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Prefeitura Municipal de Milagres

1 Sexta-feira • 27 de Abril de 2012 • Ano IV • Nº 289


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Prefeitura Municipal
de Milagres publica:
• Lei nº 451, de 20 de abril de 2012.
• Lei nº 452, de 20 de abril de 2012.
• Lei nº 453, de 20 de abril de 2012.
• Lei nº 454, de 20 de abril de 2012.
• Lei nº 455, 20 de abril de 2012.
• Decreto nº 074, de 26 de abril de 2012.
• Homologação - Convite nº 001/2012
• Dispensas Abril/2012

Gestor - Raimundo de Souza Silva / Secretário - Governo / Editor - Ass. de Comunicação


Rua Nova s/n - Milagres - BA

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Sexta-feira
27 de Abril de 2012
2 - Ano IV - Nº 289
Milagres

Leis

LEI Nº 451, DE 20 DE ABRIL DE 2012.

Dá a denominação de bens
municipais.

O PREFEITO MUNICIPAL DE MILAGRES, Estado da Bahia, no uso da


atribuição que lhe confere o art. 25, XVI, da Lei Orgânica do Município,
faz saber que a Câmara Municipal decreta e ele, em seu nome, sanciona
a seguinte Lei:

Art.1º - O pavilhão do Colégio Estadual Prof. Dirlene Mendonça, situado


na Avenida Santo Antônio, Centro, Milagres Bahia, passa a chamar-se
PAVILHÃO VILOBALDO ALENCAR.

Art. 2º - O “Restaurante Popular”, situado na Avenida Lomanto Júnior,


Centro, Milagres, Bahia, passa a ter a denominação RESTAURANTE
POPULAR JOSENITA DE ALENCAR.

Art. 3º - Incube ao Poder Público Municipal, no prazo de 60 (sessenta)


dias, contados da publicação desta Lei, as mediadas administrativas
necessárias à substituição de placas de identificação, se for o caso, e a
comunicação aos Órgãos Federais e Estaduais competentes.

Art. 4° - Esta lei entra em vigor na data de sua publicação.

Milagres, 20 de abril de 2012.

RAIMUNDO DE SOUZA SILVA


Prefeito Municipal

Rua Nova, s/n – Bairro Cidade Nova -CEP: 45.315-000 - Tel:(75)3545.2101


Milagres – Ba. CNPJ: 13.720.263/0001-17 E-mail: prefeitura@milagres.ba.gov.br

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Sexta-feira
Milagres 27 de Abril de 2012
3 - Ano IV - Nº 289

LEI Nº 452, DE 20 DE ABRIL DE 2012.

Dá a denominação de bens
municipais.

O PREFEITO MUNICIPAL DE MILAGRES, Estado da Bahia, no uso da


atribuição que lhe confere o art. 25, XVI, da Lei Orgânica do Município,
faz saber que a Câmara Municipal decreta e ele, em seu nome, sanciona
a seguinte Lei:

Art.1º - A praça situada na Avenida Lomanto Júnior, Centro, Milagres,


Bahia, conhecida popularmente como a Praça do “M”, passa a chamar-
se PRAÇA MARIA DOS ANJOS ARAÚJO.

Art. 2º - Incube ao Poder Público Municipal, no prazo de 60 (sessenta)


dias, contados da publicação desta Lei, as mediadas administrativas
necessárias à substituição de placas de identificação, se for o caso, e a
comunicação aos Órgãos Federais e Estaduais competentes.

Art. 3° - Esta lei entra em vigor na data de sua publicação.

Milagres, 20 de abril de 2012.

RAIMUNDO DE SOUZA SILVA


Prefeito Municipal

Rua Nova, s/n – Bairro Cidade Nova -CEP: 45.315-000 - Tel:(75)3545.2101


Milagres – Ba. CNPJ: 13.720.263/0001-17 E-mail: prefeitura@milagres.ba.gov.br

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4 - Ano IV - Nº 289
Milagres

LEI Nº 453, DE 20 DE ABRIL DE 2012.

Dá a denominação de bens
municipais.

O PREFEITO MUNICIPAL DE MILAGRES, Estado da Bahia, no uso da


atribuição que lhe confere o art. 25, XVI, da Lei Orgânica do Município,
faz saber que a Câmara Municipal decreta e ele, em seu nome, sanciona
a seguinte Lei:

Art.1º - A Rua conhecida como Rio de Janeiro nesta cidade, passa a


denominar-se de Rua ESTEVA GERMANA DE SOUZA.

Art. 2º - Incube ao Poder Público Municipal, no prazo de 60 (sessenta)


dias, contados da publicação desta Lei, as mediadas administrativas
necessárias à substituição de placas de identificação, se for o caso, e a
comunicação aos Órgãos Federais e Estaduais competentes.

Art. 3° - Esta lei entra em vigor na data de sua publicação.

Milagres, 20 de abril de 2012.

RAIMUNDO DE SOUZA SILVA


Prefeito Municipal

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5 - Ano IV - Nº 289

LEI Nº 454, de 20 de abril de 2012.

Dispõe sobre o Plano de Carreira e


Remuneração do Magistério Público
do Município de Milagres e dá
outras providências.

O PREFEITO DO MUNICIPIO DE MILAGRES – ESTADO DA BAHIA, no uso de


suas atribuições legais, notadamente o que lhe confere a legislação em vigor,
FAZ SABER que a câmara aprova e ele sanciona a seguinte Lei:
CAPITULO I
DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
Art. 1º - Esta Lei dispõe sobre a reformulação, reinstituição, reimplantação e
gestão do Plano de Carreira e Remuneração do Magistério Público Municipal,
referente à Educação Básica, nos termos da Lei Federal nº 11.494/2007 que
regulamentou o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e
Valorização dos Profissionais da Educação, da Lei nº 11.738/2008, que
regulamenta o piso salarial profissional nacional para os profissionais do
magistério público da Educação Básica, da Lei Federal nº 9.394, de 20 de
dezembro de 1996, Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDB e das
Recomendações do Conselho Nacional de Educação.
Art. 2º - Para os efeitos desta Lei, entende-se por:
I - Rede Municipal de Ensino - o conjunto de instituições e órgãos que realiza
atividades de educação sob a coordenação do órgão responsável pela política
municipal de educação – Secretaria Municipal de Educação;
II - Magistério Público Municipal: o conjunto de servidores públicos efetivos,
legalmente investidos no cargo público de Professor, que exercem funções nas
Unidades Escolares pertencentes à Rede Pública Municipal de Ensino e demais
Órgãos e Entidades vinculadas à Secretaria Municipal de Educação.
III - Professor: o titular de cargo da carreira do Magistério Público Municipal, com
função docente;
IV - Funções de Magistério: as atividades de docência e de suporte pedagógico
direto à docência, aí incluídas as de administração escolar, planejamento,
coordenação pedagógica, inspeção, supervisão, orientação educacional.

