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Esta obra foi adquirida por João Marocs, cujo número da identidade é
34119930, no dia 28/08/2017 às 08:31:01.
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Bookess
Bibliografia.
ISBN 978-85-8045-444-4
e-ISBN 978-85-8045-453-6
CDU 16:510.6
1 Introdução 1
1.1 Da pré-história ao raciocínio coerente . . . . . . . . . 1
1.2 O que é lógica? . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2
1.3 Por que aprender lógica? . . . . . . . . . . . . . . . . 3
1.4 Por que este livro? . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4
1.5 Como ler este livro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
2 Argumentos 7
2.1 Composição de um argumento . . . . . . . . . . . . . 8
2.2 Validade e invalidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9
2.3 Argumentos e o estudo da Lógica . . . . . . . . . . . 12
2.4 Exercícios Propostos . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14
3 Dedução e Indução 15
3.1 Argumentos Dedutivos . . . . . . . . . . . . . . . . . 15
3.2 Argumentos Indutivos . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19
3.3 Exercícios Propostos . . . . . . . . . . . . . . . . . . 21
VII
4 Lógica Informal 23
4.1 Como identificar proposições . . . . . . . . . . . . . . 24
4.2 Exercícios Resolvidos . . . . . . . . . . . . . . . . . . 28
4.3 Diagramação de argumentos . . . . . . . . . . . . . . 32
4.4 Exercícios Resolvidos . . . . . . . . . . . . . . . . . . 35
4.5 Exercícios Propostos . . . . . . . . . . . . . . . . . . 39
4.6 Outros Argumentos Informais . . . . . . . . . . . . . 42
4.6.1 Argumento da autoridade . . . . . . . . . . . . 42
4.6.2 Argumento por analogia . . . . . . . . . . . . 44
4.6.3 Argumento da relação causa-efeito . . . . . . . 48
4.6.4 Argumento pela ignorância . . . . . . . . . . . 50
4.7 Exercícios Propostos . . . . . . . . . . . . . . . . . . 51
4.8 Questões de Concursos . . . . . . . . . . . . . . . . . 54
Introdução
Argumentos
Premissas:
Se eu ganhar na Loteria, serei rico.
Eu ganhei na Loteria.
Conclusão:
Logo, sou rico. (válido)
Premissas:
Se chove então a rua fica molhada.
Está chovendo.
Conclusão:
A rua ficou molhada. (válido)
A regra com o formato abaixo não existe. Assim, o uso desse for-
mato produz argumentos não válidos.
Premissas:
Se A então B.
B.
Conclusão:
A. (inválido)
Se amanhã não fizer sol, Joana disse que não vai à praia.
[No outro dia] Está fazendo sol.
Então Joana foi à praia. (inválido)
Premissas:
Se "Vestido Verde"então "Elogio".
"Não Vestido Verde".
Conclusão:
"Não Elogio". (inválido)
Premissas:
Se "não Sol"então "não Praia".
Fez sol.
Conclusão:
Praia. (inválido)
Vale lembrar que todas essas formas inválidas são apenas “desrespei-
tos” à forma válida descrita no início desta subseção:
Premissas:
Se X então Y.
X é verdade.
Conclusão:
Y é verdade. (válido)
Dedução e Indução
Exemplos
Os argumentos que obedecem à regra de inferência apresentada no
Capítulo 2 são todos válidos. Suas premissas são provas convincentes
para a conclusão. Veja:
Exemplos
É comum encontrarmos argumentos indutivos baseados em obser-
vações.
Joguei uma pedra no lago e ela afundou;
Joguei outra pedra no lago e ela também afundou;
Joguei mais uma pedra no lago e também afundou;
Logo, se eu jogar uma outra pedra no lago, ela vai afundar.
b) Não sei se já aconteceu com você, mas todas as vezes que eu lavo
o carro, chove! Então, quer que chova? É só me pedir pra lavar
meu carro.
c) Hoje é quarta-feira ou terça-feira. Mas não pode ser terça-feira
porque hoje houve aula de Lógica. E nas terças não tenho aula
de lógica. Então hoje é quarta-feira. Houve até miniteste com o
assunto de lógica!
d) Os defensores do aborto são hipócritas. Eles, continuamente, con-
testam em altos brados a execução de criminosos ou a destruição
de nossos inimigos. Mas eles nada vêem de errado com o assas-
sinato de crianças inocentes.
e) Ao longo da vida observei que um peixe sempre morre quando
está fora da água. Ontem tirei um peixe da água e ele morreu.
