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ERRATA 1
Substituir por:
Verificação da elevação de
temperatura 10.10
O projeto é S S
Verificação por O conjunto é um Verificação por cálculo
coberto por um compartimento
projeto existente derivação 10.10.3 de acordo 10.10.4.2
único até 630A
N N
Seleção da
montagem
representativa Conjunto com S
Verificação por cálculo
10.10.2.2 compartimento de acordo
multiplo até 1 600 A com 10.10.4.3
Montagem única
N
Modular
Método b) verificação da
O conjunto possui S
unidade funcional separada
unidadades
e do conjunto completo
funcionais
10.10.2.3.6
1
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Primeira edição
16.12.2016
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Número de referência
ABNT NBR IEC 61439-1:2016
147 páginas
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Sumário Página
Prefácio Nacional.................................................................................................................................x
Introdução...........................................................................................................................................xii
1 Escopo.................................................................................................................................1
2 Referências normativas......................................................................................................2
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3 Termos e definições............................................................................................................5
4 Símbolos e abreviações...................................................................................................20
5 Características de interface ............................................................................................21
5.1 Generalidades....................................................................................................................21
5.2 Características nominais de tensão................................................................................21
5.2.1 Tensão nominal (Un) (do CONJUNTO)............................................................................21
5.2.2 Tensão nominal de utilização (Ue) (de um circuito de um CONJUNTO)......................21
5.2.3 Tensão nominal de isolamento (Ui) (de um circuito de um CONJUNTO)....................21
5.2.4 Tensão nominal de impulso suportável (Uimp) (do CONJUNTO)..................................21
5.3 Características nominais de corrente ............................................................................21
5.3.1 Corrente nominal do CONJUNTO (InA)............................................................................21
5.3.2 Corrente nominal de um circuito (Inc).............................................................................22
5.3.3 Corrente nominal de pico admissível (Ipk) .....................................................................22
5.3.4 Corrente nominal de curta duração admissível (Icw) (de um circuito do
CONJUNTO) ......................................................................................................................22
5.3.5 Corrente nominal de curto-circuito condicional de um CONJUNTO (Icc)....................22
5.4 Fator de diversidade nominal (RDF)................................................................................22
5.5 Frequência nominal (fn)....................................................................................................23
5.6 Outras características.......................................................................................................23
6 Informações ......................................................................................................................24
6.1 Marcação para identificação dos CONJUNTOS.............................................................24
6.2 Documentação...................................................................................................................24
6.2.1 Informações referentes ao CONJUNTO..........................................................................24
6.2.2 Instruções de manuseio, de instalação, de funcionamento e de manutenção ..........24
6.3 Identificação dos dispositivos e/ou dos componentes.................................................25
7 Condições de serviço.......................................................................................................25
7.1 Condições normais de serviço........................................................................................25
7.1.1 Temperatura do ar ambiente............................................................................................25
7.1.2 Condições de umidade.....................................................................................................26
7.1.3 Grau de poluição...............................................................................................................26
7.1.4 Altitude...............................................................................................................................27
7.2 Condições especiais de serviço......................................................................................27
7.3 Condições durante o transporte, o armazenamento e a instalação.............................28
8 Requisitos de construção................................................................................................28
8.1 Resistência dos materiais e das partes..........................................................................28
