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Aula 00

Noções de Orçamento Público p/ ANS - Técnico Administrativo


Professores: Sérgio Mendes, Vinícius Nascimento
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p/ ANS
Técnico Administrativo Área Administrativa
Teoria e Questões Comentadas
Prof. Sérgio Mendes Aula 00

AULA 0 – PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO NA


CONSTITUIÇÃO FEDERAL: PPA, LDO E LOA

APRESENTAÇÃO E CRONOGRAMA
SAIU O EDITAL DA AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR!
É HORA DE REALIZAR O SEU SONHO!

Observação importante: este curso é protegido por direitos autorais


(copyright), nos termos da Lei 9.610/98, que altera, atualiza e consolida a
legislação sobre direitos autorais e dá outras providências.
Grupos de rateio e pirataria são clandestinos, violam a lei e prejudicam os
professores que elaboram os cursos. Valorize o trabalho de nossa equipe
adquirindo os cursos honestamente através do site Estratégia Concursos ;-)

Observação importante II: todo o conteúdo do edital estará de forma


completa nos arquivos de textos escritos, como sempre ocorreu em todos os
meus cursos no Estratégia Concursos. A ideia das videoaulas é possibilitar um
melhor aprendizado para aqueles estudantes que têm mais facilidade em
aprender com os vídeos e/ou querem ter mais uma opção para o aprendizado.

SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO E CRONOGRAMA.............................................................. 1
1. PLANO PLURIANUAL NA CF/1988 ..........................................................13
2. LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS NA CF/1988.................................20
3. LEI ORÇAMENTÁRIA ANUAL NA CF/1988 ...............................................26
MAIS QUESTÕES DE CONCURSOS ANTERIORES – DIVERSAS BANCAS..........33
MEMENTO 0 ..........................................................................................62
LISTA DE QUESTÕES COMENTADAS NESTA AULA ......................................65
GABARITO.............................................................................................84

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Olá amigos! Como é bom estar aqui!

É com enorme satisfação que iniciamos este Curso de Noções de


Orçamento Público para Técnico Administrativo – Área Administrativa
da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) – Teoria e Questões
Comentadas.

Novos desafios! Uma espetacular equipe de professores!


Tudo voltado para a sua almejada aprovação!

E já começo falando do nosso curso:


 Conteúdo atualizadíssimo de Administração Financeira e Orçamentária
(AFO)/Orçamento Público;
 Teoria aliada a muita prática por meio de questões comentadas;
 Fórum de dúvidas;
 Resumos (mementos) ao final de cada aula;
 Curso voltado exclusivamente para o concurso da ANS.
 Ainda tem o meu blog: www.portaldoorcamento.com.br

Com esse enfoque eu, Sérgio Mendes, começo este curso e cada vez mais
motivado em transmitir conhecimentos a estudantes das mais diversas regiões
deste país! Sei que muitas vezes as aulas virtuais são as únicas formas de
acesso ao ensino de excelência que o aluno dispõe. Outros optam por este tão
efetivo método de ensino porque conhecem a capacidade do material
elaborado pelos Professores do Estratégia. Porém, mais importante ainda que
um professor motivado são estudantes motivados! O aluno é sempre o centro
do processo e é ele capaz de fazer a diferença. A razão de ser da existência do
professor é o aluno.

Voltando à aula demonstrativa, esta tem o intuito de apresentar ao estudante


como será a metodologia de nosso curso, bem como o conhecimento do perfil
do professor. Já adianto que gosto de elaborar as aulas buscando sempre a
aproximação com o aluno, para que você que está lendo consiga imaginar que
o professor está próximo, falando com você.

Vou começar com minha breve apresentação: sou Analista Legislativo da


Câmara dos Deputados, em Brasília-DF. Fui Técnico Legislativo do Senado
Federal, na área de Processo Legislativo, atuando no acompanhamento dos
trabalhos da Comissão Mista de Planos, Orçamentos Públicos e Fiscalização do
Congresso Nacional. Fui Analista de Planejamento e Orçamento do Ministério
do Planejamento, Orçamento e Gestão, lotado na Secretaria de Orçamento
Federal (SOF), bem como instrutor da Escola Nacional de Administração
Pública (ENAP) e das Semanas de Administração Orçamentária, Financeira e de

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Contratações Públicas da Escola de Administração Fazendária (ESAF).


Especializei-me em Planejamento e Orçamento pela ENAP e sou pós-graduado
em Orçamento Público pelo Instituto Serzedello Corrêa do Tribunal de Contas
da União (ISC/TCU). Fiz meu primeiro concurso público nacional aos 17 anos,
ingressando na Escola Preparatória de Cadetes do Exército (EsPCEx) e me
graduei pela Academia Militar das Agulhas Negras (AMAN), concluindo meu
bacharelado em Ciências Militares com ênfase em Intendência (Logística e
Administração). Sou servidor público desde 2001 e professor das disciplinas
Administração Financeira e Orçamentária (AFO), Direito Financeiro e
Planejamento e Orçamento Governamental.

Fui aprovado e nomeado em grandes concursos das principais bancas


examinadoras: ESAF (Ministério do Planejamento - 2008), FGV (Senado
Federal - 2012) e CESPE (Câmara dos Deputados - 2012).

Mas também fui reprovado em outros grandes concursos, como ESAF (CGU –
2008), FGV (ICMS/RJ – 2008) e FCC (Câmara dos Deputados – 2007).

É essa ampla experiência em concursos que quero trazer para você.

Estude com o curso de um dos autores adotados pelas principais bancas


examinadoras! Veja a prova discursiva da ANTT sobre o tema Estágios da
Receita Pública (nosso concurso é da FUNCAB, mas o CESPE é referência para
todas as bancas):

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O Professor Vinícius Nascimento será o responsável pelo nosso fórum de


dúvidas. Nosso objetivo é fazer um acompanhamento ainda mais próximo do
aluno. Enquanto me dedicarei às videoaulas e as aulas escritas, o fato de
termos um professor qualificado apenas para o fórum faz com que tenhamos a
possibilidade de haver um acompanhamento permanente, com respostas
elaboradas com rapidez e qualidade, o que é bem mais difícil quando o mesmo
professor atua em todas as frentes.

Passo a palavra ao Prof. Vinícius:

Meus amigos concurseiros de todo o Brasil, é com muito orgulho e satisfação


que faço minha apresentação!

Meu nome é Vinícius Nascimento, sou natural de Brasília/DF, mas atualmente


estou residindo na linda e quente capital de Roraima (para quem não conhece,
a cidade é planejada, com boa qualidade de vida e de uma riqueza cultural
ímpar, sem falar na possibilidade de curtir férias no Caribe, fazer a excursão
para o Monte Roraima, cachoeiras, trilhas e etc.).

Sou servidor da Polícia Federal, formado em Gestão Pública pela Universidade


do Sul de Santa Catarina, pós-graduando em Contabilidade Pública e
Planejamento e Orçamento Público, e graduando em Ciências Contábeis pela
Universidade Federal de Roraima.

Fui aprovado nos concursos da CAESB (2005), Escola de Sargento das Armas –
Exército Brasileiro (Turma de 2006/2007), Tribunal Regional do Trabalho 11ª
Região (2012), Ministério Público da União (2013), Tribunal de Justiça de

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Roraima, Universidade Federal de Roraima (2014) e Polícia Federal (2014). Fui


militar do Exército por quase 8 anos, quando então fui nomeado para a UFRR e
dois meses depois para a Polícia Federal.

Minha experiência como docente iniciou em 2012 em diversos cursos


preparatórios aqui na cidade de Boa Vista, alguns destes preparatórios
presentes em todo o país.

Foi com muito orgulho que aceitei a difícil, porém nobre missão de trabalhar
junto com o Prof. Sérgio Mendes na disciplina de AFO. Teremos um contato
mais próximo no fórum de dúvidas, o qual todos os dias estarei presente,
auxiliando vocês nessa disciplina que cada vez mais vem fazendo parte dos
editais de concurso público. É isso, espero vocês no nosso fórum!!!

É com você prof. Sérgio Mendes!

Quer estar bem preparado para o concurso da ANS?

Este é o conteúdo do nosso edital 2015:

NOÇÕES DE ORÇAMENTO PÚBLICO: Princípios orçamentários. Diretrizes


orçamentárias. Processo orçamentário. Métodos, técnicas e instrumentos do
orçamento público; normas legais aplicáveis. Receita pública: categorias,
fontes, estágios; dívida ativa. Despesa pública: categorias, estágios.
Suprimento de fundos. Restos a pagar. Despesas de exercícios anteriores. A
conta única do Tesouro. Definição e tipos de tributos, tarifas, contribuições
fiscais e parafiscais.

Buscando ser o mais completo e objetivo possível, serão 10 aulas (0 a 9),


desenvolvidas da seguinte forma:

AULA CONTEÚDO
Aula 0
Instrumentos do orçamento público; normas legais aplicáveis.
PDF + videoaula
Aula 1
Processo orçamentário.
PDF + videoaula
Aula 2
Princípios orçamentários.
PDF + videoaula
Aula 3
Métodos, técnicas e instrumentos do orçamento público.
PDF + videoaula
Aula 4 Receita pública: categorias, fontes (Definição e tipos de tributos,
PDF + videoaula tarifas, contribuições fiscais e parafiscais)

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Aula 5
Dívida ativa.
PDF
Aula 6
Despesa pública: categorias
PDF + videoaula
Aula 7
Classificações orçamentárias. Estrutura programática.
PDF + videoaula
Aula 8
Estágios da Receita e da Despesa.
PDF + videoaula
Aula 9 Suprimento de fundos. Restos a pagar. Despesas de exercícios
PDF + videoaula anteriores.

Não há um número elevado de questões de todos os


tópicos de nossa matéria da Banca FUNCAB. Por isso,
utilizaremos também questões objetivas de outras
bancas.

Proponho o seguinte.

No corpo do texto, utilizaremos as questões do CESPE


para a fixação do conteúdo.

No fim de cada aula, colocarei dezenas de questões da


FUNCAB e de bancas com estilos semelhantes. Todas
FUNCAB e as demais elas também serão comentadas. Assim, quando você
Bancas de Concursos terminar a aula e for resolver as questões, estará bem
preparado.

Você não será prejudicado em nada, pois em vez de


ter apenas questões da FUNCAB, utilizaremos também
outras para fixação, o que nos possibilita ter um
grande número de questões em todas as aulas.

Você estará “afiado” para a prova!

As aulas serão focadas exclusivamente no edital para a ANS e tenho certeza


que com esforço e dedicação alcançará seu objetivo. Mesmo assim, gostaria de
dar uma recomendação: estude com afinco nossas aulas que nossa matéria
está caindo de forma impressionante nos concursos. Não será uma matéria
que você aproveitará só para essa batalha, pois te habilitará para novos voos
caso opte por outros horizontes que podem ser tão interessantes em diversos
concursos pelo Brasil.

Agora eu que pergunto? Em que degrau você está?

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Não tenho dúvidas que se está lendo esta aula, está no mínimo no degrau
“Como eu faço” ou no “Eu vou tentar fazer”. Repare que já é a metade da
escada! E talvez já seja a metade mais difícil!

Como motivação, separei algumas frases:

"A transformação pessoal requer substituição de velhos hábitos por novos."


(W.A Peterson)

"A única coisa que se coloca entre um homem e o que ele quer na vida é
normalmente meramente a vontade de tentar e a fé para acreditar que aquilo
é possível”. (Richard M. Devos)

"Consulte não a seus medos mas a suas esperanças e sonhos. Pense não sobre
suas frustrações, mas sobre seu potencial não usado. Preocupe-se não com o
que você tentou e falhou, mas com aquilo que ainda é possível a você fazer."
(Papa João XXIII)

"Duas coisas que aprendi são que você é tão poderoso e forte quanto você se
permite ser, e que a parte mais difícil de qualquer empreendimento é dar o
primeiro passo, tomar a primeira decisão." (Robyn Davidson)

"Entusiasmo é a inspiração de qualquer coisa importante. Sem ele, nenhum


homem deve ser temido; e com ele, nenhum homem deve ser desprezado."
(Christian Nevell Bovee)

"Grandes resultados requerem grandes ambições." (Heráclito)

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Conheça meus outros cursos atualmente no site!

Acesse:
http://www.estrategiaconcursos.com.br/cursosPorProfessor/sergio-mendes-3000/

Mas antes, vamos compreender o que nossa matéria estuda?

O estudo de Administração Financeira e Orçamentária (AFO)/Orçamento


Público está relacionado ao estudo do Direito Financeiro.

O Direito Financeiro é o ramo do Direito Público que disciplina a atividade


financeira do estado. Assim, abrange a receita pública (obtenção de recursos),
o crédito público (criação de recursos), o orçamento público (gestão de
recursos) e a despesa pública (dispêndio de recursos).

No estudo dos ramos do Direito, o Direito Financeiro pertence ao Direito


Público, sendo um ramo cientificamente autônomo em relação aos demais
ramos. A própria Constituição Federal, consoante o inciso I do art. 24,
assegura tal autonomia:
“Art. 24. Compete à União, aos Estados e ao Distrito Federal legislar
concorrentemente sobre:
I – direito tributário, financeiro, penitenciário, econômico e urbanístico;
II – orçamento;
(...).”

O estudo de AFO engloba o Direito Financeiro com um enfoque administrativo.


Dessa forma, pode-se definir a Administração Financeira e Orçamentária como
a disciplina que estuda a atividade financeira do estado e sua aplicação na
Administração Pública, bem como os atos que potencialmente poderão afetar o
patrimônio do Estado. O estudo de AFO visa assegurar a execução das funções
do Estado, contribuindo para aprimorar o planejamento, a organização, a
direção, o controle e a tomada de decisões dos gestores públicos em cada uma
dessas fases.

Por ter sido Analista de Planejamento e Orçamento do Ministério do


Planejamento e no Senado Federal ter atuado no acompanhamento dos
trabalhos da Comissão Mista de Planos, Orçamentos Públicos e Fiscalização do
Congresso Nacional, tentarei aliar a teoria a exemplos práticos, para facilitar a
compreensão do conteúdo. Mas saiba que de alguma forma todos nós já temos
uma noção intuitiva do que seja orçamento, chave de nossa matéria. Por
exemplo, sua renda familiar mensal (receita) deve ser igual ou superior aos
seus gastos no mesmo período (despesas). Caso isso não ocorra, você terá
que financiar seus gastos de outra forma, normalmente por meio de

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empréstimos (operações de crédito), vendendo algum bem (alienação de bens)


ou utilizando suas possíveis economias (reservas).

A diferença é que o Orçamento Público segue diversas regras,


consubstanciadas na legislação que rege nossa matéria. Ao contrário da
administração de uma família, o gestor público não é o dono do que ele
administra, que pertence ao povo. Logo, apesar de existir uma parcela de
discricionariedade, ele fica limitado a seguir princípios e regras gerais para
elaborar instrumentos de planejamento e orçamento, realizar receitas e
executar despesas públicas, gerar endividamento, pagar pessoal, realizar
transferências etc.

Alguns conceitos de Orçamento público:

Segundo Aliomar Baleeiro, o orçamento público é o ato pelo qual o Poder


Executivo prevê e o Poder Legislativo autoriza, por certo período de tempo, a
execução das despesas destinadas ao funcionamento dos serviços públicos e
outros fins adotados pela política econômica ou geral do País, assim como a
arrecadação das receitas já criadas em lei.

Consoante Giacomoni, de acordo com o modelo de integração entre


planejamento e orçamento, o orçamento anual constitui-se em instrumento, de
curto prazo, que operacionaliza os programas setoriais e regionais de médio
prazo, os quais, por sua vez, cumprem o marco fixado pelos planos nacionais
em que estão definidos os grandes objetivos e metas, os projetos estratégicos
e as políticas básicas.

De acordo com Abrúcio e Loureiro, “o orçamento é um instrumento


fundamental de governo, seu principal documento de políticas públicas.
Através dele os governantes selecionam prioridades, decidindo como gastar os
recursos extraídos da sociedade e como distribuí-los entre diferentes grupos
sociais, conforme seu peso ou força política. Portanto, nas decisões
orçamentárias os problemas centrais de uma ordem democrática como
representação e accountability estão presentes. (...) A Constituição de 1988
trouxe inegável avanço na estrutura institucional que organiza o processo
orçamentário brasileiro. Ela não só introduziu o processo de planejamento no
ciclo orçamentário, medida tecnicamente importante, mas, sobretudo, reforçou
o Poder Legislativo”.

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Este é um dos volumes do Projeto de Lei


Orçamentária Anual, fotografado no
momento em que foi recebido no
Congresso Nacional.

Agora vamos estudar a matéria desta nossa aula inaugural!

Nesta aula estudaremos os instrumentos de planejamento e orçamento da


Constituição Federal. O Plano Plurianual (PPA), a Lei de Diretrizes
Orçamentárias (LDO) e a Lei Orçamentária Anual (LOA) são as leis que
regulam o planejamento e o orçamento dos entes públicos federal, estaduais e
municipais. No âmbito de cada ente, essas leis constituem etapas distintas,
porém integradas, de forma que permitam um planejamento estrutural das
ações governamentais.

Na seção denominada “Dos Orçamentos” na Constituição Federal de 1988


(CF/1988) tem-se essa integração, por meio da definição dos instrumentos de
planejamento PPA, LDO e LOA, os quais são de iniciativa do Poder Executivo.

Segundo o art. 165 da CF/1988:


“Art. 165. Leis de iniciativa do Poder Executivo estabelecerão:
I – o plano plurianual;
II – as diretrizes orçamentárias;
III – os orçamentos anuais”.

A Constituição Federal de 1988 recuperou a figura do planejamento na


Administração Pública brasileira, com a integração entre plano e orçamento por
meio da criação do Plano Plurianual e da Lei de Diretrizes Orçamentárias. O
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PPA, assim como a LDO, é uma inovação da CF/1988. Antes do PPA e da


CF/1988, existiam outros instrumentos de planejamento estratégico, como o
Orçamento Plurianual de Investimentos (OPI), com três anos de duração, o
qual não se confunde com o PPA, que possui quatro anos de duração.

O PPA é o instrumento de planejamento de médio prazo do Governo Federal


que estabelece, de forma regionalizada, as diretrizes, os objetivos e as metas
da Administração Pública Federal para as despesas de capital e outras delas
decorrentes e para as relativas aos programas de duração continuada.

A LDO surgiu almejando ser o elo entre o planejamento estratégico (PPA) e o


planejamento operacional (LOA). Sua relevância reside no fato de ter
conseguido diminuir a distância entre o plano estratégico e as LOAs, as quais
dificilmente conseguiam incorporar as diretrizes dos planejamentos
estratégicos existentes antes da CF/1988.

A LOA é um instrumento que expressa a alocação de recursos públicos, sendo


operacionalizada por meio de diversas ações. É o orçamento propriamente
dito.

Antes da atual Carta Magna, existiam outros


instrumentos de planejamento, mas eles não têm
relação com o Plano Plurianual. O PPA é inovação da
atual Constituição! O PPA substituiu os Orçamentos
Plurianuais de Investimentos, estendendo-lhes a vigência
em um exercício financeiro.

De acordo com o art. 166 da CF/1988, os projetos de lei relativos ao plano


plurianual, às diretrizes orçamentárias, ao orçamento anual e aos créditos
adicionais serão apreciados pelas duas Casas do Congresso Nacional, na
forma do regimento comum. Ou seja, devem ser analisados e votados pelo
Parlamento.

1) (CESPE – Agente Penitenciário Nacional – DEPEN - 2015) Será


inconstitucional a lei de iniciativa da Câmara dos Deputados que
estabelecer as diretrizes orçamentárias para o exercício financeiro
subsequente.

Segundo o art. 165, I a III, da Constituição Federal de 1988:


Art. 165. Leis de iniciativa do Poder Executivo estabelecerão:
I– o plano plurianual;
II – as diretrizes orçamentárias;

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III – os orçamentos anuais.

Assim, será inconstitucional a lei de iniciativa de outro Poder que estabelecer


as diretrizes orçamentárias para o exercício financeiro subsequente.
Resposta: Certa

2) (CESPE – Agente Administrativo - CADE – 2014) O papel


desempenhado pela lei de diretrizes orçamentárias é de fundamental
importância para a integração entre o plano plurianual e o orçamento
anual.

A LDO surgiu por meio da Constituição Federal de 1988, almejando ser o elo
entre o planejamento estratégico (Plano Plurianual, médio prazo, quatro anos)
e o planejamento operacional (Lei Orçamentária Anual, curto prazo, 1 ano).
Sua relevância reside no fato de ter conseguido diminuir a distância entre o
plano estratégico e as LOAs, as quais dificilmente conseguiam incorporar as
diretrizes dos planejamentos estratégicos existentes antes da CF/1988.
Resposta: Certa

3) (CESPE – Agente Administrativo – Polícia Federal – 2014) A LDO


orienta a elaboração da LOA e auxilia na coerência entre o PPA e a
LOA.