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6 - Ano IV - Nº 289
Milagres

V - Funções de Suporte Pedagógico: as atribuições de administração,


planejamento, inspeção e direção escolar, supervisão pedagógica, orientação e
pesquisa educacional;
VI - Funções de Docência: as atividades de ensino exercidas pelos Professores
em sala de aula e outros ambientes de aprendizagem;
VII - Hora-docência: o tempo reservado à regência de aula, com a participação
efetiva do aluno e do Professor, realizada em sala de aula ou em outros locais
adequados ao processo de ensino-aprendizagem;
VIII - Hora-atividade: o tempo reservado ao Professor para estudos,
planejamento, avaliação, reunião, articulação com a comunidade escolar e outras
atividades de caráter pedagógico;
IX - Jornada de trabalho: o número de horas que compõem o horário de trabalho
semanal dos Professores e do Suporte Pedagógico;
X - Cargo público: o conjunto de atribuições e responsabilidades, sob
denominação própria, prevista na estrutura organizacional e a serem exercidas
por um servidor;
XI - Efetivo exercício - atuação efetiva no desempenho das atividades de
magistério previstas no inciso IV deste artigo associada à sua regular vinculação
contratual, temporária ou estatutária, com o Município, não sendo
descaracterizado por eventuais afastamentos temporários previstos em lei, com
ônus para o Município, que não impliquem rompimento da relação jurídica de
trabalho existente;
XII - Remuneração - o total de pagamentos devidos aos profissionais do
magistério da educação, em decorrência do efetivo exercício em cargo ou função,
integrantes da estrutura municipal, inclusive os encargos sociais incidentes;
XIII - Vencimento: valor fixado em lei a título de pagamento pela prestação de
serviço do servidor, conforme o nível em que se encontre em sua carreira, o qual
se encontra previsto no anexo desta lei;
XIV - Interstício: tempo estabelecido como o mínimo necessário para que o
servidor se habilite à progressão ou promoção;
XV - Função gratificada: vantagem transitória percebida pelo exercício temporário
de função de confiança;
CAPITULO II
DA CARREIRA DO MAGISTÉRIO PÚBLICO MUNICIPAL
Seção I
Dos princípios básicos
Art. 3º - A Carreira do Magistério Público Municipal visa o aperfeiçoamento
profissional contínuo e a valorização do professor por meio de remuneração digna

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e, por consequência, a melhoria do desempenho e da qualidade dos serviços


educacionais prestados à população do Município de Milagres, com base nos
seguintes princípios:
I - profissionalização, que pressupõe dedicação ao magistério, habilitação
profissional e condições adequadas de trabalho;
II - valorização do desempenho, da qualificação e do conhecimento;
III - estímulo à formação, à atualização e à especialização, inclusive com
licenciamento periódico remunerado para esse fim;
IV – progressão nos níveis de habilitação, promoções periódicas de desempenho
e tempo de serviço;
V – liberdade de ensinar, aprender, pesquisar e divulgar o pensamento, a arte, o
saber, o conhecimento e a tecnologia, dentro dos ideais da inclusão e da
democracia;
VI – livre organização dos professores em sindicatos/associações de classe;
VII – vantagens financeiras em face do local de trabalho, clientela;
VIII – período reservado a estudos, planejamento e avaliação, incluso na carga
horária;
IX - ingresso exclusivamente através de concurso público de provas e títulos;
X – piso salarial profissional de acordo com estabelecido em Lei própria;
XI - gestão democrática das instituições e órgãos do sistema público de ensino;
XII – garantia de uma educação anti-racial.
Seção II
Da estrutura da carreira
Subseção I
Do Enquadramento Funcional do Professor
Art. 4º - O concurso público para ingresso na carreira de professor dar-se-á na
classe inicial de cada cargo da carreira, no nível correspondente à exigência do
edital do concurso e da habilitação do candidato aprovado.
§ 1º O exercício profissional do titular do cargo de professor será vinculado à área
de atuação para a qual tenha prestado concurso público.
§ 2º O professor poderá requerer ao Município enquadramento funcional, sendo
necessário, para a concessão do pedido, o atendimento dos seguintes requisitos:
I. existência de vagas para a nova área de atuação pleiteada, atestada pelo
órgão municipal de educação;
II. habilitação acadêmica para o exercício da área de atuação específica;

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8 - Ano IV - Nº 289
Milagres

III. processo administrativo com pronunciamento do órgão municipal de


educação e parecer jurídico;
§ 3º existindo mais candidatos do que vaga disponível, o critério de desempate
será feito pelo professor que conseguir provar que concluiu a licenciatura há mais
tempo e ter maior tempo de serviço na rede municipal de ensino, persistindo o
empate, o mais velho.
§ 4º A concessão do enquadramento funcional de que trata o parágrafo anterior
será feita mediante expedição de ato administrativo do responsável pelo órgão
municipal de educação.
Subseção II
Disposições gerais

Art. 5º - A Carreira do Magistério Público Municipal fica estruturada nos seguintes


níveis:
a) Nível I – integrado por Professores de Nível Médio com formação em
Magistério;
b) Nível II – integrado por Professor com Licenciatura Plena em Pedagogia e/ou
nas áreas específicas do currículo;
c) Nível III – Integrado por Professor com Pós-graduação – especialização.
d) Nível IV – Professor com Pós-graduação – Mestrado;
e) Nível V - Professor com Pós-graduação – Doutorado;

Parágrafo Único - Cada Nível compreende referências designadas por letras em


ordem alfabética, conforme anexo III desta Lei.

Art. 6º - O enquadramento do servidor no Plano de Carreira e Remuneração se


dará na Referência inicial de cada Nível, de acordo com os requisitos
estabelecidos no artigo anterior.
§ 1º - Para os atuais servidores efetivos, no entanto, o enquadramento obedecerá
ao tempo de serviço dos mesmos, em uma proporção de uma referência para
cada 05 (cinco) anos de serviço, conforme anexo III desta Lei.
§ 2º - Os servidores cujas remunerações atuais sejam superiores àquelas
previstas nos anexos desta Lei, serão enquadrados na referência compatível com
os vencimentos recebidos no mês imediatamente anterior ao do início da vigência
desta Lei, acrescidos das vantagens de caráter permanente.

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9 - Ano IV - Nº 289

Subseção III
Dos Cargos em Comissão
Art. 7° - Ficam mantidos os cargos em comissão constantes nas legislações
anteriores, principalmente os constantes na Lei de Reestruturação Administrativa
do Poder Executivo do Município de Milagres ficando extinto o cargo de Auxiliar
de Unidade Escolar.

Art. 8º - Fica criado o cargo comissionado de Assessor Escolar de livre


designação e dispensa, competindo ao mesmo a execução de atividades de
organização, controle e atendimento na respectiva unidade de ensino, realização
dos registros e documentação escolar em dia e demais atribuições definidas no
Regimento Escolar, na forma do anexo I.

Art. 9º – Os cargos comissionados de Diretor de Unidade de Ensino, Vice-Diretor,


estão estruturados na organização administrativa de acordo com o seu porte, na
forma do anexo I.
Seção III
DO DESENVOLVIMENTO DO SERVIDOR NA CARREIRA

Art. 10º - O desenvolvimento do servidor do Magistério dar-se-á por Progressão


Vertical e Horizontal.
§ 1º - A Progressão Vertical é a passagem do servidor em exercício na função do
magistério, de um Nível para o imediatamente superior, desde que atendido os
requisitos estabelecidos no art. 5º desta Lei, e não ter sofrido punição disciplinar
nos doze meses que antecederem a data da Progressão.
§ 2º - A Progressão Horizontal é passagem do servidor de uma referência dentro
do mesmo Nível para a imediatamente superior, desde que tenha completado 05
(cinco) anos em efetivo exercício na referência atual, atendido os requisitos
estabelecidos na Avaliação de Desempenho e que não tenha sofrido punição
disciplinar nos doze meses que antecederem a data da Progressão.
§ 3º - Na hipótese do parágrafo anterior, a passagem do servidor de uma
referencia dentro do mesmo nível para a imediatamente superior equivale a um
aumento de 2% (dois por cento) nos vencimentos.
§ 4º. Deverão ser enquadrados na progressão do parágrafo 2º deste artigo os
funcionários efetivados, na forma do art. 19, dos Atos das Disposições
Constitucionais Transitórias, da Constituição Federal de 1988, de acordo com a
referência contada 05 em 05 anos seu tempo de serviço.

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10 - Ano IV - Nº 289
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Seção IV
Da qualificação profissional

Art. 11 - A qualificação profissional, objetivando o aprimoramento permanente do


ensino e a progressão na Carreira, será assegurada através de cursos de
formação, aperfeiçoamento e/ou especialização, em instituições credenciadas, de
programas de aperfeiçoamento em serviço e de outras atividades de atualização
profissional, observados os programas prioritários do Município.