8.1.1 Generalidades....................................................................................................................28
8.1.2 Proteção contra a corrosão..............................................................................................28
8.2.2 Proteção contra contato com partes vivas, contra a penetração de corpos sólidos
estranhos e água...............................................................................................................29
8.2.3 CONJUNTO com partes removíveis................................................................................30
8.3 Distâncias de isolamento no ar e distâncias de escoamento.......................................30
8.3.1 Generalidades....................................................................................................................30
8.3.2 Distâncias de isolamento no ar.......................................................................................31
8.3.3 Distâncias de escoamento ..............................................................................................31
8.4 Proteção contra choques elétricos.................................................................................32
8.4.1 Generalidades....................................................................................................................32
8.4.2 Proteção básica.................................................................................................................32
8.4.3 Proteção de falta...............................................................................................................33
8.4.4 Proteção por isolação total .............................................................................................36
8.4.5 Limitação da corrente de contato permanente e das cargas elétricas........................37
8.4.6 Condições de funcionamento e manutenção ................................................................37
8.5 Incorporação de dispositivos de manobra e de componentes ...................................39
8.5.1 Partes fixas .......................................................................................................................39
8.5.2 Partes removíveis .............................................................................................................40
8.5.3 Seleção de dispositivos de manobra e de componentes .............................................40
8.5.4 Instalação de dispositivos de manobra e de componentes .........................................40
8.5.5 Acessibilidade ..................................................................................................................41
8.5.6 Barreiras.............................................................................................................................41
8.5.7 Sentido de manobra e indicação de posições de comando.........................................41
8.5.8 Lâmpadas de sinalização e botões de comando ..........................................................41
8.6 Circuitos elétricos internos e conexões ........................................................................41
8.6.1 Circuitos principais...........................................................................................................41
8.6.2 Circuitos auxiliares ..........................................................................................................42
8.6.3 Condutores nus e isolados .............................................................................................42
8.6.4 Seleção e instalação de condutores vivos não protegidos para reduzir a
possibilidade de curtos-circuitos ...................................................................................44
8.6.5 Identificação dos condutores de circuitos principais e auxiliares ..............................44
8.6.6 Identificação do condutor de proteção (PE, PEN) e do condutor neutro (N) dos
circuitos principais ..........................................................................................................44
8.7 Refrigeração .....................................................................................................................44
8.8 Bornes para condutores externos ..................................................................................44
9 Requisitos de desempenho .............................................................................................46
9.1 Propriedades dielétricas...................................................................................................46
9.1.1 Generalidades ...................................................................................................................46
P.1 Generalidades..................................................................................................................142
P.2 Termos e definições........................................................................................................142
P.3 Método de verificação.....................................................................................................143
P.4 Condições de aplicação.................................................................................................144
P.4.1 Geral.................................................................................................................................144
P.4.2 Corrente de curto-circuito de pico................................................................................144
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Figuras
Figura E.2 – Exemplo 1: Tabela E.1 – Carga de uma unidade funcional para
um CONJUNTO com um fator de diversidade nominal de 0,8....................................106