A LDO surgiu almejando ser o elo entre o PPA e a LOA. Sua relevância reside
no fato de ter conseguido diminuir a distância entre o plano plurianual e as
LOAs, as quais dificilmente conseguiam incorporar as diretrizes dos
planejamentos estratégicos existentes antes da CF/1988.
Resposta: Certa

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1. PLANO PLURIANUAL NA CF/1988

1.1 Entendendo o Conceito

O Plano Plurianual – PPA é o instrumento de planejamento do Governo Federal


que estabelece, de forma regionalizada, as diretrizes, objetivos e metas da
Administração Pública Federal para as despesas de capital e outras delas
decorrentes e para as relativas aos programas de duração continuada. Retrata,
em visão macro, as intenções do gestor público para um período de quatro
anos, podendo ser revisado, durante sua vigência, por meio de inclusão,
exclusão ou alteração de programas.

Segundo o § 1º do art. 165 da CF/1988:


“§ 1º A lei que instituir o plano plurianual estabelecerá, de forma
regionalizada, as diretrizes, objetivos e metas da administração pública federal
para as despesas de capital e outras delas decorrentes e para as relativas aos
programas de duração continuada”.

O PPA deve ser elaborado de forma regionalizada. Um grande desafio do


planejamento é promover, de maneira integrada, oportunidades de
investimentos que sejam definidas a partir das realidades regionais e locais,
levando a um desenvolvimento mais equilibrado entre as diversas regiões do
País. O desenvolvimento do Brasil tem sido territorialmente desigual. As
diversas regiões brasileiras não possuem as mesmas condições para fazer
frente às transformações socioeconômicas em curso, especialmente aquelas
associadas ao processo de inserção do País na economia mundial. Tais
mudanças são estruturais e demandam um amplo horizonte de tempo e
perseverança para se concretizarem, motivo pelo qual devem ser tratadas na
perspectiva do planejamento de longo prazo. O papel do Plano Plurianual nesse
contexto é o de implementar o necessário elo entre o planejamento de longo
prazo e os orçamentos anuais. O planejamento de longo prazo encontra,
assim, nos sucessivos planos plurianuais (médio prazo), as condições para sua
materialização. Com isso, o planejamento constitui-se em instrumento de
coordenação e busca de sinergias entre as ações do Governo Federal e os
demais entes federados e entre a esfera pública e a iniciativa privada.

As diretrizes são normas gerais, amplas, estratégicas, que mostram o


caminho a ser seguido na gestão dos recursos pelos próximos quatros anos.

Os objetivos correspondem ao que será perseguido com maior ênfase pelo


Governo Federal no período do Plano para que, a longo prazo, a visão
estabelecida se concretize. O objetivo expressa o que deve ser feito, refletindo
as situações a serem alteradas pela implementação de um conjunto de
iniciativas, com desdobramento no território.

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As metas são medidas do alcance do objetivo, podendo ser de natureza


quantitativa ou qualitativa, a depender das especificidades de cada caso.
Quando qualitativa, a meta também deverá ser passível de avaliação. Cada
objetivo deverá ter uma ou mais metas associadas.

As despesas de capital são aquelas que contribuem, diretamente, para a


formação ou aquisição de um bem de capital, como, por exemplo, a
pavimentação de uma rodovia. O termo “e outras delas decorrentes” se
relaciona às despesas correntes que esta mesma despesa de capital irá gerar
após sua realização. Despesas correntes são as que não contribuem,
diretamente, para a formação ou aquisição de um bem de capital, como as
despesas com pessoal, encargos sociais, custeio, manutenção etc. Neste
mesmo exemplo, após a pavimentação da rodovia, ocorrerão diversos gastos
com sua manutenção, ou seja, gastos decorrentes da despesa de capital
pavimentação da rodovia. Assim, tanto a pavimentação da rodovia (despesa de
capital) quanto o custeio com sua manutenção (despesa corrente relacionada à
de capital) deverão estar previstos no Plano Plurianual.

Os programas de duração continuada são aqueles cuja duração se estenda


pelos exercícios financeiros seguintes. Se o programa é de duração continuada,
deve constar do PPA. Logo, as ações cuja execução esteja restrita a um único
exercício financeiro estão dispensadas de serem discriminadas no PPA do
Governo Federal, porque não se caracterizam como de duração continuada.

Quanto aos investimentos, determina o art. 167 da CF/1988:


“§ 1º Nenhum investimento cuja execução ultrapasse um exercício financeiro
poderá ser iniciado sem prévia inclusão no plano plurianual, ou sem lei que
autorize a inclusão, sob pena de crime de responsabilidade”.

Atenção: investimento, na linguagem do dia a dia, refere-se normalmente a


uma aplicação ou aquisição que proporciona algum retorno financeiro.
Exemplo: ações na bolsa de valores. Na linguagem orçamentária,
portanto em todo o nosso conteúdo, é diferente: investimentos são
despesas com softwares e com o planejamento e a execução de obras,
inclusive com a aquisição de imóveis considerados necessários à realização
destas últimas, e com a aquisição de instalações, equipamentos e material
permanente. Exemplo: construção de um prédio público.

Na esfera federal os prazos para o ciclo orçamentário estão no Ato das


Disposições Constitucionais Transitórias (ADCT) e estarão em vigor enquanto
não for editada a lei complementar prevista na CF/1988, a qual deve versar
sobre o tema.

Segundo o ADCT, a vigência do PPA é de quatro anos, iniciando-se no segundo


exercício financeiro do mandato do chefe do executivo e terminando no
primeiro exercício financeiro do mandato subsequente. Ele deve ser

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encaminhado do Executivo ao Legislativo até quatro meses antes do


encerramento do primeiro exercício, ou seja, até 31 de agosto. A devolução ao
Executivo deve ser feita até o encerramento do segundo período da sessão
legislativa (22 de dezembro) do exercício em que foi encaminhado.

O PPA é elaborado no primeiro ano de governo e entra


em vigor no segundo ano. A partir daí, tem sua vigência
até o final do primeiro ano do mandato seguinte. A ideia
é manter a continuidade dos programas. Repare que um
O PPA não se confunde chefe do executivo (presidente, por exemplo) pode
com o mandato do chefe governar durante todo o seu primeiro PPA, desde que
do Executivo. seja reeleito. Porém, como vimos, será o mesmo
governante em mandatos diferentes.

Em nosso estudo, a referência é a CF/1988, por isso sempre tratamos dos


instrumentos de planejamento e orçamento na esfera federal. No entanto,
assim como a União, cada estado, cada município e o Distrito Federal também
têm seus próprios PPAs, LDOs e LOAs.

Plano Plurianual

Estabelecerá, de forma regionalizada, as diretrizes, objetivos e metas


(DOM) da Administração Pública Federal para as despesas de capital e outras
delas decorrentes e para as relativas aos programas de duração continuada.

Nenhum investimento cuja execução ultrapasse um exercício financeiro


poderá ser iniciado sem prévia inclusão no plano plurianual, ou sem lei que
autorize a inclusão, sob pena de crime de responsabilidade.

Assim como a LDO, é inovação da CF/1988.

O programa é o instrumento de organização da ação governamental visando à


concretização dos objetivos pretendidos, sendo mensurado por indicadores
estabelecidos no plano plurianual. No PPA 2012-2015, são divididos em
Programas Temáticos e de Gestão, Manutenção e Serviços ao Estado.

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PRINCIPAIS CONCEITOS

Programas temáticos: retratam no PPA a agenda de governo organizada pelos


Temas das Políticas Públicas e orienta a ação governamental. Sua abrangência deve
ser a necessária para representar os desafios e organizar a gestão, o
monitoramento, a avaliação, as transversalidades, as multissetorialidades e a
territorialidade. O programa temático se desdobra em objetivos e iniciativas.
 Objetivos: expressam o que deve ser feito, refletindo as situações a serem
alteradas pela implementação de um conjunto de iniciativas, com
desdobramento no território.
 Iniciativas: declaram as entregas à sociedade de bens e serviços,
resultantes da coordenação de ações orçamentárias e outras: ações
institucionais e normativas, bem como da pactuação entre entes federados,
entre Estado e sociedade e da integração de políticas públicas.

Programas de gestão, manutenção e serviços ao Estado: são instrumentos do


plano que classificam um conjunto de ações destinadas ao apoio, à gestão e à
manutenção da atuação governamental, bem como as ações não tratadas nos
programas temáticos por meio de suas iniciativas.

O PPA 2012-2015 terá como diretrizes (art. 4° da Lei 12.593/2012):


I - a garantia dos direitos humanos com redução das desigualdades sociais,
regionais, étnico-raciais e de gênero;
II - a ampliação da participação social;
III - a promoção da sustentabilidade ambiental;
IV - a valorização da diversidade cultural e da identidade nacional;
V - a excelência na gestão para garantir o provimento de bens e serviços à
sociedade;
VI - a garantia da soberania nacional;
VII - o aumento da eficiência dos gastos públicos;
VIII - o crescimento econômico sustentável; e
IX - o estímulo e a valorização da educação, da ciência e da tecnologia.

4) (CESPE – Agente Administrativo – MDIC – 2014) Uma obra cuja


execução esteja limitada a um exercício financeiro poderá ser iniciada
sem a sua prévia inclusão no plano plurianual.

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Nenhum investimento cuja execução ultrapasse um exercício financeiro poderá


ser iniciado sem prévia inclusão no plano plurianual, ou sem lei que autorize a
inclusão, sob pena de crime de responsabilidade (art. 167, § 1º, da CF/1988).
Logo, os investimentos cuja execução esteja restrita a um único exercício
financeiro estão dispensados de serem discriminadas no PPA.
Resposta: Certa

5) (CESPE – Agente Penitenciário Nacional – DEPEN - 2015) A norma


legal que institui o orçamento público anual deve definir, de forma
regionalizada, as despesas para custear os investimentos em
programas de duração continuada.

A lei que instituir o plano plurianual estabelecerá, de forma regionalizada, as


diretrizes, objetivos e metas da administração pública federal para as despesas
de capital e outras delas decorrentes e para as relativas aos programas de
duração continuada (art. 165, § 1º, da CF/1988).
Resposta: Errada

6) (CESPE – Analista Judiciário – Administrativa – CNJ - 2013)


Considere que os Poderes Executivo e Judiciário tenham firmado
convênio para expandir a presença da justiça no interior do país, em
resposta ao aumento da criminalidade, ficando o Poder Executivo
responsável pela construção de novas edificações para o
funcionamento conjunto de órgãos do Poder Judiciário e da defensoria
pública. Nessa situação, apesar de o convênio ter sido firmado durante
a vigência de um PPA que não previa essas despesas, cuja duração
seria superior a um exercício financeiro, não é necessária a alteração
imediata do PPA, bastando a inclusão desse novo item de gasto na LOA
em vigência.

Nenhum investimento cuja execução ultrapasse um exercício financeiro poderá


ser iniciado sem prévia inclusão no plano plurianual, ou sem lei que
autorize a inclusão, sob pena de crime de responsabilidade (art. 167, § 1º,
da CF/1988).

Assim, no caso em tela, tem-se como opção não proceder à alteração imediata
do PPA, desde que haja a edição de lei específica autorizando a inclusão
no plano plurianual. Não basta incluir apenas na LOA, por se tratar de uma
despesa que ultrapassa um exercício financeiro.
Resposta: Errada

7) (CESPE – Técnico Judiciário – Administrativa – TRT/10 - 2013)


Dada a realização, no Brasil, de eventos como a Copa do Mundo da
FIFA Brasil 2014 e dos Jogos Olímpicos de 2016, cogitou-se a imediata
necessidade de investimentos com execução superior a único exercício
financeiro. Assim, para que projetos relativos a esses eventos possam

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ser imediatamente iniciados, é suficiente a alteração da LOA vigente


mediante cláusula que preveja inclusão desses investimentos nas leis
orçamentárias posteriores.

Nenhum investimento cuja execução ultrapasse um exercício financeiro poderá


ser iniciado sem prévia inclusão no plano plurianual, ou sem lei que
autorize a inclusão, sob pena de crime de responsabilidade (art. 167, § 1º,
da CF/1988).

Assim, para que projetos relativos aos eventos mencionados possam ser
imediatamente iniciados, é necessária a alteração do PPA vigente ou de uma
lei que autorize a inclusão. Não basta incluir apenas na LOA, por se tratar
de uma despesa que ultrapassa um exercício financeiro.
Resposta: Errada

1.2 Planos e Programas Nacionais, Regionais e Setoriais

A Constituição Federal, em seu art. 165, determina que:


“§ 4º Os planos e programas nacionais, regionais e setoriais previstos nesta
Constituição serão elaborados em consonância com o plano plurianual e
apreciados pelo Congresso Nacional”.

O PPA é adotado como referência para os demais planos e programas


nacionais, regionais e setoriais previstos na Constituição Federal. A
regionalização prevista na CF/1988 considera, na formulação, na
apresentação, na implantação e na avaliação do Plano Plurianual, as diferenças
e desigualdades existentes no território brasileiro.

O significado de planos e programas nacionais, regionais e setoriais de


desenvolvimento não é o mesmo dos programas da estrutura programática,
(estudado em Classificações da Despesa Pública). Os programas nacionais,
regionais e setoriais muitas vezes têm duração superior ao PPA, porque são de
longo prazo, como o Plano Nacional de Educação (10 anos).

No âmbito municipal, há também um instrumento de planejamento


denominado de plano diretor. De acordo com o art. 40 do Estatuto das Cidades
(Lei 10.257/2001), o plano diretor, aprovado por lei municipal, é o
instrumento básico de política de desenvolvimento e expansão urbana e deve
englobar todo o território do município e ser revisto, pelo menos, a cada 10
anos. É parte integrante do processo de planejamento municipal, devendo o
plano plurianual, as diretrizes orçamentárias e o orçamento anual incorporar as
diretrizes e as prioridades nele contidas. Ou seja, no caso do plano diretor, ele
é referência para PPAs, LDOs e LOAs municipais.

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8) (CESPE – Analista – Finanças e Controle - MPU – 2015) De acordo


com a Constituição Federal, os planos e os programas nacionais,
regionais e setoriais devem ser elaborados em consonância com o
plano plurianual (PPA) e apreciados pelo Congresso Nacional. Devido à
sua relação com o PPA, os programas nacionais, regionais e setoriais
não podem ter duração superior a quatro anos.

Os planos e programas nacionais, regionais e setoriais previstos nesta


Constituição serão elaborados em consonância com o plano plurianual e
apreciados pelo Congresso Nacional (art. 165, § 4º, da CF/1988).
Entretanto, os programas nacionais, regionais e setoriais muitas vezes têm
duração superior ao PPA, porque são de longo prazo, como o Plano Nacional
de Educação (10 anos).
Resposta: Errada

9) (CESPE – Agente Administrativo – Polícia Federal – 2014) Na CF, é


prevista, para áreas específicas, a elaboração de planos nacionais de
desenvolvimento, que, por sua importância, seguem uma dinâmica
própria, independentemente de adequação ao PPA.

Os planos e programas nacionais, regionais e setoriais previstos nesta


Constituição serão elaborados em consonância com o plano plurianual e
apreciados pelo Congresso Nacional (art. 165, § 4º, da CF/1988).
Resposta: Errada

10) (CESPE – Técnico de Nível Superior – ENAP - 2015) Conforme


determinação da CF, o plano plurianual deve ser elaborado em
consonância com os planos e programas nacionais, regionais e
setoriais. A explicação para essa vinculação reside no fato de que tais
planos e programas apresentam maior duração e são mais específicos.

Os planos e programas nacionais, regionais e setoriais previstos nesta


Constituição serão elaborados em consonância com o plano plurianual e
apreciados pelo Congresso Nacional (art. 165, § 4º, da CF/1988).
Resposta: Errada

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2. LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS NA CF/1988

2.1 Entendendo o Conceito

A LDO também surgiu por meio da Constituição Federal de 1988, almejando


ser o elo entre o planejamento estratégico (Plano Plurianual) e o planejamento
operacional (Lei Orçamentária Anual). Sua relevância reside no fato de ter
conseguido diminuir a distância entre o plano estratégico e as LOAs, as quais
dificilmente conseguiam incorporar as diretrizes dos planejamentos
estratégicos existentes antes da CF/1988.

Segundo o § 2º do art. 165 da CF/1988:


“§ 2º A lei de diretrizes orçamentárias compreenderá as metas e prioridades
da administração pública federal, incluindo as despesas de capital para o
exercício financeiro subsequente, orientará a elaboração da lei orçamentária
anual, disporá sobre as alterações na legislação tributária e estabelecerá a
política de aplicação das agências financeiras oficiais de fomento”.

SEGUNDO A CF, A LDO:

Compreenderá as metas e prioridades da Administração Pública Federal.

Incluirá as despesas de capital para o exercício financeiro subsequente.

Orientará a elaboração da LOA.

Disporá sobre as alterações na legislação tributária.

Estabelecerá a política de aplicação das agências financeiras oficiais de fomento.

Parte da doutrina afirma que a vigência da LDO é de um ano. Todavia, a LDO


extrapola o exercício financeiro, uma vez que ela é aprovada até o
encerramento do primeiro período legislativo e orienta a elaboração da LOA no
segundo semestre, bem como estabelece regras orçamentárias a serem
executadas ao longo do exercício financeiro subsequente. Por exemplo, a
LDO elaborada em 2015 terá vigência já em 2015 para que oriente a
elaboração da LOA e também durante todo o ano de 2016, quando ocorrerá a
execução orçamentária.

O prazo para encaminhamento da LDO ao Legislativo é de oito meses e meio


antes do encerramento do exercício financeiro (15 de abril) e a devolução ao
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Executivo deve ser realizada até o encerramento do primeiro período da sessão


legislativa (17 de julho). A sessão legislativa não será interrompida sem a
aprovação da LDO.

Vimos que as diretrizes orçamentárias fixadas pela LDO têm diversos


objetivos, entre eles as metas e prioridades da Administração Pública.
A lei de diretrizes orçamentárias compreenderá as metas e prioridades
da Administração Pública Federal, incluindo as despesas de capital para o
exercício financeiro subsequente, orientará a elaboração da lei orçamentária
anual, disporá sobre as alterações na legislação tributária e estabelecerá a
política de aplicação das agências financeiras oficiais de fomento.

Vamos agora destrinchar esse parágrafo:

Definição das metas e prioridades da Administração Pública Federal: as


disposições que constarão do orçamento devem ser comparadas com as metas
e prioridades da Administração Pública. Assim, pode-se verificar se as metas e
prioridades podem ser concretizadas a partir da alocação de recursos na LOA.

Orientação à elaboração da lei orçamentária anual: reforça a ideia que a


LDO é um plano prévio à Lei Orçamentária, assim como o Plano Plurianual é
um plano prévio à LDO. É o termo mais genérico, pois inclui também as metas
e prioridades da Administração Pública, as alterações na legislação tributária e
a política de aplicação das agências oficiais de fomento.

Disposição sobre as alterações na legislação tributária: os tributos têm


diversas funções. A mais conhecida é a função fiscal, aquela voltada para
arrecadação. No entanto, outra importante função é a reguladora, em que o
governo interfere diretamente na economia por meio dos tributos,
incentivando ou desestimulando comportamentos para alcançar os objetivos do
Estado. Assim, verifica-se a importância das alterações na legislação tributária
e se justifica sua presença na LDO, pois permite a elaboração da LOA com as
estimativas mais precisas dos recursos e, ainda, informa aos agentes
econômicos as possíveis modificações, a fim de que não ocorram mudanças
bruscas fora de suas expectativas. A CF/1988 determina que a lei de diretrizes
orçamentárias considere as alterações na legislação tributária, mas a LDO não
pode criar, aumentar, suprimir, diminuir ou autorizar tributos, o que deve ser
feito por outras leis. Também não existe regra determinando que tais leis
sejam aprovadas antes da LDO.

Estabelecimento da política de aplicação das agências financeiras


oficiais de fomento: objetiva o controle dos gastos das agências que
fomentam o desenvolvimento do País. Sua presença na LDO justifica-se pela

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repercussão econômica que ocasionam. Exemplos: Banco Nacional de


Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Banco do Brasil (BB), Caixa
Econômica Federal (CEF), Banco da Amazônia (BASA), Agência de Fomento do
Paraná (AFPR) e Agência de Fomento do Estado do Amazonas (AFEAM).

Além dos dispositivos referentes à lei de diretrizes orçamentárias previstos na


CF/1988, a Lei de Responsabilidade Fiscal aumentou o rol de funções da LDO.
Entre elas, está a obrigação de que o anexo de metas fiscais e o anexo de
riscos fiscais integrem a LDO. Tais dispositivos serão vistos em momento
oportuno, sempre que previstos em edital.

2.2 Art. 169, § 1º, da CF/1988

O parágrafo primeiro do art. 169 poderia ser estudado tanto dentro do estudo
da LDO, quanto dentro do estudo da LOA. Vamos estudá-lo aqui mesmo no
tópico LDO:

Art. 169. A despesa com pessoal ativo e inativo da União, dos Estados,
do Distrito Federal e dos Municípios não poderá exceder os limites
estabelecidos em lei complementar.

A Lei de Responsabilidade Fiscal - LRF decorre, dentre outros dispositivos


constitucionais, também do art. 169 da CF/1988, o qual dispõe que a despesa
com pessoal ativo e inativo da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos
Municípios (ou seja, de todos os entes) não poderá exceder os limites
estabelecidos em lei complementar. Tal lei complementar é a própria LRF.

Assim, todos os entes estão sujeitos aos limites de despesas com pessoal
previstos em lei complementar.

