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PLANO MUNICIPAL DE

DESENVOLVIMENTO
RURAL SUSTENTÁVEL
2.009 - 2.013

MUNICÍPIO DE

UNIÃO PAULISTA
PLANO MUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO
RURAL SUSTENTÁVEL

Prefeitura Municipal de União Paulista


Conselho Municipal de Desenvolvimento Rural
Casa da Agricultura de União Paulista
Escritório de Desenvolvimento Rural de General Salgado

Período de vigência: 2.009 a 2.013

Apresentação

O Plano Municipal de Desenvolvimento Rural Sustentável de União

Paulista tem a finalidade de propor ações a serem desenvolvidas a curto,

médio e longo prazo, que objetivam alcançar o crescimento do setor rural de

forma sustentável.

O Plano foi elaborado pelo CMDR (Conselho Municipal de

Desenvolvimento Rural de União Paulista), após algumas reuniões com a

presença dos conselheiros Norival Marques da Silva, José Luis Camilo,

Armando Chialveli, Durval Cavalheiro, Vanda Aparecida Golgatto Godoy,

Walterney Guizilini e demais produtores convidados. Contou com o apoio do

Departamento Municipal de Agricultura e Meio Ambiente, Coordenadoria de

Assistência Técnica Integral, Escritório de Desenvolvimento Rural de General

Salgado, Casa da Agricultura de União Paulista, APPRUP (Associação dos

Pequenos Produtores Rurais de União Paulista). Teve como mediador o

engenheiro Agrônomo Walterney Guizilini, Técnicos Municipalizado da Casa da

Agricultura de União Paulista. Cada membro do CMDR ficou incumbido de

convidar produtores de seu bairro e na ausência deste, coletar informações


sobre a cadeia produtiva e FOFA (força, oportunidade, fraqueza e ameaças),

para serem apresentadas em reuniões.

O diagnóstico, especialmente do setor rural, apresentado neste Plano

aponta suas necessidades, seus problemas e potencialidades. Aponta,

também, quais as ações prioritárias a serem realizadas pelo Município a fim de

retomar o desenvolvimento rural, objetivando a sustentabilidade das ações

propostas pela comunidade, para que o produtor rural consiga uma vida digna

no campo.

1. Identificação e Caracterização do Município

1.1 Histórico:

A antiga Vila União entre Poloni e Macaubal, foi fundada em 23 de

agosto de 1.928, pelo Sr. Martiniano Antônio Rodrigues.

Pôr volta de 1960, a população total do município era em torno de

500 habitantes sendo que 90% pertenciam à zona rural.

União Paulista nasceu com a expansão das fronteiras agrícolas

(lavouras de café, arroz, milho e pecuária) do Estado de São Paulo.

Elevado a categoria de Município através da Lei Estadual nº 8092, de 28 de

fevereiro de 1964, com o nome de União Paulista, tendo sido instalada na

data de 21 de março de 1965, considerando-a como data festiva de

Emancipação Política do Município.

Atualmente a população de União Paulista é de 1.436 habitantes

sendo que 30% desta população pertencem à zona rural. O município de

União Paulista, encontra-se localizado geograficamente na região

(Noroeste) do estado de SP, tem limites com Nipoã ao Leste, Planalto ao


Sul, Monte Aprazível ao Norte e Macaubal ao Oeste. O município está

encravado a 525 km da Capital, 65 km de São José do Rio Preto, 35 km de

Monte Aprazível, sendo este a comarca regional administrativa, onde são

feito compromissos administrativos pelo poder executivo e legislativo

munícipes, cito: entrega de documentos para aposentadoria, registro de

imóveis, registro de candidaturas, serviços de Fórum, solicitação de

negativas. O município possui uma área de 89 Km 2, ligado aos municípios

de Poloni, pela Rodovia SP Cândido Poloni; Monte Aprazível pela UNP –

020; Macaubal pela Vicinal; Nipoã e Planalto pela Vicinal Luiz Golgato.

Possui ainda estradas secundárias de ligações, sendo estas: UNP – 324

ligando União Paulista ao Córrego do Pavão; UNP – 142 estrada que liga

União Paulista ao distrito de Junqueira; UNP – 331 estrada que liga ao

Matadouro e ao município de Planalto; UNP – 361 estrada da Volta

Grande, que liga União Paulista ao bairro da Volta Grande. O município é

provido de uma malha viária razoável, havendo problemas no escoamento

da produção, transporte, comercialização e lazer, somente em épocas de

muitas chuvas.

O município se caracteriza por ser essencialmente agrícola,

apresentando de 147 propriedades rurais (segundo o lupa) e o setor

urbano dependente das oscilações por que passa a situação da

agropecuária local. Apesar do grande número de propriedades rurais,

principalmente pequenas, não está havendo um retorno financeiro na

arrecadação de impostos pelo município, com queda de movimento e

aumento de inadimplência em setores urbanos como comércio e serviços,

queda de número de empregos urbanos e rurais, êxodo rural, falta de


investimento em conservação de recursos naturais, falta de investimento

em mecanização e infra-estrutura das propriedades, insumos básicos de

produção, diversificação de culturas e criações, e até mesmo dificuldade

dos proprietários em manter suas próprias necessidades familiares.

Nota-se que um dos principais problemas existentes nas

propriedades e que é generalizado no município é a falta de conservação

dos recursos naturais, que reflete em degradação dos solos e queda do

potencial produtivo, aliado à queda de receita financeira dessas

propriedades. Assim, nos últimos anos, devido à relação direta existente

entre esses problemas, criou-se um círculo vicioso onde não há

investimentos devido à queda de produtividade e vice-versa. Assim,

partindo da realidade do município, definiu-se trabalhar no setor de recursos

naturais através de projetos que contenham metas de conservação de solo

e água, com incentivos estaduais e concentração da assistência técnica a

fim de atingir a maioria das propriedades, com a implantação do PEMH

(Programa Estadual de Microbacias Hidrográficas), da qual as MBHs do

Córrego Santa Bárbara e Laranjal já estão sendo trabalhadas e os Projetos

de Pecuária de Leite e Uso Adequado de Agrotóxicos, conforme o Plano de

Trabalho (Programa de Trabalho Anual).

Para tentar reverter esse quadro, é necessário que haja uma maior

participação dos governos federal, estadual e municipal, além de uma

melhor conscientização por parte dos produtores rurais. Assim, foi

elaborado o Plano Municipal de Desenvolvimento Agropecuário Plurianual,

com a participação da comunidade, Conselho Municipal de


Desenvolvimento Rural (CMDR), Prefeitura Municipal e Escritório de

Desenvolvimento Rural.

População: União Paulista é uma cidade onde predomina

descendentes de Italianos e espanhóis e passa atualmente por uma

imigração de pessoas, na maioria vinda do nordeste brasileiro, para servir

de mão-de-obra às lavouras canavieiras, sendo uma das principais

atividades agrícolas do município.

Clima: O clima apresenta verão chuvoso e inverno seco com

ventos frios, e épocas bem definidas.

Economia: União Paulista depende exclusivamente da

agropecuária, com a maior parte voltada à exploração da pecuária do leite

de base extensiva. A maioria são propriedades com agricultura familiar.

Atualmente percebe-se o aumento da cultura canavieira, devido à

instalação de mais uma usina na região e possibilidade de mais uma usina

ainda, dependendo somente das documentações. A uma tendência no

aumento da área de plantio de seringueira, pois vem se mostrando um bom

negócio, tanto para os agricultores familiares, como médios e grandes

produtores, além aumentar a mão de obra e fixação do homem no campo.

A cultura do citros se mantém estável.