Figura E.3 – Exemplo 2: Tabela E.1 – Carga de uma unidade funcional para
um CONJUNTO com um fator de diversidade nominal de 0,8....................................107
Figura E.4 – Exemplo 3: Tabela E.1 – Carga de uma unidade funcional para
um CONJUNTO com um fator de diversidade nominal de 0,8....................................108
Figura E.5 – Exemplo 4: Tabela E.1 – Carga de uma unidade funcional para
um CONJUNTO com um fator de diversidade nominal de 0,8....................................109
Figura E.6 – Exemplo de cálculo do efeito térmico médio........................................................... 110
Figura E.7 – Exemplo gráfico para a relação entre o RDF equivalente e os parâmetros
em serviço intermitente a t1 = 0,5 s, I1 = 7*I2 para diferentes durações de ciclos.... 111
Figura E.8 – E xemplo gráfico para a relação entre o RDF equivalente e os parâmetros
em serviço intermitente a I1 = I2 (sem sobrecorrente de partida)............................... 111
Figura F.1 – Medição das nervuras................................................................................................. 116
Figura O.1 – Método de verificação de elevação de temperatura...............................................141
Figura P.1 – Estrutura de barramento verificada por ensaio (EE)...............................................142
Figura P.2 – Estrutura de barramento que não é verificada por ensaio (ENE)...........................143
Figura P.3 – Configuração de barramento angular com suportes nos cantos...........................145
Tabelas
Tabela 1 – Distâncias mínimas de isolamento no ar a (ver 8.3.2)..................................................83
Tabela 2 – Distâncias mínimas de escoamento (ver 8.3.3).............................................................84
Tabela 3 – Seção de condutor de proteção de cobre (ver 8.4.3.2.2)..............................................85
Tabela 4 – Requisitos para seleção e instalação de condutor (ver 8.6.4).....................................85
Tabela 5 – Capacidade mínima dos bornes para os condutores de proteção de cobre
(PE, PEN) (ver 8.8)............................................................................................................86
Tabela 6 – Limites de elevação de temperatura (ver 9.2)................................................................86
Tabela 7 – Valores para o fator n a (ver 9.3.3)..................................................................................88
Tabela 8 – Tensão suportável à frequência industrial para circuitos principais (ver 10.9.2)......88
Tabela 9 – Tensão suportável de frequência industrial para circuitos auxiliares
e de comando (ver 10.9.2)................................................................................................88
Tabela 10 – Tensões de ensaio de impulso suportável (ver 10.9.3) .............................................89
Tabela 11 – Condutores de ensaio de cobre para correntes nominais até 400 A inclusive
(ver 10.10.2.3.2)..................................................................................................................89
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Prefácio Nacional
Os Documentos Técnicos ABNT são elaborados conforme as regras da Diretiva ABNT, Parte 2.
A ABNT chama a atenção para que, apesar de ter sido solicitada manifestação sobre eventuais direitos
de patentes durante a Consulta Nacional, estes podem ocorrer e devem ser comunicados à ABNT a
qualquer momento (Lei nº 9.279, de 14 de maio de 1996).
Ressalta-se que Normas Brasileiras podem ser objeto de citação em Regulamentos Técnicos. Nestes
casos, os Órgãos responsáveis pelos Regulamentos Técnicos podem determinar outras datas para
exigência dos requisitos desta Norma.
A ABNT NBR IEC 61439-1 foi elaborada no Comitê Brasileiro de Eletricidade (ABNT/CB-003), pela
Comissão de Estudo de Conjuntos de Manobra e Comando de Baixa Tensão (CE-003:121.002).
O Projeto circulou em Consulta Nacional conforme Edital nº 09, de 14.09.2016 a 13.10.2016.
Esta Norma é uma adoção idêntica, em conteúdo técnico, estrutura e redação, à IEC 61439-1:2011,
Ed 2.0, que foi elaborada pelo Technical Committee Switchgear and Controlgear (IEC/TC 17),
Subcommittee Low-voltage Switchgear and Controlgear Assemblies for (SC 17D), conforme
ISO/IEC Guide 21-1:2005.
A fim de permitir aos usuários da ABNT NBR IEC 60439-1 tempo para adequação e atendimento
aos requisitos da ABNT NBR IEC 61439 (partes 1 e 2), é previsto que a ABNT NBR IEC 60439-1
permaneça válida por um prazo de 60 meses a partir da publicação da ABNT NBR IEC 61439 (partes 1
e 2). Isto não significa, entretanto, impedimento à adequação e atendimento a estas Normas Brasileiras
por quaisquer partes interessadas que se sintam aptas a utilizá-las a qualquer momento durante este
período.
Neste ínterim, a ABNT NBR IEC 60439-1 continuará válida pelo prazo acima mencionado.
A ABNT NBR IEC 61439, sob o título geral “Conjuntos de manobra e comando de baixa tensão”, tem
previsão de conter as seguintes partes:
Scope
NOTE 1 Throughout this Standard, the term ASSEMBLY (see 3.1.1) is used for a low-voltage switchgear
and controlgear assembly.
This Part of ABNT NBR IEC 61439 lays down the definitions and states the service conditions,
construction requirements, technical characteristics and verification requirements for low-voltage
switchgear and controlgear assemblies.
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This Standard cannot de used alone to specify an ASSEMBLY or used for a purpose of determining
conformity. ASSEMBLIES shall comply with the relevant part of the IEC 61439 series; Parts 2 onwards.
