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DUPLICAÇÃO
CUIABÁ
FACULDADE DE ENGENHARIA CIVIL
RELATÓRIO
DE
VISITA TÉCNICA
PAVIMENTAÇÃO FLEXÍVEL
Docente
Dsc. Sérgio Luiz Morais Magalhães
Discente
Luis Eduardo Matos Lúcio
AGOSTO DE 2010
VARZEA GRANDE/MT
FACULDADE DE ENGENHARIA CIVIL
PAVIMENTAÇÃO FLEXÍVEL
(Trecho Cuiabá – Chapada dos Guimarães)
AGOSTO DE 2010
VARZEA GRANDE/MT
FACULDADE DE ENGENHARIA CIVIL
Patriiksson
1 INTRODUÇÃO
2 OBJETIVOS
2.1 GERAL
2.2 ESPECÍFICO
Cada um destes tipos do pavimento distribui a carga para o subleito de uma forma
diferente. O pavimento rígido, devido ao elevado Módulo de Elasticidade do CCP, tende a
distribuir a carga sobre uma área relativamente maior do subleito (ver Figura 1). A própria
placa de concreto fornece a maior parte da capacidade estrutural de pavimento rígido.
O pavimento flexível utiliza um maior número de camadas e distribui cargas para
uma área menor do subleito (ver Figura 1).
3.6 CORTE
Parte superior da linha de greide onde será retirado todo material através de
equipamentos. Objetivo do corte é alinhar o terreno natural com a linha de greide.
3.7 ATERRO
Parte inferior da linha de greide onde será recebido todo material do corte para
nivelar o terreno com as especificações do projeto.
3.8 PONTO DE PASSAGEM
É o encontro da linha de greide com a linha do terreno natural, onde eles têm a
mesma cota.
3.9 DRENAGEM
3.11 MOTONIVELADORA
3.12 PÁ-CARREGADEIRA
O que carrega e faz a distribuição dos materiais do corte para o aterro. Temos
também a utilização de trazer materiais de fora como na constituição da base e sub-base
onde muitas vezes o mesmo tem que ser de outro lugar, pois o mesmo não oferece um ISC
suficiente (acima de 70%).
Utilizado para melhorar a umidade solo e atingir a densidade máxima que o solo
ter.
3.15 COMPACTAÇÃO
Feita pelo rolo compactador e seu objetivo é deixar o solo mais resistência a
distribuição de cargas. Não existe uma quantidade necessária para sua utilização, pois
cada terreno exige mais ou menos compactação.
3.16 NIVELAMENTO
Feito pela motoniveladora e seu objetivo é deixa o solo apto a receber a estrutura
do pavimento mais preciso possível, evitando assim futuros desníveis ocasionados pela
água.
3.18 RAMPA
3.20 TANGENTE
3.21 VALETA
3.22 TALUDES
É a parte do corpo estrada compreendida entre os pés dos taludes nos cortes e as
cristas dos taludes nos aterros.
3.25 REGULARIZAÇÃO
Durante o ensaio, pode-se drenar a água da amostra por meio de pedras porosas
colocadas no topo e na base do corpo de prova. O ensaio pode ser feito de tres maneiras
distintas:
Curva de Compressão
(Partícula)
γ s
kN/m3
gf/cm3
γ smáx
hot h (%)
GráficodeCompactação
1,60
1,59
Peso Especifico Aparente Seco
1,58 1,58
1,57
1,56
1,55
(g/cm³)
1,54
1,52 1,52
1,51
- 5,00 10,00 15,00 20,00 25,00 30,00 35,00
Umidade %
Toda parte que abriga a base e a sub-base chamamos de pavimento, onde fica por
cima de terraplenagem.
3.31 SUB-BASE
3.32 BASE
• Gasolina..........................................37 a 204ºC
• Querosene.................................. .177 a 302 ºC
• Óleo diesel.................................. 218 a 371 ºC
• Óleos lubrificantes.................acima de 343 ºC
4 DESENVOLVIMENTO
Neste atual desenvolvimento da visita também vemos varias outras funções que
estão citadas nos conceitos.
5 MATERAIS E MÉTODOS
5.1 MATERIAIS
5.2 MÉTODOS
6 RESULTADOS E DISCUSSÕES
6.1 RESULTADOS
Os resultados desta visita viram de acordo com o tempo, pois o primeiro contado
foi absorvido agora dependerá da busca de cada um no interesse próprio sobre o que é
pavimentação flexível.
6.2 DISCUSSÕES
Os questionamentos viram aos poucos para que assim a contradição entre nossos
paradigmas, e o que é real conhecimento cientifica nos dará boas discussões futuras,
ligadas ao verdadeiro embasamento teórico. Por enquanto as discussões são sós sobre
conceitos, pois a busca do resultado virá só com o tempo.
7 REVISÃO BIBLIOGRAFICA
De acordo com Luz (1998, p.03), O tráfego também pode ser representado pela
carga máxima por roda, aplicada ao pavimento.
• Rígidos;
• Flexíveis.
Segundo Senço (1992, p.23). Pavimentos Rígidos são pavimentos pouco
deformáveis, constituído principalmente de concreto de cimento portland. Tende a romper
por tração na flexão, quando sujeito a deformações.
Desenhos representativos:
8 CONSIDERAÇÕES FINAIS