§ 1º A concessão de qualquer vantagem ou aumento de remuneração,


a criação de cargos, empregos e funções ou alteração de estrutura de
carreiras, bem como a admissão ou contratação de pessoal, a qualquer
título, pelos órgãos e entidades da administração direta ou indireta,
inclusive fundações instituídas e mantidas pelo poder público, só
poderão ser feitas:

Tal parágrafo pode ser resumido da seguinte forma: “os aumentos de despesas
com pessoal, independentemente da forma ou do órgão, só poderão ser
feitos:”.

I – se houver prévia dotação orçamentária suficiente para atender às


projeções de despesa de pessoal e aos acréscimos dela decorrentes;
II – se houver autorização específica na lei de diretrizes
orçamentárias, ressalvadas as empresas públicas e as sociedades de
economia mista.

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O inciso I determina que para aumentar as despesas com pessoal deve haver
dotação na LOA suficiente para atender as despesas já existentes e ainda aos
novos acréscimos. Isso deve ser prévio, ou seja, antes de efetivamente ser
colocado em prática o aumento.

O inciso II determina que para aumentar as despesas com pessoal deve haver
autorização específica na LDO. Entretanto, para apenas esse inciso II, há
uma ressalva: as empresas públicas e as sociedades de economia mista não
exigem autorização específica na LDO para aumentar suas despesas com
pessoal.

A ausência de dotação orçamentária


prévia em legislação específica não
autoriza a declaração de
inconstitucionalidade da lei,
STF sobre o art. 169, § 1º, da CF/1988 impedindo tão somente a sua
aplicação naquele exercício financeiro.

Explicando a decisão do STF, a lei que concede aumento (ou qualquer hipótese
do § 1º do art. 169 da CF/1988) subordinado à existência de dotação
orçamentária suficiente e de autorização específica na lei de diretrizes
orçamentárias não está sujeita à aferição de constitucionalidade por meio de
controle abstrato. Mesmo que estivesse sujeita ao crivo do controle abstrato, a
inobservância das restrições constitucionais relativas à autorização
orçamentária não induziria à inconstitucionalidade da lei, impedindo apenas a
sua execução no exercício financeiro respectivo. Exemplo: caso uma lei
conceda um aumento a servidores sem dotação suficiente na LOA ou sem
autorização na LDO, ela não será declarada inconstitucional. A única restrição é
que ela não poderá ser aplicada naquele exercício financeiro. Caso no exercício
seguinte exista dotação na LOA e autorização na LDO, a lei que concedeu o
aumento poderá ser aplicada.

11) (CESPE –Analista Técnico-Administrativo - SUFRAMA – 2014) A


vigência das diretrizes orçamentárias é restrita ao exercício financeiro
correspondente à lei orçamentária anual a que elas se refiram.

Parte da doutrina afirma que a vigência da LDO é de um ano. Todavia, a LDO


extrapola o exercício financeiro, uma vez que ela é aprovada até o
encerramento do primeiro período legislativo e orienta a elaboração da LOA no
segundo semestre, bem como estabelece regras orçamentárias a serem
executadas ao longo do exercício financeiro subsequente. Por exemplo, a LDO
elaborada em 2013 terá vigência já em 2013 para que oriente a elaboração da

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LOA e também durante todo o ano de 2014, quando ocorrerá a execução


orçamentária.
Resposta: Errada

12) (CESPE – Analista Administrativo – ANTAQ – 2014) A existência de


dotação orçamentária prévia para se atender às projeções de despesa
de pessoal e aos acréscimos dela decorrentes é condição necessária e
suficiente para a contratação de pessoal pelos órgãos e entidades da
administração pública direta.

A existência de dotação orçamentária prévia para se atender às projeções de


despesa de pessoal e aos acréscimos dela decorrentes é condição necessária
para a contratação de pessoal pelos órgãos e entidades da administração
pública direta (art. 169, § 1º, I, da CF/1988).
Entretanto, não é suficiente, pois ainda é necessária autorização específica
na lei de diretrizes orçamentárias. Apenas as empresas públicas e as
sociedades de economia mista estão dispensadas da autorização na LDO (art.
169, § 1º, II, da CF/1988).
Resposta: Errada

13) (CESPE – Auditor Governamental – CGE/PI - 2015) A lei de


diretrizes orçamentárias, instrumento de planejamento da atividade
financeira para o exercício financeiro subsequente, objetiva dispor
sobre as alterações na legislação tributária e estabelecer a política de
aplicação das agências financeiras oficiais de fomento.

A lei de diretrizes orçamentárias compreenderá as metas e prioridades da


administração pública federal, incluindo as despesas de capital para o exercício
financeiro subsequente, orientará a elaboração da lei orçamentária anual,
disporá sobre as alterações na legislação tributária e estabelecerá a política de
aplicação das agências financeiras oficiais de fomento (art. 165, § 2º, da
CF/1988).
Resposta: Certa

14) (CESPE – Analista – Serviços Técnicos e Administrativos– TCDF –


2014) A aprovação de ato de empresa pública que, em decorrência da
alteração da estrutura de carreiras de seu quadro de pessoal, resulte
em aumento de despesas depende de autorização específica para tal
na lei de diretrizes orçamentárias.

No art. 169 da CF/1988:


§ 1º A concessão de qualquer vantagem ou aumento de remuneração, a
criação de cargos, empregos e funções ou alteração de estrutura de carreiras,
bem como a admissão ou contratação de pessoal, a qualquer título, pelos
órgãos e entidades da administração direta ou indireta, inclusive fundações
instituídas e mantidas pelo poder público, só poderão ser feitas:

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(...)
II – se houver autorização específica na lei de diretrizes orçamentárias,
ressalvadas as empresas públicas e as sociedades de economia mista.

Resposta: Errada

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3. LEI ORÇAMENTÁRIA ANUAL NA CF/1988

A Lei Orçamentária Anual é o instrumento pelo qual o Poder Público prevê a


arrecadação de receitas e fixa a realização de despesas para o período de um
ano. A LOA é o orçamento por excelência ou o orçamento propriamente dito.

Os recursos são escassos e as necessidades da sociedade são ilimitadas.


Logo, são necessárias escolhas no momento da elaboração dos instrumentos
de planejamento e orçamento e naturalmente alguns setores serão mais
beneficiados, de acordo com as ideias dominantes dos governantes daquele
momento. Entretanto, as despesas executadas pelos diversos órgãos públicos
não podem ser desviadas do que está autorizado na LOA, tampouco podem
conflitar com o interesse público.

A LOA deve conter apenas matérias atinentes à previsão das receitas e à


fixação das despesas, sendo liberadas, em caráter de exceção, as autorizações
para créditos suplementares e operações de crédito, inclusive por antecipação
de receita orçamentária. Trata-se do princípio orçamentário constitucional da
exclusividade.

A finalidade da LOA é a concretização dos objetivos e metas estabelecidos no


PPA. É o cumprimento ano a ano das etapas do PPA, em consonância com o
que foi estabelecido na LDO. Portanto, orientada pelas diretrizes, objetivos e
metas do PPA, compreende as ações a serem executadas, seguindo as metas e
prioridades estabelecidas na LDO.

Quanto à vigência, a Lei Orçamentária Anual federal, conhecida ainda como


Orçamento Geral da União (OGU), também segue o ADCT. O projeto da Lei
Orçamentária anual deverá ser encaminhado ao Legislativo quatro meses antes
do término do exercício financeiro (31 de agosto), e devolvido ao executivo até
o encerramento da sessão legislativa (22 de dezembro) do exercício de sua
elaboração.

Segundo o § 5º, I, II e III, do art. 165 da CF/1988, a LOA conterá o


orçamento fiscal, o orçamento da seguridade social e o orçamento de
investimento das empresas (ou investimentos das estatais):
“§ 5º A lei orçamentária anual compreenderá:
I – o orçamento fiscal referente aos Poderes da União, seus fundos, órgãos e
entidades da administração direta e indireta, inclusive fundações instituídas e
mantidas pelo Poder Público;
II – o orçamento de investimento das empresas em que a União, direta ou
indiretamente, detenha a maioria do capital social com direito a voto;
III – o orçamento da seguridade social, abrangendo todas as entidades e órgãos
a ela vinculados, da administração direta ou indireta, bem como os fundos e
fundações instituídos e mantidos pelo Poder Público”.

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Cabe ressaltar que, até a década de 1980, o que havia era um convívio
simultâneo com três orçamentos distintos: o orçamento fiscal, o orçamento
monetário e o orçamento das estatais. Não ocorria nenhuma consolidação
entre eles.

O orçamento fiscal era sempre equilibrado e era aprovado pelo Legislativo. O


orçamento monetário e o das empresas estatais eram deficitários, sem
controle e, além do mais, não eram votados. Como o déficit público e os
subsídios mais importantes estavam no orçamento monetário, o Legislativo
encontrava-se, praticamente, alijado das decisões mais relevantes em relação
à política fiscal e monetária do País. O orçamento monetário era elaborado
pelo Banco Central e aprovado pelo executivo por decreto, sem o Congresso.

Pela CF/1988, a LOA compreende o orçamento


fiscal, da seguridade social e de investimentos
das estatais. Não existe mais o orçamento
monetário, tampouco orçamentos paralelos.

O projeto de lei orçamentária será acompanhado de demonstrativo


regionalizado do efeito, sobre as receitas e despesas, decorrente de isenções,
anistias, remissões, subsídios e benefícios de natureza financeira, tributária e
creditícia (art. 165, § 6º, da CF/1988).

Segundo o § 7º do art. 165 da CF/1988, os orçamentos fiscais e de


investimentos das estatais, compatibilizados com o plano plurianual, terão
entre suas funções a de reduzir desigualdades inter-regionais, segundo critério
populacional.

O Orçamento da Seguridade Social não tem a função de reduzir


desigualdades inter-regionais, segundo critério populacional.

A seguridade social compreende um conjunto integrado de ações de iniciativa


dos Poderes Públicos e da sociedade, destinadas a assegurar os direitos
relativos à saúde, à previdência e à assistência social.

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Orçamento da Seguridade social = saúde,


previdência e assistência social.

A Educação faz parte do Orçamento Fiscal!

A saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante políticas


sociais e econômicas que visem à redução do risco de doença e de outros
agravos e ao acesso universal e igualitário às ações e serviços para sua
promoção, proteção e recuperação. Quanto à previdência social, fundada na
ideia de solidariedade social, deve ser organizada sob a forma de um regime
geral, sendo este de caráter contributivo e filiação obrigatória. Já a
assistência social apresenta característica de universalidade, visto que será
prestada a quem dela necessitar, independentemente de contribuição à
seguridade social.

Segundo o art. 195 da CF/1988, a proposta de orçamento da seguridade social


será elaborada de forma integrada pelos órgãos responsáveis pela saúde,
previdência social e assistência social, tendo em vista as metas e prioridades
estabelecidas na lei de diretrizes orçamentárias, assegurada a cada área a
gestão de seus recursos.
No entanto, as receitas dos Estados, do Distrito Federal e dos municípios
destinadas à seguridade social constarão dos respectivos orçamentos, não
integrando o orçamento da União.

O orçamento da seguridade social é aplicado a todos os órgãos que possuem


receitas e despesas públicas relacionadas à seguridade social (previdência,
assistência e saúde) e não apenas àqueles diretamente relacionados à seguridade
social, como os hospitais que atendem ao Sistema Único de Saúde (SUS).
Por exemplo, o Ministério do Planejamento possui despesas de assistência médica
relativa aos seus servidores e essa despesa faz parte do orçamento da
seguridade social.

A CF/1988 veda o início de programas ou projetos não incluídos na LOA.


Também veda a utilização, sem autorização legislativa específica, de
recursos do orçamento fiscal e da seguridade social para suprir necessidade ou
cobrir déficit de empresas, fundações e fundos, inclusive daqueles que
compõem os próprios orçamentos fiscal, de investimentos das estatais e da
seguridade social. Ainda, proíbe a consignação de crédito com finalidade
imprecisa ou com dotação ilimitada.

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15) (CESPE – Auditor – FUB - 2015) A lei orçamentária anual é


composta dos orçamentos: fiscal, seguridade social e investimento das
estatais.

Segundo o § 5º, I, II e III, do art. 165 da CF/1988, a LOA conterá o


orçamento fiscal, o orçamento da seguridade social e o orçamento de
investimento das empresas (ou investimentos das estatais).
Resposta: Certa

16) (CESPE – Administrador – FUB - 2015) O processo orçamentário


brasileiro é direcionado principalmente por três leis distintas: o plano
plurianual com maior vigência, a lei de diretrizes orçamentárias em
conjunto com o anexo de metas e riscos fiscais e, por fim, a lei
orçamentária anual, na qual se incluem o orçamento fiscal, o de
seguridade social e o de investimentos das empresas.

O processo orçamentário brasileiro é direcionado principalmente por três leis


distintas: PPA, LDO e LOA. O plano plurianual tem maior vigência, a qual é de
quatro anos; a lei de diretrizes orçamentárias em conjunto com o anexo de
metas e riscos fiscais conforme determina a Lei de Responsabilidade Fiscal e,
por fim, a lei orçamentária anual, na qual se incluem o orçamento fiscal, o de
seguridade social e o de investimentos das empresas.
Resposta: Certa

17) (CESPE – Técnico de Nível Superior – ENAP - 2015) A função de


reduzir desigualdades inter-regionais, atribuída aos orçamentos,
orienta a elaboração do orçamento da seguridade social no sentido de
destinar proporcionalmente maiores números e valores de benefícios
previdenciários para as regiões mais pobres do país.

Segundo o § 7º do art. 165 da CF/1988, os orçamentos fiscais e de


investimentos das estatais, compatibilizados com o plano plurianual, terão
entre suas funções a de reduzir desigualdades inter-regionais, segundo critério
populacional. Assim, o orçamento da seguridade social não tem tal função.
Resposta: Errada

18) (CESPE – Técnico de Nível Superior – ENAP - 2015) Ações e


serviços públicos de saúde, no âmbito do Sistema Único de Saúde
(SUS), são financiados pelas três esferas da administração e integram
uma rede regionalizada e hierarquizada, razões pelas quais seus
recursos e aplicações estão englobados no orçamento da seguridade
social, no âmbito da União.

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Segundo o art. 195 da CF/1988, a proposta de orçamento da seguridade social


será elaborada de forma integrada pelos órgãos responsáveis pela saúde,
previdência social e assistência social, tendo em vista as metas e prioridades
estabelecidas na lei de diretrizes orçamentárias, assegurada a cada área a
gestão de seus recursos.
No entanto, as receitas dos Estados, do Distrito Federal e dos municípios
destinadas à seguridade social constarão dos respectivos orçamentos, não
integrando o orçamento da União.
Resposta: Errada

A Lei Orçamentária Anual na Lei 4320/1964

Há vários dispositivos sobre a LOA na Lei 4.320/1964.

De acordo com o art. 2º, que explicita vários princípios orçamentários, a Lei do
Orçamento conterá a discriminação da receita e da despesa de forma a
evidenciar a política econômica financeira e o programa de trabalho do
Governo, obedecidos os princípios de unidade, universalidade e anualidade.

Deve integrar a LOA, obrigatoriamente, segundo os §§ 1º e 2º também do


art. 2º da referida Lei:
_ Sumário geral da receita por fontes e da despesa por funções do Governo.
_ Quadro demonstrativo da receita e da despesa segundo as categorias
econômicas;
_ Quadro discriminativo da receita por fontes e respectiva legislação.
_ Quadro das dotações por órgãos do Governo e da Administração.

Acompanharão a Lei de Orçamento:


_ Quadros demonstrativos da receita e planos de aplicação dos fundos
especiais.
_ Quadros demonstrativos da despesa.
_ Quadro demonstrativo do programa anual de trabalho do Governo, em
termos de realização de obras e de prestação de serviços.

De acordo com o art. 4º, a Lei de Orçamento compreenderá todas as despesas


próprias dos órgãos do Governo e da administração centralizada, ou que, por
intermédio deles se devam realizar, observado o disposto no art. 2º.

Complementando o tema, segundo o art. 22, a proposta orçamentária que o


Poder Executivo encaminhará ao Poder Legislativo nos prazos estabelecidos
nas Constituições e nas leis orgânicas dos municípios, compor-se-á:
_ Mensagem: conterá exposição circunstanciada da situação econômico-
-financeira, documentada com demonstração da dívida fundada e flutuante,
saldos de créditos especiais, restos a pagar e outros compromissos financeiros

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exigíveis; exposição e justificação da política econômico-financeira do


Governo; justificação da receita e despesa, particularmente no tocante ao
orçamento de capital.
_ Projeto de Lei de Orçamento.
_ Tabelas explicativas sobre receitas e despesas de vários anos, em colunas
distintas e para fins de comparação.
_Especificação dos programas especiais de trabalho custeados por dotações
globais, em termos de metas visadas, decompostas em estimativa do custo
das obras a realizar e dos serviços a prestar, acompanhadas de justificação
econômica, financeira, social e administrativa.

Constará da proposta orçamentária, para cada unidade administrativa,


descrição sucinta de suas principais finalidades, com indicação da respectiva
legislação.

Os arts. 23 a 26 tratam das previsões plurienais. As receitas e despesas de


capital serão objeto de um Quadro de Recursos e de Aplicação de Capital,
aprovado por decreto do Poder Executivo, abrangendo, no mínimo um triênio.
O referido quadro será anualmente reajustado, acrescentando-se-lhe as
previsões de mais um ano, de modo a assegurar a projeção contínua dos
períodos.

O Quadro de Recursos e de Aplicação de Capital abrangerá:


_ As despesas e, como couber, também as receitas previstas em planos
especiais aprovados em lei e destinados a atender a regiões ou a setores da
Administração ou da economia.
_ As despesas à conta de fundos especiais e, como couber, as receitas que os
constituam.
_ Em anexos, as despesas de capital das entidades referidas no Título X desta
lei, com indicação das respectivas receitas, para as quais forem previstas
transferências de capital.

Os programas constantes do citado Quadro, sempre que possível, serão


correlacionados a metas objetivas em termos de realização de obras e de
prestação de serviços. Consideram-se metas os resultados que se pretende
obter com a realização de cada programa.

A proposta orçamentária conterá o programa anual atualizado dos


investimentos, as inversões financeiras e as transferências previstos no Quadro
de Recursos e de Aplicação de Capital.

19) (CESPE – Consultor de Orçamentos – Câmara dos Deputados –


2014) Entre as partes que compõem a lei orçamentária anual (LOA),

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está o sumário geral da receita por fontes e da despesa por funções de


governo.

Deve integrar a LOA, obrigatoriamente, segundo os §§ 1º e 2º do art. 2º da


Lei 4320/1964:
_ Sumário geral da receita por fontes e da despesa por funções do Governo.
_ Quadro demonstrativo da receita e da despesa segundo as categorias
econômicas;
_ Quadro discriminativo da receita por fontes e respectiva legislação.
_ Quadro das dotações por órgãos do Governo e da Administração.

Resposta: Certa

20) (CESPE – Administrador – Polícia Federal – 2014) Os quadros que


contêm os planos de aplicação dos fundos especiais não integram a lei
orçamentária anual.

Acompanharão a Lei de Orçamento:


_ Quadros demonstrativos da receita e planos de aplicação dos fundos
especiais.
_ Quadros demonstrativos da despesa.
_ Quadro demonstrativo do programa anual de trabalho do Governo, em
termos de realização de obras e de prestação de serviços.

Os quadros mencionados devem apenas acompanhar a LOA, sem, no entanto,


integrá-la.
Resposta: Certa

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MAIS QUESTÕES DE CONCURSOS ANTERIORES –


DIVERSAS BANCAS

21) (CETRO – Administração e Planejamento – Fundação Cultural


Palmares – 2014) Com base no artigo 165 da Constituição Federal de
1988, as Leis de Iniciativa que estabelecerão o Plano Plurianual, as
Diretrizes Orçamentárias e os Orçamentos Anuais são
(A) do Poder Legislativo, apenas.
(B) dos Poderes Judiciário e Legislativo.
(C) dos Poderes Legislativo e Executivo.
(D) do Poder Judiciário, apenas.
(E) do Poder Executivo, apenas.

Segundo o art. 165 da CF/1988:


“Art. 165. Leis de iniciativa do Poder Executivo estabelecerão:
I – o plano plurianual;
II – as diretrizes orçamentárias;
III – os orçamentos anuais”.

Resposta: Letra E

22) (CETRO – Administração e Planejamento – Fundação Cultural


Palmares – 2014) Baseando-se no artigo 165 da Constituição Federal
de 1988, analise as assertivas abaixo.
I. A lei que instituir o Plano Plurianual estabelecerá, de forma
regionalizada, as diretrizes, objetivos e metas da Administração
Pública federal para as despesas de capital e outras delas decorrentes
e para as relativas aos programas de duração continuada.
II. A Lei de Diretrizes Orçamentárias compreenderá as metas e
prioridades da Administração Pública federal, porém não incluindo as
despesas de capital para o exercício financeiro subsequente.
III. A Lei de Diretrizes Orçamentárias orientará a elaboração da Lei
Orçamentária Anual, disporá sobre as alterações na legislação
tributária e estabelecerá a política de aplicação das agências
financeiras oficiais de fomento.
É correto o que se afirma em
(A) I, II e III.
(B) II, apenas.
(C) I, apenas.
(D) II e III, apenas.
(E) I e III, apenas.