This Standard applies to low-voltage switchgear and controlgear assemblies (ASSEMBLIES) only
when required by the relevant ASSEMBLY standard as follows:
—— ASSEMBLIES for which the rated voltage does not exceed 1 000 V in case of a.c. or 1 500 V in
case of d.c.;
—— ASSEMBLIES intended for use in connection with the generation, transmission, distribution and
conversion of electric energy, and for the control of electric energy consuming equipment;
—— ASSEMBLIES designed for use under special service conditions, for example in ships and in rail
vehicles, provided that the other relevant specific requirements are complied with;
—— ASSEMBLIES designed for electrical equipment of machines provided that the other relevant
specific requirements are complied with.
NOTE 3 Supplementary requirements for ASSEMBLIES forming part of a machine are covered by the
IEC 60204 series.
This Standard applies to all ASSEMBLIES whether they are designed, manufactured and verified on a
one-off basis or fully standardised and manufactured in quantity.
The manufacture and/or assembly may be carried out other than by the original manufacturer (see
3.10.1).
This Standard does not apply to individual devices and self-contained components, such as motor
starters, fuse switches, electronic equipment, etc. which will comply with the relevant product standards
Introdução
O objetivo desta Norma é harmonizar, tanto quanto possível, como praticável, todas as regras e o
requisitos de natureza geral aplicáveis aos conjuntos de dipositivos de baixa tensão (CONJUNTOS)
para obter a uniformidade dos requisitos e a de verificação para os conjuntos e para evitar qualquer
verificação necessária de acordo com outras normas. Todos os requisitos relativos às diferentes normas
aplicáveis aos CONJUNTOS que podem ser consideradas de ordem geral foram substituídos nesta
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Norma de base com os temas específicos de grande interesse e aplicação, por exemplo, elevação
de temperatura, propriedades dielétricas etc.
Para cada tipo de conjunto de manobra e comando de baixa tensão somente duas normas principais são
necessárias para determinar todos os requisitos e todos os métodos correspondentes de verificação:
—— esta Norma de base designada como Parte 1 nas normas específicas cobre os diferentes tipos
de conjuntos de manobra e comando de baixa tensão;
Para que uma regra geral seja aplicável a uma norma de CONJUNTOS específica, é conveniente que
ela seja citada explicitamente indicando o número da seção pertinente ou da subseção correspondente
a esta Norma com a denominação “Parte 1”, por exemplo, “9.1.3 da Parte 1”.
Uma norma de CONJUNTO específica pode não exigir e por isto não mencionar na regra geral quando
esta regra não é aplicável ou ela pode adicionar os requisitos se a regra geral é considerada como
inapropriada no caso específico tratado, mas ela não pode introduzir divergências salvo se uma
justificativa técnica importante é indicada nas normas de CONJUNTOS específicas.
Quando nesta Norma for feita referência à outra seção, esta referência deve ser aplicada para a seção
considerada, que modifica a norma do CONJUNTO específica, onde aplicável.
Os requisitos desta Norma que são sujeitos a um acordo entre o montador do CONJUNTO e o usuário
são enumerados no Anexo C (informativo). Esta lista também facilita o fornecimento das informações
sobre as condições básicas e as especificações adicionais do usuário a fim de proporcionar o projeto,
aplicação e utilização adequados de um CONJUNTO.
Para a nova série reestruturada da IEC 61439, as seguintes partes são previstas:
d) IEC 61439-4: CONJUNTOS para canteiro de obra (substitui a IEC 60439-4)
e) IEC 61439-5: CONJUNTOS para distribuição de energia elétrica (substitui a IEC 60439-5)
Esta lista não é exaustiva; as partes adicionais podem ser elaboradas em função das necessidades.
1 Escopo
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NOTA 1 Ao longo desta Norma, o termo CONJUNTO (ver 3.1.1) é utilizado para designar conjunto
de manobra e comando de baixa tensão.
Esta Parte da série ABNT NBR IEC 61439 estabelece definições e indica as condições de utilização,
requisitos de construção, características técnicas e requisitos de verificação para conjuntos
de manobra e comando de baixa tensão.