Portanto, se amanhã um peixe ficar fora da água, vai morrer.
f) Hoje cheguei no trabalho e algumas pessoas comentaram que gos-
taram da minha roupa. Isso significa que ontem eu estava com-
pletamente feio e fora de moda.
g) Todos os cães observados têm um coração. Logo, todo cão tem
coração.
h) Todos os animais têm coração. Um cão é um animal. Logo, um
cão tem coração.
Lógica Informal
Exemplos de sentenças:
proposições identificadas.
a) O cão labrador é ótimo tanto quando usado como guia para deficien-
tes visuais como quando usado para farejar entorpecentes, desde
que tem o temperamento dócil e porque aprende com facilidade.
1 passo: Destacar os identificadores de inferência.
O cão labrador é ótimo tanto quando usado como guia para de-
ficientes visuais como quando usado para farejar entorpecentes,
desde que tem o temperamento dócil e porque aprende com fa-
cilidade.
Observe que tudo que o autor fala após a primeira frase são jus-
tificativas para defender sua idéia inicial.
1
[João está respirando.] 2 [Todos que respiram estão vivos.]
3
[O coração de João bate normalmente.] 4 [Sem dúvida al-
guma, todos aqueles cujos corações batem, também estão
vivos.] Portanto, 5 [João está vivo.]
1+2 3+4
ց ւ
5
1
[O chefe não gosta de quem falta ao trabalho.] Entretanto,
2
[Roberta vive faltando às quintas e sextas.]
1+2
↓
3
3+4
↓
1+2
↓
5
1
Estamos tratando os passos 1 e 2 juntos porque já foram exaustivamente discu-
tidos desde a Seção 4.1. Caso tenha alguma dúvida, recomendamos revisar a seção
citada, pág 24.
5
↓
2 3 4
ց↓ւ
1
d) “Se você fosse meu amigo, não falaria por trás de mim.”
Solução:
Passos 1 e 2 – Marcar o argumento:
1+2
↓
3
Ela não quer sair com Ricardo, porque ele quer ir ao show de
rock. Cláudia odeia rock. Dessa forma, Cláudia deve ficar em
casa vendo novela. Além disso, o capítulo de hoje é imperdível
porque o “menino lobo vai virar onça”.
j) O governo é o responsável pela queda do viaduto. Há mais de 15
anos não fazem manutenção preventiva. Além disso, no ano pas-
sado, engenheiros apontaram a necessidade de reforço na estru-
tura que suporta as 30ton de concreto.
k) Se o sanduíche daquela lanchonete fosse bom eu não teria encon-
trado uma perninha de barata no meio da salada.
l) A terra realiza movimentos de translação e rotação ao redor do sol,
por isso temos o dia e a noite, assim como as estações do ano,
o vento, o frio e o calor. A natureza necessita dessas variações
de temperatura e luminosidade para sobreviver. Dessa forma, a
natureza sempre está viva.
m) Preciso trocar os pneus do carro, já que tenho que viajar no sá-
bado e os pneus estão carecas. Todas as vezes que compramos
pneus para o carro, também precisamos de balanceamento e ali-
nhamento. Assim, vou gastar com pneus e serviços.
n) A programação da TV não é adequada para meus filhos. Não é
adequada porque a classificação recomendada é para maiores de
14 anos e meus filhos têm 10 e 12 anos. Assim, meus filhos
vão assistir uma programação musical em DVD, porque todas as
vezes que a programação não é adequada, digo-lhes para fazer
isso.
o) Abasteci o carro com 50 litros de combustível. Dirigi mais de
500Km sem abastecer e meu carro faz 10Km com um litro de
combustível, então preciso abastecer. Além disso, um carro só
para de funcionar por motivo técnico ou por falta de combustí-
vel. Ele não tem problema técnico e parou de funcionar. Então,
Exemplo 2:
Exemplo 3:
Exemplo 4:
Exemplos
Exemplo 1:
Exemplo 2:
Exemplo 3:
Exemplo 4:
Exemplos
Exemplo 1:
Este argumento foi tido como verdadeiro por muitos anos quando
não se tinha o conhecimento sobre os fenômenos físicos e naturais. Mas
hoje sabemos que mesmo sendo verdade que o relâmpago antecede o
trovão, é falso que este seja causado por aquele. Sabe-se que, tanto o
relâmpago como o trovão são causados pelo mesmo fenômeno: uma
descarga elétrica.
