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AS DOENÇAS DO BRASIL E A BUSCA PELA SAÚDE NA ATUALIDADE

João Victor de Araújo Souza

RESUMO

Elemento obrigatório. Deve apresentar de forma concisa, os objetivos, a metodologia


e os resultados alcançados. Sequencia de frases concisas, afirmativas e não a
enumeração de tópicos. Recomenda-se o uso de parágrafo único. Usar o verbo na
voz ativa e na terceira pessoa do singular. Deve conter entre 100 e 250 palavras.
Abaixo do resumo devem constar as palavras-chave ou descritores conforme a NBR
6028. Evite o uso de símbolos e contrações que não sejam de uso corrente e de
formulas, equações diagramas e etc., que não sejam absolutamente necessários.

1 INTRODUÇÃO

No brasil, a falta de ações públicas ou a baixa eficácia das mesmas, está


diretamente ligada com o número de doenças que atinge suas populações, onde
constantemente se aparecem novos e mais novos casos de doentes e doenças,
como por exemplo o número de casos de dengue ou até mesmo doenças causadas
pela resistência aos antibióticos, como é o caso da tuberculose, que nunca
desapareceu, principalmente estando presente nas classes mais baixas, atingindo
também classes médias e altas. Já houveram campanhas muito decisivas contra a
tuberculose, houveram também campanhas contra hanseníase ou chamada por
muitos de antiga lepra. No brasil existem males endêmicos e males epidêmicos. A
saúde em média sempre foi bastante precária, e com o passar dos anos, o que de
fato melhorou foi a saúde das pessoas que tem acesso a uma medicina de primeiro
mundo, e a hábitos saudáveis em geral, que estão associados à uma certa renda,
mas de forma geral, a saúde média do povo brasileiro ainda é ruim, mostrando que
ainda existem epidemias regulares que acabam caracterizando e preenchendo o
quadro de patologias endêmicas como esquistossomose, febre amarela, e assim por
diante.

No entanto, algumas políticas públicas quando formuladas são projetadas


para beneficiar populações específicas, ou grupos de risco, mas nem sempre
conseguem ser eficazes, tendo em vista que a eficácia das políticas públicas
depende do grau de eficiência da gestão, o que por sua vez, implica não apenas na
qualidade dos gestores para exercer seu ofício público, mas também em um
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ambiente de atuação que favorece uma governança democrática e uma
responsabilização política (RODRIGUES, 2011, p. 24). Dessa forma, mostrando o
porquê de que no brasil muitas políticas demonstram ser falhas ou ineficientes.

2. Qual a diferença do Brasil para países de primeiro mundo como Estados


Unidos e outros?

Falando de doenças como dengue, malária febre amarela e mais


recentemente chikungunya, em países de primeiro mundo existem focos endêmicos
do mosquito Aedes Aegypti, entretanto nesses países há a presença de um forte
controle sanitário que faz com que o mosquito não transmita a doença, pois o
mosquito é apenas um vetor, e para propagar a doença o mesmo precisa estar
infectado. No Brasil, é preciso ações decididas e permanentes, elencando também
alguns problemas como educação e saúde sendo políticas de estado e não de
governo, política essa que será desmontada quando novos candidatos tomarem
posse. Então o controle de focos de dengue tem de ser diário, constante, as políticas
públicas com repressão aos focos, com investimentos, naquilo que persiste e
caracteriza uma falha no sistema de saúde brasileiro que é à atenção preventiva, o
Brasil tem deficiências nas áreas de esgotos e saneamento básico e principalmente
na área de medicina preventiva, mas como em geral as pessoas que elaboram as
políticas de saúde brasileira possuem bons planos de saúde, como são pessoas
atendidas em hospitais de primeiro mundo, essas, não colocam o planejamento
efetivo como prioridade.

Logo, o que se tem agora são grandes ações de marketing, onde busca-se
estender um mandado político em benefício próprio enquanto que as ações
estruturais, que tendem a envolver populações e governo são deixadas para trás.
Aparentemente, algumas mentes influentes, como por exemplo Câmara Cascudo,
falam que o Brasil não tem problemas, mas sim soluções adiadas, onde esse
adiamento, que muitas vezes acaba sendo sistemático tem um motivo. Outro autor,
como no caso de Darcy Ribeiro, diz que o fracasso da educação brasileira não é um
acidente, tem que ser uma reunião planejada, através de uma metodologia
especifica, e assim acontece no planejamento da saúde brasileira, onde o fracasso
de uns, nesse caso, o povo brasileiro, representa o sucesso de outros, aqueles que
são favorecidos com licitações, se fosse ruim para todos, as políticas públicas já
teriam mudado bastante

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3. Busca pela saúde na atualidade

Existe uma tradição que vem do ocidente, que é um tanto platônica quanto
cristã, de imaginar que a essência do ser humano, está numa consciência ou lugar
distante, onde o corpo acaba se tornando um mero recipiente. Alguns autores como
Baruch Espinoza, trazem uma ideia contrária, de que a matéria, o corpo é parte
essencial da existência, logo o corpo faz parte da alma, e quando algum desses
fatores é desequilibrado, toda a essência entra em colapso, então cuidar do corpo
não é cuidar de uma outra parte existente, cuidar do corpo é cuidar de si, logo, é
necessário ter uma visão integrada, onde se deve ter cautela com isso, onde
atividade física regular e consultas ao médico são tão importantes quanto qualquer
outra atividade. Aqui se faz presente uma das características que no Brasil, ainda
precisa evoluir e avançar, que são os cuidados preventivos, à promoção em saúde,
que carece tanto nas políticas públicas, mas também tem mal caráter enraizado em
diferentes culturas. Essa dedicação com o corpo deve ser integral e constante, não
se deve por exemplo existir uma semana em si de dieta ou uma para realizar
atividades físicas ou mentais, mas sim haver uma reeducação à longo prazo.

Outrora, o modelo biomédico, fundado no paradigma flexneriano, que é


caracterizado por uma concepção mecanicista do processo saúde-doença atua
diretamente inibindo uma promoção de saúde eficaz, pois o mesmo promete
remédios que prometem desde reduzir o grau de sedentarismo de uma pessoa, até
mesmo a um objeto que promete eliminar qualquer dor que uma pessoa esteja a
sentir, como é o caso das novas pulseiras magnéticas, que já se encontram sendo
vendidas em vários locais pelo brasil, causando ineficiência das políticas públicas, e
aumentando o grau de morbidade e morbimortalidade no Brasil.

4. CONCLUSÃO

Parte final do artigo, na qual se apresentam as conclusões correspondentes


aos objetivos e hipóteses.

João Victor De Araújo Souza


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REFERÊNCIAS

Ariely, Dan, Previsivelmente irracional, HarperCollins,2008.


COTRIM, Gilberto. História Global: Brasil e Geral. 6 ed. São Paulo: Saraiva, 2002.

BUSS, P. M. Promoção da saúde e qualidade de vida. Ciência & Saúde Coletiva,


5(1):163-177, 2000.

FREITAS, C. M. de. Problemas ambientais, saúde coletiva e ciências


sociais. Ciência & Saúde Coletiva, 8(1):137-150, 2003.

João Victor De Araújo Souza


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