Esta Norma não está apta a ser utilizada de maneira isolada para especificar um CONJUNTO ou a
fim de estabelecer a conformidade. Os CONJUNTOS devem estar de acordo com a parte aplicável da
série ABNT NBR IEC 61439, a partir da Parte 2.
Esta Norma se aplica aos conjuntos de manobra e comando de baixa tensão (CONJUNTOS) somente
quando requerido pela norma do CONJUNTO pertinente, conforme a seguir:
—— CONJUNTOS em que a tensão nominal não exceda 1 000 V em corrente alternada, ou 1 500 V
em corrente contínua;
—— CONJUNTOS projetados para utilização nas condições de serviços especiais de utilização, como
por exemplo, em navios e em veículos ferroviários, na condição que outros requisitos específicos
pertinentes sejam respeitados;
NOTA 2 Os requisitos suplementares para CONJUNTOS em navios são tratados na IEC 60092-302.
—— CONJUNTOS projetados para equipamento elétrico das máquinas desde que os outros requisitos
específicos correspondentes sejam respeitados.
NOTA 3 Os requisitos suplementares para CONJUNTOS fazendo parte de uma máquina são tratados
na série IEC 60204.
Esta Norma se aplica a todos os CONJUNTOS que são projetados, fabricados e verificados por
unidade ou que constituem um modelo-tipo que seja totalmente ensaiado e fabricado em quantidade.
A fabricação e/ou montagem pode ser realizada por terceiros que não sejam o fabricante original
(ver 3.10.1).
Esta Norma não se aplica a dispositivos individuais e a componentes independentes como chaves
de partida de motores, fusíveis-interruptores, equipamentos eletrônicos etc., que são conforme
as normas dos produtos pertinentes.
2 Referências normativas
Os documentos relacionados a seguir são indispensáveis à aplicação deste documento. Para refe-
rências datadas, aplicam-se somente as edições citadas. Para referências não datadas, aplicam-se
as edições mais recentes do referido documento (incluindo emendas).
IEC 60068-2-11:1981, Basic environmental testing procedures – Part 2-11: Tests – Test Ka: Salt mist
ABNT NBR IEC 60068-2-30:2006, Ensaios climáticos – Parte 2-30: Ensaios – Ensaio Db: Calor úmido,
Cíclico (ciclo de 12 h + 12 h)
IEC 60073:2002, Basic and safety principles for man-machine interface, marking and identification –
Coding principles for indicators and actuators
IEC 60227-3:1993, Polyvinyl chloride insulated cables of rated voltages up to and including 450/750 V
Part 3: Non-sheathed cables for fixed wiring
NOTA BRASILEIRA Existe uma edição 2.1 consolidada (1997) que compreende a IEC 60227-3 (1993)
e sua emenda 1 (1997).
IEC 60245-3:1994, Rubber insulated cables – Rated voltages up to and including 450/750 V – Part 3:
Heat resistant silicone insulated cables
IEC 60245-4:1994, Rubber insulated cables – Rated voltages up to and including 450/750 V – Part 4:
Cords and flexible cables
IEC 60364-4-41:2005, Low-voltage electrical installations – Part 4-41: Protection for safety – Protection
against electric shock
IEC 60364-4-44:2007, Low-voltage electrical installations – Part 4-44: Protection for safety – Protection
against voltage disturbances and electromagnetic disturbances
NOTA BRASILEIRA Existe uma edição 2.1 consolidada (2015) que compreende a IEC 60364-4-44 (2007)
e sua emenda 1 (2015).
IEC 60364-5-52:2009, Low-voltage electrical installations – Part 5-52: Selection and erection
of electrical equipment – Wiring systems
IEC 60364-5-53:2001, Electrical installations of buildings – Part 5-53: Selection and erection of electrical
equipment – Isolation, switching and control
NOTA BRASILEIRA Existe uma edição 2.1 consolidada (2015) que compreende a IEC 60364-5-53 (2001)
e sua emenda 1 (2002) e sua emenda 2 (2015).