Exemplo 2:
Exemplo 3:
Exemplo 4:
Exemplos
Exemplo 1:
Exemplo 2:
5.1 Formas
A Lógica Formal ou Lógica Simbólica é o estudo das formas de
argumento. Argumentos provenientes de contextos completamente di-
ferentes podem possuir a mesma forma. Observe os seguintes argu-
mentos:
Conectivo ..e..
Esse conectivo é usado para unir duas sentenças quaisquer for-
mando uma composição a qual é denominada de conjunção. Abaixo
podemos ver um exemplo de conjunção:
Os brasileiros são trabalhadores e gostam de praia.
Conectivo ..ou..
Analogamente ao conectivo e, esse conectivo é usado para unir duas
sentenças quaisquer formando uma composição a qual é denominada
de disjunção. Abaixo podemos ver um exemplo de disjunção:
Emerson vai ao jogo ou enlouquecerá.
Conectivo se...então...
O uso deste conectivo resulta em enunciados chamados de impli-
cações, ou condicionais. Pois este tipo de enunciado expressa uma
condição.
Diferentemente dos enunciados resultantes dos conectivos anterio-
res, enunciados condicionais não permitem a inversão na ordem das
proposições. A proposição subsequente ao se é chamada de ante-
cedente, e a proposição subsequente ao então é chamada de conse-
quente.
A forma de um enunciado condicional é Se A então C. Onde A é
o antecedente e C é o consequente. Um exemplo de condicional pode
ser:
Se a porta ficar aberta então o cachorro sairá de casa.
5.2.1 Símbolos
Para facilitar a manipulação e leitura dos enunciados e argumentos,
a Lógica Proposicional adota símbolos especiais para representar os
operadores (conectivos) lógicos. São eles:
A ∨ ¬B ↔ ¬A ∧ B
Exemplo 1:
Como A e B são fbf’s,
então (A ∧ B), (A ∨ B), (A → B), e (A ↔ B) também
são.
Exemplo 2:
Como B ↔ ¬A e A ∧ C são fbf’s,
então (B ↔ ¬A) ∧ (A ∧ C), (B ↔ ¬A) ∨ (A ∧ C),
(B ↔ ¬A) → (A ∧ C), e (B ↔ ¬A) ↔ (A ∧ C)
também são.
As fórmulas que não se encontrarem de acordo com as regras acima
não são fbf’s, como por exemplo: ∧C, A∨ → B, A ↔ , A¬B.
A. B → C. Portanto, C porque A → B.
{A, B → C, A → B} ⊢ C
• en é a conclusão,
• e cada ei , para 1≤i<n, pode ser:
– uma premissa;
– ou o resultado da aplicação de uma regra aos enunciados
anteriores.
De posse de um argumento formalizado e usando as regras de infe-
rência da Lógica Proposicional, podemos determinar a prova do argu-
mento caso este seja um argumento dedutivo válido. Desta forma, basta
formalizar o argumento e aplicar corretamente as regras de inferência
para provar a validade do referido argumento, dispensando assim, a ne-
cessidade de ler o argumento (descrito em linguagem natural) inúmeras
vezes.
Para argumentos pequenos, uma única leitura muitas vezes é o sufi-
ciente para resolver o problema. Mas, para argumentos grandes e com-
plexos, faz-se necessária uma quantidade de leituras e reflexão maiores.
Observe o seguinte exemplo:
Se a porta ficar aberta então o cachorro sairá de casa.
A porta ficou aberta.
Logo, o cachorro saiu de casa.
1. A→C
2. A
3. C [1 e 2 MP]
Modus Ponens - MP
3
Os primeiros enunciados enumerados correspondem às premissas do argumento.
Alguns autores preferem indicar as premissas do argumento na derivação colocando
a letra maiúscula P à sua direita.
α→β α
β
Eliminação da negação - ¬E
4. A [2 ¬E]
5. B→C [1 e 4 MP]
6. C [3 e 5 MP]
Introdução da negação - ¬I
Ele fuma.
Assim, ele não é não fumante.
Vou à praia.
Logo, não é o caso que eu não vou à praia.
Introdução da conjunção - ∧I
• João vai à praia e Maria comerá biscoito quando sua mãe chegar.
• João e Maria estão em casa agora, João vai à praia e Maria co-
merá biscoito quando sua mãe chegar.
α β
α∧β
Eliminação da conjunção - ∧E
• João vai à praia e Maria comerá biscoito quando sua mãe chegar.