Hoje a população rural é decrescente devido ao êxodo rural, em

busca de alternativas de melhor qualidade de vida. Os jovens após

atingirem o segundo grau procuram cidades como São José do Rio Preto

para se fixarem em busca de empregos. A base de empregos gerados na

zona urbana é a prefeitura municipal abrigando 12% dos empregos

registrados.
Era provida de terras férteis e florestas densas, onde se formou o

povoado cultivando pequenas lavouras de subsistência, desbravando-a de

maneira irracional causando o esgotamento do solo e assim, pôr

conseqüência provocando erosões.

A topografia do município é pouco acidentada com relevo ondulado,

com declives não acentuados.

Devido à falta de conservação dos solos, houve decréscimo em

sua fertilidade, muitas vezes utilizando culturas impróprias e tecnologias

erronias para o solo, tornando estes pobres e exauridos.

Pela falta de diversificação no setor agrícola, os jovens do meio

rural deslocam-se para os grandes centros em busca de melhores

oportunidades. Com isto causando um êxodo rural da população do

município, atualmente 20% dos proprietários residem no imóvel, sendo

estes com idade acima de 45 anos e com baixo grau escolar, muitos deles

analfabetos.

1.2 Dados Geográficos:

Mapa do estado com localização do município

Latitude: 20º 53’ 13” Sul

Longitude: 49º 53’ 48”

Altitude: 475 m

Área total do município: 7.911 hectares (IBGE/Prefeitura municipal)

Área rural: 8780,90 hectares (Fonte: LUPA – CATI/SAA (2008))

Área urbana: 35 hectares (Prefeitura municipal)


População:
População População População Masculina Feminina Densidade
total urbana rural demográfica
1436 1.073 363 774 662 18,15 hab./km2
(IBGE - censo 2007)

População População População Masculina Feminina Densidade


total urbana rural demográfica
1354 973 381 703 651 18,15 hab./km2
(IBGE - censo 2000)

Clima: O clima predominante é tropical úmido com inverno seco,


causando diversas complicações principalmente aos produtores de leite, no
período de inverno as pastagens ficam bastante comprometidas sendo
necessário que os produtores alimentem os rebanhos de leite com
suplementação de cana de açúcar e uma fonte protéica, aumentando em muito
os custos com mão de obra.

Relevo: é pouco acidentada com relevo ondulado, com declives não


acentuados.

Tipos de solos:
TIPOS DE SOLO AREA EM HA FATORES LIMITANTES
Latossolo 2.578 Baixa fertilidade, susceptível a erosão e
acidez.
Argissolo 5.146 Media fertilidade, erosão moderada acidez
relevo ondulado.
Hidromórfico 476 Excesso de água
Neossolo Litolico 67 Baixa fertilidade, solo raso e altamente
susceptível à erosão, acidez e pedregoso
(Mapa em anexo)

Pluviometria/Temperatura:

jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
Precipitação (MM) 192 326 107 10 34 - 15 66 88 16 156 177
Temperatura (MAX) 39 38 30 28 26 25 28 30 36 35 36 35
Temperatura (MÉD) 24 24 24 22 20 18 18 20 22 28 30 30
Temperatura (MIN) 18 20 12 12 18 18 13 15 18 23 24 24
Precipitação anual: 1.187 mm (mês mais chuvoso é fevereiro e menos chuvoso
é junho)
Geadas: Pouco freqüentes (última ocorrência – 1994)
Ventos: Moderados

Hidrografia: Córrego do Laranjal, Córrego do São Gerônimo,


Córrego da Capela, Córrego da Volta Grande, Córrego Laranjal de São Bento,
Córrego Primavera, Córrego do Scabine, Córrego do Melo, Córrego do Campo,
Córrego do Edmundo, Córrego do Passos e Outras nascentes que contribuem
para Malha Hidrográfica da MBH do Córrego do Laranjal. Toda esta malha
hidrográfica se direciona para a bacia do Tietê.

Bacia hidrográfica (UGRHI): Baixo Tietê

Área: 15.588 km2 (CORHI – 2004). Esta UGRHI está situada na


região noroeste do Estado de São Paulo (ver Mapa A.19.1). É definida,
basicamente, pelas bacias hidrográficas de vários ribeirões afluentes ao
denominado Baixo Tietê, que vai desde a barragem da UHE Mário Lopes Leão
(Promissão) até à sua foz no reservatório de Jupiá (da UHE Souza Dias) no rio
Paraná. Nesse trecho do rio Tietê estão implantados os reservatórios das
UHEs de Nova Avanhandava e Três Irmãos. O canal de Pereira Barreto
interliga este último reservatório com o de Ilha Solteira no rio Paraná. As
principais unidades geológicas da UGRHI são: Formação Serra Geral,
Formação Santo Anastácio, Formação Adamantina e Depósitos Aluviais. Em
termos de recursos minerais, destacam-se nele, basicamente , s matérias
primas utilizadas na construção civil. São encontradas as seguintes categorias
de uso do solo com a respectiva porcentagem de ocupação em relação área
total da UGRHI, conforme minuta do Relatório Zero: (i) cobertura vegetal
natural (2,5%); (ii) reflorestamento (0,1%); (iii) culturas perenes/semiperenes
(8,0%); (Iv) culturas temporárias (6,3%); (v) culturas semiperenes - cana-de-
açúcar (7,0%); (vi) pastagens (83,4) e (vii) áreas urbanas e sistema
rodoferroviário (0,4%).

Malha viária municipal

Asfaltada: 4 Km da vicinal de União Paulista a Macaubal


6 Km da vicinal de União Paulista a Poloni
8 Km da vicinal de União Paulista a Nipoã

Sem Revestimento: 75 km
Número
Extensão de
Proprietários Pontos
Estradas veículos
(Km) Beneficiados críticos
que
trafegam
S / No Pavimentada,
SP-Cândido 5,275 19 140 trafegável
Poloni ano todo.
UNP-010 Pavimentada,
Vicinal Luiz 5,478 08 82 trafegável
Golgato ano todo.
Afloramento
UNP-391 de rocha,
atoleiro e
Estrada do 7,846 22 52
adequar
Laranjal saídas de
água.
Barreira nas
UNP-322 saídas de
1,712 05 16
Estrada do Melo água e falta
de cascalho
UNP-205 Trechos com
Estrada do 2,336 02 24 erosões
Palmeirinha laterais
UNP-361
Trafegável
Estrada do Volta 2,875 02 28
ano todo
Grande

UNP-381 Faltando
adequar
Estrada para 2,130 05 15
saídas de
Planalto água
S / No
Trafegável
SP-Cândido 5.4 16 140
ano todo
Poloni
UNP-020 Trafegável
2.5 08 110
Vicinal/Macaubal ano todo
UNP-010 Trafegável o
1.4 04 120
Vicinal / Nipoã ano todo
Faltando
adequar
UNP-324 3.5 06 10
saídas de
água
UNP-142 5.5 24 60 Trechos com
erosões
laterais
Trafegável
UNP-361 3.4 04 40
ano todo
Afloramento
de rocha e
UNP-331 04 08 35
encrave nas
chuvas
Faltando
adequar
UNP-158 01 14 10
saídas de
água
Mapas (anexos)

1.3 Dados Sócioculturais

População rural:

Acesso da População Rural a Serviços Básicos:

Assistência técnica e extensão rural: A CATI, órgão da Secretaria


de Agricultura e Abastecimento do Governo do Estado de São Paulo, em
conjunto com a Prefeitura Municipal vêm trabalhando para o Produtor Rural,
prestando serviços e oferecendo seus produtos.
Promove o desenvolvimento rural sustentável, por meio de programas
e ações participativas com o envolvimento da comunidade, entidades parceiras
e de todos os segmentos dos negócios agrícolas.
Da integração entre governo e sociedade é que estão surgindo as
novas soluções, com incentivo à parceria e aos convênios.
Os serviços e produtos da CATI estão disponíveis aos agricultores e
pecuaristas na Casa da Agricultura, onde prestam informações e orientam o
produtor rural na condução de seus negócios agrícolas. Há a assistência de
empresas no setor da heveicultura e usinas canavieiras.