IEC 60364-5-54:2011, Low-voltage electrical installations – Part 5-54: Selection and erection
of electrical equipment – Earthing arrangements and protective conductors
IEC 60445:2010, Basic and safety principles for man-machine interface, marking and identification –
Identification of equipment bornes conductor terminations and conductors
IEC 60447:2004, Basic and safety principles for man-machine interface, marking and identification –
Actuating principles
ABNT NBR IEC 60529:2009, Graus de proteção para invólucros de equipamentos elétricos (código IP)
IEC 60664-1:2007, Insulation coordination for equipment within low-voltage systems – Part 1: Principles,
requirements and tests
IEC 60695-2-10:2000, Fire hazard testing – Part 2-10: Glowing/hot-wire based test methods – Glow-wire
apparatus and common test procedure
IEC 60695-2-11:2000, Fire hazard testing – Part 2-11: Glowing/hot-wire based test methods – Glow-wire
flammability test method for end-products
ABNT NBR IEC 60695-11-5:2006, Ensaios relativos ao risco de fogo – Parte 11-5: Ensaio de chama –
Método de ensaio de chama de agulha – Aparelhagem, dispositivo de ensaio de verificação e diretrizes
IEC 60865-1:1993, Short-circuit currents – Calculation of effects – Part 1: Definitions and calculation
methods
IEC 61000-4-4:2004, Electromagnetic compatibility (EMC) – Part 4-4: Testing and measurement
techniques – Electrical fast transient/burst immunity test
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ABNT NBR IEC 61000-4-6:2011, Compatibilidade eletromagnética (EMC) – Parte 4-6: Técnicas
de medição e ensaio – Imunidade à perturbação conduzida, induzida por campos de radiofrequência
IEC 61000-4-8:2009, Electromagnetic compatibility (EMC) – Part 4-8: Testing and measurement
techniques – Power frequency magnetic field immunity test
IEC 61000-4-11:2004, Electromagnetic compatibility (EMC) – Part 4-11: Testing and measurement
techniques – Voltage dips, short interruptions and voltage variations immunity tests
IEC 61000-4-13:2002, Electromagnetic compatibility (EMC) – Part 4-13: Testing and measurement
techniques – Harmonics and interharmonics including mains signalling at a.c. power port, low-frequency
immunity tests 2
ABNT NBR IEC 62208, Invólucros vazios destinados a conjunto de manobra e controle de baixa
tensão – Requisitos gerais
ABNT NBR IEC 62262, Graus de proteção assegurados pelos invólucros de equipamentos elétricos
contra os impactos mecânicos externos (código IK)
1 Existe uma edição consolidada 3.2 (2010) que inclui a IEC 61000-4-3 (2006), a emenda 1 (2007) e a
emenda 2 (2010).
2 Existe uma edição 1.1 consolidada (2009) que compreende a IEC 61000-4-13 (2002) e sua emenda 1 (2009).
3 Existe uma edição 2.1 consolidada (2011) que compreende a IEC 61000-6-4 (2006) e sua emenda 1 (2010).
IEC 81346-1, Industrial systems, installations and equipment and industrial Structuring principles and
reference designations – Part 1: Basic rules
IEC 81346-2, Industrial systems, installations and equipment and industrial products – Structuring
principles and reference designations – Part 2: Classification of objects and codes for classes
ABNT NBR IEC/CISPR 11:2012, Equipamentos industriais, científicos e médicos – Características das
perturbações de radiofrequência – Limites e métodos de medição
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NOTA BRASILEIRA Existe uma edição ISO 178 (2010) e sua emenda 1 (2013).
NOTA BRASILEIRA Existe uma edição ISO 2409 (2013) e sua emenda 1 (2013).