α∧β α∧β
ou
α β
Silogismo Disjuntivo - SD
α ∨ β ¬β
α
Para o argumento {(A ∨ B) ∧ (A ∨ C), ¬A} ⊢ B ∧ C, temos a seguinte
prova:
1. (A∨B)∧(A∨C)
2. ¬A
3. A∨B [1 ∧E]
4. A∨C [1 ∧E]
5. B [2 e 3 SD]
6. C [2 e 4 SD]
7. B∧C [5 e 6 ∧I]
Notemos que a prova de uma argumento exige o conhecimento de
todas as regras de inferência. Neste exemplo, fizemos uso da exclusão
(ou eliminação) e da inclusão (ou introdução) da conjunção. O que há
de novo aqui é a regra SD aplicada em 2 e 3 e 2 e 4 que resultou em 5
e 6, respectivamente.
Informalmente, o Silogismo Disjuntivo diz que, de posse da infor-
mação que se tem algumas opções, e da informação que não se tem
uma delas, tem-se uma das restantes (ou a restante). Para ficar mais
evidente, raciocinemos da seguinte forma:
1. (P∨C) ∨D
2. ¬D
3. P∨C [1 e 2 SD]
Este argumento é valido. A vírgula usada na primeira premissa
expressa disjunção devido à presença do ou. A forma da primeira pre-
missa deste argumento é P∨C∨D. Um argumento semelhante mas se-
manticamente diferente é:
Joãozinho vai à praia e ao circo ou está doente.
Joãozinho não está doente.
Logo, Joãozinho vai à praia e ao circo.
Introdução da disjunção - ∨I
Vou à praia.
Portanto, vou à praia ou o circo está na cidade.
Eliminação da disjunção - ∨E
Introdução do bicondicional - ↔I
α→β β→α
α↔β
1. A→B
2. (A→B)→(B→A)
3. B→A [1 e 2 MP]
4. A↔B [1 e 3 ↔I]
Eliminação do bicondicional - ↔E
João vai ao shopping se e somente se sua mãe e sua irmã não forem.
α↔β α↔β
ou
α→β β→α
1. F↔(S∧D)
2. S∧D
3. (S∧D)→F [1 ↔E]
4. F [2 e 3 MP]
1. (A∧B)→C
2. C→D
3. A
4. |B [Hipótese p/ Prova do Condicional]
5. |A∧B [3 e 4 ∧I]
6. |C [1 e 5 MP]
7. |D [2 e 6 MP]
8. B→D [4-7 Prova do Condicional]
O que queremos provar é que se fizer os exercícios em casa, então
viajará durante as férias, ou simplesmente B→D. Em outras palavras,
queremos provar um condicional. Daí é que vem o nome Prova do
Condicional.
Como não temos a afirmação B, temos que supô-la. Desta forma,
temos que lançar a hipótese de que temos B, ou de que B acontece.
Como pode ser notado na prova formal, há uma barra “|” logo antes
do B, no enunciado 4. Essa barra significa que estamos numa linha
de raciocínio hipotético. Para determinados argumentos nos quais não
teremos todas as informações necessárias, teremos que fazer uso das
hipóteses. Nos argumentos, as hipóteses não são consideradas como
verdadeiras. Elas são “artifícios lógicos” usados como estratégia de
prova.
Voltando ao argumento em questão, no enunciado 5, A∧B, também
temos a barra indicando um raciocínio hipotético. Devido ao fato de B
ser uma hipótese, tudo que for inferido a partir de B também deverá ser
considerado como hipótese.
Contudo, em algum momento deveremos sair do mundo das hipó-
teses para provar nosso argumento do mundo real. Há uma regra de
Prova do Condicional - PC
{α} ⊢ β
α→β
• I: tornozelo inchado.
• C: continuar correndo.
• S: sarar.
• A: estar apto a disputar o campeonato.
1. I
2. (I∧C)→ ¬S
3. ¬S→ ¬A
4. |C [Hip. p/ PC]
5. |I∧C [1 e 4 ∧I]
6. |¬S [2 e 5 MP]
7. |¬A [3 e 6 MP]
8. C→ ¬A [4-7 PC]
C
B
A
Modus Tollens - MT
α → β ¬β
¬α
Tomemos o exemplo:
Se é juiz, então é advogado.
Não é advogado.
