pr um

% Mínimo: 160 Perda máxima: 20 % 6.6


à rotura
Resistência à
re doc

pressão interior MPa Mínimo: 0,3 Mínimo: 0,3 6.7


a 50 ºC
od

12 ≥ 9,6 12 ≥ 9,6
mm
Resistência ao 15 ≥ 12,0 15 ≥ 12,0
IP de

6.8
estrangulamento
Não aparecem gretas Não aparecem gretas
-
nem estrangulamentos nem estrangulamentos
© ão

Ensaio de 12 150 12 150


Q

N 6.9
escorregamento 15 180 15 180
s

Permeabilidade - Vol ≤ 20 cm3/8 h Vol ≤ 20 cm3/8 h 6.10


es

Resistência Não devem aparecer gretas


- - 6.11
ao frio ou irregularidades
pr

Resistência aos
- Resistência à tracção ≥ 50 % do valor indicado na secção 6.6
Im

hidrocarbonetos - 6.12.1
- Alongamento à rotura ≥ 75 % do valor indicado na secção 6.6
aromáticos
Resistência aos
Não devem apresentar uma variação de massa ou de volume
hidrocarbonetos - 6.12.2
superior a 10 % da massa ou volume iniciais
alifáticos
A chama deve desaparecer, no máximo, após 5 s da retirada do
Inflamabilidade - 6.13
provete da chama
Resistência
- Nenhuma greta visível 6.14
ao ozono
NP 4436
2005

p. 6 de 13

5 Métodos de ensaio

o
5.1 Provetes

ida nic
Os provetes só devem ser ensaiados após 24 h da sua entrega no laboratório.
Os provetes não devem apresentar danos visíveis e sinais de um armazenamento deficiente ou sujidade, de

oib tró
forma a que não seja necessário submetê-los a processos de limpeza antes da realização dos ensaios.
Os provetes a ensaiar devem ter as dimensões indicadas na documentação técnica.

pr lec
Os provetes entregues no laboratório devem ser constituídos por tubo no seu estado de fornecimento.
O laboratório deve verificar se os provetes estão em conformidade com a documentação técnica que os
acompanha.

ão o e
5.2 Envelhecimento acelerado dos provetes
uç ent
Os ensaios de envelhecimento dos provetes devem ser realizados de acordo com a norma ISO 188, Método
B, e nas seguintes condições:
- Tempo: (168 ± 2) h;
pr um

- Temperatura: (70 ± 2) ºC.


re doc

5.3 Determinação do diâmetro interior


od

Cortam-se três provetes de 10 cm de comprimento, de ambas as extremidades e do meio de uma amostra de


tubo com cinco metros. Mede-se o diâmetro interior em ambas as extremidades dos provetes de acordo com
a EN ISO 4671.
IP de

Para controlo de rotina, pode-se comprovar o diâmetro interior utilizando um calibre “passa-não passa” ou
um calibre cónico.
© ão

Os diâmetros internos dos tubos devem cumprir os requisitos indicados no Quadro 1.


Q
s

5.4 Determinação da espessura de parede


es

Cortam-se três provetes de 30 mm de comprimento, de ambas as extremidades e do meio de uma amostra de


tubo com cinco metros. Mede-se a espessura do tubo de acordo com o Método 2 da secção 6 da norma EN
pr

ISO 4671.
Para controlo de rotina, pode-se comprovar a espessura de parede utilizando um calibre “passa-não passa”
Im

e/ou um paquímetro.
A espessura do tubo devem cumprir os requisitos indicados no Quadro 1.

5.5 Ensaio de dureza


O ensaio de dureza é realizado de acordo com o previsto na norma EN ISO 868.
A dureza dos tubos deve cumprir os requisitos indicados no Quadro 1.
NP 4436
2005

p. 7 de 13

5.6 Ensaio de resistência à tracção e de alongamento à rotura


O ensaio é realizado de acordo com a norma ISO 37 nas seguintes condições:

o
Este ensaio é realizado numa máquina de tracção capaz de alcançar a força suficiente, com velocidade

ida nic
regulável de separação das agarras.
Os provetes devem ser do tipo 1 para o diâmetro nominal de 15 mm e do tipo 2 para o diâmetro nominal de
12 mm.

oib tró
Todos os provetes a ensaiar são cortados do tubo mantendo a sua espessura.

pr lec
A resistência à tracção dos tubos deve cumprir os requisitos indicados no Quadro 1.
O alongamento à rotura dos tubos deve cumprir os requisitos indicados no Quadro 1.