I) Correta. A lei que instituir o plano plurianual estabelecerá, de forma


regionalizada, as diretrizes, objetivos e metas da administração pública federal

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para as despesas de capital e outras delas decorrentes e para as relativas aos


programas de duração continuada (art. 165, § 1º, da CF/1988).

II) Errada e III) Correta. A lei de diretrizes orçamentárias compreenderá as


metas e prioridades da administração pública federal, incluindo as despesas
de capital para o exercício financeiro subsequente, orientará a elaboração da
lei orçamentária anual, disporá sobre as alterações na legislação tributária e
estabelecerá a política de aplicação das agências financeiras oficiais de
fomento (art. 165, § 2º, da CF/1988).

Logo, é correto o que se afirma em I e III, apenas.

Resposta: Letra E

23) (CETRO – Auditor de Controle Interno - Pref. de Campinas/SP –


2012) Sobre o Plano Plurianual (PPA), assinale a alternativa incorreta.
(A) Estabelece os projetos e programas de longa duração do governo.
(B) Define os objetivos e metas de ação pública.
(C) Podem-se iniciar os exercícios financeiros e investimentos, mesmo
que estes ainda não estejam incluídos no PPA.
(D) É realizado para um período de 4 (quatro) anos.

Na alternativa “C”, nenhum investimento cuja execução ultrapasse um


exercício financeiro poderá ser iniciado sem prévia inclusão no plano
plurianual, ou sem lei que autorize a inclusão, sob pena de crime de
responsabilidade (art. 167, § 1º, da CF/1988).
As demais estão corretas.
Resposta: Letra C

24) (IESES – Tecnólogo – Gestão Pública – IF/SC– 2014) O


Planejamento Estratégico compreende as diretrizes e interações que
relacionam o presente ao futuro da organização e que vão tornando
harmônicas as medidas adotadas em direção a uma situação
idealizada. O instrumento constitucional utilizado para o planejamento
estratégico é:
a) Lei de Responsabilidade Fiscal
b) Plano Plurianual
c) Lei de Diretrizes Orçamentárias
d) Lei do Orçamento Anual

O instrumento constitucional utilizado para o planejamento estratégico é o


plano plurianual.
Resposta: Letra B

25) (IESES – Contador – Câmara Municipal de Biguaçu/SC – 2013) São


características do(a) _________________________, a condição de

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instrumento de conexão entre planejamento e orçamento e


compreende as metas e prioridades da Administração Pública,
incluindo as despesas de capital para o exercício financeiro
subsequente.
a) Lei de Diretrizes Orçamentária (LDO)
b) Plano Plurianual (PPA)
c) Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF)
d) Lei de Orçamento Anual (LOA)

A lei de diretrizes orçamentárias compreenderá as metas e prioridades da


administração pública federal, incluindo as despesas de capital para o exercício
financeiro subsequente, orientará a elaboração da lei orçamentária anual,
disporá sobre as alterações na legislação tributária e estabelecerá a política de
aplicação das agências financeiras oficiais de fomento (art. 165, § 2º, da
CF/1988).
Resposta: Letra A

26) (IESES – Contador – OGE/MG – 2013) A Lei que disporá sobre as


alterações na legislação tributária e definirá as políticas das agências
financeiras oficiais de fomento é a(o):
a) Lei de Orçamento Anual (LOA).
b) Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO).
c) Plano Plurianual (PPA).
d) Lei de Licitações.

A lei de diretrizes orçamentárias compreenderá as metas e prioridades da


administração pública federal, incluindo as despesas de capital para o exercício
financeiro subsequente, orientará a elaboração da lei orçamentária anual,
disporá sobre as alterações na legislação tributária e estabelecerá a política de
aplicação das agências financeiras oficiais de fomento (art. 165, § 2º, da
CF/1988).
Resposta: Letra B

27) (IESES – Contador – IF/SC– 2009) Em relação aos instrumentos


que compõe o sistema de planejamento e orçamento é correto afirmar:
a) O Plano Plurianual é um plano de curto prazo, por meio do qual se
procura ordenar as ações do governo que levem ao alcance dos
objetivos e das metas fixados para um período de quatro anos.
b) A Lei de Diretrizes Orçamentárias norteia a elaboração dos
orçamentos anuais e compreende as metas e as prioridades da
administração pública federal, incluindo as despesas de capital para o
exercício financeiro subsequente, orienta a elaboração da lei
orçamentária anual, dispõe sobre as alterações na legislação tributária
e estabelece a política de aplicação das agências financeiras de
investimento.

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c) O Plano Plurianual é um plano de longo prazo, por meio do qual se


procura ordenar as ações do governo que levem ao alcance dos
objetivos e das metas fixados para um período de quinze anos.
d) A Lei de Diretrizes Orçamentárias norteia a elaboração dos
orçamentos anuais e compreende as metas e as prioridades da
administração pública federal, incluindo as despesas de capital para o
exercício financeiro subsequente, orienta a elaboração da lei
orçamentária anual, dispõe sobre as alterações na legislação tributária
e estabelece a política de aplicação das agências financeiras oficiais de
fomento.

a) e c) Erradas. O Plano Plurianual é um plano de médio prazo, por meio do


qual se procura ordenar as ações do governo que levem ao alcance dos
objetivos e das metas fixados para um período de quatro anos.

b) Errada. A Lei de Diretrizes Orçamentárias norteia a elaboração dos


orçamentos anuais e compreende as metas e as prioridades da administração
pública federal, incluindo as despesas de capital para o exercício financeiro
subsequente, orienta a elaboração da lei orçamentária anual, dispõe sobre as
alterações na legislação tributária e estabelece a política de aplicação das
agências financeiras de fomento.

d) Correta. A Lei de Diretrizes Orçamentárias norteia a elaboração dos


orçamentos anuais e compreende as metas e as prioridades da administração
pública federal, incluindo as despesas de capital para o exercício financeiro
subsequente, orienta a elaboração da lei orçamentária anual, dispõe sobre as
alterações na legislação tributária e estabelece a política de aplicação das
agências financeiras oficiais de fomento.

Resposta: Letra D

28) (FUNDATEC – Auditor – UFSCPA – 2010) A Constituição Federal


define de quem deve ser a iniciativa das leis do plano plurianual, das
diretrizes orçamentárias e do orçamento anual. Por exemplo, a
iniciativa da lei
A) das diretrizes orçamentárias é do Poder Judiciário.
B) das diretrizes orçamentárias é do Poder Legislativo.
C) do orçamento anual é do Poder Executivo.
D) do plano plurianual é do Poder Judiciário.
E) do plano plurianual é do Poder Legislativo.

Segundo o art. 165 da CF/1988:


“Art. 165. Leis de iniciativa do Poder Executivo estabelecerão:
I – o plano plurianual;
II – as diretrizes orçamentárias;
III – os orçamentos anuais”.

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Resposta: Letra C

29) (FUNDATEC – Assistente em Administração – UFSCPA – 2010) O


orçamento público é um instrumento de planejamento e execução das
finanças públicas. Na atualidade o conceito está intimamente ligado à
previsão das receitas e fixação das despesas públicas. Segundo
disposição do Art. 165 da Constituição Federal, as metas e prioridades
da administração pública federal serão estabelecidas através de Lei,
denominada:
a) Lei de Direcionamentos Orçamentários - LDO.
b) Lei de Diretrizes Orçamentárias - LDO.
c) Lei de Dispêndios Orçamentários - LDO.
d) Lei de Divisão Orçamentária - LDO.
e) Lei de Distribuição Orçamentária - LDO.

A lei de diretrizes orçamentárias compreenderá as metas e prioridades da


administração pública federal, incluindo as despesas de capital para o exercício
financeiro subsequente, orientará a elaboração da lei orçamentária anual,
disporá sobre as alterações na legislação tributária e estabelecerá a política de
aplicação das agências financeiras oficiais de fomento (art. 165, § 2º, da
CF/1988).
Resposta: Letra B

30) (FUNDATEC – Contador – Pref. de Nova Roma do Sul/RS – 2012)


Considere as assertivas abaixo, sobre o planejamento na gestão
pública:
I. O Plano Plurianual (PPA), cuja responsabilidade pela elaboração é
do Poder Legislativo, o qual apresenta ao Poder Executivo para que
este aprove ou não, tem como objetivo nortear metas para as receitas
de capital e as demais, delas derivadas, bem como aquelas cuja
duração tenha caráter continuado, fazendo assim com que os planos e
programas adotados pela administração no decorrer da gestão sejam
equivalentes ao planejamento exposto na LDO.
II. A Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) está fundamentada na
Constituição Federal, no art. 165, e na Lei Complementar nº 101/2000.
III. A Lei Orçamentária Anual (LOA) é derivada de um projeto de lei
formalmente elaborado pelo Poder Executivo, que autoriza as
despesas balizadas na Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) e no
Plano Plurianual (PPA), cujo período de abrangência coincide com o
mandato do chefe do Executivo.
Quais estão corretas?
A) Apenas I.
B) Apenas II.
C) Apenas III.
D) Apenas II e III.
E) I, II e III.

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I) Errado. O Plano Plurianual (PPA), cuja responsabilidade pela elaboração é do


Poder Executivo, o qual apresenta ao Poder Legislativo para que este aprove
ou não, tem como objetivo nortear metas para as despesas de capital e as
demais, delas derivadas, bem como aquelas cuja duração tenha caráter
continuado. Os planos e programas adotados pela administração no decorrer
da gestão devem ser equivalentes ao planejamento exposto no PPA.

II) Correto. A Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) está fundamentada na


Constituição Federal, no art. 165, e na Lei Complementar nº 101/2000, a Lei
de Responsabilidade Fiscal.

III) Errado. A Lei Orçamentária Anual (LOA) é derivada de um projeto de lei


formalmente elaborado pelo Poder Executivo, que autoriza as despesas
balizadas na Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) e no Plano Plurianual
(PPA). O período de abrangência do PPA não coincide com o mandato do chefe
do Executivo. Segundo o ADCT, a vigência do PPA é de quatro anos, iniciando-
se no segundo exercício financeiro do mandato do chefe do executivo e
terminando no primeiro exercício financeiro do mandato subsequente.

Logo, apenas a alternativa II está correta.


Resposta: Letra B

31) (FUNDATEC – Tesoureiro – Pref. de Palmeira das Missões/RS –


2011) “O projeto de lei ___________ (de iniciativa do Poder
___________) compreenderá as metas e prioridades da administração
pública, incluindo as despesas de capital para o exercício financeiro
subsequente. Este projeto de lei deve estar em consonância com
___________ e servirá de orientação para a elaboração ___________
.”
Considerando as disposições constitucionais que versam sobre os
orçamentos públicos, identifique qual das opções completa correta e
respectivamente o trecho acima.
A) do plano plurianual – Legislativo – a lei orçamentária anual – da lei
de diretrizes orçamentárias
B) de diretrizes orçamentárias – Legislativo – o plano plurianual – da
lei orçamentária anual
C) da lei orçamentária anual – Judiciário – a lei de diretrizes
orçamentárias – do plano plurianual
D) do plano plurianual – Executivo – a lei de diretrizes orçamentárias –
da lei orçamentária anual
E) de diretrizes orçamentárias – Executivo – o plano plurianual – da lei
orçamentária anual

“O projeto de lei de diretrizes orçamentárias (de iniciativa do Poder


Executivo) compreenderá as metas e prioridades da administração pública,

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incluindo as despesas de capital para o exercício financeiro subsequente. Este


projeto de lei deve estar em consonância com o plano plurianual e servirá de
orientação para a elaboração da lei orçamentária anual.”
Resposta: Letra E

32) (FEPESE – Analista de Contas Públicas - Administração - MPTC/SC


– 2014) Analise o texto abaixo:
_______________ estabelece para um período de médio prazo as
diretrizes, os objetivos e as metas da administração pública federal
para as despesas de capital e outras delas decorrentes e para as
relativas aos programas de duração continuada.
Assinale a alternativa que completa corretamente a lacuna do texto.
a) O Plano Plurianual
b) A Constituição Federal de 1988
c) A Lei de Diretrizes Orçamentárias
d) A Lei do Médio Prazo Orçamentário
e) A Lei de Diretrizes e Bases Financeiras

O Plano Plurianual estabelece para um período de médio prazo as diretrizes,


os objetivos e as metas da administração pública federal para as despesas de
capital e outras delas decorrentes e para as relativas aos programas de
duração continuada.
Resposta: Letra A

33) (FEPESE – Analista de Contas Públicas - Administração - MPTC/SC


– 2014) Analise o texto abaixo:
____________________compreende as metas e prioridades da
administração pública federal, incluindo as despesas de capital para o
exercício financeiro subsequente, orienta a elaboração da lei orça-
mentária anual, dispõe sobre as alterações na legislação tributária e
estabelece a política de aplicação das agências financeiras oficiais de
fomento.
Assinale a alternativa que completa corretamente a lacuna do texto.
a) O Plano Plurianual
b) A Lei Orçamentária Ampla
c) A Lei do Médio Prazo Orçamentário
d) A Lei de Diretrizes e Bases Financeiras
e) A Lei de Diretrizes Orçamentárias

A Lei de Diretrizes Orçamentárias compreende as metas e prioridades da


administração pública federal, incluindo as despesas de capital para o exercício
financeiro subsequente, orienta a elaboração da lei orçamentária anual, dispõe
sobre as alterações na legislação tributária e estabelece a política de aplicação
das agências financeiras oficiais de fomento.
Resposta: Letra E

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34) (FEPESE – Analista de Contas Públicas - Administração - MPTC/SC


– 2014) A Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) consiste em um
elemento fundamental do Orçamento Público, é anual, e deverá:
1. orientar a elaboração da Lei Orçamentária Anual.
2. estabelecer a política de distribuição dos recursos financeiros aos
Bancos Nacionais.
3. dispor sobre as alterações na legislação tributária.

Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas corretas.


a) É correta apenas a afirmativa 1.
b) É correta apenas a afirmativa 3.
c) São corretas apenas as afirmativas 1 e 2.
d) São corretas apenas as afirmativas 1 e 3.
e) São corretas as afirmativas 1, 2 e 3.

A lei de diretrizes orçamentárias compreenderá as metas e prioridades da


administração pública federal, incluindo as despesas de capital para o exercício
financeiro subsequente, orientará a elaboração da lei orçamentária anual (item
1) disporá sobre as alterações na legislação tributária (item 3) e estabelecerá a
política de aplicação das agências financeiras oficiais de fomento (divergindo
do item 2).

Logo, são corretas apenas as afirmativas 1 e 3.


Resposta: Letra D

35) (FEPESE – Analista de Contas Públicas - Direito - MPTC/SC – 2014)


Analise as afirmativas abaixo de acordo com a Lei nº 4320, de 1964.
1. Quadro demonstrativo da Receita e Despesa segundo as Categorias
Econômicas
2. Quadro discriminativo da receita por fontes e respectiva legislação
3. Quadro das dotações por órgãos do Governo e da Administração
4. Sumário geral da receita por fontes e da despesa por funções do
Governo

Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas corretas.


a) São corretas apenas as afirmativas 1 e 4.
b) São corretas apenas as afirmativas 1, 2 e 3.
c) São corretas apenas as afirmativas 1, 3 e 4.
d) São corretas apenas as afirmativas 2, 3 e 4.
e) São corretas as afirmativas 1, 2, 3 e 4.

Deve integrar a LOA, obrigatoriamente, segundo os §§ 1º e 2º também do art.


2º da Lei 4320/1964:
_ Sumário geral da receita por fontes e da despesa por funções do Governo.
_ Quadro demonstrativo da receita e da despesa segundo as categorias
econômicas;

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_ Quadro discriminativo da receita por fontes e respectiva legislação.


_ Quadro das dotações por órgãos do Governo e da Administração.

Logo, são corretas as afirmativas 1, 2, 3 e 4.


Resposta: Letra E

36) (FEPESE - Contador – Câmara Municipal de Balneário Camboriú/SC


– 2010) O Orçamento Público compreende a elaboração e execução
das seguintes leis:
a) plano plurianual (PPA), diretrizes orçamentárias (LDO) e orçamento
anual (LOA).
b) diretrizes orçamentárias (LDO), orçamento anual (LOA) e
responsabilidade fiscal (LRF).
c) plano plurianual (PPA), orçamento anual (LOA) e responsabilidade
fiscal (LRF).
d) diretrizes orçamentárias (LDO), orçamento anual (LOA) e diretrizes
fiscais (LDF).
e) plano plurianual (PPA), diretrizes orçamentárias (LDO) e
responsabilidade fiscal (LRF).

O estudo do Orçamento Público compreende o plano plurianual (PPA), as


diretrizes orçamentárias (LDO) e o orçamento anual (LOA).
Resposta: Letra A

37) (FEPESE - Contador – Pref. de Tijucas/SC – 2011) Assinale a


alternativa correta, sobre a lei orçamentária anual (LOA).
a) A lei orçamentária anual (LOA) estima as receitas que o governo
espera arrecadar durante o ano e fixa os gastos a serem realizados
com tais recursos.
b) A lei orçamentária anual (LOA) orienta a elaboração e execução do
orçamento anual e trata de vários outros temas, como alterações
tributárias, gastos com pessoal, política fiscal e transferências da
União.
c) A lei orçamentária anual (LOA) estabelece os projetos e os
programas de longa duração do governo, definindo objetivos e metas
da ação pública para um período de quatro anos.
d) A lei orçamentária anual (LOA) compreende as diversas fases de
elaboração e execução das leis orçamentárias, como o PPA, LDO e o
próprio LOA.
e) A lei orçamentária anual (LOA) é a única responsável pela
materialização do planejamento e execução das políticas públicas
federais.

a) Correta. A lei orçamentária anual é o instrumento pelo qual o Poder Público


prevê a arrecadação de receitas e fixa a realização de despesas para o período
de um ano.

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b) Errada. A lei de diretrizes orçamentárias orienta a elaboração e


execução do orçamento anual e trata de vários outros temas, como alterações
tributárias, gastos com pessoal, política fiscal e transferências da União.

c) Errada. O plano plurianual estabelece os projetos e os programas de longa


duração do governo, definindo objetivos e metas da ação pública para um
período de quatro anos.

d) Errada. O ciclo (ou processo) orçamentário compreende as diversas


fases de elaboração e execução das leis orçamentárias, como o PPA, LDO e a
próprio LOA.

e) Errada. Apesar de a LOA ser responsável pela materialização do


planejamento e execução das políticas públicas federais, não podemos nos
esquecer de que são também instrumentos constitucionais o PPA e a LDO.

Resposta: Letra A

38) (FEPESE - Contador – SEF/SC – 2009) No processo de


planejamento público, diversos planos, programas e leis são
elaborados. Escolha a alternativa que melhor representa esse
processo.
a) O plano plurianual (PPA), previsto no Cap. II, Seção II, art. 165 da
Carta Constitucional, estabelece que o PPA é o conjunto de propostas e
ações do candidato para determinado pleito eleitoral.
b) O programa de governo (PG) é o instrumento básico de política de
desenvolvimento e expansão urbana e deve englobar todo o território
do município e ser revisto, pelo menos, a cada 10 anos.
c) O fluxo do processo de planejamento inicia-se com o plano
plurianual. Com base nele, o governo envia ao Poder Legislativo a LDO
(Lei das Diretrizes Orçamentárias) e, com base nela, redige a LOA (Lei
Orçamentária Anual).
d) A LOA (Lei Orçamentária Anual), baseada no PPA (Plano
Plurianual), compreende as metas e prioridades da administração
pública, incluindo as despesas de capital para o exercício subsequente.
e) A LDO (Lei das Diretrizes Orçamentárias), baseada na LOA (Lei
Orçamentária Anual), compreende os orçamentos fiscal, de
investimento e de seguridade social, conforme previsto no §5º do Art.
165 da Carta Constitucional de 1988.

a) Errada. O conjunto de propostas e ações do candidato para determinado


pleito eleitoral é o programa de governo. O PPA seria a materialização do
plano de governo do candidato vencedor.

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b) Errada. O plano diretor, aprovado por lei municipal, é o instrumento básico


de política de desenvolvimento e expansão urbana e deve englobar todo o
território do município e ser revisto, pelo menos, a cada 10 anos. É parte
integrante do processo de planejamento municipal, devendo o plano
plurianual, as diretrizes orçamentárias e o orçamento anual incorporar as
diretrizes e as prioridades nele contidas.

c) Correta. Com base no PPA, o governo envia ao Poder Legislativo a LDO e,


com base nela, redige a LOA.

d) Errada. A LDO, baseado no PPA, compreende as metas e prioridades da


administração pública, incluindo as despesas de capital para o exercício
subsequente.

e) Errada. A LOA, baseada na LDO, compreende os orçamentos fiscal, de


investimento e de seguridade social, conforme previsto no §5º do Art. 165 da
Carta Constitucional de 1988.

Resposta: Letra C

39) (FEPESE - Contador – SEF/SC – 2009) Relacione corretamente os


itens do Quadro I com os elementos do Quadro II

Quadro I
1. Orçamento fiscal
2. Orçamento de investimento
3. Orçamento da seguridade social

Quadro II
A. Abrange todas as entidades e órgãos a ela vinculados, da
administração direta ou indireta, bem como os fundos e fundações
instituídos e mantidos pelo Poder Público.
B. Abrange todas as entidades e órgãos a ela vinculados, da
administração direta, bem como as fundações instituídas e mantidas
pelo Poder Público.
C. Empresas, fundos, órgãos e entidades da administração direta e
indireta, exceto instituições mantidas pelo Poder Público.
D. Empresas em que o Poder Público, direta ou indiretamente, detenha
a maioria do capital social com direito a voto.
E. Empresas em que o Poder Público diretamente detenha no mínimo
25% do capital social com direito a voto.
F. Fundos, órgãos e entidades da administração direta e indireta,
inclusive instituições mantidas pelo Poder Público.