Art. 12 - A licença para qualificação profissional consiste no afastamento do


professor de suas funções, computado o tempo de afastamento para todos os fins
de direito, e será concedida para freqüência a cursos de aperfeiçoamento e/ou
especialização, em instituições credenciadas.
Parágrafo único - Anualmente a Secretaria Municipal de Educação deverá
divulgar o número de professores da rede a serem contemplados com a licença
mencionada neste artigo.
Art. 13 - Após cada quinquênio de efetivo exercício, o professor poderá, no
interesse do ensino, afastar-se do exercício do cargo efetivo, com a respectiva
remuneração, por até 03 (três) meses para participar de curso de qualificação
profissional, observado o disposto no art. 12.
Parágrafo único - Os períodos de licença de que trata o caput deste artigo não
são acumuláveis.
Art. 14 - São requisitos para a concessão de licença para qualificação
profissional:
I – no mínimo 05 (cinco) anos de efetivo exercício em função de magistério na
rede municipal de ensino;
II – curso relacionado à área de formação e/ou atuação do professor;
III – disponibilidade orçamentária e financeira do município.
Seção V
Da jornada de trabalho
Art. 15 - A jornada de trabalho do professor poderá ser parcial ou integral,
correspondendo, respectivamente, a:

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I — 20 (vinte) horas semanais;


II — 40 (quarenta) horas semanais.

Art. 16 - A jornada de trabalho do Professor em função de docência compreende:


I - Hora-aula que é o período em que desempenha atividades de efetiva regência
de classe.
II - Hora-atividade, que é a carga horária destinada, aos professores em efetiva
regência de classe, com a participação coletiva ou não dos docentes, por área de
conhecimento, para preparação e avaliação do trabalho didático, reuniões
pedagógicas, aperfeiçoamento profissional e a articulação com a comunidade, de
acordo com a proposta pedagógica da escola, devendo ser desenvolvida metade
na unidade escolar e outra fora dela.
§ 1º - O Professor no exercício da regência de classe na Educação Infantil, na
Educação de Jovens e Adultos e do Ensino Fundamental I, deverá ter a carga
horária mínima semanal de 25 (vinte e cinco) horas, sendo 20 (vinte) horas-aula e
05 (cinco) horas-atividade.
§ 2º - Fica assegurado a todos os professores o correspondente a 10% (dez por
cento) de sua jornada semanal a título de hora-atividade.

Art. 17 - O titular de cargo de professor em jornada parcial, que não esteja em


acumulação de cargo, emprego ou função pública, poderá ser convocado para
prestar serviço em regime suplementar, até o máximo de mais 20 (vinte horas)
semanais, para substituição temporária de professores em função docente, em
seus impedimentos legais, e nos casos de designação para o exercício de outras
funções de magistério, de forma concomitante com a docência, que deverá recair
preferencialmente em professor que exerça suas atividades na mesma escola do
docente a substituir;
Parágrafo único. Na convocação de que trata o caput deste artigo deverá ser
resguardada a proporção entre horas de aula e horas de atividade quando para o
exercício da docência e regulamentado os critérios de escolha.

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Seção VI
Da remuneração
Subseção I
Do vencimento
Art. 18 - A remuneração do professor corresponde ao vencimento relativo à
referência, ao nível de habilitação em que se encontre, acrescido das vantagens
pecuniárias a que fizer jus.
Parágrafo único – fica vedada a cumulação da progressão horizontal e
quinquênios, um excluindo o outro.

Art. 19 – Fica assegurado o mês de março, para revisão dos valores do piso
salarial dos servidores do Magistério Público Municipal de Educação, obedecendo
aos critérios estabelecidos na Legislação.

Subseção II
Das vantagens
Art. 20 - Além do vencimento, o professor fará jus às seguintes vantagens:
I - gratificações:
a) pelo exercício de docência em classe de alunos portadores de necessidades
especiais;
b) pela atividade complementar, devida no percentual de 10% (dez por cento) do
valor de vencimento básico, ao Servidor da Carreira do Magistério da Educação
Infantil ao Ensino Fundamental I e Educação de Jovens e Adultos, para compensar a
execução das atividades extraclasse;
c) pela titulação, devida nos percentuais de 15% (quinze por cento), ao servidor de
Carreira do Magistério que venha a obter titulação de especialização, mestrado e
doutorado respectivamente, calculado sobre o vencimento básico;
d) pelo regime diferenciado de trabalho, devida ao professor que tiver sua jornada de
trabalho alterada, cujo valor será proporcional ao acréscimo de horas em relação a
sua jornada de trabalho e tendo como base de cálculo remuneratório o vencimento
básico.

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e) pelo exercício de docência nas séries iniciais do 1º e 2º ano do Ensino


Fundamental I (alfabetizador) o percentual de 5% (cinco) por cento, calculado
sobre o vencimento básico.
Art. 21 – O vencimento pelo exercício de direção e vice direção de unidades
escolares, observará a tipologia das escolas e corresponderá aos valores
definidos no anexo I:
§ 1º - O porte das escolas municipais está definido no anexo I desta Lei e poderá
ser alterada através de portaria expedida pela Secretaria Municipal de Educação.
§ 2º - A classificação das unidades escolares segundo a tipologia será
estabelecida anualmente pela Secretaria Municipal de Educação.

Art. 22 - A gratificação pelo exercício de docência, com alunos portadores de


necessidades especiais, em salas de recursos multifuncionais será
correspondente a 30% por cento do vencimento básico, fazendo jus o professor
que tiver graduação e/ou especialização em Educação Especial.

Seção VII
Da Comissão de Gestão do Plano de Carreira do Magistério Público Municipal
Art. 23 – Fica instituída a Comissão de Gestão do Plano de Carreira do
Magistério Público Municipal, composta no mínimo por 03 (três) membros com a
finalidade de orientar a implantação e operacionalização do Plano de Carreira e
Remuneração do Magistério Público de Milagres, nomeado pelo chefe do Poder
Executivo e presidida pelo Secretário Municipal de Educação do Município.
CAPÍTULO III
DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS
Seção I
Da implantação do Plano de Carreira
Art. 24 – O primeiro provimento dos cargos da Carreira do Magistério Público
Municipal dar-se-á com os titulares de cargos efetivos de profissionais do
magistério, atendida a exigência mínima de habilitação específica de nível médio,
modalidade normal.

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Seção II
Das Disposições Finais e Transitórias
Art. 25 – Realizado o primeiro provimento do Plano de Carreira e Remuneração
do Magistério, os candidatos aprovados em concurso para o Magistério Público
Municipal poderão ser nomeados observados o número de vagas, na forma da
Lei.
Art. 26 – A Lei disporá sobre a contratação por tempo determinado para atender
às necessidades de substituição temporária do titular de cargo de professor na
função docente, quando excedida a capacidade de atendimento.
Art. 27 – É fixado em R$ 900,000 (novecentos reais) o valor do vencimento
básico inicial da carreira para professores de 20 horas, e de R$ 1.500,00 (um mil
e quinhentos reais) para professores de 40 horas.
Art. 28 – Os profissionais do magistério efetivos que se encontrem à época de
implantação do novo Plano de Carreira e Remuneração, em licença para tratar de
interesse particular ou à disposição de outros órgãos, com ou sem ônus, serão
enquadrados por ocasião da reassunção, no órgão de origem, desde que
atendam os requisitos de habilitação estabelecidos nesta Lei.
Art. 29 – Os Professores titulares de cargos efetivos serão enquadrados na data
da publicação desta Lei, nos níveis de acordo com a titulação e nas classes de
acordo com o tempo de serviço, obedecendo aos seguintes critérios:
I – na referência A os que possuírem até 05 (cinco) anos de efetivo exercício no
magistério;
II – na referência B os que possuírem de 05 (cinco) anos e um dia até 10 (dez)
anos de efetivo exercício no magistério;
III – na referência C os que possuírem de 10 (dez) anos e um dia até 15 (quinze)
de efetivo exercício no magistério;
IV – na referência D os que possuírem de 15 (quinze) anos e um dia até 20 (vinte)
anos de efetivo exercício no magistério;
V – na referência E os que possuírem de 20 (vinte) anos e um dia até 25 (vinte e
cinco) anos de efetivo exercício no magistério;
VI – na referência F os que possuírem de 25 (vinte e cinco) anos e um dia até 30
anos de efetivo exercício no magistério.