ão o e
5.7 Ensaio de resistência à pressão interior
O ensaio é realizado segundo a norma EN ISO 1402 nas seguintes condições:
uç ent
Cortam-se do tubo 3 provetes de 500 mm de comprimento e submetem-se a uma pressão hidráulica
crescente, aumentando-a à razão de 0,1 MPa (1 bar) por minuto até se atingir a pressão máxima de 0,3 MPa
(3 bar), mantendo cada patamar durante 1 minuto e sem que se produza rotura do tubo.
pr um

O ensaio é realizado num banho com água à temperatura de 20 ± 2 ºC no qual se mergulharam


antecipadamente os provetes durante 1 hora.
re doc

Se houver rotura do tubo num dos tubos a uma distância inferior a 25 mm dos extremos, repete-se o ensaio
com outro provete.
od

A resistência à pressão interior dos tubos deve cumprir os requisitos indicados no Quadro 1.
IP de

5.8 Ensaio de estrangulamento


Corta-se um provete com 1 m de comprimento. Determina-se o diâmetro interior, d, e o exterior, D, à
© ão

temperatura de (23 ± 2) ºC estando o provete na posição longitudinal, horizontal e sem tensão.


Q

Coloca-se o provete tal como indicado na figura 1, ajustando o tubo entre as duas réguas e deslizando a régua
s

móvel até que se consiga uma distância igual a 10d+D entre as duas réguas. Mede-se então a cota D’ da
secção dobrada com uma precisão de 0,05 mm.
es

A resistência dos tubos ao estrangulamento deve cumprir os requisitos indicados no Quadro 1.


pr
Im
NP 4436
2005

p. 8 de 13

o
ida nic
oib tró
pr lec
ão o e
uç ent
pr um
re doc
od
IP de

Figura 1 – Ensaio de estrangulamento


© ão
Q

5.9 Ensaio de escorregamento


s

Este ensaio é realizado com os porta tubos indicado no Anexo A.


es

O ensaio de escorregamento do tubo DN 12 é feito com o porta-tubos indicado na figura A.1 e no tubo DN
15 é feito com o porta-tubos indicado na figura A.2.
pr

Cortam-se 3 provetes com, aproximadamente, 300 mm de comprimento.


Im

Coloca-se o provete no porta-tubos respectivo. Se necessário, pode-se mergulhar previamente o tubo em


água quente para o amolecer.
Deixa-se repousar o conjunto durante uma hora. A seguir, coloca-se o porta-tubos num mordente fixo da
máquina de tracção de modo que a extremidade livre do provete se coloque no mordente móvel.
Sujeita-se o conjunto ao ensaio, utilizando uma velocidade de tracção de 100 mm/min até que o provete se
separe do porta-tubos. Regista-se a força necessária para separar o tubo do porta-tubos.
O ensaio é realizado em 3 provetes e o resultado é a média dos 3 valores obtidos.
A resistência dos tubos ao escorregamento deve cumprir os requisitos indicados no Quadro 1.
NP 4436
2005

p. 9 de 13

5.10 Ensaio de permeabilidade

o
5.10.1 Descrição do aparelho

ida nic
O aparelho para o ensaio de permeabilidade é o indicado na figura 2.
Corta-se um provete com 1000 mm de comprimento e liga-se uma das extremidades a uma garrafa de butano
de referência (pureza ≥ 97 %), equipada com um redutor de acoplamento com pressão de saída de 30 mbar.

oib tró
A outra extremidade é ligada a um frasco de vidro de 500 cm3, colocado num banho termostático a
30 ± 0,1 ºC.

pr lec
Na parte inferior do frasco invertido, em que a estanquidade é assegurada pela água que rodeia a rolha,
penetram outros dois tubos. Um destes tubos (tubo de purga) permite a comunicação com o exterior e o outro