Assinale a alternativa que indica a relação correta dos quadros I e II.


a) 1A – 2C – 3D

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b) 1A – 2D – 3F
c) 1B – 2D – 3E
d) 1B – 2E – 3C
e) 1C – 2D – 3E

1. Orçamento fiscal: abrange todas as entidades e órgãos a ela vinculados, da


administração direta ou indireta, bem como os fundos e fundações instituídos e
mantidos pelo Poder Público.
2. Orçamento de investimento: empresas em que o Poder Público, direta ou
indiretamente, detenha a maioria do capital social com direito a voto.
3. Orçamento da seguridade social: fundos, órgãos e entidades da
administração direta e indireta, inclusive instituições mantidas pelo Poder
Público.

Logo, a sequência correta é 1A – 2D – 3F.


Resposta: Letra B

40) (FEPESE - Contador – Câmara Municipal de Balneário Camboriú/SC


– 2010) O objetivo da lei orçamentária anual (LOA) é:
a) estimar as receitas que o governo espera arrecadar durante o ano e
fixar os gastos a serem realizados com tais recurso.
b) orientar a elaboração e execução do orçamento anual e tratar de
vários outros temas, como alterações tributárias, gastos com pessoal,
política fiscal e transferências da União.
c) estabelecer as normas gerais de finanças públicas a serem
observadas pelos três níveis de governo: federal, estadual e municipal.
d) estabelecer os projetos e os programas de longa duração do
governo, definindo objetivos e metas da ação pública para um período
de quatro anos.
e) estabelecer normas de gestão financeira e patrimonial da
administração direta e indireta, bem como condições para a instituição
e funcionamento de fundos.

A Lei Orçamentária Anual é o instrumento pelo qual o Poder Público prevê a


arrecadação de receitas e fixa a realização de despesas para o período de um
ano.
Resposta: Letra A

41) (FEPESE - Contador – Câmara Municipal de Balneário Camboriú/SC


– 2010) De acordo com o artigo 2º da Lei no 4.320/64, integrarão a
Lei de Orçamento, exceto:
a) quadro demonstrativo do ativo por liquidez e passivo por
exigibilidade.
b) sumário geral da receita por fontes e da despesa por funções do
governo.

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c) quadro demonstrativo da receita e despesa segundo as categorias


econômicas.
d) quadro discriminativo da receita por fontes e respectiva legislação.
e) quadro das dotações por órgãos do governo e da administração.

Deve integrar a LOA, obrigatoriamente, segundo os §§ 1º e 2º do art. 2º da


Lei 4320/1964:
_ Sumário geral da receita por fontes e da despesa por funções do Governo.
_ Quadro demonstrativo da receita e da despesa segundo as categorias
econômicas;
_ Quadro discriminativo da receita por fontes e respectiva legislação.
_ Quadro das dotações por órgãos do Governo e da Administração.

Logo, não há previsão do quadro mencionado na alternativa “A”.


Resposta: Letra A

42) (FEPESE – Contador – Pref. de Florianópolis - 2013) A Lei do


Orçamento conterá a discriminação da receita e despesa de forma a
evidenciar a política econômico-financeira e o programa de trabalho do
Governo, obedecidos os princípios de unidade, universalidade e
anualidade.
Quanto aos itens que Integrarão a Lei de Orçamento, assinale a
alternativa correta.
a) Apenas o sumário geral da Receita e Despesa segundo as Categorias
Econômicas
b) Somente as emissões de papel-moeda e o sumário geral da receita e
despesa.
c) Sumário geral da receita por fontes e da despesa por funções do
Governo; Quadro demonstrativo da Receita e Despesa segundo as
Categorias Econômicas; Quadro discriminativo da receita por fontes e
respectiva legislação; e Quadro das dotações por órgãos do Governo e
da Administração.
d) Sumário geral da Receita e Despesa segundo as Categorias
Econômicas; Quadro demonstrativo da Receita e Despesa segundo as
Categorias Econômicas; Quadro discriminativo da receita por fontes e
respectiva legislação; e as emissões de papel-moeda.
e) Quadro discriminativo da receita por fontes e da despesa por
funções do Governo; Quadro demonstrativo da Receita e Despesa
segundo as Categorias Econômicas; Quadro discriminativo da receita
por fontes e respectiva legislação; e Quadro demonstrativo do
programa anual de trabalho do Governo, em termos de realização de
compra de materiais de consumo e de prestação de serviços.

Deve integrar a LOA, obrigatoriamente, segundo os §§ 1º e 2º do art. 2º da


Lei 4320/1964:
_ Sumário geral da receita por fontes e da despesa por funções do Governo.

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_ Quadro demonstrativo da receita e da despesa segundo as categorias


econômicas;
_ Quadro discriminativo da receita por fontes e respectiva legislação.
_ Quadro das dotações por órgãos do Governo e da Administração.

Resposta: Letra C

43) (Consulplan – Técnico em Contabilidade – MAPA – 2014) Considere


a situação hipotética: “O gestor público decidiu abrir uma licitação
para construção de uma rodovia ligando o estado do Pará ao do
Amazonas. A obra terá a vigência de 5 anos e o custo ficará em R$ 10
bilhões.” O montante da despesa de capital, bem como as despesas
decorrentes desse investimento com a manutenção da rodovia deverão
ter sua inclusão e aprovação no(a)
A) Plano Plurianual.
B) Lei Orgânica do Estado.
C) Estatuto do Servidor Público.
D) Lei de Diretrizes Orçamentárias.

O Plano Plurianual é o instrumento de planejamento do Governo Federal que


estabelece, de forma regionalizada, as diretrizes, objetivos e metas da
Administração Pública Federal para as despesas de capital e outras delas
decorrentes e para as relativas aos programas de duração continuada.
Assim, o montante da despesa de capital, bem como as despesas decorrentes
desse investimento com a manutenção da rodovia deverão ter sua inclusão e
aprovação no Plano Plurianual.
Resposta: Letra A

44) (Consulplan – Agente Administrativo – MAPA – 2014) Considere a


situação hipotética: “O Presidente da República determinou a
construção de 100 km de rodovia para escoamento de produtos
agrícolas de uma região. A obra terá vigência de 2 anos e meio. A
planilha de custos realizada ficou orçada em R$ 3 milhões.” A
autorização para realização da obra deverá constar, primeiramente,
em qual instrumento de planejamento público?
A) Lei Orgânica.
B) Plano Plurianual.
C) Constituição Federal.
D) Lei do Orçamento Anual.

Nenhum investimento cuja execução ultrapasse um exercício financeiro poderá


ser iniciado sem prévia inclusão no plano plurianual, ou sem lei que
autorize a inclusão, sob pena de crime de responsabilidade (art. 167, § 1º, da
CF/1988).
Assim, a construção da rodovia deverá estar no Plano Plurianual.
Resposta: Letra B

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45) (Consulplan – Tesoureiro – Pref. de Barra Velha/SC – 2012) Em


relação às características da Lei de Diretrizes Orçamentárias, analise.
I. É lei ordinária e de natureza transitória.
II. É vinculada a um exercício financeiro, ou seja, de periodicidade
anual.
III. Especifica as metas e as prioridades da administração pública
federal.
IV. Define a estrutura e a organização do orçamento (lei de orçamento
anual).
Estão corretas apenas as afirmativas
A) I, III
B) II, IV
C) I, II, III
D) I, II, IV
E) I, II, III, IV

Todas corretas: I, II, III, IV.


Resposta: Letra E

46) (Consulplan – Pref. de Resende/RJ - 2010) A adoção de um


Sistema de Planejamento Integrado deveu-se a estudos técnicos e
científicos, levados a efeito pela Organização das Nações Unidas
(ONU), com o objetivo de determinar as ações a serem realizadas pelo
poder público, escolhendo as alternativas prioritárias e
compatibilizando-as com os meios disponíveis para colocá-las em
execução. No Brasil, esse sistema, também conhecido como Processo
de Planejamento-Orçamento, consubstancia-se nos seguintes
instrumentos:
A) Lei de Diretrizes Orçamentárias, Lei de Investimentos Financeiros e
Lei de Orçamentos Anuais.
B) Plano Plurianual, Lei de Incentivos Fiscais e Lei de Diretrizes
Orçamentárias.
C) Lei de Orçamentos Anuais, Lei de Incentivos Fiscais e Lei de
Diretrizes Orçamentárias.
D) Plano Plurianual, Lei de Diretrizes Orçamentárias e Lei de
Orçamentos Anuais.
E) Lei de Investimentos Financeiros, Lei de Diretrizes Orçamentárias e
Lei de Orçamentos Anuais.

Segundo o art. 165 da CF/1988:


“Art. 165. Leis de iniciativa do Poder Executivo estabelecerão:
I – o plano plurianual;
II – as diretrizes orçamentárias;
III – os orçamentos anuais”.
Resposta: Letra D

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47) (Consulplan – Pref. São José de Ubá/RJ - 2010) O Sistema de


Planejamento Integrado, no Brasil, também conhecido como Processo
de Planejamento-Orçamento, consubstancia-se nos seguintes
instrumentos:
A) Plano Plurianual, Plano de Receita Orçamentária e Lei das Diretrizes
Orçamentárias.
B) Plano Plurianual, Lei das Diretrizes Orçamentárias e Lei dos
Orçamentos Anuais.
C) Plano Anual dos Orçamentos, Lei das Diretrizes Orçamentárias e Lei
dos Orçamentos Anuais.
D) Plano Anual dos Orçamentos, Lei das Diretrizes Orçamentárias
Semestrais e Lei dos Orçamentos Semestrais.
E) Plano Plurissemestral, Lei das Diretrizes Orçamentárias Semestrais
e Lei dos Orçamentos Semestrais.

Segundo o art. 165 da CF/1988:


“Art. 165. Leis de iniciativa do Poder Executivo estabelecerão:
I – o plano plurianual;
II – as diretrizes orçamentárias;
III – os orçamentos anuais”.
Resposta: Letra B

48) (Consulplan – Pref. de Campo Verde/MT - 2010) “A Lei


Complementar nº. 101, de 04 de maio de 2000 (Lei de
Responsabilidade Fiscal), estabelece normas para ações planejadas e
transparentes das finanças públicas. Para essa realização, é adotado o
Sistema de Planejamento Integrado. Um dos instrumentos que compõe
esse sistema, compreende as metas e prioridades da administração
pública, incluindo as despesas de capital para o exercício financeiro
subsequente, com a missão de orientar a elaboração da Lei
Orçamentária Anual e dispor sobre as alterações na legislação
tributária, e estabelecer a política de aplicação das agências
financeiras oficiais de fomento.” Tal afirmativa se refere:
A) Plano Plurianual.
B) Plano de Investimentos Operacionais.
C) Lei das Diretrizes Orçamentárias.
D) Lei dos Orçamentos Anuais.
E) Lei das Diretrizes Semestrais.

Segundo o § 2º do art. 165 da CF/1988:


“§ 2º A lei de diretrizes orçamentárias compreenderá as metas e
prioridades da administração pública federal, incluindo as despesas de capital
para o exercício financeiro subsequente, orientará a elaboração da lei
orçamentária anual, disporá sobre as alterações na legislação tributária e
estabelecerá a política de aplicação das agências financeiras oficiais de

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fomento”.
Resposta: Letra C

49) (Consulplan – Pref. de Belo Monte/MG – 2011) O Orçamento Anual


programa as ações a serem executadas, visando alcançar os objetivos
determinados. A Lei Orçamentária Anual compreender, a
I. O orçamento fiscal referente aos poderes Executivo, Legislativo e
Judiciário, seus fundos, órgãos e entidades da administração direta e
indireta inclusive fundações instituídas e mantidas pelo poder público.
II. O orçamento de investimento das empresas em que a União, os
Estados e os Municípios, diretamente, detenham a maioria do capital
social sem direito a voto.
III. O orçamento da seguridade social, abrangendo todas as entidades
e órgãos a ela vinculados, da administração direta ou indireta, bem
como os fundos e fundações instituídos e mantidos pelo Poder Público.
IV. O orçamento de financiamento de empresas privadas pela União,
Estado e Município, descrevendo os fundos destinados às mesmas.
Esta(ao) correta(s) apenas a(s) afirmativa(s)
A) IV
B) II, III
C) II, IV
D) I, II, III
E) I, III

I) Correto. A LOA compreenderá o orçamento fiscal referente aos Poderes da


União, seus fundos, órgãos e entidades da administração direta e indireta,
inclusive fundações instituídas e mantidas pelo Poder.

II) Errado. A LOA compreenderá o orçamento de investimento das empresas


em que a União, direta ou indiretamente, detenha a maioria do capital
social com direito a voto.

III) Correto. A LOA compreenderá o orçamento da seguridade social,


abrangendo todas as entidades e órgãos a ela vinculados, da administração
direta ou indireta, bem como os fundos e fundações instituídos e mantidos
pelo Poder Público.

IV) Errado. Não há previsão constitucional de um orçamento de financiamento


de empresas privadas integrar a LOA.

Logo, estão corretas apenas as afirmativas I e III.


Resposta: Letra E

50) (Consulplan – SDS/SC – 2008) De acordo com a Lei Federal nº.


4.320/64, a proposta orçamentária que o Poder Executivo

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encaminhará ao Poder Legislativo nos prazos estabelecidos nas


Constituições e nas Leis Orgânicas dos Municípios, compor-se-á de:
I. Mensagem, que conterá: exposição circunstanciada da situação
econômico-financeira, documentada com demonstração da dívida
fundada e flutuante, saldos de créditos especiais, restos a pagar e
outros compromissos financeiros exigíveis; exposição e justificação da
política econômico-financeira do governo; justificação da receita e
despesa, particularmente no tocante ao orçamento de capital.
II. Projeto de Lei de Orçamento.
III. Tabelas explicativas, das quais, além das estimativas de receita e
despesa constarão, em coluna distinta e para fins de comparação
somente a receita prevista para o exercício em que se elabora a
proposta.
IV. Especificação dos programas especiais de trabalho custeados por
dotações globais, em termos de metas visadas, decompostas em
estimativa do custo das obras a realizar e dos serviços a prestar,
acompanhadas de justificação financeira.
Estão corretas apenas as afirmativas:
A) I, II e III
B) I e II
C) II, III e IV
D) II e IV
E) I, III e IV

I e II) Corretos. Exatamente como vimos no tópico correspondente.

III) Errado. As tabelas explicativas trazem receitas e despesas de vários


anos, em colunas distintas e para fins de comparação.

IV) Errado. A proposta orçamentária deverá trazer especificação dos


programas especiais de trabalho custeados por dotações globais, em termos de
metas visadas, decompostas em estimativa do custo das obras a realizar e dos
serviços a prestar, acompanhadas de justificação econômica, financeira,
social e administrativa. Na verdade é um item confuso, pois não está
errado, apenas incompleto, porém a Banca considerou errado.

Logo, estão corretas apenas as afirmativas I e II.


Resposta: Letra B

51) (Consulplan – Prefeitura de Paulo Afonso/BA - 2008) Marque a


alternativa que contém os instrumentos de planejamento e
orçamentos:
A) Plano Plurianual; Orçamento e Tomada de Contas.
B) Lei de Diretrizes Orçamentárias; Lei Orçamentária Anual e Plano
Plurianual.
C) Lei de Responsabilidade Fiscal e Lei de Diretrizes Orçamentárias.

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D) Plano Plurianual; Lei de Diretrizes da Educação e Lei Orçamentária.


E) Lei Orçamentária Anual; Plano Plurianual e Lei de Responsabilidade
Fiscal.

Segundo o art. 165 da CF/1988:


“Art. 165. Leis de iniciativa do Poder Executivo estabelecerão:
I– o plano plurianual;
II – as diretrizes orçamentárias;
III – os orçamentos anuais”.
Resposta: Letra B

52) (Consulplan – Pref. de Guarapari/ES - 2009) Com relação ao


Orçamento Público, pode-se afirmar que:
I. O Plano Plurianual é um plano de médio prazo, através do qual se
procura ordenar as ações do governo que levem ao atingimento dos
objetivos e metas fixados para um período de quatro anos, ao nível do
governo federal e também de quatro anos ao nível dos governos
estaduais e municipais.
II. A Lei das Diretrizes Orçamentárias tem a finalidade de nortear a
elaboração dos orçamentos anuais – orçamento fiscal, orçamento de
investimento das empresas e o orçamento da seguridade social, de
forma a adequá-los às diretrizes, objetivos e metas da administração
pública, estabelecidos no plano plurianual.
III. Para viabilizar a concretização das situações planejadas no plano
plurianual e, obviamente, transformá-las em realidade, obedecida a Lei
de Diretrizes Orçamentárias, elabora-se o Orçamento Anual, em que
são programadas as ações a serem executadas, visando alcançar os
objetivos determinados.
Está(ão) correta(s) apenas a(s) afirmativa(s):
A) I, III
B) II, III
C) I, II
D) I, II, III
E) I

Todas as alternativas estão corretas.


Resposta: Letra D

53) (Consulplan – Codevasf - 2008) O texto constitucional prevê que o


Congresso Nacional estabelecerá o plano plurianual, as diretrizes
orçamentárias e os orçamentos anuais, por iniciativa legiferante do
Poder Executivo. Sobre tal matéria orçamentária, é correto afirmar
que, EXCETO:
A) Projetos de lei que versem sobre esta matéria terão processo
legislativo especial, sendo apreciados pelas duas Casas do Congresso
Nacional, na forma do regimento comum.

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B) A Lei Orçamentária Anual disporá acerca de alterações na legislação


tributária.
C) A Lei de Diretrizes Orçamentárias orientará a elaboração da Lei
Orçamentária Anual.
D) A Lei Orçamentária Anual compreenderá o orçamento fiscal
referente aos Poderes da União.
E) Não pode o Congresso Nacional rejeitar projeto de lei de diretrizes
orçamentárias.

a) Correta. Os projetos de lei relativos ao plano plurianual, às diretrizes


orçamentárias, ao orçamento anual e aos créditos adicionais serão apreciados
pelas duas Casas do Congresso Nacional, na forma do regimento comum.

b) É a incorreta. A Lei de Diretrizes Orçamentárias disporá acerca de


alterações na legislação tributária.

c) Correta. Cabe à LDO orientar a elaboração da LOA.

d) Correta. A LOA conterá o orçamento fiscal, o orçamento da seguridade


social e o orçamento de investimento das empresas (ou investimentos das
estatais).

e) Correta. A sessão legislativa não será interrompida sem a aprovação da


LDO. Logo, ela não pode ser rejeitada.

Resposta: Letra B

54) (Consulplan – Contador – Pref. de Sertaneja/PR - 2010) O Sistema


de Planejamento Integrado no Brasil, também conhecido como
Processo de Planejamento Orçamento, consubstancia-se nos seguintes
instrumentos:
I. Plano Plurianual.
II. Lei de Diretrizes Orçamentárias.
III. Lei de Orçamentos Anuais.
IV. Plano Diretor.
Estão corretas apenas as alternativas:
A) I, II
B) II, III
C) I, III
D) I, II, III
E) I, IV

Segundo o art. 165 da CF/1988:


“Art. 165. Leis de iniciativa do Poder Executivo estabelecerão:
I– o plano plurianual;
II – as diretrizes orçamentárias;

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III – os orçamentos anuais”.

Logo, estão corretas apenas as alternativas I, II e III.


Resposta: Letra D

55) (Consulplan – Administrador – Pref. de Porto Alegre/RS - 2011) “O


Processo de Planejamento Integrado no Brasil, também conhecido
como Processo de Planejamento-Orçamento, consubstancia-se através
de instrumentos. ______________________________ é um plano de
médio prazo, através do qual procura-se ordenar as ações do governo
que levem ao atingimento dos objetivos e metas fixados para um
período de quatro anos, a nível do governo federal, e também de
quatro anos a nível dos governos estaduais e municipais.” Assinale a
alternativa que completa corretamente a afirmativa anterior.
A) A Lei de Diretrizes Orçamentárias
B) A Lei de Orçamentos Anuais
C) O Plano Plurianual
D) O Plano de Orçamento Fiscal
E) O Plano de Orçamento da Seguridade Social

O Plano Plurianual – PPA é o instrumento de planejamento do Governo Federal


que estabelece, de forma regionalizada, as diretrizes, objetivos e metas da
Administração Pública Federal para as despesas de capital e outras delas
decorrentes e para as relativas aos programas de duração continuada. Retrata,
em visão macro, as intenções do gestor público para um período de quatro
anos. Assim como a União, cada estado, cada município e o Distrito Federal
também têm seus próprios PPAs.

Logo, o plano plurianual é um plano de médio prazo, através do qual


procura-se ordenar as ações do governo que levem ao atingimento dos
objetivos e metas fixados para um período de quatro anos, a nível do governo
federal, e também de quatro anos a nível dos governos estaduais e
municipais.”