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15 - Ano IV - Nº 289

VII – na referência G os que possuírem de 30 (trinta) anos e um dia até 35 anos


de efetivo exercício no magistério.
§ 1 ° - Os docentes que não se enquadrarem nas situações previstas no caput
deste artigo serão readaptados de acordo com a legislação.
§ 2 ° - Em caráter excepcional, os docentes que não estejam em regência de
classe e optarem, no prazo de 30 dias, em retornar à sala de aula serão lotados
nas unidades de ensino que dispuserem de vagas.
§ 3º - O servidor que, ao ser enquadrado, sentir-se prejudicado poderá requerer
reavaliação junto a Comissão Permanente de Gestão do Plano de conformidade
no prazo de 60 (sessenta) dias estabelecido por Lei Municipal no que diz respeito
à prescrição.

Art. 30 – As despesas decorrentes da aplicação desta Lei correrão a conta dos


recursos consignados no orçamento vigente, ficando o Chefe do Poder Executivo
autorizado a promover as transposições, transferências e remanejamento de
recursos e a abertura de créditos suplementares ou especiais no limite das
dotações autorizadas no orçamento para o exercício de 2012, conforme o
disposto na Constituição Federal, artigo 167, inciso V e VI.
Parágrafo único - As dotações para a execução desta Lei são as fixadas na Lei
Orçamentária Anual.
Art. 31 – Os registros contábeis e os demonstrativos atualizados relativos aos
recursos repassados ou recebidos à conta do FUNDEB ou outro fundo que venha
a ser criado para mesma finalidade, ficarão permanentes à disposição da
Comunidade Escolar e da Entidade de Classe, para acompanhamento e
fiscalização da aplicação dos referidos recursos.
Art. 32 – O Instituto Previdenciário do servidor público do Magistério é o Instituto
Nacional de Seguridade Social –INSS.
Art. 33 – Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação, com efeitos
financeiros retroativos a 02 de abril de 2012, ficando revogadas as disposições
em contrário.

Gabinete do Prefeito, 20 de abril de 2012.

RAIMUNDO DE SOUZA SILVA


Prefeito Municipal

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ANEXO I

CARGO PROFESSOR

DENOMINAÇÃO CARGA HORÁRIASEMANAL


Professor 20
Professor 40
Quantitativos da legislação anterior.

DIRETOR E VICE-DIRETOR

DENOMINAÇÃO SÍMBOLO QUAN VALOR(R


T. $)
Diretor de Unidade Escolar com mais de 10 2.500,00
DM 1
200 alunos
Diretor de Unidade Escolar com até 200 15 2.000,00
DM2
alunos
Vice-diretor de Unidade de Ensino VD 25 1.200,00

CARGO COMISSIONADO DE ASSESSOR DE ENSINO

DENOMINAÇÃO SÍMBOLO QUANT. VALOR(R$)


Assessor de Ensino AE 45 1.500,00

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ANEXO II

ESTRUTURA DE CARGOS E NÍVEIS

CARGO EFETIVO: MAGISTÉRIO PÚBLICO

NÍVEL DENOMINAÇÃO DOCÊNCIA/DISCIPLINA


NÍVEL I Professor do Nível Médio - formação em x Educação Infantil;
Magistério
x Ensino Fundamental I

x de Educação de Jovens e Adultos.

NÍVEL II Professor com Licenciatura Plena em x Educação Infantil


Pedagogia e/ou nas áreas específicas
do currículo. x Ensino Fundamental I

Ensino Fundamental II

Educação de Jovens e Adultos.

Ensino Médio

x Língua Portuguesa - Língua


Estrangeira – Arte - Educação Física
– Matemática – Ciências – Físicas e
Biológicas – História - Geografia

NÍVEL III Professor com Pós-graduação – x Educação Infantil ao


especialização.
x Ensino FundamentalII
x Educação de Jovens e Adultos.
x Ensino Médio

NÍVEL IV Professor com Pós-graduação – x Educação Infantil ao


Mestrado
9º ano do Ensino Fundamental;
x 1° e 2° Segmentos

de Educação de Jovens e Adultos.


NÍVEL V Professor com Pós-graduação – x Educação Infantil ao
Doutorado
9º ano do Ensino Fundamental;
x 1° e 2° Segmentos

de Educação de Jovens e Adultos.

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ANEXO III

TABELA SALARIAL – 20 HORAS

REF A B C D E F G H
CARGO MENOS
Professor 5ANOS 5ANOS 10ANOS 15ANOS 20ANOS 25ANOS 30ANOS 35ANOS

NívelI 900,00 918,00 936,36 955,08 974,18 993,66 1.013,53 1.033,80

NívelII 1.035,00 1.055,70 1.076,81 1.098,35 1.120,32 1.142,72 1.165,57 1.188,88

NívelIII 1.190,25 1.214,05 1.238,33 1.263,10 1.288,36 1.314,13 1.340,41 1.367,22

NívelIV 1.368,79 1.396,17 1.424,09 1.452,57 1.481,62 1.511,25 1.541,48 1.572,31

NívelV 1.605,10 1.637,20 1.669,94 1.703,34 1.737,41 1.772,16 1.807,60 1.843,75
Quantitativos da legislação anterior.

TABELA SALARIAL – 40 HORAS

Ref A B C D E F G H
CARGO MENOS
Professor 5ANOS 5ANOS 10ANOS 15ANOS 20ANOS 25ANOS 30ANOS 35ANOS

NívelI 1.500,00 1.530,00 1.560,60 1.591,81 1.623,65 1.656,12 1.689,24 1.723,02

NívelII 1.725,00 1.759,50 1.794,69 1.830,39 1.867,00 1.904,34 1.942,43 1.981,28
 
NívelIII 1.983,75 2.023,43 2.063,90 2.105,18 2.147,28 2.190,23 2.234,03 2.278,71
 
NívelIV 2.281,31 2.326,94 2.373,48 2.420,95 2.469,37 2.518,76 2.569,14 2.650,52
 
NívelV 2.623,51 2.670,05 2.723,45 2.777,92 2.833,48 2.890,15 2.947,95 3.006,91
Quantitativos da legislação anterior.

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ANEXO IV

DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA DO PROFESSOR

CARGA HORÁRIA PARCIAL CARGA HORÁRIA INTEGRAL

20 40

Educação Infantil ao 5º ano do Ensino Fundamental I – Educação Infantil ao 5º ano do Ensino


20 horas semanais com 4 horas diárias Fundamental – 40 horas semanais com 8 horas
diárias

Ensino Fundamental II e Ensino Médio de 6º ao 9º ano - Ensino Fundamental de 6º ao 9º ano e Ensino


20 horas semanais com 15 horas/aula, 2 Médio – 40 horas semanais com 30 horas/aula, 4
horas/atividades na Unidade Escolar e 3 horas livre horas/atividades na Unidade Escolar e 6 horas
escolha. livre escolha.

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ANEXO V

DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA DO ASSESSOR DE ENSINO

CARGA HORÁRIA INTEGRAL

40

40 horas semanais – 8 horas diárias na Unidade


Escolar

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ANEXO VI

DESCRIÇÃO DOS CARGOS

DENOMINAÇÃO DO CARGO:

Professor

FORMA DE PROVIMENTO:

Ingresso por concurso público de provas e títulos, realizado por área de atuação.

REQUISITOS PARA PROVIMENTO:

Nível I - para professor da Educação Infantil e anos iniciais do Ensino Fundamental, formação
em nível superior, em curso de licenciatura plena, admitida como formação mínima a oferecida
em nível médio, na modalidade normal;

Nível II - para os professores dos anos finais do Ensino Fundamental, formação em nível
superior, em curso de licenciatura plena em pedagogia e/ou nas áreas de conhecimentos
específicos do currículo, nos termos da legislação vigente.