Crédito rural e microcrédito: O Programa Nacional de Fortalecimento


da Agricultura Familiar – PRONAF - é um programa do Governo Federal que
tem o intuito de atender de forma diferenciada os mini e pequenos produtores
rurais que desenvolvem suas atividades mediante emprego direto de sua força
de trabalho e de sua família. Tem como objetivo o fortalecimento das atividades
desenvolvidas pelo produtor familiar de forma a integrá-lo à cadeia de
agronegócios, proporcionando-lhe aumento de renda e agregando valor ao
produto e à propriedade, mediante a modernização do sistema produtivo,
valorização do produtor rural e a profissionalização dos produtores familiares.
Objetiva a obtenção de financiamento de custeio e investimento com encargos
e condições adequados à realidade da agricultura familiar, de forma ágil e sem
custos adicionais. Visa o aumento de renda mediante a melhoria de
produtividade, do uso racional da terra e da propriedade. Busca a melhoria das
condições de vida do produtor e de sua família. Promove agilidade no
atendimento, principalmente para os produtores que honrarem seus
compromissos, oferecendo garantia de recursos para a safra seguinte, com a
renovação do crédito por até 5 anos, no caso de custeio das atividades.Temos
também o Fundo de Expansão do Agronegócio Paulista – FEAP, o Banco do
Agronegócio Familiar, vinculado à Secretaria de Agricultura e Abastecimento,
com o objetivo de prestar apoio financeiro em programas e projetos
específicos, de interesse da economia estadual, aos agricultores, pecuaristas e
pescadores artesanais, bem como às suas cooperativas e associações. Os
agentes financeiros se localizam em cidades vizinhas como Poloni, Nossa
Caixa onde a maioria dos créditos do FEAP são encaminhados, Monte
Aprazível e Macaubal, com agencias do Banco do Brasil.

Educação: A maioria dos produtores da comunidade possui pelo


menos o nível primário de escolaridade. Suas crianças freqüentam a escola de
ensino básico fundamental na zona urbana, com o transporte de alunos ficando
por conta da Prefeitura Municipal. Os jovens da comunidade que querem
cursar ensinos de nível superior são obrigados a deixar o município e recorrer a
outras cidades. O município conta com uma escola Estadual de 1º e 2º grau.
No Município, temos acesso à educação infantil destinado a crianças de zero a
seis anos, que convivem e aprendem em ambientes adequados às suas
necessidades e interesses, acompanhados de profissionais capacitados e
projetos pedagógicos diferenciados, de acordo com sua faixa etária.
Saúde: Assim como a educação, a saúde também é atendida na área
urbana de União Paulista no , sendo em casos mais graves, recorridas aos
municípios de Monte Aprazível e São José do Rio Preto. Estes são alguns
Programas desenvolvidas pelo nosso município: Programa Vivaleite que se
destina ao atendimento de crianças na faixa etária de 6 meses a 6 anos e 11
meses, através da distribuição gratuita de leite fluído, pasteurizado, com teor
de gordura mínimo de 3% (três por cento), enriquecido com ferro (aminoácido
quelato) e Vitaminas A e D, com prioridade para as crianças de 06 a 23 meses
de idade, cujas famílias recebam até dois salários mínimos, principalmente
aquelas cujo chefe encontrar-se desempregado e cuja mãe for arrimo de
família; Ações da Saúde Bucal; estas ações a nível local estarão sendo
melhoradas principalmente no nível de procedimentos coletivos na faixa etária
de 0 a 14 anos; Eliminação da Hanseníase, realizar diagnóstico precoce e
tratamento dos casos confirmados; Controle da Tuberculose; em relação à
Tuberculose estaremos melhorando as ações na busca ativa, com ajuda do
PSF; Controle de Hipertensão e controle da Diabetes Mellitus; no que diz
respeito a este programa existe um grupo de Hipertensão e Diabetes Mellitus,
que três vezes por semana realizam atividades físicas e são orientados por
uma equipe multiprofissional; Ações de Saúde da Criança; não houve nenhum
caso de óbito infantil, nem um caso de meningite bacteriana, nem de tétano
neonatal, nenhum de sarampo e nenhum caso de sífilis congênitas, sendo que
a cobertura vacinal foi de 100 %; Ações de Saúde da Mulher; não houve
nenhum caso de mortalidade materna, bem como nenhum caso de mortalidade
por câncer de colo uterino e nem câncer de mama. Foi zero a incidência de HIV
em gestante. Estão sendo implementadas ações para que aumente a cobertura
de gestantes com mais de 6 consultas de pré-natal, bem como continuar os
trabalhos em grupo realizados por equipe multiprofissional e captação de
gestantes faltosas para realização do pré-natal; Incentivo do parto humanizado
através de trabalhos educativos com gestantes; HIPERDIA é um Sistema de
Cadastramento e Acompanhamento de Hipertensos e Diabéticos captados no
Plano Nacional de Reorganização da Atenção à hipertensão arterial e ao
Diabetes Mellitus, em todas as unidades ambulatoriais do Sistema Único de
Saúde, gerando informações para os gerentes locais, gestores das secretarias
municipais, estaduais e Ministério da Saúde. Além do cadastro, o Sitema
permite o acompanhamento, a garantia do recebimento dos medicamentos
prescritos, ao mesmo tempo que, a médio prazo, poderá ser definido o perfil
epidemiológico desta população, e o conseqüente desencadeamento de
estratégias de saúde pública que levarão à modificação do quadro atual, a
melhoria da qualidade de vida dessas pessoas e a redução do custo social.
Não há atendimento na zona rural, mas todos estão inseridos nos programas,
mas precisam se deslocar até o Centro de Saúde Municipal. As ambulâncias
atendem o setor rural.

Segurança: Em nosso Município a segurança é dada Pelo


Destacamento da Policia Militar, e a delegacia da Polícia Civil, sendo realizadas
ronda diurnas e noturnas nos perímetros urbano e rural do município, bem
como ronda nas escolas em horários de fluxo de alunos, sendo o índice de
criminalidade do município quase zero.

Transporte: De modo geral, as estradas não são vistas pelos


produtores como um dos principais problemas, pois a sua maioria são
transitáveis o ano todo, inclusive na época das chuvas, claro que existem
pontos críticos, necessitando de cascalhamento e disciplinar saída de água, em
alguns casos quebra de barrancos e o nivelamento também se faz necessário.
As estradas municipais recebem regulamente uma manutenção por parte da
Prefeitura Municipal, sendo trafegáveis praticamente durante todo ano,
havendo alguns problemas em pontos críticos principalmente nos períodos de
chuva. Em muitos trechos recebem águas pluviais das propriedades oriundas,
sendo que em outros, encaminham estas mesmas águas para o interior de
algumas propriedades, agravando seriamente os problemas de erosão. Através
do PEMH foram executados dois trechos de adequação, um na estrada do
Pavão na MBH do Córrego da Santa Bárbara e outro na estrada da Volta
Grande na MBH do Córrego do Laranjal . Também foi executado adequações
pela CODASP em 2.008. O tráfego de caminhões do setor canavieiro está
sendo o único entrave nas más condições de tráfego e conservação.