Resposta: Letra C

56) (FUNCAB – Assistente de Administração Finanças – CODATA -


2013) Estudos efetivados pela ONU (Organização das Nações Unidas)
concluíram pela adoção de um Sistema de Planejamento Integrado,
com o objetivo de determinar as ações prioritárias, compatibilizando-
as com os meios e recursos disponíveis nos países subdesenvolvidos.
No Brasil, esse processo de planejamento, encontra-se
consubstanciado nos seguintes instrumentos:
a) Plano Plurianual, Lei de Orçamentos Anuais e Orçamento programa.
b) Plano Plurianual, Lei de Responsabilidade Fiscal e Lei de
Orçamentos Anuais.

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c) Plano Plurianual, Lei de Diretrizes Orçamentárias e Lei de


Orçamentos Anuais.
d) Plano Plurianual, Lei de Diretrizes Orçamentárias e Lei de
Responsabilidade fiscal.
e) Lei de Diretrizes Orçamentárias, Orçamento programa e Lei de
Orçamentos Anuais.

Os instrumentos de planejamento e orçamento da Constituição Federal são o


Plano Plurianual (PPA), a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) e a Lei
Orçamentária Anual (LOA).
Resposta: Letra C

57) (FUNCAB – Contador/SUDECO – 2013) A Superintendência do


Desenvolvimento do Centro-Oeste – SUDECO, tem como uma de suas
competências assessorar o Governo Federal, informando sobre
projetos e atividades prioritárias para o Centro-Oeste. Essas
informações objetivam subsidiar a elaboração dos instrumentos de
alocação dos recursos previstos. Assinale a alternativa que aponta
esses instrumentos.
a) LOA, SOF e LDO.
b) LOA, LDO e PPA.
c) PPA, SOF e LOA.
d) LRF, LOA e PPA.
e) LRF, SOF e PPA.

Os instrumentos de planejamento e orçamento da Constituição Federal são o


Plano Plurianual (PPA), a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) e a Lei
Orçamentária Anual (LOA).
Resposta: Letra B

58) (FUNCAB – Contador – IPEM/RO - 2013) Entre as inovações


introduzidas na área de Orçamentos pela Constituição Federal de
1988, além da Lei de Diretrizes Orçamentárias, pode-se mencionar o:
a) Plano de Metas e Riscos Fabris (PMRF).
b) Orçamento Participativo (OP).
c) Plano Plurianual (PPA).
d) Poder Comunitário (PC).
e) Deficit do OrçamentoCorrente (DOC).

O PPA, assim como a LDO, é uma inovação da CF/1988. Antes do PPA e da


CF/1988, existiam outros instrumentos de planejamento estratégico, como o
Orçamento Plurianual de Investimentos (OPI), com três anos de duração, o
qual não se confunde com o PPA, que possui quatro anos de duração.
Resposta: Letra C

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59) (FUNCAB – Ciências Contábeis/SEMADE – 2013) O instrumento de


planejamento que estabelece, de forma regionalizada, diretrizes,
objetivos e metas da administração pública para as despesas de
capital e outras delas decorrentes e para aquelas relativas aos
programas de duração continuada, de acordo com o Manual Técnico do
Orçamento – MTO, é denominado:
a) Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO).
b) Plano Plurianual (PPA).
c) Lei Orçamentária Anual (LOA).
d) Despesas Obrigatórias de Caráter Continuado (DOCC).

A lei que instituir o plano plurianual estabelecerá, de forma regionalizada, as


diretrizes, objetivos e metas da administração pública federal para as despesas
de capital e outras delas decorrentes e para as relativas aos programas de
duração continuada (art. 165, § 1º, da CF/1988).
Resposta: Letra B

60) (FUNCAB – Ciências Econômicas – Ciências Contábeis/SEMADE –


2013) O instrumento de planejamento da entidade pública que
estabelece, de forma regionalizada, diretrizes, objetivos e metas da
administração pública para as despesas de capital e outras delas
decorrentes e para as relativas aos programas de duração continuada
é o:
a) Plano Plurianual (PPA).
b) Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO).
c) Lei Orçamentária Anual (LOA).
d) Manual Técnico do Orçamento

A lei que instituir o plano plurianual estabelecerá, de forma regionalizada, as


diretrizes, objetivos e metas da administração pública federal para as despesas
de capital e outras delas decorrentes e para as relativas aos programas de
duração continuada (art. 165, § 1º, da CF/1988).
Resposta: Letra A

61) (FUNCAB – Auxiliar de Administração Finanças – CODATA - 2013)


Configura-se num plano de médio prazo, através do qual se procura
ordenar as ações do governo que levem à consecução dos objetivos e
das metas fixadas para um período de quatro anos, aos níveis de
governo federal, estadual e municipal. O instrumento do sistema de
planejamento ao qual o enunciado se refere, denomina-se.
a) Plano Plurianual.
b) Lei de Orçamento Anual.
c) Plano de Metas Governamental.
d) Lei de Diretrizes Orçamentárias.
e) Lei dos Princípios Orçamentários.

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O Plano Plurianual (PPA), a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) e a Lei


Orçamentária Anual (LOA) são as leis que regulam o planejamento e o
orçamento dos entes públicos federal, estaduais e municipais.
Segundo o ADCT, a vigência do PPA é de quatro anos (médio prazo),
iniciando-se no segundo exercício financeiro do mandato do chefe do executivo
e terminando no primeiro exercício financeiro do mandato subsequente.
Resposta: Letra A

62) (FUNCAB – Técnico em Contabilidade - MPE/RO -2012) Sobre o


Plano Plurianual, pode-se afirmar que estabelece:
a) diretrizes, objetivos e metas da administração para as despesas de
capital, alterações da legislação tributária, assim como para as
despesas de programas de duração continuada, de forma
regionalizada, elaborada no primeiro exercício do mandato, para os
quatro exercícios seguintes.
b) diretrizes, objetivos e metas da administração para as despesas de
capital e outras dela decorrentes, assim como para as de programas de
duração continuada, de forma unificada, para os quatro exercícios do
mandato.
c) diretrizes, objetivos e metas da administração para as despesas de
capital e outras dela decorrentes, assim como normas para
transferências de recursos para entidades públicas e privadas, de
forma unificada, elaborada no primeiro exercício do mandato, para os
quatro exercícios seguintes.
d) diretrizes, objetivos e metas da administração para as despesas de
capital e outras dela decorrentes, assim como para as de programas de
duração continuada, de forma regionalizada, elaborada no primeiro
exercício do mandato, para os quatro exercícios seguintes.
e) diretrizes, objetivos e metas da administração para as despesas de
capital e outras dela decorrentes, normas para transferências de
recursos para entidades públicas e privadas, as destinações para a
seguridade, anualizadas e regionalizadas, assim como alinhadas às
premissas e objetivos econômicos da política nacional, para os quatro
exercícios do mandato.

A lei que instituir o plano plurianual estabelecerá, de forma regionalizada, as


diretrizes, objetivos e metas da administração pública federal para as despesas
de capital e outras delas decorrentes e para as relativas aos programas de
duração continuada (art. 165, § 1º, da CF/1988). Segundo o ADCT, a vigência
do PPA é de quatro anos, iniciando-se no segundo exercício financeiro do
mandato do chefe do executivo e terminando no primeiro exercício financeiro
do mandato subsequente.
Resposta: Letra D

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63) (FUNCAB – Técnico em Contabilidade - MPE/RO -2012) No que se


refere às políticas de aplicação das agências financeiras oficiais de
fomento, com base no texto constitucional, pode-se afirmar que:
a) constam no Plano Plurianual.
b) influenciam na elaboração do orçamento, mas não constam nas Leis
Orçamentárias.
c) são estabelecidas no PPA.
d) não envolvem o PPA ou a LDO, mas afetam a execução
orçamentária.
e) são estabelecidas pela Lei de Diretrizes Orçamentárias.

A lei de diretrizes orçamentárias compreenderá as metas e prioridades da


administração pública federal, incluindo as despesas de capital para o exercício
financeiro subsequente, orientará a elaboração da lei orçamentária anual,
disporá sobre as alterações na legislação tributária e estabelecerá a política de
aplicação das agências financeiras oficiais de fomento (art. 165, § 2º, da
CF/1988).
Resposta: Letra E

64) (FUNCAB – Contador – IF/RR - 2013) A Política de Fomento das


Agências Financeiras Oficiais será estabelecida:
a) Somente na Lei Orçamentária Anual.
b) Somente na Lei de Diretrizes Orçamentária.
c) Somente Plano Plurianual.
d) Apenas na Lei Orçamentária Anual e no Plano Plurianual.
e) Na Lei Orçamentária Anual e na Lei de Diretrizes Orçamentária

A lei de diretrizes orçamentárias compreenderá as metas e prioridades da


administração pública federal, incluindo as despesas de capital para o exercício
financeiro subsequente, orientará a elaboração da lei orçamentária anual,
disporá sobre as alterações na legislação tributária e estabelecerá a política de
aplicação das agências financeiras oficiais de fomento (art. 165, § 2º, da
CF/1988).
Resposta: Letra B

65) (FUNCAB – Administração Pública/SEMADE - 2013) A sigla LOA,


muito utilizada na administração pública e tratada na Lei
Complementar nº 101, de 04 de maio de 2000, possui o seguinte
significado:
a) Lei Orçamentária Ambiental.
b) Lei Orçamentária Anual.
c) Lei Ordinária Anual.
d) Lei Ordinária Ambiental.

LOA é Lei Orçamentária Anual.


Resposta: Letra B

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66) (FUNCAB – Professor – Contabilidade – IF/RR - 2013) A LOA – Lei


Orçamentária Anual – é o instrumento em que se encontram
programadas as ações a serem executadas pelo ente público. A LOA
compreenderá:
a) Orçamento de Investimentos das Estatais, Orçamento Bruto e
Orçamento da Seguridade Social.
b) Orçamento Programa, Orçamento Fiscal e Orçamento Bruto.
c) Orçamento Fiscal, Orçamento Programa e Orçamento da Seguridade
Social.
d) Orçamento Fiscal, Orçamento de Investimento das Estatais e
Orçamento da Seguridade Social.
e) Orçamento Programa, Orçamento de Investimentos das Estatais e
Orçamento Geral Fiscal.

Segundo o § 5º, I, II e III, do art. 165 da CF/1988, a LOA conterá o


orçamento fiscal, o orçamento da seguridade social e o orçamento de
investimento das empresas (ou investimentos das estatais).
Resposta: Letra D

67) (FUNCAB – Contador/SUDECO – 2013) A Lei Orçamentária Anual


prevê todos os recursos e fixa todas as despesas do Governo Federal,
referentes aos Poderes Legislativo, Executivo e Judiciário. Assinale a
alternativa que apresenta a composição do Orçamento Geral da União.
a) Despesa e Receitas, Investimentos das Estatais e Seguridade Social.
b) Investimentos das Estatais, Seguridade Social e Fiscal.
c) Seguridade Social, Fiscal e Despesas e Receitas.
d) Despesas e Receitas e Investimentos das Estatais.
e) Despesas e Receitas e Seguridade Social

Segundo o § 5º, I, II e III, do art. 165 da CF/1988, a LOA conterá o


orçamento fiscal, o orçamento da seguridade social e o orçamento de
investimento das empresas (ou investimentos das estatais).
Resposta: Letra B

68) (FUNCAB – Analista Administrativo – Administração - Prefeitura de


Rio Branco/AC-2013) A lei que engloba o orçamento fiscal, o
orçamento de investimento das empresas em que a União seja sócia
majoritária e o orçamento da seguridade social é a:
a) Lei orçamentária anual.
b) Lei complementar de caráter financeiro.
c) Lei do plano plurianual.
d) Lei de diretrizes orçamentárias.
e) Lei de responsabilidade fiscal.

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A lei orçamentária anual conterá o orçamento fiscal, o orçamento da


seguridade social e o orçamento de investimento das empresas (ou
investimentos das estatais).
Resposta: Letra A

69) (FUNCAB – Técnico em Contabilidade – IPEM/RO - 2013) Abaixo


estão listadas algumas características do processo de planejamento e
seus respectivos instrumentos. Assinale a única alternativa correta.
a) A Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) é um instrumento de
planejamento de longo prazo.
b) A Lei Orçamentária Anual (LOA) orienta as políticas das agências de
fomento.
c) A validade do Plano Plurianual (PPA) publicado, abarca
parcialmente dois mandatos do Poder Executivo.
d) A Lei Orçamentária Anual (LOA) define metas e prioridades para o
exercício subsequente, incluindo as despesas de capital.
e) A regionalização dos orçamentos é atributo exclusivo no Plano
Plurianual (PPA).

a) Errada. A Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) é um instrumento de


planejamento de curto prazo.

b) e d) Erradas. A lei de diretrizes orçamentárias compreenderá as metas e


prioridades da administração pública federal, incluindo as despesas de capital
para o exercício financeiro subsequente, orientará a elaboração da lei
orçamentária anual, disporá sobre as alterações na legislação tributária e
estabelecerá a política de aplicação das agências financeiras oficiais de
fomento (art. 165, § 2º, da CF/1988).

c) Correta. Segundo o ADCT, a vigência do PPA é de quatro anos, iniciando-se


no segundo exercício financeiro do mandato do chefe do executivo e
terminando no primeiro exercício financeiro do mandato subsequente. Logo, a
validade do Plano Plurianual (PPA) publicado abarca parcialmente dois
mandatos do Poder Executivo.

e) Errada. A regionalização é atributo do PPA, mas não de forma exclusiva. Por


exemplo, o projeto de lei orçamentária será acompanhado de
demonstrativo regionalizado do efeito, sobre as receitas e despesas,
decorrente de isenções, anistias, remissões, subsídios e benefícios de natureza
financeira, tributária e creditícia (art. 165, § 6º, da CF/1988).

Resposta: Letra C

70) (FUNCAB – Assistente de Administração Finanças – CODATA -


2013) O artigo 2º da Lei n° 4.320/1964 determina que a Lei
Orçamentária contenha a discriminação da receita e da despesa de

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forma a evidenciar a política econômica financeira do governo,


obedecendo aos princípios de unidade, universalidade e anualidade.
NÃO integrará a Lei Orçamentária:
a) Quadro das dotações por órgãos do Governo e da Administração.
b) Quadro discriminativo da receita por fontes e respectiva legislação.
c) Sumário geral da receita por fontes e das despesas por funções do
governo.
d) Quadro demonstrativo da receita e planos de aplicação dos fundos
especiais.
e) Quadro demonstrativo da receita e da despesa segundo as
categorias econômicas.

Deve integrar a LOA, obrigatoriamente (art. 2º, §§ 1º e 2º, da Lei


4.320/1964):
_ Sumário geral da receita por fontes e da despesa por funções do Governo
(alternativa “C”).
_ Quadro demonstrativo da receita e da despesa segundo as categorias
econômicas (alternativa “E”);
_ Quadro discriminativo da receita por fontes e respectiva legislação
(alternativa “B”).
_ Quadro das dotações por órgãos do Governo e da Administração (alternativa
“A”).

Acompanharão a Lei de Orçamento:


_ Quadros demonstrativos da receita e planos de aplicação dos fundos
especiais (alternativa “D”).
_ Quadros demonstrativos da despesa.
_ Quadro demonstrativo do programa anual de trabalho do Governo, em
termos de realização de obras e de prestação de serviços.

Logo, quadros demonstrativos da receita e planos de aplicação dos fundos


especiais apenas acompanham a LOA sem, no entanto, integrá-la.
Resposta: Letra D

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E aqui terminamos nossa aula demonstrativa.

Segue ao final de cada aula o “memento do concurseiro”. O memento é


apenas um lembrete dos principais pontos do conteúdo abordado.
Logo, é uma diretriz para o estudante, porém recomendo que você o
complemente de acordo com suas necessidades, por meio do “Complemento
do aluno” e não deixe de constantemente consultar o conteúdo da aula. Não
se prenda apenas ao memento.

Segue, também, a lista de questões comentadas e os seus respectivos


gabaritos.

Na próxima aula trataremos do Ciclo ou Processo Orçamentário.

Espero você lá!

Forte abraço!

Sérgio Mendes

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MEMENTO 0

PPA

Estabelecerá, de forma regionalizada, as diretrizes, objetivos e metas (DOM) da


administração pública federal para as despesas de capital e outras delas decorrentes e
para as relativas aos programas de duração continuada.

Nenhum investimento cuja execução ultrapasse um exercício financeiro poderá ser


iniciado sem prévia inclusão no plano plurianual, ou sem lei que autorize a inclusão,
sob pena de crime de responsabilidade.

Assim como a LDO, é inovação da CF/1988.

Os planos e programas nacionais, regionais e setoriais previstos nesta Constituição


serão elaborados em consonância com o plano plurianual e apreciados pelo Congresso
Nacional.

LDO

A lei de diretrizes orçamentárias compreenderá as metas e prioridades da


administração pública federal, incluindo as despesas de capital para o exercício
financeiro subsequente, orientará a elaboração da lei orçamentária anual, disporá
sobre as alterações na legislação tributária e estabelecerá a política de aplicação das
agências financeiras oficiais de fomento.

A CF/1988 determina que a lei de diretrizes orçamentárias considere as alterações na


legislação tributária, mas a LDO não pode criar, aumentar, suprimir, diminuir ou
autorizar tributos, o que deve ser feito por outras leis. Também não existe regra
determinando que tais leis sejam aprovadas antes da LDO.

Art. 169. A despesa com pessoal ativo e inativo da União, dos Estados, do Distrito
Federal e dos Municípios não poderá exceder os limites estabelecidos em lei
complementar.
§ 1º A concessão de qualquer vantagem ou aumento de remuneração, a criação de
cargos, empregos e funções ou alteração de estrutura de carreiras, bem como a
admissão ou contratação de pessoal, a qualquer título, pelos órgãos e entidades da
administração direta ou indireta, inclusive fundações instituídas e mantidas pelo poder
público, só poderão ser feitas:
I – se houver prévia dotação orçamentária suficiente para atender às projeções
de despesa de pessoal e aos acréscimos dela decorrentes;
II – se houver autorização específica na lei de diretrizes orçamentárias, ressalvadas
as empresas públicas e as sociedades de economia mista.

LOA

A lei orçamentária anual compreenderá:


I – o orçamento fiscal referente aos Poderes da União, seus fundos, órgãos e
entidades da administração direta e indireta, inclusive fundações instituídas e
mantidas pelo Poder Público;
II – o orçamento de investimento das empresas em que a União, direta ou

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indiretamente, detenha a maioria do capital social com direito a voto;


III – o orçamento da seguridade social, abrangendo todas as entidades e órgãos a
ela vinculados, da administração direta ou indireta, bem como os fundos e fundações
instituídos e mantidos pelo Poder Público.

Os orçamentos fiscais e de investimentos das estatais, compatibilizados com o plano


plurianual, terão entre suas funções a de reduzir desigualdades inter-regionais,
segundo critério populacional.

O projeto de lei orçamentária será acompanhado de demonstrativo regionalizado do


efeito, sobre as receitas e despesas, decorrente de isenções, anistias, remissões,
subsídios e benefícios de natureza financeira, tributária e creditícia (art. 165, § 6º, da
CF/1988).

É vedada a utilização, sem autorização legislativa específica, de recursos dos


orçamentos fiscal e da seguridade social para suprir necessidade ou cobrir déficit de
empresas, fundações e fundos, inclusive daqueles que compõem os próprios
orçamentos fiscal, de investimentos das estatais e da seguridade social.

A seguridade social compreende um conjunto integrado de ações de iniciativa dos


Poderes Públicos e da sociedade, destinadas a assegurar os direitos relativos à
saúde, à previdência e à assistência social.

O orçamento da seguridade social é aplicado a todos os órgãos que possuem receitas


e despesas públicas relacionadas à seguridade social (previdência, assistência e
saúde) e não apenas àqueles diretamente relacionados à seguridade social, como os
hospitais que atendem ao Sistema Único de Saúde (SUS).

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LISTA DE QUESTÕES COMENTADAS NESTA AULA

1) (CESPE – Agente Penitenciário Nacional – DEPEN - 2015) Será


inconstitucional a lei de iniciativa da Câmara dos Deputados que estabelecer as
diretrizes orçamentárias para o exercício financeiro subsequente.

2) (CESPE – Agente Administrativo - CADE – 2014) O papel desempenhado


pela lei de diretrizes orçamentárias é de fundamental importância para a
integração entre o plano plurianual e o orçamento anual.

3) (CESPE – Agente Administrativo – Polícia Federal – 2014) A LDO orienta a


elaboração da LOA e auxilia na coerência entre o PPA e a LOA.

4) (CESPE – Agente Administrativo – MDIC – 2014) Uma obra cuja execução


esteja limitada a um exercício financeiro poderá ser iniciada sem a sua prévia
inclusão no plano plurianual.

5) (CESPE – Agente Penitenciário Nacional – DEPEN - 2015) A norma legal que


institui o orçamento público anual deve definir, de forma regionalizada, as
despesas para custear os investimentos em programas de duração continuada.

6) (CESPE – Analista Judiciário – Administrativa – CNJ - 2013) Considere que


os Poderes Executivo e Judiciário tenham firmado convênio para expandir a
presença da justiça no interior do país, em resposta ao aumento da
criminalidade, ficando o Poder Executivo responsável pela construção de novas
edificações para o funcionamento conjunto de órgãos do Poder Judiciário e da
defensoria pública. Nessa situação, apesar de o convênio ter sido firmado
durante a vigência de um PPA que não previa essas despesas, cuja duração
seria superior a um exercício financeiro, não é necessária a alteração imediata
do PPA, bastando a inclusão desse novo item de gasto na LOA em vigência.