Nível III - para os professores dos anos finais do Ensino Fundamental, formação em nível
superior, com pós graduação correspondente as áreas de conhecimentos específicos do
currículo, nos termos da legislação vigente.

Nível IV - para os professores dos anos finais do Ensino Fundamental, formação em nível
superior, com pós graduação – Mestrado, nos termos da legislação vigente.

Nível V - para os professores dos anos finais do Ensino Fundamental, formação em nível
superior com pós graduação – Doutorado, nos termos da legislação vigente.

ATRIBUIÇÕES:

Docência na educação básica, incluindo, entre outras, as seguintes atribuições:

1. Participar na elaboração da proposta pedagógica da escola;

2. Elaborar e cumprir plano de trabalho segundo a proposta pedagógica da escola;

3. Zelar pela aprendizagem dos alunos;

4. Estabelecer e implementar estratégias de recuperação para os alunos de menor rendimento;

5. Ministrar os dias letivos e as horas-aula estabelecidos;

6. Participar integralmente dos períodos dedicados ao planejamento, à avaliação e ao


desenvolvimento profissional;

7. Colaborar com as atividades de articulação com as famílias e a comunidade;

8. Incumbir-se das demais tarefas indispensáveis ao atingimento dos fins educacionais da escola
e do processo de ensino-aprendizagem;

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DENOMINAÇÃO DO CARGO:

ASSESSOR DE ENSINO

FORMA DE PROVIMENTO:NOMEAÇÃO

Ensino médio completo


Conhecimento prático de microinformática.

ATRIBUIÇÕES:

Executar atividades administrativas diversas, mediante controle através de formulários,


atendimento ao público, datilografia ou digitação, levantamento de dados e informações
para apoio a trabalhos técnicos, e outras atividades de natureza similar, resolvendo os
assuntos mais simples, obedecendo a instruções detalhadas.
.

1. Executar atividades de rotinas administrativas e de apoio técnico nas diversas unidades


administrativas;
2. Prestar apoio ao serviço de fornecimento e atualização de dados, quando da utilização
de sistemas informatizados;
3. Efetuar controles simples e levantamento de dados mediante consulta a arquivos,
listagens e fichários, obedecendo a instruções detalhadas;
4. Preencher formulários e documentos padronizados, obedecendo instruções, para atender
rotinas administrativas diversas;
5. Reproduzir documentos arquivados, quando solicitado;
6. Receber e transmitir ligações telefônicas, prestando informações, quando autorizado pela
chefia;
7. Organizar e manter atualizados os arquivos e fichários;
8. Datilografar ou digitar os serviços necessários à unidade administrativa;
9. Preencher requisições de materiais, bem como controlar o material de expediente do
setor em que trabalha;
10. Desempenhar funções de recepção prestando informações, quando autorizado pela
chefia;
11. Acompanhar e atualizar a legislação pertinente a sua área de atuação;
12. Operar, eventualmente, máquinas copiadoras, tipo xerox, mimeógrafo ou fax;
13. Executar outras tarefas semelhantes.

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LEI Nº 455, 20 de abril de 2012.

Dispõe sobre o Estatuto dos


Servidores do Magistério Público
do Município de Milagres e dá
outras providencias.

O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE MILAGRES, ESTADO DA BAHIA, faz saber que a


Câmara Municipal aprovou e ele sancionou a seguinte Lei:

TÍTULO I

DAS DISPOSIÇÕES INTRODUTÓRIAS

Capítulo I

DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS

Art. 1º Esta Lei cria o Estatuto dos Servidores do Magistério Público do Município de
Milagres, contendo os princípios e normas de direito público que lhe são peculiares.

Art. 2º São Servidores do Magistério Público os profissionais de educação que exerçam


atividades de docência e os que fornecem suporte pedagógico direto às atividades de
ensino relativas à administração escolar, planejamento, supervisão e a orientação
educacional.

Capítulo II

DOS PRECEITOS ÉTICOS DO MAGISTÉRIO

Art. 3º Constituem preceitos éticos próprios do Magistério:


I — o esforço em prol da educação integral do aluno que assegure a formação para o
exercício da cidadania;
II — a preservação dos ideais e dos fins da educação brasileira;

III — a participação nas atividades educacionais - pedagógicas, técnico-administrativas


e científicas - tanto na unidade escolar, na unidade técnica da Secretaria Municipal de
Educação, como na comunidade que serve;

IV — desenvolvimento do aluno, através do exemplo, do espírito de solidariedade


humana, de justiça e de cooperação;

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V — a defesa dos direitos e da dignidade do Magistério;

VI — o exercício de práticas democráticas que possibilitem o preparo do cidadão para a


efetiva participação na vida da comunidade;

VII — o desenvolvimento do conhecimento, das habilidades e da capacidade reflexiva e


crítica dos alunos;

VIII — o cumprimento de seus deveres profissionais e funcionais, a exemplo da


pontualidade e da assiduidade, e a contribuição para a gestão democrática;

IX — o aprimoramento técnico-profissional que avance na formação de um padrão de


qualidade educacional.

Capítulo III

DA CARREIRA DO MAGISTÉRIO

Art. 4º Os cargos de provimento efetivo do Magistério serão organizados em carreira, na


forma e modo regulados no Plano de Carreira e Remuneração dos Servidores do
Magistério Público do Município de Milagres, com observância dos princípios e diretrizes
instituídos por esta Lei, além do seguinte:
I — ingresso na carreira exclusivamente por concurso público de provas e títulos;
II — aperfeiçoamento profissional continuado, inclusive com licenciamento periódico
remunerado para esse fim;
III — remuneração condigna, com estabelecimento de piso de vencimento;
IV — progressão funcional, baseada na titulação ou habilitação e na avaliação de
desempenho;
V — período reservado a estudo, planejamento e avaliação, incluído na carga de
trabalho;
VI — condições adequadas de trabalho.

TÍTULO II
DAS DISPOSIÇÕES ESPECÍFICAS
Capítulo I
DO INGRESSO

Art. 5º O ingresso na carreira do Magistério é facultado a todos os brasileiros que


preencham os requisitos legais, e será sempre precedido de aprovação em concurso
público de provas e títulos.
Parágrafo único. O ingresso no cargo de Professor se dará no nível em que o candidato
concorreu sempre na classe inicial da especialidade, conforme especificado no Plano de
Carreira e Remuneração do Magistério.

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Art. 6º A escolaridade e demais requisitos mínimos para o ingresso no cargo de


Professor e Cargos de Suporte Pedagógico serão especificados no Plano de Carreira e
Remuneração do Magistério.

Capítulo II
DA NOMEAÇÃO

Art. 7º A nomeação para cargo do Magistério será feita:


I — em caráter efetivo, quando se tratar de cargo organizado em carreira;
II — em caráter temporário, quando se tratar de cargo em comissão, contratação
temporária e funções gratificadas.
§ 1º A nomeação para cargos de provimento efetivo obedecerá rigorosamente à ordem
de classificação obtida no concurso público.
§ 2º O servidor nomeado para cargo de provimento efetivo está sujeito ao estágio
probatório, conforme o estabelecido em lei.

Capítulo III
DA POSSE

Art. 8º A posse dar-se-á pela assinatura do respectivo termo, no que deverão constar as
atividades, os deveres, as responsabilidades e os direitos inerentes ao cargo ocupado,
que não poderão ser alterados unilateralmente, por qualquer das partes, ressalvados os
atos de ofício previsto em lei.
Parágrafo único. No ato da posse o servidor público apresentará, obrigatoriamente,
declaração de bens e valores que constituem seu patrimônio e declaração sobre o
exercício ou não de outro cargo, emprego ou função pública.

Capítulo IV
DO EXERCÍCIO

Art. 9º Exercício é o ato pelo qual o servidor do Magistério assume o efetivo


desempenho das atribuições do seu cargo.
§ 1º É de até 30 (trinta) dias, corridos, o prazo para o servidor do Magistério entrar em
exercício, contados da data da posse.
§ 2º Quando a posse se verificar nos períodos de férias ou recessos escolares, em se
tratando do Professor, em função de docência, o exercício terá início na data fixada para
o começo das atividades previstas no calendário letivo.
§ 3º Em se tratando de Cargos de Suporte Pedagógico o exercício poderá ter início na
data determinada, por edital, pela Secretaria de Educação.