Saneamento: 100% das casas situadas na área urbana possuem o


esgoto coletado e tratado pela SABESP. Na Zona Rural todas as propriedades
ainda usam o sistema de fossa negra em sua maioria situadas nos quintais e
às vezes próximas aos poços de captação de água e a água de pias e
lavanderias normalmente são lançadas superficialmente também nos
quintais/pomares.

Abastecimento de água: O abastecimento de água da zona urbana é


de responsabilidade da SABESP, sendo toda esta água coletada em poço
artesiano e tratada, atendendo 100% das residências. Já na zona rural existe
um grande número de propriedades com água inadequada ao consumo, sendo
de poços tipo cisterna antigos. Das propriedades que possuem poços, 60% são
atendidas por poços semi-artesianos e 40% por cisternas e águas de minas,
sendo que na maioria não foram feitas análises da qualidade da água para
consumo. 28 UPAs foram beneficiadas com abastecedouros comunitários
através do PEMH – SP.

Energia elétrica: O Município de União Paulista da subestação da


ELEKTRO situada no Município de Votuporanga fornece energia elétrica,
permitindo atendimento a todo município. Mas ainda temos diversas
propriedades sem energia elétrica, na maioria propriedades sem infra-estrutura
onde não existem moradores.

Meios de Comunicação: Os meios de comunicação praticamente são


telefones celulares. Telefone fixo só existe na sede do município. O que veio a
facilitar a comunicação atualmente é a facilidade na aquisição de telefone
celular, vindo a ajudar em muito o produtor rural. 5% das UPAs tem acesso a
internet e a rádio mais ouvida é a FM Diário de Mirassol e os jornais com
noticias da região são a Voz do Povo e Diário da Região além de alguns
assinantes da Folha de São Paulo e Estadão. A televisão se torna o meio de
comunicação de maior importância, com seus canais abertos chegando em
100% dos lares.

Cultura: A maioria dos produtores da comunidade possui pelo menos o


nível primário de escolaridade. Suas crianças freqüentam a escola de ensino
básico fundamental na zona urbana, com o transporte de alunos ficando por
conta da Prefeitura Municipal. Os jovens da comunidade que querem cursar
ensinos de nível superior são obrigados a deixar o município e recorrer a outras
cidades. O público é em sua maioria tímido ao se expressar, com
comportamento individualista, porém com consciência da importância das
organizações rurais. Este tipo de cultura foi passada de geração em geração. A
nova realidade do meio rural exige uma maior participação dos indivíduos
beneficiados, com ações de trabalho na forma comunitária, pois o isolamento
certamente levará os indivíduos à margem do processo evolutivo até sua
completa exclusão econômica e social. Segundo os produtores , as principais
vias de acesso às informações, são através do rádio e televisão, pois estão
presentes em todos os lares. Para os residentes na zona rural, o rádio e a
televisão se tornam também instrumentos de lazer. Na área urbana existe a
biblioteca municipal onde todo tem acesso mas somente alunos acabam
usufruindo. Festas como a de Rodeio, quermesses, comemorações do
aniversário da cidade acabam sendo as únicas atrações e massa de
importância no município, onde a participação da comunidade urbana e rural é
intensa.

Lazer: As famílias rurais participam no município ou municípios


vizinhos, de festas religiosas, escolares, bailes, torneios de futebol, escolas ou
campos de futebol, bem como festas de Peão. Na zona Rural do município
praticamente não há nenhum evento, ficando resumido a terços juninos e
encontro de Folia de Reis.

Organização Rural: No município de União Paulista, a Associação dos


Pequenos Produtores Rurais de União Paulista (APPRUP), com sede na CA é
a mais atuante com prestação de serviços e tendo como sócios a maioria dos
proprietários da MBH, onde os associados se reúnem nas dependências da
Casa da Agricultura, para discutirem assuntos no que tange a associação.
Existe outro grupo informal de produtores de leite com tanque comunitário
cedido pelo laticínio.
1.4 Caracterização ambiental

Áreas de proteção:

Impactos ambientais:

1.5 Dados agropecuários


Área total das UPAs: 8.780,90 hectares
Número de UPAs: 147
Módulo Rural: 35 hectares

a. Estrutura Fundiária
Estrato UPAs Área total
(ha)
Nº % ha %
0 – 10 28 19,05 157,6 1,79
10 – 20 36 24,49 505,0 5,75
20 – 50 43 29,25 1.350,7 15,38
50 – 100 19 12,93 1.346,4 15,33
100 – 200 15 10,2 2.109,6 24.03
200 – 500 3 2,04 788,9 8.98
500 – 1000 2 1,36 1.070,7 12,19
1000 – 2000 1 0,68 1.452,0 16,54
2000 - 5000 0 0 0 0
> 5000 0 0 0 0
147 100,0 8.780,9 100,0
Fonte: LUPA – CATI/SAA (2008)

b. Ocupação do Solo
Descrição de uso do solo N° de UPAs Área (ha) %
Cultura Perene 46 398,8 4,54
Reflorestamento 15 26,6 0,3
Vegetação Natural 82 501,6 5,71
Área Complementar 116 126,9 1,45
Cultura Temporária 98 4.722,0 53,78
Pastagens 109 2.805,8 31,95
Área em descanso 5 93 1,06
Vegetação de brejo e várzea 44 106,2 1,21

Fonte: LUPA – CATI/SAA (2008)

c. Principais atividades agropecuárias


Principais Explorações Agrícolas Área (ha) N° UPAs
Cana-de-açúcar 4.662,1 92
Braquiária 2.802,2 109
Seringueira 276,1 34
Laranja 98,1 5
Milho 50,1 6
Eucalípto 26,6 15
Café 23,9 14
Tomate envarado 9,7 6
Capim-napier (ou napier-elefante) 3,6 2
Uva fina 0,5 1
Tangerina 0,2 1
Alface 0,1 1
Fonte: LUPA – CATI/SAA (2008)

Principais Explorações Pecuárias Nº Unidade N° UPAs


Avicultura de corte 1.322.001 Cab/ano 5
Pscicultura 12.600 M2 tanque 1
Bovinocultura Mista 4.857 cabeças 91
Suinocultura 4300 cabeças 3
Ovinocultura 315 cabeças 5
Equinocultura 133 cabeças 60
caprinocultura 40 cabeças 1
Asininos e Muares 6 cabeças 5
Fonte: LUPA – CATI/SAA (2008)

Principais Atividades Econômicas Não Nº Unidade Nº Famílias


Agrícolas envolvidas

Não há

Fonte: LUPA – CATI/SAA (2008)

d. Participação da Agropecuária na Economia Municipal


e. Valor Bruto da Produção Anual da Agropecuária

Exploração Produção Anual Unidade Valor da


produção

TOTAL – R$ 1.000
Fonte:

f. Identificação e descrição das principais cadeias produtivas

Produto Fornecedores Prestadores de Mão-de-obra Canais de


de insumos serviço comercialização
Cana de Revendas no APPRUP, tercerializada Usinas na
açúcar Município de próprios, região (Monte
São José do Cooperativas e Aprazível,
Rio Preto e Usinas Planalto e
Cooperativas Nipoã)
Pecuária de Revendas no APPRUP, Salariado, Laticínios da
Leite Município de maquinários parceiros e Região
São José do próprios familiar (Zacarias,
Rio Preto, Monte
Poloni e Aprazível)
Macaubal
Seringueira Revendas no APPRUP, Parceiros e Usinas na
Município de maquinários familiar região
São José do próprios
Rio Preto,
Poloni e
Macaubal
Olericultura Revendas no APPRUP, Diaristas e Abastecimento
Município de maquinários familiar interno,
São José do próprios supermercados
Rio Preto, da região e
Poloni e CEASA
Macaubal
Culturas Revendas no APPRUP, Arrendatários, Consumo
anuais (milho, Município de maquinários familiar interno nas
soja, sorgo) São José do próprios propriedades e
Rio Preto, silos graníferos.
Poloni e
Macaubal