7) (CESPE – Técnico Judiciário – Administrativa – TRT/10 - 2013) Dada a


realização, no Brasil, de eventos como a Copa do Mundo da FIFA Brasil 2014 e
dos Jogos Olímpicos de 2016, cogitou-se a imediata necessidade de
investimentos com execução superior a único exercício financeiro. Assim, para
que projetos relativos a esses eventos possam ser imediatamente iniciados, é
suficiente a alteração da LOA vigente mediante cláusula que preveja inclusão
desses investimentos nas leis orçamentárias posteriores.

8) (CESPE – Analista – Finanças e Controle - MPU – 2015) De acordo com a


Constituição Federal, os planos e os programas nacionais, regionais e setoriais
devem ser elaborados em consonância com o plano plurianual (PPA) e
apreciados pelo Congresso Nacional. Devido à sua relação com o PPA, os
programas nacionais, regionais e setoriais não podem ter duração superior a
quatro anos.

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9) (CESPE – Agente Administrativo – Polícia Federal – 2014) Na CF, é prevista,


para áreas específicas, a elaboração de planos nacionais de desenvolvimento,
que, por sua importância, seguem uma dinâmica própria, independentemente
de adequação ao PPA.

10) (CESPE – Técnico de Nível Superior – ENAP - 2015) Conforme


determinação da CF, o plano plurianual deve ser elaborado em consonância
com os planos e programas nacionais, regionais e setoriais. A explicação para
essa vinculação reside no fato de que tais planos e programas apresentam
maior duração e são mais específicos.

11) (CESPE –Analista Técnico-Administrativo - SUFRAMA – 2014) A vigência


das diretrizes orçamentárias é restrita ao exercício financeiro correspondente à
lei orçamentária anual a que elas se refiram.

12) (CESPE – Analista Administrativo – ANTAQ – 2014) A existência de


dotação orçamentária prévia para se atender às projeções de despesa de
pessoal e aos acréscimos dela decorrentes é condição necessária e suficiente
para a contratação de pessoal pelos órgãos e entidades da administração
pública direta.

13) (CESPE – Auditor Governamental – CGE/PI - 2015) A lei de diretrizes


orçamentárias, instrumento de planejamento da atividade financeira para o
exercício financeiro subsequente, objetiva dispor sobre as alterações na
legislação tributária e estabelecer a política de aplicação das agências
financeiras oficiais de fomento.

14) (CESPE – Analista – Serviços Técnicos e Administrativos– TCDF – 2014) A


aprovação de ato de empresa pública que, em decorrência da alteração da
estrutura de carreiras de seu quadro de pessoal, resulte em aumento de
despesas depende de autorização específica para tal na lei de diretrizes
orçamentárias.

15) (CESPE – Auditor – FUB - 2015) A lei orçamentária anual é composta dos
orçamentos: fiscal, seguridade social e investimento das estatais.

16) (CESPE – Administrador – FUB - 2015) O processo orçamentário brasileiro


é direcionado principalmente por três leis distintas: o plano plurianual com
maior vigência, a lei de diretrizes orçamentárias em conjunto com o anexo de
metas e riscos fiscais e, por fim, a lei orçamentária anual, na qual se incluem o
orçamento fiscal, o de seguridade social e o de investimentos das empresas.

17) (CESPE – Técnico de Nível Superior – ENAP - 2015) A função de reduzir


desigualdades inter-regionais, atribuída aos orçamentos, orienta a elaboração
do orçamento da seguridade social no sentido de destinar proporcionalmente

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maiores números e valores de benefícios previdenciários para as regiões mais


pobres do país.

18) (CESPE – Técnico de Nível Superior – ENAP - 2015) Ações e serviços


públicos de saúde, no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS), são
financiados pelas três esferas da administração e integram uma rede
regionalizada e hierarquizada, razões pelas quais seus recursos e aplicações
estão englobados no orçamento da seguridade social, no âmbito da União.

19) (CESPE – Consultor de Orçamentos – Câmara dos Deputados – 2014)


Entre as partes que compõem a lei orçamentária anual (LOA), está o sumário
geral da receita por fontes e da despesa por funções de governo.

20) (CESPE – Administrador – Polícia Federal – 2014) Os quadros que contêm


os planos de aplicação dos fundos especiais não integram a lei orçamentária
anual.

21) (CETRO – Administração e Planejamento – Fundação Cultural Palmares –


2014) Com base no artigo 165 da Constituição Federal de 1988, as Leis de
Iniciativa que estabelecerão o Plano Plurianual, as Diretrizes Orçamentárias e
os Orçamentos Anuais são
(A) do Poder Legislativo, apenas.
(B) dos Poderes Judiciário e Legislativo.
(C) dos Poderes Legislativo e Executivo.
(D) do Poder Judiciário, apenas.
(E) do Poder Executivo, apenas.

22) (CETRO – Administração e Planejamento – Fundação Cultural Palmares –


2014) Baseando-se no artigo 165 da Constituição Federal de 1988, analise as
assertivas abaixo.
I. A lei que instituir o Plano Plurianual estabelecerá, de forma regionalizada, as
diretrizes, objetivos e metas da Administração Pública federal para as despesas
de capital e outras delas decorrentes e para as relativas aos programas de
duração continuada.
II. A Lei de Diretrizes Orçamentárias compreenderá as metas e prioridades da
Administração Pública federal, porém não incluindo as despesas de capital para
o exercício financeiro subsequente.
III. A Lei de Diretrizes Orçamentárias orientará a elaboração da Lei
Orçamentária Anual, disporá sobre as alterações na legislação tributária e
estabelecerá a política de aplicação das agências financeiras oficiais de
fomento.
É correto o que se afirma em
(A) I, II e III.
(B) II, apenas.
(C) I, apenas.
(D) II e III, apenas.

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(E) I e III, apenas.

23) (CETRO – Auditor de Controle Interno - Pref. de Campinas/SP – 2012)


Sobre o Plano Plurianual (PPA), assinale a alternativa incorreta.
(A) Estabelece os projetos e programas de longa duração do governo.
(B) Define os objetivos e metas de ação pública.
(C) Podem-se iniciar os exercícios financeiros e investimentos, mesmo que
estes ainda não estejam incluídos no PPA.
(D) É realizado para um período de 4 (quatro) anos.

24) (IESES – Tecnólogo – Gestão Pública – IF/SC– 2014) O Planejamento


Estratégico compreende as diretrizes e interações que relacionam o presente
ao futuro da organização e que vão tornando harmônicas as medidas adotadas
em direção a uma situação idealizada. O instrumento constitucional utilizado
para o planejamento estratégico é:
a) Lei de Responsabilidade Fiscal
b) Plano Plurianual
c) Lei de Diretrizes Orçamentárias
d) Lei do Orçamento Anual

25) (IESES – Contador – Câmara Municipal de Biguaçu/SC – 2013) São


características do(a) _________________________, a condição de
instrumento de conexão entre planejamento e orçamento e compreende as
metas e prioridades da Administração Pública, incluindo as despesas de capital
para o exercício financeiro subsequente.
a) Lei de Diretrizes Orçamentária (LDO)
b) Plano Plurianual (PPA)
c) Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF)
d) Lei de Orçamento Anual (LOA)

26) (IESES – Contador – OGE/MG – 2013) A Lei que disporá sobre as


alterações na legislação tributária e definirá as políticas das agências
financeiras oficiais de fomento é a(o):
a) Lei de Orçamento Anual (LOA).
b) Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO).
c) Plano Plurianual (PPA).
d) Lei de Licitações.

27) (IESES – Contador – IF/SC– 2009) Em relação aos instrumentos que


compõe o sistema de planejamento e orçamento é correto afirmar:
a) O Plano Plurianual é um plano de curto prazo, por meio do qual se procura
ordenar as ações do governo que levem ao alcance dos objetivos e das metas
fixados para um período de quatro anos.
b) A Lei de Diretrizes Orçamentárias norteia a elaboração dos orçamentos
anuais e compreende as metas e as prioridades da administração pública
federal, incluindo as despesas de capital para o exercício financeiro

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subsequente, orienta a elaboração da lei orçamentária anual, dispõe sobre as


alterações na legislação tributária e estabelece a política de aplicação das
agências financeiras de investimento.
c) O Plano Plurianual é um plano de longo prazo, por meio do qual se procura
ordenar as ações do governo que levem ao alcance dos objetivos e das metas
fixados para um período de quinze anos.
d) A Lei de Diretrizes Orçamentárias norteia a elaboração dos orçamentos
anuais e compreende as metas e as prioridades da administração pública
federal, incluindo as despesas de capital para o exercício financeiro
subsequente, orienta a elaboração da lei orçamentária anual, dispõe sobre as
alterações na legislação tributária e estabelece a política de aplicação das
agências financeiras oficiais de fomento.

28) (FUNDATEC – Auditor – UFSCPA – 2010) A Constituição Federal define de


quem deve ser a iniciativa das leis do plano plurianual, das diretrizes
orçamentárias e do orçamento anual. Por exemplo, a iniciativa da lei
A) das diretrizes orçamentárias é do Poder Judiciário.
B) das diretrizes orçamentárias é do Poder Legislativo.
C) do orçamento anual é do Poder Executivo.
D) do plano plurianual é do Poder Judiciário.
E) do plano plurianual é do Poder Legislativo.

29) (FUNDATEC – Assistente em Administração – UFSCPA – 2010) O


orçamento público é um instrumento de planejamento e execução das finanças
públicas. Na atualidade o conceito está intimamente ligado à previsão das
receitas e fixação das despesas públicas. Segundo disposição do Art. 165 da
Constituição Federal, as metas e prioridades da administração pública federal
serão estabelecidas através de Lei, denominada:
a) Lei de Direcionamentos Orçamentários - LDO.
b) Lei de Diretrizes Orçamentárias - LDO.
c) Lei de Dispêndios Orçamentários - LDO.
d) Lei de Divisão Orçamentária - LDO.
e) Lei de Distribuição Orçamentária - LDO.

30) (FUNDATEC – Contador – Pref. de Nova Roma do Sul/RS – 2012)


Considere as assertivas abaixo, sobre o planejamento na gestão pública:
I. O Plano Plurianual (PPA), cuja responsabilidade pela elaboração é do Poder
Legislativo, o qual apresenta ao Poder Executivo para que este aprove ou não,
tem como objetivo nortear metas para as receitas de capital e as demais, delas
derivadas, bem como aquelas cuja duração tenha caráter continuado, fazendo
assim com que os planos e programas adotados pela administração no
decorrer da gestão sejam equivalentes ao planejamento exposto na LDO.
II. A Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) está fundamentada na Constituição
Federal, no art. 165, e na Lei Complementar nº 101/2000.
III. A Lei Orçamentária Anual (LOA) é derivada de um projeto de lei
formalmente elaborado pelo Poder Executivo, que autoriza as despesas

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balizadas na Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) e no Plano Plurianual


(PPA), cujo período de abrangência coincide com o mandato do chefe do
Executivo.
Quais estão corretas?
A) Apenas I.
B) Apenas II.
C) Apenas III.
D) Apenas II e III.
E) I, II e III.

31) (FUNDATEC – Tesoureiro – Pref. de Palmeira das Missões/RS – 2011) “O


projeto de lei ___________ (de iniciativa do Poder ___________)
compreenderá as metas e prioridades da administração pública, incluindo as
despesas de capital para o exercício financeiro subsequente. Este projeto de lei
deve estar em consonância com ___________ e servirá de orientação para a
elaboração ___________.”
Considerando as disposições constitucionais que versam sobre os orçamentos
públicos, identifique qual das opções completa correta e respectivamente o
trecho acima.
A) do plano plurianual – Legislativo – a lei orçamentária anual – da lei de
diretrizes orçamentárias
B) de diretrizes orçamentárias – Legislativo – o plano plurianual – da lei
orçamentária anual
C) da lei orçamentária anual – Judiciário – a lei de diretrizes orçamentárias –
do plano plurianual
D) do plano plurianual – Executivo – a lei de diretrizes orçamentárias – da lei
orçamentária anual
E) de diretrizes orçamentárias – Executivo – o plano plurianual – da lei
orçamentária anual

32) (FEPESE – Analista de Contas Públicas - Administração - MPTC/SC – 2014)


Analise o texto abaixo:
_______________ estabelece para um período de médio prazo as diretrizes,
os objetivos e as metas da administração pública federal para as despesas de
capital e outras delas decorrentes e para as relativas aos programas de
duração continuada.
Assinale a alternativa que completa corretamente a lacuna do texto.
a) O Plano Plurianual
b) A Constituição Federal de 1988
c) A Lei de Diretrizes Orçamentárias
d) A Lei do Médio Prazo Orçamentário
e) A Lei de Diretrizes e Bases Financeiras

33) (FEPESE – Analista de Contas Públicas - Administração - MPTC/SC – 2014)


Analise o texto abaixo:

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____________________compreende as metas e prioridades da administração


pública federal, incluindo as despesas de capital para o exercício financeiro
subsequente, orienta a elaboração da lei orçamentária anual, dispõe sobre as
alterações na legislação tributária e estabelece a política de aplicação das
agências financeiras oficiais de fomento.
Assinale a alternativa que completa corretamente a lacuna do texto.
a) O Plano Plurianual
b) A Lei Orçamentária Ampla
c) A Lei do Médio Prazo Orçamentário
d) A Lei de Diretrizes e Bases Financeiras
e) A Lei de Diretrizes Orçamentárias

34) (FEPESE – Analista de Contas Públicas - Administração - MPTC/SC – 2014)


A Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) consiste em um elemento
fundamental do Orçamento Público, é anual, e deverá:
1. orientar a elaboração da Lei Orçamentária Anual.
2. estabelecer a política de distribuição dos recursos financeiros aos Bancos
Nacionais.
3. dispor sobre as alterações na legislação tributária.

Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas corretas.


a) É correta apenas a afirmativa 1.
b) É correta apenas a afirmativa 3.
c) São corretas apenas as afirmativas 1 e 2.
d) São corretas apenas as afirmativas 1 e 3.
e) São corretas as afirmativas 1, 2 e 3.

35) (FEPESE – Analista de Contas Públicas - Direito - MPTC/SC – 2014) Analise


as afirmativas abaixo de acordo com a Lei nº 4320, de 1964.
1. Quadro demonstrativo da Receita e Despesa segundo as Categorias
Econômicas
2. Quadro discriminativo da receita por fontes e respectiva legislação
3. Quadro das dotações por órgãos do Governo e da Administração
4. Sumário geral da receita por fontes e da despesa por funções do Governo

Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas corretas.


a) São corretas apenas as afirmativas 1 e 4.
b) São corretas apenas as afirmativas 1, 2 e 3.
c) São corretas apenas as afirmativas 1, 3 e 4.
d) São corretas apenas as afirmativas 2, 3 e 4.
e) São corretas as afirmativas 1, 2, 3 e 4.

36) (FEPESE - Contador – Câmara Municipal de Balneário Camboriú/SC –


2010) O Orçamento Público compreende a elaboração e execução das
seguintes leis:

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a) plano plurianual (PPA), diretrizes orçamentárias (LDO) e orçamento anual


(LOA).
b) diretrizes orçamentárias (LDO), orçamento anual (LOA) e responsabilidade
fiscal (LRF).
c) plano plurianual (PPA), orçamento anual (LOA) e responsabilidade fiscal
(LRF).
d) diretrizes orçamentárias (LDO), orçamento anual (LOA) e diretrizes fiscais
(LDF).
e) plano plurianual (PPA), diretrizes orçamentárias (LDO) e responsabilidade
fiscal (LRF).

37) (FEPESE - Contador – Pref. de Tijucas/SC – 2011) Assinale a alternativa


correta, sobre a lei orçamentária anual (LOA).
a) A lei orçamentária anual (LOA) estima as receitas que o governo espera
arrecadar durante o ano e fixa os gastos a serem realizados com tais recursos.
b) A lei orçamentária anual (LOA) orienta a elaboração e execução do
orçamento anual e trata de vários outros temas, como alterações tributárias,
gastos com pessoal, política fiscal e transferências da União.
c) A lei orçamentária anual (LOA) estabelece os projetos e os programas de
longa duração do governo, definindo objetivos e metas da ação pública para
um período de quatro anos.
d) A lei orçamentária anual (LOA) compreende as diversas fases de elaboração
e execução das leis orçamentárias, como o PPA, LDO e o próprio LOA.
e) A lei orçamentária anual (LOA) é a única responsável pela materialização do
planejamento e execução das políticas públicas federais.

38) (FEPESE - Contador – SEF/SC – 2009) No processo de planejamento


público, diversos planos, programas e leis são elaborados. Escolha a
alternativa que melhor representa esse processo.
a) O plano plurianual (PPA), previsto no Cap. II, Seção II, art. 165 da Carta
Constitucional, estabelece que o PPA é o conjunto de propostas e ações do
candidato para determinado pleito eleitoral.
b) O programa de governo (PG) é o instrumento básico de política de
desenvolvimento e expansão urbana e deve englobar todo o território do
município e ser revisto, pelo menos, a cada 10 anos.
c) O fluxo do processo de planejamento inicia-se com o plano plurianual. Com
base nele, o governo envia ao Poder Legislativo a LDO (Lei das Diretrizes
Orçamentárias) e, com base nela, redige a LOA (Lei Orçamentária Anual).
d) A LOA (Lei Orçamentária Anual), baseada no PPA (Plano Plurianual),
compreende as metas e prioridades da administração pública, incluindo as
despesas de capital para o exercício subsequente.
e) A LDO (Lei das Diretrizes Orçamentárias), baseada na LOA (Lei
Orçamentária Anual), compreende os orçamentos fiscal, de investimento e de
seguridade social, conforme previsto no §5º do Art. 165 da Carta
Constitucional de 1988.

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39) (FEPESE - Contador – SEF/SC – 2009) Relacione corretamente os itens do


Quadro I com os elementos do Quadro II

Quadro I
1. Orçamento fiscal
2. Orçamento de investimento
3. Orçamento da seguridade social

Quadro II
A. Abrange todas as entidades e órgãos a ela vinculados, da administração
direta ou indireta, bem como os fundos e fundações instituídos e mantidos pelo
Poder Público.
B. Abrange todas as entidades e órgãos a ela vinculados, da administração
direta, bem como as fundações instituídas e mantidas pelo Poder Público.
C. Empresas, fundos, órgãos e entidades da administração direta e indireta,
exceto instituições mantidas pelo Poder Público.
D. Empresas em que o Poder Público, direta ou indiretamente, detenha a
maioria do capital social com direito a voto.
E. Empresas em que o Poder Público diretamente detenha no mínimo 25% do
capital social com direito a voto.
F. Fundos, órgãos e entidades da administração direta e indireta, inclusive
instituições mantidas pelo Poder Público.

Assinale a alternativa que indica a relação correta dos quadros I e II.


a) 1A – 2C – 3D
b) 1A – 2D – 3F
c) 1B – 2D – 3E
d) 1B – 2E – 3C
e) 1C – 2D – 3E

40) (FEPESE - Contador – Câmara Municipal de Balneário Camboriú/SC –


2010) O objetivo da lei orçamentária anual (LOA) é:
a) estimar as receitas que o governo espera arrecadar durante o ano e fixar os
gastos a serem realizados com tais recurso.
b) orientar a elaboração e execução do orçamento anual e tratar de vários
outros temas, como alterações tributárias, gastos com pessoal, política fiscal e
transferências da União.
c) estabelecer as normas gerais de finanças públicas a serem observadas pelos
três níveis de governo: federal, estadual e municipal.
d) estabelecer os projetos e os programas de longa duração do governo,
definindo objetivos e metas da ação pública para um período de quatro anos.
e) estabelecer normas de gestão financeira e patrimonial da administração
direta e indireta, bem como condições para a instituição e funcionamento de
fundos.

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41) (FEPESE - Contador – Câmara Municipal de Balneário Camboriú/SC –


2010) De acordo com o artigo 2º da Lei no 4.320/64, integrarão a Lei de
Orçamento, exceto:
a) quadro demonstrativo do ativo por liquidez e passivo por exigibilidade.
b) sumário geral da receita por fontes e da despesa por funções do governo.
c) quadro demonstrativo da receita e despesa segundo as categorias
econômicas.
d) quadro discriminativo da receita por fontes e respectiva legislação.
e) quadro das dotações por órgãos do governo e da administração.

42) (FEPESE – Contador – Pref. de Florianópolis - 2013) A Lei do Orçamento


conterá a discriminação da receita e despesa de forma a evidenciar a política
econômico-financeira e o programa de trabalho do Governo, obedecidos os
princípios de unidade, universalidade e anualidade.
Quanto aos itens que Integrarão a Lei de Orçamento, assinale a alternativa
correta.
a) Apenas o sumário geral da Receita e Despesa segundo as Categorias
Econômicas
b) Somente as emissões de papel-moeda e o sumário geral da receita e
despesa.
c) Sumário geral da receita por fontes e da despesa por funções do Governo;
Quadro demonstrativo da Receita e Despesa segundo as Categorias
Econômicas; Quadro discriminativo da receita por fontes e respectiva
legislação; e Quadro das dotações por órgãos do Governo e da Administração.
d) Sumário geral da Receita e Despesa segundo as Categorias Econômicas;
Quadro demonstrativo da Receita e Despesa segundo as Categorias
Econômicas; Quadro discriminativo da receita por fontes e respectiva
legislação; e as emissões de papel-moeda.
e) Quadro discriminativo da receita por fontes e da despesa por funções do
Governo; Quadro demonstrativo da Receita e Despesa segundo as Categorias
Econômicas; Quadro discriminativo da receita por fontes e respectiva
legislação; e Quadro demonstrativo do programa anual de trabalho do
Governo, em termos de realização de compra de materiais de consumo e de
prestação de serviços.