Art. 10. O servidor do Magistério não poderá ser posto à disposição de outro Poder,
órgão ou entidade da Administração Direta ou Indireta, Federal, Estadual ou Municipal,

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salvo para atender a convênio de cooperação e assistência técnica com fins


educacionais.

Capítulo V
DA JORNADA DE TRABALHO

Art. 11. Os servidores do Magistério estão sujeitos a jornada de trabalho do professor


municipal, de 20 (vinte) horas semanais em tempo parcial e 40 (quarenta) horas
semanais em tempo integral.

Art. 12. Os servidores do Magistério poderão ter a sua jornada de trabalho ampliada ou
reduzida, conforme dispuser o Plano de Carreira e Remuneração.

Art. 13. Na hipótese de carência de professor por qualquer motivo, em unidades de


ensino, o Secretário de Educação poderá atribuir um acréscimo de até 20 (vinte) horas
semanais, a título de regime diferenciado de trabalho, ao professor cuja jornada normal
de trabalho seja de 20 (vinte) horas semanais.
Parágrafo único. Cessado os motivos que determinam o regime diferenciado de
trabalho, o Professor retorna, automaticamente à sua jornada normal de trabalho.

Art. 14. A carga horária do professor, em função de docência, compreende:


I — hora/aula, que é o período de tempo em que desempenha atividades de efetiva
regência de classe;
II — hora/atividade, que é o período de tempo que desempenha atividades extraclasse,
relacionadas com a docência, tais como os de recuperação de alunos, planejamento,
reflexão educacional, correção de provas, reuniões com a comunidade escolar e outros
programas pelo órgão competente.

Art. 15. O professor em função de docência, quando na efetiva regência de classe, terá
20% (vinte por cento) de sua carga horária destinada a atividade extraclasse.
Parágrafo único. O professor, em função de docência, que atua na educação infantil até
Fundamental I, enquanto não houver possibilidade de compatibilização de sua reserva
de tempo com a grade curricular, será remunerado de acordo com a jornada a que se
vincule, garantindo-se-lhe o pagamento de uma parcela remuneratória compensatória
pela execução das atividades extraclasse fora de sua jornada normal de trabalho.

Art. 16. Em se tratando de servidor ocupante de cargo de professor, em efetiva regência


de classe, caso não haja aula de sua disciplina em número suficiente para que possa
cumprir a sua jornada normal de trabalho apenas no estabelecimento escolar, ou em
apenas um turno, a carga horária será complementada em outro turno ou em outro
estabelecimento de ensino, conforme sua disponibilidade.

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Parágrafo único. Na impossibilidade de se proceder à complementação referida no


“caput” deste artigo, o professor ficará obrigatoriamente na unidade de ensino, em
atividade extraclasse, de natureza pedagógica, que lhe seja destinada pela direção da
unidade de ensino.

Art. 17. O professor será convocado para ministrar aulas, sempre que houver
necessidade de reposição ou complementações da carga horária anual, exigida por lei.

Capítulo VI
DAS FALTAS AO TRABALHO

Art. 18. As faltas ao trabalho são caracterizadas:


I — por dia letivo;
II — por hora/aula ou hora/atividade;
§ 1º O professor integrante da carreira do Magistério que faltar ao serviço perderá:
I — a remuneração do dia, salvo se a ausência for ocasionada por motivo legal;
II — 1/100 (um centésimo) da remuneração mensal por hora/atividade ou hora/aula não
cumprida;
III — parcela da remuneração, proporcionalmente aos atrasos acima da tolerância,
ausências eventuais e saídas antecipadas, quando não autorizadas pela chefia
imediata, conforme disposto em regulamento.
§ 2º Para efeito deste artigo, aplica-se ao conceito hora/atividade às exercidas em
unidades de ensino ou em unidade técnica da Secretaria de Educação.

Capítulo VII
DO ESTÁGIO PROBATÓRIO

Art. 19. Estágio Probatório é o período inicial de 03 (três) anos de efetivo exercício do
servidor, no qual este se submeterá a avaliação obrigatória, durante a qual a sua
aptidão e capacidade para permanecer no cargo serão analisadas.

Art. 20. Durante o período de estágio probatório serão observados o cumprimento, pelo
servidor integrante da carreira do Magistério, dos seguintes requisitos:
I — preceitos éticos do Magistério, definidos no art. 3º, desta Lei;
II — idoneidade moral;
III — disciplina;
IV — eficiência;
V — responsabilidade;
VI — capacidade para o desempenho das atribuições específicas do cargo;
VII — produção pedagógica e científica;
VIII — freqüência e aproveitamento em cursos promovidos pela Secretaria Municipal de
Educação.

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Art. 21. A aferição dos requisitos do estágio probatório será promovida na forma e
prazos estipulados em norma própria.

Capítulo VIII
DA LOTAÇÃO

Art. 22. Lotação é o ato pelo qual o Secretário Municipal de Educação determina o local
de trabalho do servidor integrante da carreira do Magistério, observadas as disposições
desta Lei.

Art. 23. O servidor integrante da carreira do Magistério será lotado:


I — em unidade escolar, o Professor em função de docência;
II — em unidade escolar, ou em unidade técnica da Secretaria Municipal de Educação,
os cargos de suporte pedagógico.

Art. 24. A lotação do professor em unidade escolar é condicionada à existência de vaga


e sempre ocorrerá no início do ano letivo.

Art. 25. Independentemente da fixação prévia de vagas, a lotação do Professor poderá


ser alterada nos casos de modificação da distribuição numérica ao nível de unidade
escolar, comprovados através da formalização de processo específico.
Parágrafo único. São passíveis de alteração de lotação os casos comprovados de:
I — redução do número de alunos matriculados na unidade de ensino;
II — diminuição de carga horária na disciplina ou área de estudo no total da unidade
escolar;
III — ampliação da carga horária, semanal do professor, em função de docência.

Capítulo IV
DA REMOÇÃO

Art. 26. Remoção é a movimentação do servidor, no âmbito do mesmo quadro, de um


para outro local de trabalho, condicionada à existência de vaga.

Art. 27. A remoção será processada:


I — a pedido:

a) mediante critérios de prioridade, condicionada a existência de vagas;


b) por permuta.

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Milagres 27 de Abril de 2012
29 - Ano IV - Nº 289

II — de ofício, em caso de necessidade do serviço, devidamente demonstrada, o


Secretário Municipal de Educação poderá determinar de ofício, a mudança de local de
trabalho do servidor integrante da carreira do magistério.

Art. 28. A remoção de que trata a alínea “a” do inciso I, do art. 27, desta Lei, será
realizada anualmente, sempre anterior ao concurso público de ingresso, se houver.
Parágrafo único. Para efeito da remoção, os candidatos serão escolhidos mediante os
seguintes critérios de prioridade:
I — motivo de saúde, comprovada por inspeção médica;
II — maior tempo de serviço público no Magistério Municipal;
III — maior tempo de serviço público prestado ao município;
IV — proximidade da residência à unidade escolar pleiteada;
V — ordem cronológica de entrada do pedido de remoção.

Art. 29. A remoção por permuta será realizada desde que os interessados ocupem
atribuições de igual nível e habilitação.

Art. 30. A remoção referida nesta Lei será processada no mês de janeiro de cada ano
pela Secretaria Municipal de Educação.