ão o e
está ligado a um tubo manométrico e a uma bureta graduada (ver figura 2).
A temperatura do laboratório deve manter-se nos (23 ± 1) ºC.
uç ent
NOTA: Um porosímetro compreende, geralmente, diversas montagens idênticas ao descrito anteriormente e permite o ensaio
simultâneo de vários tubos, bem como o ensaio em branco.
pr um
re doc
od
IP de
© ão
Q
s
es
pr
Im

Figura 2 – Ensaio de permeabilidade


NP 4436
2005

p. 10 de 13

5.10.2 Saturação da parede do tubo flexível


Com o tubo de purga aberto, introduz-se água pela bureta até que no frasco se alcance um nível que cubra a

o
saída do tubo de comunicação com a bureta, deixando a descoberto as entradas dos outros tubos.

ida nic
Fecha-se a passagem de água e abre-se o gás o tempo necessário para assegurar a eliminação total do ar. A
seguir, fecha-se o tubo de purga introduzindo-o num banho de mercúrio e submete-se o provete a uma
pressão de 30 mbar durante 72 h para o saturar por absorção de gás.

oib tró
5.10.3 Determinação da permeabilidade

pr lec
Decorridas as 72 h, introduz-se água através da bureta até que o nível do tubo manométrico suba aos 300 mm
(pressão de ensaio 30 mbar) e nivela-se a bureta a zero.

ão o e
A pressão vai diminuindo progressivamente devido à perda de gás por permeabilidade. Para restabelecer a
pressão inicial, introduz-se água através da bureta, registando o volume de água introduzido medido na
escala da bureta.. Durante 8 horas repete-se esta operação cada vez que a pressão diminuir 15 % do valor
inicial.
uç ent
A permeabilidade é expressa pelo volume de gás perdido pela proveta durante 8 horas, que será igual ao
volume de água introduzido para manter a pressão inicial.
pr um

O ensaio é efectuado com três provetes e o resultado é a média dos valores obtidos.
re doc

5.10.4 Correcção manométrica


É necessário fazer uma ligeira correcção manométrica para ter em conta as variações de pressão atmosférica.
od

Para isso, numa das posições livres do porosímetro fecha-se hermeticamente a válvula de corte (ver figura 2)
e estabelece-se uma pressão de 30 mbar por injecção de água na bureta. No final do ensaio regista-se a
IP de

variação de nível devida à variação de pressão atmosférica e modifica-se o nível dos tubos manométricos das
posições em que se ensaiaram os provetes, fazendo-os coincidir com o tubo testemunho.
O volume de água que foi necessário acrescentar ou eliminar para alcançar o novo nível é subtraído ou
© ão

somado, respectivamente, do volume introduzido durante o ensaio para manter a posição inicial.
Q

A permeabilidade dos tubos deve cumprir os requisitos indicados no Quadro 1.


s
es

5.11 Ensaio de resistência ao frio


Acondiciona-se um troço de tubo, previamente envelhecido segundo as condições indicadas na secção 6.2,
pr

durante 5 horas a uma temperatura de (–20 ± 2) ºC


Im

O ensaio é efectuado segundo o método B da ISO 4672.


No final do ensaio não devem aparecer gretas nem irregularidades visíveis à vista desarmada.

5.12 Ensaio de resistência aos hidrocarbonetos


5.12.1 Resistência aos hidrocarbonetos aromáticos
Preparam-se dois provetes iguais aos do ensaio de tracção referido na secção 5.6.
+2
De seguida, submergem-se durante 72 0 horas numa mistura de 70 % de iso-octano e 30 % tolueno à

temperatura de (23 ± 2) ºC.


NP 4436
2005

p. 11 de 13

No final desse tempo, retiram-se os provetes da mistura e sujeitam-se durante 24 horas às condições
ambientais do laboratório.

o
Após as 24 h de secagem, realiza-se o ensaio de tracção tal como indicado na secção 5.6.

ida nic
No final do ensaio, o tubo deve cumprir os requisitos indicados no Quadro 1.

oib tró
5.12.2 Resistência aos hidrocarbonetos alifáticos
Cortam-se três provetes de tubo com 50 mm de comprimento, previamente pesados e determinado o seu
volume e submergem-se durante (24 ± 0,5) h em n-pentano líquido à temperatura de (23 ± 2) ºC.

pr lec
Determina- se a variação de massa e de volume dos provetes um minuto depois de terem sido retiradas do
pentano.