43) (Consulplan – Técnico em Contabilidade – MAPA – 2014) Considere a


situação hipotética: “O gestor público decidiu abrir uma licitação para
construção de uma rodovia ligando o estado do Pará ao do Amazonas. A obra
terá a vigência de 5 anos e o custo ficará em R$ 10 bilhões.” O montante da
despesa de capital, bem como as despesas decorrentes desse investimento
com a manutenção da rodovia deverão ter sua inclusão e aprovação no(a)
A) Plano Plurianual.
B) Lei Orgânica do Estado.
C) Estatuto do Servidor Público.
D) Lei de Diretrizes Orçamentárias.

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44) (Consulplan – Agente Administrativo – MAPA – 2014) Considere a situação


hipotética: “O Presidente da República determinou a construção de 100 km de
rodovia para escoamento de produtos agrícolas de uma região. A obra terá
vigência de 2 anos e meio. A planilha de custos realizada ficou orçada em R$ 3
milhões.” A autorização para realização da obra deverá constar,
primeiramente, em qual instrumento de planejamento público?
A) Lei Orgânica.
B) Plano Plurianual.
C) Constituição Federal.
D) Lei do Orçamento Anual.

45) (Consulplan – Tesoureiro – Pref. de Barra Velha/SC – 2012) Em relação às


características da Lei de Diretrizes Orçamentárias, analise.
I. É lei ordinária e de natureza transitória.
II. É vinculada a um exercício financeiro, ou seja, de periodicidade anual.
III. Especifica as metas e as prioridades da administração pública federal.
IV. Define a estrutura e a organização do orçamento (lei de orçamento anual).
Estão corretas apenas as afirmativas
A) I, III
B) II, IV
C) I, II, III
D) I, II, IV
E) I, II, III, IV

46) (Consulplan – Pref. de Resende/RJ - 2010) A adoção de um Sistema de


Planejamento Integrado deveu-se a estudos técnicos e científicos, levados a
efeito pela Organização das Nações Unidas (ONU), com o objetivo de
determinar as ações a serem realizadas pelo poder público, escolhendo as
alternativas prioritárias e compatibilizando-as com os meios disponíveis para
colocá-las em execução. No Brasil, esse sistema, também conhecido como
Processo de Planejamento-Orçamento, consubstancia-se nos seguintes
instrumentos:
A) Lei de Diretrizes Orçamentárias, Lei de Investimentos Financeiros e Lei de
Orçamentos Anuais.
B) Plano Plurianual, Lei de Incentivos Fiscais e Lei de Diretrizes Orçamentárias.
C) Lei de Orçamentos Anuais, Lei de Incentivos Fiscais e Lei de Diretrizes
Orçamentárias.
D) Plano Plurianual, Lei de Diretrizes Orçamentárias e Lei de Orçamentos
Anuais.
E) Lei de Investimentos Financeiros, Lei de Diretrizes Orçamentárias e Lei de
Orçamentos Anuais.

47) (Consulplan – Pref. São José de Ubá/RJ - 2010) O Sistema de


Planejamento Integrado, no Brasil, também conhecido como Processo de
Planejamento-Orçamento, consubstancia-se nos seguintes instrumentos:

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A) Plano Plurianual, Plano de Receita Orçamentária e Lei das Diretrizes


Orçamentárias.
B) Plano Plurianual, Lei das Diretrizes Orçamentárias e Lei dos Orçamentos
Anuais.
C) Plano Anual dos Orçamentos, Lei das Diretrizes Orçamentárias e Lei dos
Orçamentos Anuais.
D) Plano Anual dos Orçamentos, Lei das Diretrizes Orçamentárias Semestrais e
Lei dos Orçamentos Semestrais.
E) Plano Plurissemestral, Lei das Diretrizes Orçamentárias Semestrais e Lei dos
Orçamentos Semestrais.

48) (Consulplan – Pref. de Campo Verde/MT - 2010) “A Lei Complementar nº.


101, de 04 de maio de 2000 (Lei de Responsabilidade Fiscal), estabelece
normas para ações planejadas e transparentes das finanças públicas. Para essa
realização, é adotado o Sistema de Planejamento Integrado. Um dos
instrumentos que compõe esse sistema, compreende as metas e prioridades
da administração pública, incluindo as despesas de capital para o exercício
financeiro subsequente, com a missão de orientar a elaboração da Lei
Orçamentária Anual e dispor sobre as alterações na legislação tributária, e
estabelecer a política de aplicação das agências financeiras oficiais de
fomento.” Tal afirmativa se refere:
A) Plano Plurianual.
B) Plano de Investimentos Operacionais.
C) Lei das Diretrizes Orçamentárias.
D) Lei dos Orçamentos Anuais.
E) Lei das Diretrizes Semestrais.

49) (Consulplan – Pref. de Belo Monte/MG – 2011) O Orçamento Anual


programa as ações a serem executadas, visando alcançar os objetivos
determinados. A Lei Orçamentária Anual compreender, a
I. O orçamento fiscal referente aos poderes Executivo, Legislativo e Judiciário,
seus fundos, órgãos e entidades da administração direta e indireta inclusive
fundações instituídas e mantidas pelo poder público.
II. O orçamento de investimento das empresas em que a União, os Estados e
os Municípios, diretamente, detenham a maioria do capital social sem direito a
voto.
III. O orçamento da seguridade social, abrangendo todas as entidades e
órgãos a ela vinculados, da administração direta ou indireta, bem como os
fundos e fundações instituídos e mantidos pelo Poder Público.
IV. O orçamento de financiamento de empresas privadas pela União, Estado e
Município, descrevendo os fundos destinados às mesmas.
Esta(ao) correta(s) apenas a(s) afirmativa(s)
A) IV
B) II, III
C) II, IV
D) I, II, III

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E) I, III

50) (Consulplan – SDS/SC – 2008) De acordo com a Lei Federal nº. 4.320/64,
a proposta orçamentária que o Poder Executivo encaminhará ao Poder
Legislativo nos prazos estabelecidos nas Constituições e nas Leis Orgânicas dos
Municípios, compor-se-á de:
I. Mensagem, que conterá: exposição circunstanciada da situação econômico-
financeira, documentada com demonstração da dívida fundada e flutuante,
saldos de créditos especiais, restos a pagar e outros compromissos financeiros
exigíveis; exposição e justificação da política econômico-financeira do governo;
justificação da receita e despesa, particularmente no tocante ao orçamento de
capital.
II. Projeto de Lei de Orçamento.
III. Tabelas explicativas, das quais, além das estimativas de receita e despesa
constarão, em coluna distinta e para fins de comparação somente a receita
prevista para o exercício em que se elabora a proposta.
IV. Especificação dos programas especiais de trabalho custeados por dotações
globais, em termos de metas visadas, decompostas em estimativa do custo
das obras a realizar e dos serviços a prestar, acompanhadas de justificação
financeira.
Estão corretas apenas as afirmativas:
A) I, II e III
B) I e II
C) II, III e IV
D) II e IV
E) I, III e IV

51) (Consulplan – Prefeitura de Paulo Afonso/BA - 2008) Marque a alternativa


que contém os instrumentos de planejamento e orçamentos:
A) Plano Plurianual; Orçamento e Tomada de Contas.
B) Lei de Diretrizes Orçamentárias; Lei Orçamentária Anual e Plano Plurianual.
C) Lei de Responsabilidade Fiscal e Lei de Diretrizes Orçamentárias.
D) Plano Plurianual; Lei de Diretrizes da Educação e Lei Orçamentária.
E) Lei Orçamentária Anual; Plano Plurianual e Lei de Responsabilidade Fiscal.

52) (Consulplan – Pref. de Guarapari/ES - 2009) Com relação ao Orçamento


Público, pode-se afirmar que:
I. O Plano Plurianual é um plano de médio prazo, através do qual se procura
ordenar as ações do governo que levem ao atingimento dos objetivos e metas
fixados para um período de quatro anos, ao nível do governo federal e também
de quatro anos ao nível dos governos estaduais e municipais.
II. A Lei das Diretrizes Orçamentárias tem a finalidade de nortear a elaboração
dos orçamentos anuais – orçamento fiscal, orçamento de investimento das
empresas e o orçamento da seguridade social, de forma a adequá-los às
diretrizes, objetivos e metas da administração pública, estabelecidos no plano
plurianual.

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III. Para viabilizar a concretização das situações planejadas no plano plurianual


e, obviamente, transformá-las em realidade, obedecida a Lei de Diretrizes
Orçamentárias, elabora-se o Orçamento Anual, em que são programadas as
ações a serem executadas, visando alcançar os objetivos determinados.
Está(ão) correta(s) apenas a(s) afirmativa(s):
A) I, III
B) II, III
C) I, II
D) I, II, III
E) I

53) (Consulplan – Codevasf - 2008) O texto constitucional prevê que o


Congresso Nacional estabelecerá o plano plurianual, as diretrizes
orçamentárias e os orçamentos anuais, por iniciativa legiferante do Poder
Executivo. Sobre tal matéria orçamentária, é correto afirmar que, EXCETO:
A) Projetos de lei que versem sobre esta matéria terão processo legislativo
especial, sendo apreciados pelas duas Casas do Congresso Nacional, na forma
do regimento comum.
B) A Lei Orçamentária Anual disporá acerca de alterações na legislação
tributária.
C) A Lei de Diretrizes Orçamentárias orientará a elaboração da Lei
Orçamentária Anual.
D) A Lei Orçamentária Anual compreenderá o orçamento fiscal referente aos
Poderes da União.
E) Não pode o Congresso Nacional rejeitar projeto de lei de diretrizes
orçamentárias.

54) (Consulplan – Contador – Pref. de Sertaneja/PR - 2010) O Sistema de


Planejamento Integrado no Brasil, também conhecido como Processo de
Planejamento Orçamento, consubstancia-se nos seguintes instrumentos:
I. Plano Plurianual.
II. Lei de Diretrizes Orçamentárias.
III. Lei de Orçamentos Anuais.
IV. Plano Diretor.
Estão corretas apenas as alternativas:
A) I, II
B) II, III
C) I, III
D) I, II, III
E) I, IV

55) (Consulplan – Administrador – Pref. de Porto Alegre/RS - 2011) “O


Processo de Planejamento Integrado no Brasil, também conhecido como
Processo de Planejamento-Orçamento, consubstancia-se através de
instrumentos. ______________________________ é um plano de médio
prazo, através do qual procura-se ordenar as ações do governo que levem ao

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atingimento dos objetivos e metas fixados para um período de quatro anos, a


nível do governo federal, e também de quatro anos a nível dos governos
estaduais e municipais.” Assinale a alternativa que completa corretamente a
afirmativa anterior.
A) A Lei de Diretrizes Orçamentárias
B) A Lei de Orçamentos Anuais
C) O Plano Plurianual
D) O Plano de Orçamento Fiscal
E) O Plano de Orçamento da Seguridade Social

56) (FUNCAB – Assistente de Administração Finanças – CODATA - 2013)


Estudos efetivados pela ONU (Organização das Nações Unidas) concluíram pela
adoção de um Sistema de Planejamento Integrado, com o objetivo de
determinar as ações prioritárias, compatibilizando-as com os meios e recursos
disponíveis nos países subdesenvolvidos. No Brasil, esse processo de
planejamento, encontra-se consubstanciado nos seguintes instrumentos:
a) Plano Plurianual, Lei de Orçamentos Anuais e Orçamento programa.
b) Plano Plurianual, Lei de Responsabilidade Fiscal e Lei de Orçamentos Anuais.
c) Plano Plurianual, Lei de Diretrizes Orçamentárias e Lei de Orçamentos
Anuais.
d) Plano Plurianual, Lei de Diretrizes Orçamentárias e Lei de Responsabilidade
fiscal.
e) Lei de Diretrizes Orçamentárias, Orçamento programa e Lei de Orçamentos
Anuais.

57) (FUNCAB – Contador/SUDECO – 2013) A Superintendência do


Desenvolvimento do Centro-Oeste – SUDECO, tem como uma de suas
competências assessorar o Governo Federal, informando sobre projetos e
atividades prioritárias para o Centro-Oeste. Essas informações objetivam
subsidiar a elaboração dos instrumentos de alocação dos recursos previstos.
Assinale a alternativa que aponta esses instrumentos.
a) LOA, SOF e LDO.
b) LOA, LDO e PPA.
c) PPA, SOF e LOA.
d) LRF, LOA e PPA.
e) LRF, SOF e PPA.

58) (FUNCAB – Contador – IPEM/RO - 2013) Entre as inovações introduzidas


na área de Orçamentos pela Constituição Federal de 1988, além da Lei de
Diretrizes Orçamentárias, pode-se mencionar o:
a) Plano de Metas e Riscos Fabris (PMRF).
b) Orçamento Participativo (OP).
c) Plano Plurianual (PPA).
d) Poder Comunitário (PC).
e) Deficit do OrçamentoCorrente (DOC).

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59) (FUNCAB – Ciências Contábeis/SEMADE – 2013) O instrumento de


planejamento que estabelece, de forma regionalizada, diretrizes, objetivos e
metas da administração pública para as despesas de capital e outras delas
decorrentes e para aquelas relativas aos programas de duração continuada, de
acordo com o Manual Técnico do Orçamento – MTO, é denominado:
a) Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO).
b) Plano Plurianual (PPA).
c) Lei Orçamentária Anual (LOA).
d) Despesas Obrigatórias de Caráter Continuado (DOCC).

60) (FUNCAB – Ciências Econômicas – Ciências Contábeis/SEMADE – 2013) O


instrumento de planejamento da entidade pública que estabelece, de forma
regionalizada, diretrizes, objetivos e metas da administração pública para as
despesas de capital e outras delas decorrentes e para as relativas aos
programas de duração continuada é o:
a) Plano Plurianual (PPA).
b) Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO).
c) Lei Orçamentária Anual (LOA).
d) Manual Técnico do Orçamento

61) (FUNCAB – Auxiliar de Administração Finanças – CODATA - 2013)


Configura-se num plano de médio prazo, através do qual se procura ordenar as
ações do governo que levem à consecução dos objetivos e das metas fixadas
para um período de quatro anos, aos níveis de governo federal, estadual e
municipal. O instrumento do sistema de planejamento ao qual o enunciado se
refere, denomina-se.
a) Plano Plurianual.
b) Lei de Orçamento Anual.
c) Plano de Metas Governamental.
d) Lei de Diretrizes Orçamentárias.
e) Lei dos Princípios Orçamentários.

62) (FUNCAB – Técnico em Contabilidade - MPE/RO -2012) Sobre o Plano


Plurianual, pode-se afirmar que estabelece:
a) diretrizes, objetivos e metas da administração para as despesas de capital,
alterações da legislação tributária, assim como para as despesas de programas
de duração continuada, de forma regionalizada, elaborada no primeiro
exercício do mandato, para os quatro exercícios seguintes.
b) diretrizes, objetivos e metas da administração para as despesas de capital e
outras dela decorrentes, assim como para as de programas de duração
continuada, de forma unificada, para os quatro exercícios do mandato.
c) diretrizes, objetivos e metas da administração para as despesas de capital e
outras dela decorrentes, assim como normas para transferências de recursos
para entidades públicas e privadas, de forma unificada, elaborada no primeiro
exercício do mandato, para os quatro exercícios seguintes.

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d) diretrizes, objetivos e metas da administração para as despesas de capital e


outras dela decorrentes, assim como para as de programas de duração
continuada, de forma regionalizada, elaborada no primeiro exercício do
mandato, para os quatro exercícios seguintes.
e) diretrizes, objetivos e metas da administração para as despesas de capital e
outras dela decorrentes, normas para transferências de recursos para
entidades públicas e privadas, as destinações para a seguridade, anualizadas e
regionalizadas, assim como alinhadas às premissas e objetivos econômicos da
política nacional, para os quatro exercícios do mandato.

63) (FUNCAB – Técnico em Contabilidade - MPE/RO -2012) No que se refere às


políticas de aplicação das agências financeiras oficiais de fomento, com base
no texto constitucional, pode-se afirmar que:
a) constam no Plano Plurianual.
b) influenciam na elaboração do orçamento, mas não constam nas Leis
Orçamentárias.
c) são estabelecidas no PPA.
d) não envolvem o PPA ou a LDO, mas afetam a execução orçamentária.
e) são estabelecidas pela Lei de Diretrizes Orçamentárias.

64) (FUNCAB – Contador – IF/RR - 2013) A Política de Fomento das Agências


Financeiras Oficiais será estabelecida:
a) Somente na Lei Orçamentária Anual.
b) Somente na Lei de Diretrizes Orçamentária.
c) Somente Plano Plurianual.
d) Apenas na Lei Orçamentária Anual e no Plano Plurianual.
e) Na Lei Orçamentária Anual e na Lei de Diretrizes Orçamentária

65) (FUNCAB – Administração Pública/SEMADE - 2013) A sigla LOA, muito


utilizada na administração pública e tratada na Lei Complementar nº 101, de
04 de maio de 2000, possui o seguinte significado:
a) Lei Orçamentária Ambiental.
b) Lei Orçamentária Anual.
c) Lei Ordinária Anual.
d) Lei Ordinária Ambiental.

66) (FUNCAB – Professor – Contabilidade – IF/RR - 2013) A LOA – Lei


Orçamentária Anual – é o instrumento em que se encontram programadas as
ações a serem executadas pelo ente público. A LOA compreenderá:
a) Orçamento de Investimentos das Estatais, Orçamento Bruto e Orçamento
da Seguridade Social.
b) Orçamento Programa, Orçamento Fiscal e Orçamento Bruto.
c) Orçamento Fiscal, Orçamento Programa e Orçamento da Seguridade Social.
d) Orçamento Fiscal, Orçamento de Investimento das Estatais e Orçamento da
Seguridade Social.

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e) Orçamento Programa, Orçamento de Investimentos das Estatais e


Orçamento Geral Fiscal.

67) (FUNCAB – Contador/SUDECO – 2013) A Lei Orçamentária Anual prevê


todos os recursos e fixa todas as despesas do Governo Federal, referentes aos
Poderes Legislativo, Executivo e Judiciário. Assinale a alternativa que
apresenta a composição do Orçamento Geral da União.
a) Despesa e Receitas, Investimentos das Estatais e Seguridade Social.
b) Investimentos das Estatais, Seguridade Social e Fiscal.
c) Seguridade Social, Fiscal e Despesas e Receitas.
d) Despesas e Receitas e Investimentos das Estatais.
e) Despesas e Receitas e Seguridade Social

68) (FUNCAB – Analista Administrativo – Administração - Prefeitura de Rio


Branco/AC-2013) A lei que engloba o orçamento fiscal, o orçamento de
investimento das empresas em que a União seja sócia majoritária e o
orçamento da seguridade social é a:
a) Lei orçamentária anual.
b) Lei complementar de caráter financeiro.
c) Lei do plano plurianual.
d) Lei de diretrizes orçamentárias.
e) Lei de responsabilidade fiscal.

69) (FUNCAB – Técnico em Contabilidade – IPEM/RO - 2013) Abaixo estão


listadas algumas características do processo de planejamento e seus
respectivos instrumentos. Assinale a única alternativa correta.
a) A Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) é um instrumento de planejamento
de longo prazo.
b) A Lei Orçamentária Anual (LOA) orienta as políticas das agências de
fomento.
c) A validade do Plano Plurianual (PPA) publicado, abarca parcialmente dois
mandatos do Poder Executivo.
d) A Lei Orçamentária Anual (LOA) define metas e prioridades para o exercício
subsequente, incluindo as despesas de capital.
e) A regionalização dos orçamentos é atributo exclusivo no Plano Plurianual
(PPA).

70) (FUNCAB – Assistente de Administração Finanças – CODATA - 2013) O


artigo 2º da Lei n° 4.320/1964 determina que a Lei Orçamentária contenha a
discriminação da receita e da despesa de forma a evidenciar a política
econômica financeira do governo, obedecendo aos princípios de unidade,
universalidade e anualidade. NÃO integrará a Lei Orçamentária:
a) Quadro das dotações por órgãos do Governo e da Administração.
b) Quadro discriminativo da receita por fontes e respectiva legislação.
c) Sumário geral da receita por fontes e das despesas por funções do governo.

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d) Quadro demonstrativo da receita e planos de aplicação dos fundos


especiais.
e) Quadro demonstrativo da receita e da despesa segundo as categorias
econômicas.

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GABARITO

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
C C C C E E E E E E
11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
E E C E C C E E C C
21 22 23 24 25 26 27 28 29 30
E E C B A B D C B B
31 32 33 34 35 36 37 38 39 40
E A E D E A A C B A
41 42 43 44 45 46 47 48 49 50
A C A B E D B C E B
51 52 53 54 55 56 57 58 59 60
B D B D C C B C B A
61 62 63 64 65 66 67 68 69 70
A D E B B D B A C D

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