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ADVENTISMO DO SÉTIMO DIA


IGREJA REMANESCENTE?

Hebreus 10.12

Você acredita que um movimento pode sobreviver, mesmo sabendo que o seu líder é
considerado uma fraude? Mesmo quando seus escritos são contestados? Mesmo
quando a sua sanidade mental é colocada sob suspeita? Pois é isso o que acontece
com o adventismo do sétimo dia.

Veja nesta lição por que Ellen White é considerada "profetisa" e por que os adventistas
se denominam igreja remanescente da profecia bíblica, buscando arrebanhar o maior
número possível de evangélicos, pregando que os cristãos estão vivendo um tempo de
mornidão, e tendo prazer de divulgar quando um evangélico, e se possível pastor, se
batiza convertido ao adventismo.

Eis algumas manchetes dos seus órgãos divulgadores: "Batizado ex-pentecostal", "Ex-
pentecostais são batizados" e "Barreira vencida"1, indicando a pesca em aquário.

I. A ORIGEM
"Desde o início, o movimento adventista tem sido um engano."2 O fundador do
movimento, Willian Miller, tinha origem cristã (era de família batista), mas muito cedo
optou pelo deísmo. Interessou-se pela volta de Cristo e, no início do século 19,
começou a pregar que em breve Jesus voltaria. Lendo Números, Ezequiel e Daniel,
concluiu que a data para a volta de Jesus Cristo seria 10 de dezembro de 1843.

Uma vez que a data estava marcada, muitos fiéis (cerca de cem mil) venderam tudo o”
que tinham. Mas Cristo não voltou. A decepção tomou conta dos adeptos, muitos
migraram para outras denominações e o adventismo experimentou sua primeira baixa.

Foram marcadas novas datas para a esperada vinda de Cristo: entre 1844 e 1877
houve nove previsões. Foi um tempo de divisões internas e reagrupamentos. Em
1860, a organização tornou-se igreja e, após adotar vários nomes diferentes, ficou
conhecida como Igreja Adventista do Sétimo Dia.

O movimento encontrou base nas revelações e visões de seus líderes, entre eles a
senhora Ellen White, cujas publicações são divulgadas até hoje. O ensino bíblico só é
admitido quando está de acordo com as suas revelações e visões.

Ellen White (a profetisa)


Os escritos dessa senhora são tidos como proféticos e reconhecidos pela comunidade
adventista como revelações divinas que têm por objetivo ditar as normas de
procedimento dos adeptos do movimento. Por isso, seu valor é igual e até superior ao
da Bíblia.

Na verdade, esse tem sido um problema para os adventistas. E perturbadora a


declaração do chefe do Hospital Adventista de Battle Creek, em 1869: "As visões da
senhora White são perturbações mentais, oriundas de anomalia no cérebro e no
sistema nervoso". Na época, ela estava internada no referido hospital e, em meio a
ataques nervosos, "ocorriam" as visões.
1
Rinaldi, idem.
2
Tácito da Gama Leite Filho, Seitas Proféticas (4a. ed. Rio de Janeiro, JUERP, 1989) p.30.

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Além disso, já foi comprovado que muito do que ela escreveu e foi adotado como
regra pelo adventismo é cópia de outros autores, entre eles alguns não-adventistas.

Esse fato é muito complicador, pois desautoriza Ellen White como profetisa inspirada,
situando-a como fraude.

Porém, mesmo com evidências de plágio, os adventistas acreditam na sua profetisa e


dizem que o que importa é a aprovação de Ellen White aos escritos.

II. A AÇÃO NO BRASIL


Os primeiros adeptos da Igreja Adventista no Brasil surgiram em 1879, em Santa
Catarina. A primeira Igreja Adventista do Sétimo Dia, a maior desse ramo no país, foi
organizada em Gaspar Alto (SC), em 1896.

Em 1916 instalou-se seu comendo em Santo André (SP). Em 1999, a instituição


estimava ter 867,5 mil membros e 7,5 mil igrejas. Entre os outros ramos que aqui se
desenvolveram estão a Igreja Adventista da Promessa e a Igreja Adventista da
Reforma.