Art. 31. Serão considerados como cargos vagos, para efeito de remoção, as vagas
criadas por afastamento do titular em decorrência de:
I — aposentadoria;
II — falecimento;
III — exoneração;
IV — demissão;
V — readaptação;
VI — recondução;
VII — perda do cargo por decisão judicial;
§ 1º Além dos casos previstos nos incisos deste artigo, serão incluídas para remoção as
vagas surgidas em decorrência da ampliação da rede escolar municipal, alteração da
grade curricular ou na hipótese de efetivo afastamento do titular.
§ 2º As vagas decorrentes de afastamento provisório do servidor integrante da carreira
do magistério não poderão ser preenchidas através de remoção.
§ 3º. Para concorrer à remoção, o Professor terá que contar com o mínimo de 02 (dois)
anos de exercício na sua unidade de lotação, salvo em relação a situações especiais,
cuja decisão caberá ao Secretário de Educação.

Art. 32. A remoção do Professor só será possível se não implicar em prejuízo para o
ensino em quaisquer unidades escolares do Município, sejam próprias ou conveniadas.

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30 - Ano IV - Nº 289
Milagres

Capítulo IX
DA DIREÇÃO DAS UNIDADES ESCOLARES

Art. 33 - A direção de unidades de ensino do Município será exercida pelo Diretor, pelo
Vice-Diretor e pelo Conselho Escolar de forma solidária e harmônica.
§ 1º - Para exercer a função de comissionada de Diretor e de Vice-Diretor é necessário
que atenda às seguintes condições:
I - ser professor com curso normal, em nível médio, ou graduado ou com especialização
em educação;
II – ter exercido, no mínimo dois anos de efetiva atividade, de Magistério na Rede de
Ensino no Município, sendo efetivo ou não.
§ 2º - Em caráter excepcional, o Chefe do Poder Executivo Municipal poderá nomear
qualquer outra pessoa, servidor ou não, sendo necessário o segundo grau completo, no
mínimo.
§ 3º - Os membros do Conselho Escolar serão eleitos em pleito direto pela Comunidade
Escolar.

Art. 34. Comunidade Escolar é o conjunto de indivíduos que pertencem as seguintes


categorias:
I — professores e cargos de suporte pedagógico em exercício em unidades de ensino
municipal;
II — funcionários públicos municipais em exercício em unidades de ensino municipal;
III — pais ou responsável legal de aluno regularmente matriculado e com freqüência em
unidade de ensino municipal;
IV — alunos regularmente matriculados e com freqüência em unidades de ensino
municipal.

Art. 35. Os ocupantes dos cargos de Diretor e de Vice-Diretor de unidade escolar


poderão ser exonerados sempre que infringirem os preceitos éticos do Magistério,
constantes do artigo 3º desta Lei, os deveres funcionais ou as determinações explícitas
no regulamento de suas atribuições.

Art. 36. O Vice-Diretor é o substituto natural do Diretor nas suas ausências e


impedimentos.

Art. 37. São atribuições dos ocupantes dos cargos de Diretor e Vice-Diretor:
I - Diretor:
a) administrar e executar o calendário escolar;
b) elaborar o planejamento geral da unidade de ensino;
c) promover a política educacional que implique no perfeito entrosamento entre os
corpos docente, discente, técnico-pedagógico e administrativo;

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31 - Ano IV - Nº 289

d) comunicar à Secretaria Municipal de Educação a necessidade de professores ou


existência de excedentes por área e disciplina;
e) acompanhar e avaliar os planos, programas e projetos voltados para o
desenvolvimento do ensino e da escola, em relação a aspectos pedagógicos,
administrativos, financeiros, de pessoal e de recursos materiais;
f) coletar, analisar e divulgar os resultados de desempenho dos alunos, visando a
correção de desvios no Planejamento Pedagógico;
g) gerenciar o funcionamento das escolas, zelando pelo cumprimento da legislação e
normas educacionais e pelo padrão de qualidade do ensino;
h) supervisionar a distribuição da carga horária obrigatória dos servidores da escola;
i) emitir certificados, atestados, guia de transferência e demais documentos que devam
ser emitidos pelo dirigente máximo da escola;
j) controlar a freqüência dos servidores da unidade de ensino;
k) promover ações que estimulem a utilização de espaços físicos da escola, bem como
o uso dos recursos disponíveis para a melhoria da qualidade de ensino;
l) estimular a produção de materiais didático-pedagógicos, incentivar e orientar os
docentes para a utilização dos mesmos;
m) coordenar as atividades administrativas e zelar pelo patrimônio da escola;
n) programar, registrar, executar e acompanhar as despesas da unidade de ensino;
o) elaborar e responder pela prestação de contas dos recursos da unidade de ensino;
p) fomentar, junto à comunidade escolar e local, a elaboração do Projeto Político-
Pedagógico – PPPE da Escola;
q) organizar e coordenar a implantação e implementação do conselho de classe ou
Docente;
r) estimular e apoiar a criação de associações de pais, de grêmios estudantis e outras
que contribuam para o desenvolvimento e a qualidade da educação, promovendo
reuniões sistemáticas entre representantes da escola, pais e alunos;
s) exercer outras atribuições correlatas e afins.
II - Vice-Diretor:
a) substituir o Diretor em sua falta e nos seus impedimentos eventuais;
b) assessorar o Diretor no gerenciamento do funcionamento da escola, compartilhando
com o mesmo a execução das tarefas que lhe são inerentes e zelando pelo
cumprimento da legislação e normas educacionais;
c) exercer as atividades de apoio administrativo-financeiro;
d) acompanhar o desenvolvimento das tarefas da Secretaria Escolar e do pessoal de
apoio;
e) controlar a freqüência do pessoal docente e técnico-administrativo, encaminhando
relatório ao Diretor para as providências;
f) zelar pela manutenção e limpeza do estabelecimento no seu turno;
g) executar outras atribuições correlatas e afins determinadas pela direção.

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32 - Ano IV - Nº 289
Milagres

Capítulo X
DAS FÉRIAS

Art. 38. Os servidores integrantes da carreira do Magistério, quando em exercício das


atribuições específicas, em função de docência ou em cargos de suporte pedagógico
nas unidades escolares fazem jus, anualmente nos termos das diretrizes do Conselho
Nacional de Educação, a 45 (quarenta e cinco) dias e a 30 (trinta) dias de férias,
respectivamente.

Art. 39. A fixação das férias dependerá do calendário escolar, tendo em vista as
necessidades didáticas e administrativas do estabelecimento de ensino.

Capítulo XI
VENCIMENTOS E VANTAGENS

Art. 40. A matéria relativa aos vencimentos e vantagens do servidor do magistério será
disciplinada no plano de carreira e remuneração do Magistério do Município de Milagres.

Capítulo XII
DO DESENVOLVIMENTO DE RECURSOS HUMANOS

Art. 41. O professor terá direito ao afastamento de suas atribuições sem prejuízos de
seus vencimentos e vantagens de caráter permanente, para participar de cursos de
formação ou de aprimoramento profissional.

Art. 42. Considera-se aprimoramento profissional, para efeito do artigo anterior:


I — curso de atualização - aquele destinado a atualizar informações, formar ou
desenvolver habilidades, promover reflexões, questionamentos ou debates, com
duração máxima de 179 (cento e setenta e nove) horas;
II — curso de aperfeiçoamento - aquele destinado a ampliar ou aprofundar informações,
conhecimentos, técnicas e habilidades do profissional habilitado para o Magistério, em
nível superior ou de 2º grau, com duração mínima de 180 (cento e oitenta) horas;
III — curso de especialização - aquele destinado a ampliar ou aprofundar informações e
habilidades do profissional habilitado para o Magistério, com duração mínima de 360
(trezentos e sessenta) horas.

Art. 43. O Professor beneficiado com o afastamento para formação ou aprimoramento


profissional, quando reassumir o exercício de seu cargo, permanecerá prestando
serviços ao Município pelo prazo não inferior a duas vezes o tempo de afastamento.
Parágrafo único. O Município será ressarcido pelo servidor na hipótese dele pedir
exoneração ou ser demitido, pelo valor correspondente que recebeu a título de
remuneração, devidamente corrigido, sendo descontado do ressarcimento o valor

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33 - Ano IV - Nº 289

correspondente ao período em que o Professor exerceu atribuições, após o curso de


que participou.