g. Infraestrutura da Produção nas Propriedades

Máquinas e Equipamentos Qtde. Nº UPAs


Trator de Pneus 65 43
Desintegrador, Picador, Triturador 53 44
Arado Comum (bacia, aiveca) 33 24
Grade Niveladora 28 28
Ensiladeira 16 15
Grade Aradora (tipo romi) 15 12
Pulverizador 13 12
Distribuidor de Calcário 9 9
Ordenhadeira Mecânica 8 4
Semeadora/Adubadeira para plantio 5 5
Convencional
Misturador de Ração 4 4
Resfriador de Leite, Tanque Expansão 4 4
Conj. Irrigação/ 4 3
Gotejamento/Microaspersão
Trator de Esteira 3 1
Carregadeira de Cana 3 2
Implementos para Tração Animal 2 2
Microtrator 1 1
Arado Escarificador 1 1
Semeadeira/Plantadeira Plantio Direto 1 1
Arado Subsolador 1 1
Computador 1 1
Terraceador 1 1
Fonte: LUPA – SAA/CATI (2008)

Benfeitorias de Produção Qtde. Nº UPAs


Silo Para Silagem 2018 Ton 10
Casa de moradia Total 182 Unidade 101
Casa de Moradia Habitada 118 Unidade 74
Terreiro 101 m² 2
Curral/Mangueira 77 Unidade 74
Deposito/Tulha 64 Unidade 57
Açude/Represa 48 Unidade 26
Poço Semi-Artesiano 41 Unidade 40
Barracão/Galpão/Garagem 40 Unidade 37
Barracão para Granja/Avicultura 13 Unidade 8
Armazém Para Grãos Ensacados 5 sacas 5
Pocilga 3 Unidade 3
Instalação Para Eqüinos 2 Unidade 1
Maquina de Beneficio 1 Unidade 1
Fabrica de Ração 1 Unidade 1
Almoxarifado/Oficina 1 Unidade 1
Balança Para Veículos 1 Unidade 1
Balança Para Bovinos 1 Unidade 1
Barracão Para Bicho da Seda/Sirgaria 1 Unidade 1
Fonte: LUPA – SAA/CATI (2008)

h. Infraestrutura e Serviços Públicos de Apoio à Produção /


Processamento / Comercialização

Armazens: O município possui um armazém/barracão, mas poucos


produtores usam este estabelecimento, sendo que o mesmo já foi dividido ao
meio e destinado a outros fins. O antigo “matadouro” aloja o resfriador
comunitário, do grupo de produtores de leite.

Patrulha agrícola: O Município tem sua patrulha agrícola ativa,


administrada pela Associação dos Pequenos Produtores Rurais, prestando
serviços de preparo do solo, construção e reformas de terraços, plantio, tratos
culturais e serviços gerais. O custo para o produtor é bem inferior se
comparado a prestação de serviços contratados particularmente, sendo viável
até mesmo para quem possui os próprios maquinários, devido ao baixo preço
da hora trabalhada cobrada pela APPRUP.

Entrepostos: O município possui apenas o entreposto da APPRUP e


do grupo dos produtores de leite que armazenam o leite coletado até que o
Laticínio comprador venha buscar, o que ocorre normalmente a cada dois dias.
Temos também em na CA sementes da CATI.

Viveiros: Temos uma parceria informal com o viveiro da Usina de


Álcool e açúcar Moreno, que sede mudas aos produtores para reflorestamento
e enriquecimento de APPs. Além deste viveiro a Casa da Agricultura sempre
forma mudas, em baixa escala, ou com alunos ou próprios funcionários, para
servirem à comunidade.
Cozinha industrial: Não há cozinha industrial, mas uma cozinha
piloto teria grande, principalmente para realização de cursos e capacitações no
preparo culinário e aproveitamento de alimentos.

Feira do produtor: Existe a feira administrada pela prefeitura que é


realizada todas as sextas-feiras ao entardecer e vai até ao anoitecer (+- 17:30
até 21:30 hs).

Energia elétrica: O Município de União Paulista recebe energia através da


subestação da ELEKTRO de Votuporanga, a qual disponibiliza atendimento a todo
município. Mas ainda temos algumas propriedades sem energia elétrica, mas que são, na
sua grande maioria, propriedades sem infra-estrutura, e onde não existem moradores.

Abastecimento de água: O abastecimento de água da zona urbana


é de responsabilidade da SABESP, sendo toda esta água coletada em poço
artesiano e tratada, atendendo 100% das residências. Já na zona rural existe
um grande número de propriedades com água inadequada ao consumo, sendo
de poços tipo cisterna antigos. Das propriedades que possuem poços, 60% são
atendidas por poços semi-artesianos e 40% por cisternas e águas de minas,
sendo que na maioria não foram feitas análises da qualidade da água para
consumo. 28 UPAs foram beneficiadas com abastecedouros comunitários
através do PEMH – SP.

Serviço de inspeção municipal: O Município conta com a Vigilância


Sanitária Municipal, que geralmente atua sempre que ocorre algum tipo de
denúncia sobre estabelecimentos e/ou produtores.

Outros: nada consta


2. Diagnóstico do Município (análise participativa com a comunidade)

2.1 Análise das cadeias produtivas

Cadeia Pontos Positivos Pontos Negativos


Produtiva Forças Oportunidades Fraquezas Ameaças
Cana-de- Melhoria Preparo adequado do solo com construção de Pequenos Diminuição de pequenos produtores
açúcar ambiental curvas de nível e isolamento da área de APP para produtores familiares na zona rural.
regeneração. descapitalizados,
arrendam suas
propriedades
para o cultivo da
cana-de-açúcar.
Fortalecimento Aumento da demanda de mão-de-obra Imigração para Risco para credores e aumento da
do comércio e mão-de-obra demanda de serviços públicos,
do município principalmente da saúde
Pecuária Aquisição Aquisição de equipamentos. Falta de Queda de produção na seca.
leiteira conjunta de equipamentos.
Equipamentos Formalizar Associação para Aquisição de Preço abaixo do mercado recebido
equipamentos para a associação, atendendo um pelos produtores
número maior de produtores com o mesmo
equipamento, através do Programa de
Microbacias
Mini – usina. Qualidade do Estabilidade nos preços.
leite.
Programa de Melhoria genética. Falta de pessoal Concorrência, ficar fora do mercado
inseminação para
inseminação.
CATI e Contratação de Veterinário e inseminador Pressão política, Produtores sem atendimento e
Convenio demanda de críticas
SEIAA atendimento
deficitária
Programa de Incentivo a irrigação. Através do Programa de Subsídio à Licenciamento ambiental.
Microbacias Microbacias. irrigação.
Credito Rural Fornecimento por parte da Prefeitura Municipal Burocracia. Demora na concessão de
de novos equipamento de informática para a casa incentivos, o produtor às vezes
da Agricultura que tem seus equipamentos com deixa de pegar o crédito pela
mais de 5 anos de uso, dificultando o pronto demora.
atendimento principalmente no quesito Credito
Rural devido a grande maioria dos serviços
serem on-line.
Utilização de
mão-de-obra
familiar
Tradição entre
famílias,
sempre
praticaram a
atividade
leiteira.
Fonte de renda
mensal, e renda
“extra” com
venda de
bezerros, vacas
descartes.
Seringueira Credito Rural Fornecimento por parte da Prefeitura Municipal Burocracia. Demora na concessão de
de novos equipamento de informática para casa incentivos, o produtor às vezes
da Agricultura que tem seus equipamentos com deixa de pegar o crédito pela
mais de 5 anos de uso, dificultando o pronto demora.
atendimento principalmente no quesito Credito
Rural devido a grande maioria dos serviços
serem on-line.
Baixo custo de Formação de Viveiros em parcerias com outros Alto Custo das Queda de preços.
manutenção municípios. mudas.
Olericultura Produtores no Fechar contratos com supermercados e Ceasa Variação no Mudanças climáticas
ramo, preço e
principalmente demandas
na cultura de
tomate
Culturas Alternativa de Reforma de pastagens Descapitalização Pastagens degradadas e queda de
anuais fontes de do produtor e produtividade
rendas e insumos caros
diversificação Período curto de ocupação do solo Perca da Estiagens, mudanças climáticas
produção e da
reforma da
pastagem
2.2 Análise geral do município