Portanto, não pode ser juiz.
a) {P → Q, ¬Q} ⊢ ¬P 1. A → B
1. ¬Q 2. ¬B ∧ C
2. P → Q 3. C [2 ∧E]
3. |P [Hip p/ PC] 4. ¬B [2 ∧E]
4. |Q [2 e 3 MP] 5. |A [Hip p/ RAA]
5. |Q ∧ ¬Q [1 e 4 ∧I] 6. |B [1 e 5 MP]
6. ¬P [3 - 5 RAA] 7. |B ∧ ¬B [4 e 6 ∧I]
8. ¬A [5 - 7 RAA]
9. C ∧ ¬A [3 e 8 ∧I]
b) {A → B, ¬B ∧ C} ⊢ C ∧ ¬A
a) {P → Q, ¬Q} ⊢ ¬P b) {A → B, ¬B ∧ C} ⊢ C ∧ ¬A
1. ¬Q 1. A → B
2. P → Q 2. ¬B ∧ C
3. ¬P [1 e 2 MT] 3. ¬B [2 ∧E]
4. ¬A [1 e 3 MT]
5. C ∧ ¬A [3 e 8 ∧I]
p
V
F
A B
1
2
3
4
A B ¬A
1
2
3
4
A B ¬A (B ∨ ¬A) A ∧ (B ∨ ¬A)
1
2
3
4
A B ¬A (B ∨ ¬A) A ∧ (B ∨ ¬A)
1 V V
2 V F
3 F V
4 F F
A B ¬A (B ∨ ¬A) A ∧ (B ∨ ¬A)
1 V V F V V
2 V F F F F
3 F V V V F
4 F F V V F
Classificações de fórmulas
A B A∧B
1 V V V
2 V F F
3 F V F
4 F F F
P Q ¬P ¬Q P→Q ¬P
1 V V
2 V F
3 F V
4 F F
P Q ¬P ¬Q P→Q ¬P
1 V V F F V F
2 V F F V F F
3 F V V F V V
4 F F V V V V
P Q R P∧Q (P ∧ Q) → R P→R
1 F F F F V V
2 F F V F V V
3 F V F F V V
4 F V V F V V
5 V F F F V F
6 V F V F V V
7 V V F V F F
8 V V V V V V
P Q ¬P ¬Q P∧Q ¬(P ∧ Q) ¬P ∧ ¬Q
1 V V F F V F F
2 V F F V F V F
3 F V V F F V F
4 F F V V F V V
P Q ¬P ¬Q P∨Q ¬(P ∨ Q) ¬P ∧ ¬Q
1 V V F F V F F
2 V F F V V F F
3 F V V F V F F
4 F F V V F V V
P Q ¬P ¬Q P∧Q ¬(P ∧ Q) ¬P ∨ ¬Q
1 V V F F V F F
2 V F F V F V V
3 F V V F F V V
4 F F V V F V V
P ∧ (Q ∨ R) ⇔ (P ∧ Q) ∨ (P ∧ R)
P ∨ (Q ∧ R) ⇔ (P ∨ Q) ∧ (P ∨ R)
c) ¬C ∧ S → T
d) C ∧ A ∧ R → ¬F
e) F → S → T
f) (R → T ) ∧ ¬C
g) S ∨ (F ↔ A)
h) ¬R → (T ∧ S )
n) {(A ∧ B) ∧ (B → C), ¬C ∨ D} ⊢ D ∧ A
o) {A → ¬¬¬B ∧ C, B ∨ ¬D, (¬D → E) ∧ A} ⊢ E
p) {X ∧ Y ∨ Z, ¬Z ∧ ¬Y, X → W ∧ Y} ⊢ W ∧ X
V Tanto é falso que fumar não faz bem à saúde como é falso que fumar
deve ser proibido; consequentemente, muitos europeus fumam.
11- (FCC) Se Rasputin não tivesse existido, Lenin também não exis-
tiria. Lenin existiu. Logo:
enganado, então o filme não está sendo exibido; Ora, ou o filme “Fogo
contra Fogo” está sendo exibido, ou José não irá ao cinema. Verificou-
se que Maria está certa. Logo:
a) o filme “Fogo contra Fogo” está sendo exibido.
b) Luís e Júlio não estão enganados.
c) Júlio está enganado, mas não Luís.
d) Luís está enganado, mas não Júlio.
e) José não irá ao cinema.
14- (AFC) Se Beto briga com Glória, então Glória vai ao cinema. Se
Glória vai ao cinema, então Carla fica em casa. Se Carla fica em casa,
então Raul briga com Carla. Ora, Raul não briga com Carla. Logo,
a) Carla não fica em casa e Beto não briga com Glória
b) Carla fica em casa e Glória vai ao cinema
c) Carla não fica em casa e Glória vai ao cinema
d) Glória vai ao cinema e Beto briga com Glória
e) Glória não vai ao cinema e Beto briga com Glória
p q ?
