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Uma abordagem optativa em relação a errata da pesquisa “Tolerância social à

violência contra as mulheres”.

Publicada em 27/03/2014 uma pesquisa do IPEIA causou grande discussão em vários


meios de comunicações e opinião pública. Perplexos e indignados com os resultados
obtidos muito se debateu a cerca do assunto “Violência contra as mulheres”. A pesquisa
apresentava números expressivos com a concordância dos entrevistados a pergunta:
Mulheres que usam roupas que mostram o corpo merecem ser atacadas (em %).

Dias após a divulgação dos resultados o Instituto vem a público pedir desculpas e
corrigir dois grotescos erros nos resultados divulgados. Corrigida a troca entre as duas
questões outras perguntas começam a surgir em torno da pesquisa e me dispertam a
atenção após estudo da Bioestatística. Os dados se referem a 3810 respostas espalhados
pelas regiões (como foi a seleção? quantos se negaram a responder? como foi a
abordagem e a entrevista?).

No site do IPEA não há explicação sobre a metodologia utilizada, mas há dois arquivos
que parecem incompreensivos (micro dados e dicionário de dados) sobre os quais posso
tirar algumas conclusões.

Interpretando os dois arquivos, percebe-se que além do perfil socioeconômico,


participação em programas do governo e a percepção do entrevistado com relação aos
problemas prioritários e secundários do país, foram apresentadas frases aos candidatos
que deveriam discordar, concordar, se dizer neutro ou não saber, mas também
“concordar parcialmente” ou “discordar parcialmente”. Essas duas últimas me parecem
respostas extremamente confusas e imprecisas – e é justamente onde podemos perceber
a dúvida, quem sabe o constrangimento diante da pergunta do entrevistador, um “não é
bem assim”, ou mesmo uma saída fácil para se livrar logo do chato que te parou no
meio da rua.

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