Dentre os serviços públicos oferecidos a população estão a


educação (uma escola de ensino fundamental e uma pré-escola), uma creche,
um posto de saúde, uma Casa da Agricultura, uma biblioteca municipal, um
salão da terceira idade, um centro de lazer comunitário, um campo de futebol,
um recinto de exposição, um velório e cemitério, vigilância sanitária, conselho
tutelar, conselho de desenvolvimento rural, conselho municipal de
desenvolvimento do meio ambiente, conselho municipal de desenvolvimento
urbano, conselho municipal de educação, parceria com associação dos
pequenos produtores rurais entre outros.
O índice de qualidade dos resíduos (IQR) é de 9,5 (fonte: CETESB
2009). O indicador de tratabilidade e esgoto da população urbana (ICTEM) é de
9,5 (fonte: CETESB 2009).
Só existe uma agência no município, o Santander, mas existe postos
de atendimento e de serviços como: Bradesco no posto do Correios, Nossa
Caixa na farmácia, Caixa econômica federal nas lotéricas e farmácia.
A pecuária é um potencial grande no município, tanto aumentando as
áreas exploradas como aumentar a produtividade das áreas já exploradas,
através da adoção de tecnologias. Numa escala menor mas também com
potencial de progredir a avicultura e a seringueira.
O IPRS, IDHM, Renda Per capita, PIB e outros dados do município
são apresentados nos gráficos abaixo:
2.3 Avaliação das dificuldades das principais cadeias produtivas (Ameaças e fraquezas
Cadeia Produtiva Dificuldades Causas Efeitos Ações propostas
Cana-de-açúcar. Manter o Produtor Familiar Produtores descapitalizados, Diminuição drástica de Convenio com Órgãos
no Campo. arrendam suas propriedades pequenos produtores Federais ou Estaduais para
para o cultivo da cana-de- familiares na zona rural. obter subsídios para o
açúcar. pequeno produtor a fim de
mantê-los no campo, sendo
na produção leiteira, na
olericultura ou na produção
de borracha natural.
Leite Queda de produção no Produtores descapitalizados Baixo índice tecnológico na Convênios com Órgãos
período da seca. e falta de equipamentos propriedade, tendo Estaduais para obter
agrícolas apropriados ao produtividades muito baixas, subsídios aos produtores e
preparo do solo, plantio e tornando-se inviável o cultivo as associações para compra
colheita. de algumas culturas. de equipamentos tais como,
subsoladores,
pulverizadores, sulcadores,
etc. Através do Programa de
Microbacias.
Leite Variação constante de Dificuldade de Desmotivaçao dos Convenio com Órgãos
preços. comercialização do produto, produtores, pois ano a ano Federais ou Estaduais para a
pois os laticínios que vêem seu produto sendo implantação de uma Mini-
colocam o preço no produto. vendido pelo preço que usina para pasteurização e
oferecem. empacotamento do leite dos
associados, assim agrega-se
valor ao produto tendo maior
preço de mercado.
Leite Alto preço de sêmen de Dificuldade de melhoria Rebanho com baixo Convenio com Órgãos
qualidade. genética do rebanho. potencial genético resultando Federais ou Estaduais para
em baixa produtividade e obter subsídios para a
aumento de custos com aquisição de sêmem,
alimentação. podendo assim ser
melhorado o potencial
genético do rebanho a baixo
custo para o produtor.
Leite Falta de irrigação nas Pastagens degradadas. Queda de produção no Convenio com Órgãos
propriedades. período da seca devido à Federais ou Estaduais para
falta de alimento de obter subsídios para a
qualidade ao rebanho. aquisição de equipamentos
de irrigação e isenção de
tarifas para o licenciamento
ambiental. Através do
Programa de Microbacias.
Leite Baixa disponibilidade de Demora no resfriamento de Queda da qualidade do leite Convenio com Órgãos
tanques para atendimento a leite dos associados. devido ao tempo de Federais ou Estaduais para
maior número de produtores. resfriamento ser excessivo. obter subsídios para a
aquisição de tanques de
resfriamento.
Leite Credito Rural. Equipamento de informática Demora na elaboração de Fornecimento por parte da
“velho”, computadores projetos, e principalmente Prefeitura Municipal de novos
antigos. documentos e serviços “on- equipamentos de informática
line”, bem como impressão para casa da Agricultura,
de documentos pelo estado bem como computadores,
dos equipamentos de impressoras e equipamentos
informática que estão com de rede.
mais de 5 anos de uso
tornando o processo um
pouco “lento”.
Cana-de-açúcar. Manter o Produtor Familiar Produtores descapitalizados, Diminuição drástica de Convenio com Órgãos
no Campo. arrendam suas propriedades pequenos produtores Federais ou Estaduais para
para o cultivo da cana-de- familiares na zona rural. obter subsídios para o
açúcar. pequeno produtor a fim de
mantê-los no campo, sendo
na produção leiteira, na
olericultura ou na produção
de borracha natural. Através
do Programa de Microbacias.
Borracha Natural Alto custo de formação da Desistência da maioria dos Produtor descapitalizado Formação de Viveiros em
Cultura. produtores de entrar na arrendando penas parcerias entre a prefeitura e
cultura por ser inviável propriedades ao cultivo da outras prefeituras de
financeiramente a “ele” a cana-de-açúcar. municípios vizinhos.
implantação da cultura.
Olericultura Variação no preço e Produção a céu aberto não Período chuvoso maior Estudo do mercado e
demandas tem a mesma escala o ano incidência de doenças e produção em estufas
inteiro devido as chuvas período de muita produção o
preço cai.
Culturas anuais Descapitalização do produtor Baixo preço dos produtos Produtor precisa de Credito rural e estudo de
e insumos caros rurais financiamentos mercado
Perca da produção e da Ação climática Estiagem prolongada e/ou Previsão do tempo, irrigação,
reforma da pastagem excesso de chuva e/ou métodos de para evitar
geadas geada.