Uma das estratégias desse movimento é justamente a grande obra de melhora da


saúde pública, com a publicação da revista Vida e Saúde, os sanatórios e as missões
médicas espalhadas pelo mundo todo.

Sua obra social pode ser considerada impressionante, pois mantém escolas cristãs,
defende a santidade nos lares, faz frente ao mundanismo.

Essa ênfase no social faz o adventista esquecer as coisas espirituais e as doutrinas


que estão na Bíblia, e fixar sua atenção nos aspectos temporais, perdendo a noção de
que a verdadeira responsabilidade do cristão é dupla, tanto social como evangelística.

Os adventistas mantêm uma extensa rede hospitalar e difundem-se por todos os


Estados brasileiros.

"Seus princípios fundamentais levam o adventista a acreditar na segunda vinda de


Cristo como um fato concreto, retorno que aconteceria em curto prazo; que a Bíblia
constitui a única autoridade religiosa e que a graça divina por si só é suficiente para
conseguir a salvação."3

III. ALGUMAS DOUTRINAS


Algumas doutrinas do período inicial permanecem até hoje; outras ideias foram
consideradas absurdas pelos próprios adventistas e, então, abandonadas, como
estas: estudar não era preciso porque Cristo voltaria logo; plantar árvores era uma
negação de fé; a doutrina da "porta fechada" indicava que, a partir de 1844, só os
adventistas se salvariam; a moda para as mulheres era uma saia curta por cima da
calça comprida, etc.

O adventismo é um movimento com um passado cheio de erros, sem fundamento


bíblico, que ousou determinar a data da volta de Jesus Cristo, considerando Ellen
White dona da verdade.

3
Adventistas. In: Enciclopédia Microsoft Encarta, 1993-1999.

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Suas doutrinas trazem uma complicação maior para o cristão, "pois elas confundem ao
serem apresentadas com textos bíblicos comprovando” suas teses: a guarda do
sábado e da lei mosaica, a inexistência do Espírito entre a morte e a ressurreição do
corpo (sono da alma), a aniquilação total dos ímpios e de Satanás, e a expiação
incompleta de Jesus Cristo"4.

A. Sabatismo (aguarda do sábado em relação à Lei)


Alguns adventistas dizem que a guarda do sábado não é condição para a salvação.
No entanto, outros dizem: "Esta lei (sobre o sábado) deve ser guardada como
condição para se ter vida eterna"5.

Para ratificar essa afirmação, eles usam textos como Êxodo 20.8-11, Atos 17.1-3 e
Apocalipse 14.9-12, julgando que o sábado deve ser guardado porque faz parte da lei
mosaica, foi instituído na criação do mundo e foi observado por Cristo e pelos
apóstolos.

Isso, porém, demonstra um legalismo incoerente com o ensinamento geral das


Escrituras. O sábado era parte da lei que foi dada a Israel. Com o Novo Testamento,
cessaram as passagens sobre a observância obrigatória do sábado, porque,
juntamente com a lei, ele (o sábado) foi pregado na cruz (Cl 2.14).

Portanto, assim como a lei de Moisés, o sábado passou como sombra, e foi cumprido
com Jesus (Cl 2.16,17). Prova disso é que nove dos dez mandamentos contidos no
Antigo Testamento constam no Novo Testamento, menos o referente ao sábado. Não
existe nenhuma afirmação de que se deva guardar o sábado; pelo contrário, o dia de
adoração para os cristãos, o dia do Senhor (Ap 1.10), é o primeiro dia da semana (ICo
16.2; At 20.7).

B. O sono da alma (com os ímpios aniquilados)


Os adventistas acreditam que os ímpios ressuscitarão, passarão pelo julgamento e,
então, serão aniquilados. Creem também que "a alma dorme depois da morte física"6,
porque a Bíblia se refere aos mortos como adormecidos (Ec 9.5; lTs 4.13), o que
indicaria total inconsciência.

No entanto, a própria Bíblia nos mostra que tanto crentes como não-crentes ficam
conscientes entre a morte e a ressurreição: os ímpios em completo estado de
tormento (Mc 9.43-48; Ap 19.20) e os salvos em completa alegria (Fp 1.23).

