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I - Apresentação
II - Justificativa
VI - Regime de funcionamento
XVII - Bibliografia
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I – APRESENTAÇÃO
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II – JUSTIFICATIVA
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III-FINS E OBJETIVOS
2. OBJETIVO GERAL
3. OBJETIVOS ESPECÍFICOS
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IV – CONCEPÇÕES
1. EDUCAÇÃO INFANTIL
2. CRIANÇA
3. EDUCAR E CUIDAR
A criança para ser educada e cuidada deve ser compreendida a partir da noção
de criança como ser completo, total e indivisível, o que torna indispensável à
atenção as práticas que localizem o atendimento das necessidades físicas,
emocionais, afetivas, cognitivas lingüísticas e sociais de forma integrada sem
privilegiar uma necessidade em detrimento de outra, procurando atende-las na
medida do interesse das crianças e de acordo com os padrões e valores da
cultura e da sociedade, tem-se assim a educação da pessoa na sua
integralidade.
As crianças pequenas e suas famílias devem estar nos centros da Educação
Infantil, não valorizando o fato de muitas dessas famílias serem
desestruturadas. Devemos proporcionar um ambiente físico e humano, através
de estruturas e funcionamento adequado, que propiciem experiências e
situações planejadas intencionalmente, de modo a democratizar o acesso a
todos, aos bens culturais e educacionais.
As situações planejadas intencionalmente devem prever momentos de
atividades espontâneas e outras dirigidas com objetivos claros, que aconteçam
num ambiente iluminado pelos princípios éticos, políticos e estéticos
definidos na LDB/96.
4. DESENVOLVIMENTO INFANTIL
5. APRENDIZAGEM
1 – Clientela Escolar
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2 – Comunidade
O bairro Osmar Cabral foi fundado em 1985. O bairro foi criado com o
objetivo de assentar famílias carentes e sem moradia para que assim
pudessem ser donos do seu próprio terreno. Os lotes foram doados pelo
governador Júlio José de Campos e a profª. Isabel Campos. Após esse
momento, houve invasões aos lotes que ainda não haviam sido ocupados e à
área de lazer na quadra 13.
Com o decorrer do tempo, alguns moradores mais antigos mudaram-se,
vendendo sua moradia para outros.
Os primeiros moradores residentes neste bairro foram: Ana Maria dos Santos
Souza (Rua 08) e que hoje reside na Avenida Principal ao lado da nossa
escola; Dona Carmozinha (Rua 09) e que se mudou para o bairro Pedra 90.
O primeiro presidente do bairro foi Sr. Adelson Souza e a primeira presidente
do clube de mães foi a Srª. Ana Maria. A eleição aconteceu no ano de 1986,
porém os mesmos não chegaram a terminar o mandato, pois se desentenderam
com os moradores. No ano de 1987 houve nova eleição, sendo eleito o Sr.
Jamil. O 3º presidente foi o Sr. Clementino Gomes, popular Gasolina.
Em 1985, foi improvisado um barracão, pelo presidente, para o
funcionamento da escola com o nome de “Osmar José do Carmo Cabral”,
tendo como diretor o Sr. Celso Piretoni.
Ainda em 1985 iniciou-se a construção da igreja católica, realizada por
mutirões comandados pelo 1º pároco, o Padre Mário da Paróquia Nossa
Senhora da Guia, Dona Generosa, Dona Ana Maria, Dona Dorotéia e os
moradores. O 2º pároco dessa comunidade foi o Padre Carlos que permaneceu
na comunidade por 02 (dois) anos e foi indicado como o padroeiro da igreja
São Francisco de Assis.
Várias casas comerciais, com atividades diversificadas, foram instaladas no
bairro proporcionando à comunidade mais comodidade. O bairro conta ainda
com posto de saúde, posto da polícia comunitária, mini-estádio, creche,
biblioteca comunitária, universidade popular, ginásio poli esportivo coberto,
terminal rodoviário etc. Contamos ainda com uma feira livre bem
diversificada e com algumas avenidas asfaltadas.