2.4 Avaliação das oportunidades/potencialidades das principais cadeias produtivas


Cadeia Produtiva Oportunidades/ Por que não Explora Efeitos da Exploração Ações propostas
Potencialidades
Cana-de-açúcar. Manter o Produtor Familiar Produtores descapitalizados, Incentivo ao pequeno Convenio com Órgãos
no Campo. arrendam suas propriedades produtor a fim de mantê-lo no Federais ou Estaduais para
para o cultivo da cana-de- campo. Através do Programa obter subsídios para o
açúcar. de Microbacias, sendo na pequeno produtor a fim de
produção leiteira, na mantê-los no campo, sendo
olericultura ou na produção na produção leiteira, na
de borracha natural. olericultura ou na produção
de borracha natural.
Aquisição de equipamentos Falta de Convênios Compra de equipamentos Convênios com Órgãos
Leite pelos produtores ou pelas Estaduais ou Federais para através do Programa de Estaduais para obter
associações. que se obtenham subsídios Microbacias, tais como, subsídios aos produtores e
na aquisição de subsoladores, as associações para compra
implementos. pulverizadores, sulcadores, de equipamentos.
etc. Melhorando as
pastagens nas propriedades,
melhorando a produtividade
das culturas, etc.
Implantação de uma Mini- Pelo alto custo, falta de Pasteurização e Convenio com Órgãos
usina para pasteurização e Convenio com Órgãos empacotamento do leite dos Federais ou Estaduais para a
empacotamento de leite. Federais ou Estaduais para a associados, agregando-se implantação de uma Mini-
implantação de uma Mini- valor ao produto, usina para pasteurização e
usina para pasteurização e conseguindo assim maior empacotamento do leite dos
empacotamento do leite dos preço de mercado. associados.
associados.
Melhoramento do potencial Pela falta de Convenio com Melhoramento do potencial Realização de Convênios
genético do rebanho a baixo Órgãos Federais ou genético do rebanho a baixo com Órgãos Federais ou
custo para o produtor. Estaduais ou Municipais para custo para o produtor. Estaduais ou Municipais para
obter subsídios para a obter subsídios para a
aquisição de sêmem. aquisição de sêmem.
Aquisição de equipamentos Falta de Convenio com Aquisição de equipamentos Convênio com Órgãos
de irrigação e isenção de Órgãos Federais ou de irrigação e isenção de Federais ou Estaduais para
tarifas para o licenciamento Estaduais para obter tarifas para o licenciamento obter subsídios para a
ambiental. subsídios para a aquisição ambiental. Melhorando assim aquisição de equipamentos
de equipamentos de a produtividade das de irrigação e isenção de
irrigação e isenção de tarifas pastagens e tarifas para o licenciamento
para o licenciamento conseqüentemente a ambiental.
ambiental. produtividade do rebanho
leiteiro. Através do Programa
de Microbacias.
Aquisição de tanques de Falta de Convenio com Aquisição de tanques de Convênio com Órgãos
resfriamento. Órgãos Federais ou resfriamento, aumentando a Federais ou Estaduais para
Estaduais para obter qualidade do leite devido ao obter subsídios para a
subsídios para a aquisição tempo de resfriamento ser aquisição de tanques de
de tanques de resfriamento. menor. resfriamento.
Credito Rural. Demora na elaboração de Maior agilidade no Fornecimento por parte da
projetos, e principalmente atendimento aos produtores Prefeitura Municipal de novos
documentos e serviços “on- Rurais, na elaboração de equipamentos de informática
line”, bem como impressão Projetos e no fornecimento para casa da Agricultura,
de documentos pelo estado da DAP. bem como computadores,
dos equipamentos de impressoras e equipamentos
informática que estão com de rede.
mais de 5 anos de uso
tornando o processo um
pouco “lento”.
Borracha Natural Formação de viveiros de Desistência da maioria dos Implantação da Cultura por Formação de Viveiros em
mudas para Implantação da produtores de entrar na pequenos Agricultores parcerias entre a prefeitura e
Cultura por pequenos cultura por ser inviável Familiares. outras prefeituras de
Agricultores Familiares. financeiramente a “ele” a municípios vizinhos.
implantação da cultura.
Olericultura Fechar contratos com Somente um produtor faz Estabilidade de produção e Formar grupos informais mas
supermercados e Ceasa contratos e entrega no renda e fortalecimento do potencial produtivo para
Ceasa, os outros vendem segmento no município garantir comércio e melhores
para atravessadores porque rendas.
acham mais cômodo.
Culturas anuais Reforma de pastagens Descapitalização do produtor Pastagens reformadas com Insumos alternativos,
e insumos caros maior poder produtivo de análises do solo.
massa
Período curto de ocupação Perca da produção da cultura Período em que as previsão do tempo,
do solo e da reforma da pastagem pastagens produzem mais acompanhamento técnico.
por ações climáticas volumoso podendo destinar a
área degradada para reforma

3. Diretrizes para o desenvolvimento municipal

Ordem Diretrizes Indicadores Estratégias Instituições envolvidas


01 Leite Aquisição de tanques de Aquisição de tanques de GOVERNO FEDERAL,
resfriamento. resfriamento, aumentando a GOVERNO ESTADUAL, CATI
qualidade do leite devido ao E PREFEITURA MUNICIPAL.
tempo de resfriamento ser
menor.
Aquisição de equipamentos Compra de equipamentos tais CATI E PREFEITURA
pelos produtores ou pelas Melhorando as pastagens nas MUNICIPAL.
associações. propriedades, melhorando a
produtividade das culturas,
etc. Através do Programa de
Microbacias.
Aquisição de equipamentos Aquisição de equipamentos GOVERNO FEDERAL,
de irrigação de irrigação. Melhorando GOVERNO ESTADUAL, CATI
assim a produtividade das E PREFEITURA MUNICIPAL.
pastagens e
conseqüentemente a
produtividade do rebanho
leiteiro. Através do Programa
de Microbacias.
Melhoramento do potencial Melhoramento do potencial GOVERNO FEDERAL,
genético do rebanho a baixo genético do rebanho a baixo GOVERNO ESTADUAL, CATI
custo para o produtor. custo para o produtor. E PREFEITURA MUNICIPAL.
Credito Rural. Maior agilidade no PREFEITURA MUNICIPAL.
atendimento aos produtores
Rurais, na elaboração de
Projetos e no fornecimento da
DAP.
02 Borracha Natural Formação de viveiros de Implantação da Cultura por PREFEITURA MUNICIPAL.
mudas para Implantação da pequenos Agricultores
Cultura por pequenos Familiares.
Agricultores Familiares, com
clones adequados e
produtivos
03 Olericultura Formação de grupo de Fechar contratos com GOVERNO FEDERAL,
produtores supermercados e CEASA e GOVERNO ESTADUAL, CATI
ter escala de produção E PREFEITURA MUNICIPAL
4 Intensificação Da Assistência Técnica Nº de Visitas, nº de cursos, nº Elaboração de CATI/PREFEITURA/CMDR
E Extensão Rural de palestras, nº de excursões, programa/projetos voltados
nº de dias de campo, nº de para o desenvolvimento rural
adesões ao sustentável. Implementação
projetos/programas de tecnologias apropriadas à
agricultura familiar
5 Fortalecimento Da Associação Dos Nº de associados, nº de Envolvimento de associados CATI/CMDR
Pequenos Produtores Rurais De participantes em reuniões da nas reuniões da associação,
União Paulista Associação, quantidade de transparência nas ações,
serviços prestados, nº de esclarecimentos de direitos e
associados presentes em deveres do associado
palestras, cursos, excursões
6 Capacitações Voltadas Para Participantes capacitados Realizar periodicamente CATI / ASSOCIAÇÂO / CMDR/
Atividades Produtivas, Agregação De levantamento das PREFEITURA / SENAR
Valores, Organização Rural E Manejo capacitações necessárias e
Dos Recursos Naturais solicitadas pelos produtores
7 Cultura Anual Reformar pastagens Dividir áreas e identificar área CATI / ASSOCIAÇÂO / CMDR/
degradadas que necessite de reforma e PREFEITURA
adotar recomendações
técnicas
Compra de insumos Organizar grupo de CATI / ASSOCIAÇÂO / CMDR/
comunitária produtores identificar PREFEITURA
demanda e realizar compra
conjunta
8 Cana-De-Açucar Manter o Produtor Familiar no Incentivos ao pequeno GOVERNO FEDERAL,
Campo. produtor afim de mantê-lo no GOVERNO ESTADUAL, CATI
campo, sendo na produção E PREFEITURA MUNICIPAL.
leiteira, na olericultura ou na
produção de borracha natural.
Através do Programa de
Microbacias.
4. Planejamento da Execução