Art. 44. Fica assegurado ao Professor estudante, o afastamento de suas atribuições


sem prejuízo de seus vencimentos e vantagens de caráter permanente, para participar
de estágio curricular supervisionado, obrigatório, na área de educação, quando houver
incompatibilidade do horário de trabalho com o do estágio.

Capítulo XIII
DAS DISTINÇÕES E DOS LOUVORES

Art. 45. Ao Professor e outras autoridades da Educação que haja prestado serviço
relevante à causa da Educação no Município será concedido o título de Educador
Emérito.
Parágrafo único. Caberá ao Prefeito a iniciativa da proposta do título e da medalha de
Educador Emérito, que também assinará o diploma legal.

Art. 46. É considerado de festa escolar o dia 15 de outubro, dia do Professor, quando
serão conferidos louvores e as distinções de que trata o artigo anterior.

Art. 47. Poderá ser elogiado o Professor Municipal, individualmente ou por equipe, que
no desempenho de suas atribuições der inequívocas e constantes demonstrações de
espírito público e se destacar no cumprimento do dever funcional e na observância dos
preceitos éticos do Magistério.
§1º Constituem motivos para a outorga do elogio, entre outros, a apresentação de
sugestão visando o aperfeiçoamento do sistema de ensino, o zelo pela escola, a
pontualidade, a realização de trabalhos que projetem a Educação Municipal e uma
permanente atuação no sentido da integração entre a escola e a comunidade.
§ 2º O elogio, cuja aplicação é de competência do Prefeito, será publicado no órgão
oficial de divulgação do Município, quando houver, e transcrito nos assentamentos
cadastrais do Professor Municipal.

TÍTULO III
DO REGIME DISCIPLINAR

Art. 48. O regime disciplinar do pessoal do Magistério compreende, ainda, as


disposições dos regimentos escolares aprovados pelo órgão próprio do sistema
educacional e outras previstas neste título.

Art. 49. Constituem, também, deveres dos Professores Municipais:


I — observar os preceitos éticos do magistério, constantes do art. 3º desta lei;
II — preservar os princípios de autoridade, de responsabilidade e as relações funcionais;

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34 - Ano IV - Nº 289
Milagres

III — manter e fazer com que seja mantida a disciplina na sala de aula e fora dela;
IV — guardar sigilo sobre os assuntos de natureza confidencial que lhe cheguem ao
conhecimento em razão do cargo;
V — tratar os educandos e suas famílias com urbanidade e sem preferências;
VI — comparecer às comemorações cívicas previstas no calendário escolar e participar
das atividades extracurriculares;
VII — elaborar e executar, integralmente, os projetos, programas e planos, no que for de
sua competência;
VIII — elaborar o Plano Individual de Trabalho;
IX — cumprir os horários e calendários escolares;
X — comparecer às reuniões previstas no calendário escolar e às convocadas
extraordinariamente;
XI — participar da construção do projeto pedagógico da escola;
XII — zelar pela própria participação e a da comunidade na gestão da escola;
XIII — diligenciar o seu constante aperfeiçoamento profissional e cultural;
XIV — respeitar a instituição escolar.

Art. 50. Pela transgressão dos deveres indicados no artigo anterior será aplicada ao
integrante do Quadro do Magistério a pena de advertência, suspensão, exoneração ou
demissão conforme a sua gravidade, assegurando-se ao servidor ampla defesa, através
de processo administrativo, conforme prevê o Estatuto do Servidor Público do Município
de Milagres.

TÍTULO IV
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS

Art. 51. Fica proibido ao servidor do Magistério o desvio de função, sob pena de:
I — exoneração do cargo em comissão ou dispensa de função de confiança para o
servidor que permitir o desvio de função de seu subordinado imediato;
II — perda do direito à progressão enquanto permanecer em desvio de função.

Art. 52. A Lei que instituir o Plano de Carreira e Remuneração do Magistério


estabelecerá a forma e as condições de enquadramento e a respectiva remuneração
dos atuais servidores do Magistério.

Art. 53. Fica o Chefe do Poder Executivo autorizado a regulamentar a presente lei, no
que couber.

Art. 54. As despesas decorrentes da aplicação desta Lei correrão à conta das verbas
próprias do orçamento do exercício de 2012, ficando o Chefe do Poder Executivo
autorizado a abrir os créditos adicionais necessários.

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35 - Ano IV - Nº 289

Art. 55. O Município empregará todos os esforços para que, todos os professores
integrantes de seu quadro de pessoal do magistério sejam habilitados em nível superior
ou formados por treinamento em serviços.

Art. 56. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições
em contrário.

Gabinete do Prefeito, 20 de abril de 2012.

RAIMUNDO DE SOUZA SILVA


Prefeito Municipal

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36 - Ano IV - Nº 289
Milagres

Decretos

DECRETO Nº 074, de 26 de abril de 2012.

O PREFEITO DO MUNICIPIO DE MILAGRES, Estado Federado da


Bahia, no uso de sus atribuições legais; CONSIDERANDO a grande
concentração de pessoas e animais na Av. João Leal Sales, Centro,
nesta cidade, no decorrer da Festa dos Vaqueiros, bem como a
necessidade de disciplinar a venda de bebidas durante a mencionada
festa;

RESOLVE:

Art. 1º - Retifica o Decreto 067, de 19 de abril de 2012, proibindo a


venda de bebidas alcoólicas e não alcoólicas em garrafas de vidro no
circuito da festa, das 14:00 do dia 27/04/12 às 06:00 do dia 30/04/12,
em TODA a extensão da Avenida João Leal Sales.

Art. 2º - Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

Gabinete do Prefeito, em 26 de abril de 2012.

RAIMUNDO DE SOUZA SILVA


Prefeito Municipal

Rua Nova, s/n –CEP: 45.315-000 - Telefax: (75) 3545.2101 – Milagres – Ba.

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37 - Ano IV - Nº 289

Homologações

CONVITE Nº 001/2012

HOMOLOGAÇÃO

O Prefeito Municipal de Milagres, Homologa o Convite nº 001/2012, que tem como objeto o serviço
de recuperação, reforma e manutenção dos banheiros públicos, vias públicas, praça do arraial e
toda área que compreende e dá acesso ao circuito da 20ª Festa dos Vaqueiros, na forma proposta
da empresa Reconcavo Construções e Serviços Elétricos Ltda., com a proposta no valor global de
R$ 77.172,08 (setenta e sete mil, cento e setenta e dois reais e oito centavos). Milagres, 19 de
abril de 2012. RAIMUNDO DE SOUZA SILVA - Prefeito Municipal

Rua Nova, s/nº - Cidade Nova –CEP: 45.315-000 -Telefax: (75)3545.2101– Milagres – Ba.
E-mail: pmm.ba@bol.com.br / pmm.ba@pop.com.br

Dispensas de Licitações

DISPENSAS ABRIL/2012

Extrato de Dispensa de Licitação nº 0155/2012. Contratante: Prefeitura Municipal de Milagres-Ba.


Objeto: confecção de materiais gráficos e plotagens de camisa que serão utilizados no período da 20ª
Festa dos Vaqueiros de Milagres. Fundamento Legal: Art. 24, inciso II, da Lei Federal nº 8.666 de 21 de
junho de 1993. Ratificação: 25/04/2012. Raimundo de Souza Silva-Prefeito. Valor total: R$ 1.785,00.
Contratado: João Paulo Brito de Oliveira.

Extrato de Dispensa de Licitação nº 0156/2012. Contratante: Prefeitura Municipal de Milagres-Ba.


Objeto: prestação de serviços de confecção de placas para instalação de cartazes de outdor onde serão
expostos demonstrativos de prestação de contas referente ás receitas deste município. Fundamento
Legal: Art. 24, inciso II, da Lei Federal nº 8.666 de 21 de junho de 1993. Ratificação: 25/04/2012.
Raimundo de Souza Silva-Prefeito. Valor total: R$ 150,00. Contratado: Teobaldo Jesus da Luz

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