ão o e
Colocam-se os provetes durante 24 horas às condições ambientais do laboratório e no final desse tempo,
voltam a determinar-se as variações de massa e de volume dos provetes.
No final do ensaio, o tubo deve cumprir os requisitos indicados no Quadro 1.
uç ent
5.13 Ensaio de inflamabilidade
pr um

Coloca-se horizontalmente um comprimento de tubo não inferior a 150 mm. Marcam-se três pontos
equidistantes de 50 mm, correspondendo a marca central, aproximadamente, com o meio do tubo (as
restantes distam 50 mm desta). Coloca-se a chama arejada do bico de Bunsen (aproximadamente 25 mm de
diâmetro e ≈ 1800 kJ/h), na direcção do tubo, de tal modo que a chama esteja horizontal, no mesmo plano do
re doc

tubo e perpendicular ao seu eixo, estando a marca central no meio da chama (veja-se a figura 3). Aplica-se a
od

chama durante 5 s e retira-se por 1 s.


Repete-se a aplicação da chama até sete vezes se o material pegar fogo e arder continuamente, ou até um
intervalo de tempo total de 45 s desde o início do ensaio. Se o material pegar fogo e continuar a arder sem
IP de

aplicação posterior da chama, regista-se se a área queimada atinge as marcas laterais em menos de 50 s, após
o início do ensaio.
© ão
Q
s
es
pr
Im

Figura 3 – Ensaio de inflamabilidade


NP 4436
2005

p. 12 de 13

5.14 Ensaio de resistência ao ozono


O ensaio é realizado numa câmara como é descrito na norma EN 27326, que permita obter as seguintes

o
condições:

ida nic
- Volume de ozono no ar: (50 ± 5) ppcm (partes por centenas de milhões)
- Temperatura do ar ozonizado (40 ± 2) ºC
−2

oib tró
- Duração do ensaio (120 0 ) h

pr lec
O ensaio é efectuado em 3 provetes com um comprimento de, aproximadamente, 100 mm.
Antes de introduzi-los na câmara de ensaio, colocam-se os provetes nos porta-tubos correspondentes e
deixam-se em repouso durante um período de tempo não inferior a 48 h, num ambiente isento de ozono.

ão o e
De seguida, colocam-se os provetes na câmara e realiza-se o ensaio nas condições acima indicadas.
No final do ensaio, o tubo deve cumprir os requisitos indicados no Quadro 1.
uç ent
6 Relatório
pr um

O relatório dos ensaios deve incluir, pelo menos, as seguintes informações:


a) Identificação completa do material ensaiado.
re doc

b) Resultados de cada ensaio, dando o valor médio no caso de três ou mais provetes.
od

c) Número de amostras ensaiadas em cada ensaio.

7 Marcação
IP de

Os tubos conformes com esta Norma devem ter inscrito a cada 500 mm, de maneira legível e indelével, com
caracteres iguais de 3 a 6 mm de altura, os seguintes dados:
© ão

- Nome/Marca registada do fabricante, ex. XXX


Q

- Referência a esta norma, no caso NP 4436


s

- Diâmetro nominal do tubo em mm, ex. 12 mm


es

- A pressão máxima de serviço em mbar, ex. 50 mbar


pr

- As palavras “Gás natural”.


- Indicação do mês e do ano limites de emprego, que deve ser 5 anos após a data de fabrico, expressos
Im

com as palavras “Válido até”. Devem ser utilizados 2 dígitos para o mês e 4 dígitos para o ano. O ano
deve constar antes do mês e devem ser separados por uma barra.
- Número do lote.

Exemplo: XXX – NP 4436 – 12 mm – 50 mbar – Gás natural – Válido até 2004/XX – Lote n.º
NP 4436
2005

p. 13 de 13

Anexo A

o
(informativo)

ida nic
Porta-tubos

oib tró
pr lec
ão o e
uç ent
pr um

Figura A.1 – Porta-tubos DN 14


re doc
od

DN a b c d d1 d2 d3 d4 L m R r
+ 0,5 + 0,5 + 0,2 + 0,2
IP de

0 0 0 0
15 20 9 14 11 11 13 15 17,5 55 4 23,4 7
© ão
Q
s
es
pr
Im

Figura A.2 – Porta-tubos DN 18,5

S-ar putea să vă placă și