O Plano elaborado será executado pelo CMDR - Conselho Municipal


de Desenvolvimento Rural com apoio das Instituições parceiras.
Este plano terá o acompanhamento e assessoramento da Prefeitura
Municipal de União Paulista, através do Departamento Municipal de Agricultura
e Meio Ambiente, a quem caberá avaliar os alcances em termos de quantidade
e qualidade, juntamente com toda a sociedade.
Salienta-se que para efeito de desenvolvimento local, caberão aos
interessados, ou seja, as famílias rurais gerirem, acompanharem e avaliarem a
execução do presente Plano de Desenvolvimento, através de seus
representantes junto ao Conselho Municipal de Desenvolvimento Rural.
Cabendo a estes estabelecer comissões de avaliação do plano durante sua
execução.
Também serão realizadas discussões para a adequação da legislação
no que se refere a constituição e funcionamento do CMDR.
O “Projeto de Microbacias 2” visa contribuir para o aumento da
inclusão dos agricultores familiares empobrecidos social e economicamente,
através da preservação e recuperação de recursos naturais, aumento de renda
das famílias rurais, melhoria da infra estrutura social, familiar e comunitária.
Estas ações fazem parte dos planos de desenvolvimento das Bacias
Hidrográficas incluídas no “Microbacias 2”, cabendo a esta comissão
justamente avaliar, acompanhar e fiscalizar as atividades e projetos a serem
executados nas microbacias.
4.1 Iniciativas para o desenvolvimento rural em andamento
Nome Instituições Metas Prazos Recursos Beneficiários
Projeto de Inseminação PREFEITURA Melhoramento Genético 2009-2012 Humanos e Produtores rurais
Artificial MUNICIPAL Financeiros: CATI e envolvidos
PREFEITURA
Projeto CATI LEITE CATI Viabilidade econômica 2009-2012 Produtores rurais
da pecuária leiteira em envolvidos
pequenas propriedades
Tanques de LATICÍNIO ZACARIAS, Maior volume de leite e 2009-2012 Através de parceria Produtores rurais
resfriamento CATI E PREFEITURA melhor renda envolvidos
comunitário cedido pelo MUNICIPAL.
laticínio
Credito Rural. CATI, AGENCIAS Liberação de créditos 2009-2012 Humanos e Produtores rurais
BANCÁRIAS agricolas governamentais
Viveiro de mudas PREFEITURA Doação de mudas em 2009-2012 Parcerias com Produtores
MUNICIPAL, CASA DA parceria com outros Municípios vizinhos.
AGRICULTURA E municípios.
USINA DE AÇÚCAR
Projeto Aprendendo CATI/SECRETARIA DA Trabalhar com 2009-2012 Humanos e Alunos envolvidos,
com a Natureza EDUCAÇÃO educação ambiental Financeiros: CATI e produtores rurais e toda
com alunos da 4ª série PREFEITURA a comunidade
do ensino fundamental
em escolas públicas
Manter o Produtor GOVERNO FEDERAL, Incentivos ao pequeno 2009 a 2010 Através de parceria Produtores rurais
Familiar no Campo. GOVERNO produtor a fim de envolvidos
ESTADUAL, CATI E mantê-lo no campo,
PREFEITURA sendo na produção
MUNICIPAL. leiteira, na olericultura
ou na produção de
borracha natural.
Programa de CATI/PREFEITURA Adequação de 2009-2012 Humanos e Produtores rurais
Ocupação Ordenada estradas rurais, uso Financeiros: CATI e
do Espaço Rural correto de PREFEITURA
agrotóxicos, manejo
racional do rebanho
bovino
Relacionar as iniciativas para o desenvolvimento rural em andamento no município (programas / projetos municipais, estaduais ou
de outras organizações), com as respectivas instituições responsáveis, as metas, prazos de execução, recursos humanos e
financeiros definidos, tipo e quantidade de beneficiários e que contribuem com as ações propostas e diretrizes do plano. Deve-se
identificar qual a diretriz (ordem de prioridade) que a iniciativa atende. As atividades de atendimento de demanda da Casa da
Agricultura não devem ser relatadas.

4.2 Novas iniciativas necessárias para atendimento das diretrizes do plano


Nome Instituições Metas Prazos Recursos Beneficiários
Aquisição de tanques GOVERNO ESTADUAL Aquisição de cinco 2010-2013 Através de convenio. Produtores rurais
de resfriamento. tanques de
resfriamento.
Aquisição de CATI e PREFEITURA MUNICIPAL. Aquisição de cinco 2010-2013 Através de convenio. Produtores
equipamentos pelos equipamentos
produtores ou pelas diversos.
associações.
Programa Estadual CATI/SMA/PREFEITURA Trabalhar as 2010-2013 Humanos: CATI e Produtores rurais e
de Desenvolvimento MUNICIPAL/CMDR E Microbacias com Prefeitura comunidade
Rural Sustentável ASSOCIAÇÃO DOS PRODUTORES Plano aprovado
-Microbacias II - RURAIS
“Acesso ao Mercado”
Manter o Produtor GOVERNO FEDERAL, GOVERNO Incentivos ao 2010-2013 Através de convenio. Produtores rurais e
Familiar no Campo. ESTADUAL, CATI e PREFEITURA pequeno produtor a comunidade
MUNICIPAL. fim de mantê-lo no
campo, sendo na
produção leiteira, na
olericultura ou na
produção de
borracha natural.
Programa Sócio CATI/SMA/PREFEITURA Estimular famílias a 2010-2013 Humanos: CATI e Produtores rurais e
produtivo Ambiental MUNICIPAL/CMDR E participar de grupos Prefeitura comunidade
(atende as ASSOCIAÇÃO DOS PRODUTORES informais,
diretrizes...). RURAIS fortalecerem as
organizações de
produtores, capacitar
produtores, viabilizar
cursos de atividades
produtivas,
desenvolver
estratégias para fixar
o agricultor familiar
nas cadeias
priorizadas,
acompanhar o
processo produtivo,
fomentar o
intercâmbio entre os
grupos de
produtores, contribuir
na formulação de
estratégias.
Programa CATI/PREFEITURA Levantamento das 2010-2013 CATI e PREFEITURA Produtores rurais
Infraestrutura do unidades de
Desenvolvimento dos Produção
Agronegócios agropecuária
Melhoramento do GOVERNO FEDERAL, GOVERNO Aquisição de doses 2010-2013. Através de convenio. Produtores.
potencial genético do ESTADUAL, CATI e PREFEITURA de sêmem linhagens
rebanho a baixo MUNICIPAL. leiteiras
custo para o
produtor.
5. Instituições envolvidas

CMDR, Prefeitura Municipal, CATI, Casa da Agricultura, Governo


Estadual e suas Secretarias competentes, Governo Federal e Câmara
Municipal.

A Prefeitura Municipal e o Conselho Municipal de Desenvolvimento rural


aprovam este plano.

União Paulista, 08 de dezembro de 2009.

_________________________________
Marli Padovezi Teixeira
Prefeito Municipal

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Norival Marques da Silva
Presidente do CMDR

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