Há uma grande deficiência quanto a áreas de lazer no bairro e as famílias
ficam sem opções, sendo as igrejas os locais mais freqüentados. O bairro
conta com as seguintes denominações religiosas: Igreja Católica, Assembléia
de Deus, Deus é Amor, Congregação Cristã, A Voz da Verdade, Igreja
Internacional da Graça de Deus, Igreja Batista e Universal.
Os bares e lanchonetes servem de refúgio aos moradores nos dias quentes e os
mesmos estão sempre lotados, porém, ainda acontecem muitas brigas e
confusões e até mesmo assassinatos nesses locais, o que afugenta as famílias
de os freqüentarem.
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No transporte coletivo o bairro é servido com um itinerário diversificado,
porém, a população usuária sofre com a superlotação dos ônibus, devido ao
número de ônibus não ser suficiente para atender a comunidade.
A clientela escolar é caracterizada, na sua grande maioria, por famílias
numerosas, com carência afetivo-social e baixo nível de instrução.
A desagregação familiar é bem visível e tem causas diversas que leva a
comunidade a ser massificada como violenta, trazendo reflexos prejudiciais
ao desempenho escolar e provocando conflitos dentro da escola.
A agressão constante entre alunos acaba dificultando a aprendizagem dos
mesmos e, por muitas vezes, estes acabam abandonando a escola.
Temos vários problemas de ordem social: famílias desestruturadas, onde os
filhos estão sendo deixados para serem cuidados pelos avós, muita
criminalidade, delinqüência juvenil e algumas doenças. A maioria destes
problemas é fruto da falta de instrução das pessoas, sendo que, cerca de 30%
dos moradores não concluíram o ensino fundamental e cerca de 50% o ensino
médio e cerca de 90% o ensino superior.
Apesar das dificuldades inerentes a um bairro de periferia, aqui vive um povo
cordial e receptivo aos Projetos Sócio-Educativos como: o Siminima, PM
Júnior, Saúde na Escola, etc., e que quanto à construção educativa, a escola
tem o dever de propiciar a viabilização destes projetos como forma concreta
de um ensino de qualidade para as crianças do bairro.
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VI – REGIME DE FUNCIONAMENTO
Calendário Escolar
De acordo com a Lei Nº. 9394/96, que estabelece a carga horária anual
mínima de 800 horas distribuídas por no mínimo de 200 dias letivos.
Carga horária semanal de 20 horas para o aluno e 16 horas para o
professor em sala de aula, sendo complementada com 4 horas de atividades.
O Recesso Escolar e as Férias deverão ocorrer respeitando o ano letivo
de 200 dias, prevendo intervalo em julho e janeiro.
Matrículas
Salas de Aula
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VII- ESPAÇO FISICO, INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS
Almoxarifado
Brinquedoteca
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Cozinha
- Prateleiras e armários;
- Fogão industrial;
- Geladeira e freezer;
- Equipamentos para a preparação da merenda;
- utensílios domésticos para servir a merenda.
- Data show
- Micro system;
- Caixa de som;
- DVD e TV;
- CDs/ Fitas;
- Bebedouros;
- Copiadora;
- Computadores;
- Material de Pesquisa;
- Filmadora e máquina fotográfica;
- Mimeógrafo, etc.
Materiais de Apoio
Área Externa
1 - RECURSOS HUMANOS
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09 TÉCNICOS EM MANUTENÇÃO E INFRA-ESTRUTURA, sendo seis
efetivos e três contratados, conforme disposto na Lei Orgânica dos
Profissionais da Educação do município de Cuiabá/MT.