ABNT NBR ISO 4628-3 :2015, Tintas e vernizes – Avaliação da degradação de revestimento –
Designação da quantidade e tamanho dos defeitos e da intensidade de mudanças uniformes
na aparência – Parte 3: Avaliação do grau de enferrujamento
ISO 4892-2:2006, Plastics – Methods of exposure to laboratory light sources – Part 2: Xenon-arc lamps
3 Termos e definições
Para os efeitos deste documento, aplicam-se os seguintes termos e definições.
3.1.1
conjunto de manobra e comando de baixa tensão
CONJUNTO
combinação de um ou mais dispositivos e equipamentos de manobra, comando, medição, sinalização,
proteção, regulação, em baixa tensão, completamente montados, com todas as interconexões internas
elétricas e mecânicas e partes estruturais
3.1.2
sistema do CONJUNTO
gama completa de componentes elétricos e mecânicos (invólucros, barramentos, unidades funcionais
etc.), conforme definido pelo fabricante original, que podem ser montados de acordo com as instruções
do fabricante original para produzir diferentes CONJUNTOS
3.1.3
circuito principal (de um CONJUNTO)
todas as partes condutoras de um CONJUNTO incluídas em um circuito que é destinado para transmitir
energia elétrica
3.1.4
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3.1.5
barramento
condutor de baixa impedância ao qual podem ser conectados, separadamente, vários circuitos elétricos
NOTA O termo “barramento” não pressupõe forma geométrica, tamanho ou dimensões do condutor.
3.1.6
barramento principal
barramento no qual podem ser conectados um ou vários barramentos de distribuição e/ou unidades
de entrada e de saída
3.1.7
barramento de distribuição
barramento no interior de uma coluna que é conectado a um barramento principal e a partir do qual
são alimentadas unidades de saída
NOTA Os condutores conectados entre a unidade funcional e o barramento de distribuição não são
considerados como parte integrante dos barramentos de distribuição
3.1.8
unidade funcional
parte de um CONJUNTO compreendendo todos os elementos elétricos e mecânicos, incluindo
os dispositivos de manobra que contribuem para execução de uma mesma função
NOTA Condutores que são conectados a uma unidade funcional mas que são externos ao seu
compartimento ou espaço protegido fechado (por exemplo, cabos auxiliares conectados a um compartimento
comum) não são considerados como fazendo parte da unidade funcional.
3.1.9
unidade de entrada
unidade funcional por meio da qual a energia elétrica é normalmente fornecida para o CONJUNTO
3.1.10
unidade de saída
unidade funcional por meio da qual a energia elétrica é normalmente fornecida para um ou mais
circuitos externos
3.1.11
dispositivo de proteção contra curtos-circuitos DPCC
dispositivo destinado a proteger um circuito ou as partes de um circuito contra as correntes
de curto-circuito por sua interrupção
3.2.1
parte fixa
parte constituída de componentes montados e ligados por condutores sobre um suporte comum,
e que é projetada para instalação fixa
3.2.2
parte removível
parte constituída de componentes montados e cabeados entre si em um suporte comum, e que
é projetada para ser removida completamente do CONJUNTO, podendo ser substituída mesmo que
o circuito ao qual é inserida possa estar energizado
3.2.3
posição inserida
posição de uma parte removível quando está completamente inserida para a sua função prevista
3.2.4
posição removida
posição de uma parte removível quando ela está fora do CONJUNTO, e mecânica e eletricamente
separada dele
3.2.5
intertravamento de inserção
dispositivo que previne a introdução de uma parte removível em um local não pretendido para aquela
parte removível
3.2.6
conexão fixa
conexão que é conectada ou desconectada por meio de uma ferramenta
3.2.7
coluna
unidade de construção de um CONJUNTO entre duas separações verticais sucessivas
3.2.8
subseção da coluna
unidade de construção de um CONJUNTO entre duas separações horizontais ou verticais sucessivas
no interior de uma coluna
3.2.9
compartimento
coluna ou subseção da coluna fechada com exceção das aberturas necessárias para interconexão,
comando ou ventilação