Ora, se os discípulos ensinaram sobre a imortalidade da alma e tinham a certeza de


que estariam com Cristo depois da morte (2Pe 1.13,14; 2Co 5.8; 1TS4.14) - e o
próprio Jesus atestou isso (Jo 11.26; Lc 16.19- 31), corrigimos a errada interpretação
adventista mostrando que não há nenhuma evidência de que a alma durma depois da
morte física nem que os ímpios sejam aniquilados.

Pelo contrário, o estado de morte eterna significa separação eterna da comunhão com
Deus, castigo eterno (Mt 23.33). Essa é a nova residência dos ímpios após a morte.

4
Leite Filho, idem, p.30.
5
Carlyle B. Haines. Do sábado para o domingo. p. 9.
6
Sevent Day Adventist – Answer question on doctrine (4ª Ed. Grand Rapids, Michigan, W. B.
Eedmans Publishing Company, 1972) p. 250.

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C. Cristo no santuário (a expiação incompleta)


Você se lembra dazs datas marcadas para a volta de Cristo? Uma delas era o ano de
1844. Mas Jesus não voltou.

E agora? A profecia falhou? A "explicação" adventista é de que Cristo, em vez de vir à


Terra, entrou no santuário celestial em 1844 e lá começou a investigação sobre os
pecados da humanidade. Aqui temos o exemplo clássico de um erro que gerou
heresia.

Ellen White, no livro O grande conflito, afirma: "A tarefa do juízo de investigação e do
perdão de pecados há de terminar antes da segunda vinda do Senhor.

Posto que os mortos hão de ser julgados na base das coisas escritas nos livros, é
impossível que os pecados dos homens sejam perdoados, senão depois do juízo, que
é quando os seus casos hão de ser investigados. Em 1844 começou o trabalho de
investigação e de perdão de pecados".

A doutrina do santuário levou o adventismo a discordar da expiação efetuada na cruz,


conforme consenso geral por parte das igrejas evangélicas. Mas o que a Bíblia diz
sobre isso?

• Hebreus 1.3: os pecados já foram purificados completamente por Jesus Cristo.

• Hebreus 9.24-28: de maneira diferente da usada pelo sumo sacerdote no


Antigo Testamento, Cristo, tendo-se oferecido uma vez para sempre, expiou
completamente os pecados de muitos.

É um ensino muito claro que não deixa dúvidas sobre a completa expiação na cruz,
mas que, quando interpretado de forma errada, obscurece o Evangelho de Cristo e,
por conta disso, alimenta um Cristianismo deficiente.

Cristo não está, desde 1844, no santuário investigando pecados. Assentou-se à direita
do Pai, com a missão redentora cumprida (Hb 10.12) e agora intercede por nós junto
ao trono de glória (Hb 7.25).

Conclusão
Poucos sofreram maior frustração do que o fundador do adventismo, Willian Miller,
quando falhou sua profecia sobre a volta de Cristo em 1844. Foi uma amarga
decepção.

Ele foi caluniado e ridicularizado por causa de seu erro. A fraqueza dele era a falta de
orientação teológica, mas, ainda assim, viveu o resto de seus dias como um cristão
humilde, na certeza de que em breve estaria com o Senhor.

Para nós fica a lição de que é um erro querer calcular a ocasião da vinda de Cristo,
mesmo quando de forma sincera. Cristo virá quando ele quiser/e não cabe a nós saber
o dia (Mt 24.36). Vivamos como se Jesus viesse hoje.

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Aplicação
Como você explica que não precisamos guardar o sábado para sermos salvos?

Você está entre os que esperam a vinda de Jesus para logo ou pensa que ele nem
voltará? Vimos que os adventistas já erraram muito em relação ao tempo da vinda de
Cristo.

O que você pensa sobre isso?

Se você crê que é salvo porque Cristo fez a expiação completa de seu pecado, o que
tem feito para evidenciar isso?

AUTOR: SÉRGIO PAULO DE LIMA

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