2 - DAS RESPONSABILIDADES
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IX-PARÂMETROS DE ORGANIZAÇÃO DE GRUPOS E RELAÇÃO
PROFESSOR /ALUNO
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*Grafismo (desenho em cena) acompanhado de uma narrativa que pode ser
individual e coletiva.
a) - LUDICIDADE
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O lúdico revela-se por meio das brincadeiras, estas são o lúdico em ação,
forma pela qual a criança inicia sua aprendizagem sobre o mundo e sobre si
mesma em um processo que caminha de um estado de indiferenciação para a
diferenciação e tem como instrumento primordial a internalização dos signos
que se dá mediante a aquisição da fala. Esse processo possibilita a criança
atingir o autocontrole e a simbolização.
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ARTICULAÇÃO QUE DEVEM ORIENTAR O TRABALHO
PEDAGÓGICO
Princípios éticos:
Referem-se à construção da cidadania, a responsabilidade, solidariedade e
respeito ao bem comum;
CONTEÚDOS:
EIXOS DE TRABALHO
Identidade e autonomia;
Movimento, Artes Visuais, Música, Linguagem oral e escrita, Natureza e
Sociedade, Matemática;
Narrativas, Ludicidade e Arranjos Espaciais.
Conhecimento Lingüístico
Falar e escutar
Práticas de Leitura
Práticas da Escrita
Conhecimentos Matemáticos
Números
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Comunicação de quantidades, utilizando a linguagem oral, anotação e/ ou
registros não convencionais;
Identificação da posição de um objeto ou número numa série, explicitando
a noção de sucessor e antecessor;
Identificação de números nos diferentes contextos em que se encontram;
Comparação de escritas numéricas, identificando algumas regularidades.
Contagem
Grandezas e Medidas
Espaço e Forma
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Participação em atividades que envolvam histórias, brincadeiras, jogos e
canções que digam respeito às tradições culturais de sua comunidade e de
outros;
Conhecimento de modos de ser, viver e trabalhar de alguns grupos social
no presente e passado;
Identificação de alguns papéis sociais existentes em seu grupo de convívio,
dentro e fora da instituição;
Valorização do patrimônio cultural do seu social e interesse por conhecer
diferentes formas de expressão cultural.
Os Lugares e Paisagens
Os Seres Vivos
Os Fenômenos da Natureza
Artes
Música
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Movimento
Equilíbrio e Coordenação
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XI – PROPOSTA DE ARTICULAÇÃO DA INSTITUIÇÃO COM A
FAMÍLIA E A COMUNIDADE.
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XII - METODOLOGIA
ETAPAS DO PROJETO
Eixos de Trabalho
Identidade e autonomia;
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Movimento, Artes Visuais, Música, Linguagem oral e escrita, Natureza e
Sociedade, Matemática;
Narrativas, Ludicidade e Arranjos Espaciais.
XIII - PROCESSO DE AVALIAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO DA
CRIANÇA
Modalidades da Avaliação
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XIV - PROCESSO DE PLANEJAMENTO GERAL E
AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL
Identidade e Autonomia;
Movimento;
Artes visuais;
Música;
Linguagem oral e escrita;
Natureza e sociedade;
Matemática.
Conteúdos:
Âmbitos da Experiência
Infra-estrutura;
Materiais e equipamentos;
Relacionamento Interpessoal entre os profissionais da escola;
Gerenciamento;
Formação de professores;
Planejamento e execução das ações coletivas;
Planejamento e prática pedagógica;
Articulação com a família;
Relação escola X SME e outras instituições;
Gestão democrática;
Atuação do CEC.
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XV – PROCESSO DE ARTICULAÇÃO DA EDUCAÇÃO INFANTIL
COM O ENSINO FUNDAMENTAL.
Toda esta formação do professor é essencial para ele realmente ser o mediador
na construção das bases que as crianças da Educação Infantil necessidade com
objetivo da preparação para ensino fundamental e as bases para exercício
inicial de cidadania.
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XVI - CONSIDERAÇOES FINAIS
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XVII - BIBLIOGRAFIA
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