V V F
V F V
F V F
F F F
A proposição composta que substitui corretamente o ponto de in-
terrogação é:
a) p ∧ q
b) p → q
c) ¬(p → q)
d) p ↔ q
e) ¬(p ∨ q)
a) ¬q → ¬p
b) ¬q → p
c) ¬p → ¬q
d) q → ¬p
e) ¬(q → p)
a) Somente q.
b) Somente p.
c) Somente uma das duas: q ou r.
d) Somente uma das três: ¬p, q ou ¬r.
e) Somente uma das três: p, ¬q ou ¬r.
a) tautologia e contingência.
b) contingência e contingência.
c) contradição e tautologia.
d) contingência e contradição.
e) tautologia e contradição.
35- (VUNESP) Se João toca piano, então Lucas acorda cedo e Cris-
tina não consegue estudar. Mas Cristina consegue estudar. Segue-se
logicamente que:
c) A ∨ ¬B
d) ¬A ∨ ¬B
e) ¬(A ∨ B)
40- (ESAF) Sabe-se que Beto beber é condição necessária para Car-
mem cantar e condição suficiente para Denise dançar. Sabe-se, tam-
bém, que Denise dançar é condição necessária e suficiente para Ana
chorar. Assim, quando Carmem canta,
a) Beto não bebe ou Ana não chora.
b) Denise dança e Beto não bebe.
c) Denise não dança ou Ana não chora.
d) nem Beto bebe nem Denise dança.
e) Beto bebe e Ana chora.
a) A ∧ (¬B ∧ C)
b) ¬A ∨ ¬(B ∨ ¬C)
c) ¬A ∨ (¬B ∧ C)
d) Todas as respostas anteriores.
e) Nenhuma das respostas anteriores.
a) ¬s → (t ∨ p)
b) ¬r → ¬s
c)¬q → ¬r
d) Todas as respostas anteriores.
e) Nenhuma das respostas anteriores.
Lógica Formal de
Primeira Ordem
6.2 Relações
Quando os predicados possuem aridade maior ou igual a dois, ou
seja, possuem mais de dois argumentos, estes predicados são chamados
de relações e estabelecem relacionamentos entre objetos.
Voltando às duas afirmações “Carlos ama Ana” e “Sebastião ama
Natália”, podemos identificar a mesma relação existente em ambas, a
relação de amor. Formalizando, poderíamos definir a seguinte rela-
ção de aridade dois: Ama(x,y) significando x ama y. Desta forma, as
duas afirmações iniciais poderiam ser escritas como Ama(Carlos,Ana)
e Ama(Sebastião,Natália).
Assim como nos predicados monádicos, nas relações também po-
demos combinar elementos com o uso de quantidicadores. Exemplos:
Exemplo:
Zé e João são irmãos que trabalham numa mesma empresa. En-
quanto Zé é um empregado e trabalha com ferramentas, João é chefe e
administra o dinheiro da empresa. A Figura 6.1 ilustra o exemplo.
Z J
6.4 Equivalências
Cada quantificador pode ser expresso usando o outro quantifica-
dor. O valor ou significado de uma fórmula com o quantificador uni-
versal (∀x φ) pode ser também expresso pelo quantificador existencial
(¬∃x ¬φ). Da mesma forma, o significado de uma fórmula com o quan-
tificador existencial (∃x φ) por ser representado pelo quantificador uni-
versal (¬∀x ¬φ).
Para os exemplos seguintes, admita que G(x,y) significa “x gosta de y”:
6.5 Negação
Ao contrário do que pode parecer o óbvio, os enunciados que pos-
suam expressões como todo e nenhum não são negação um do outro.
Tomando um exemplo simples: Todo mundo está cansado. Alguém
diria que a negação deste enunciado seria Ninguém está cansado, mas
isto está errado. Uma correta1 negação da frase seria Alguém não está
cansado. Em termos formais, podemos raciocinar da seguinte forma:
A negação de (∀x φ) é (∃x ¬φ).
1
Não há somente uma resposta correta. Há variações gramaticais para um mesmo
enunciado, mas todos possuindo a mesma semântica.
Exemplos:
• ∀x G(x, ler) (Todos gostam de ler) é a negação de ∃x ¬G(x, ler) (Alguém não
gosta de ler).
• ∃x G(x, legumes) (Alguém gosta de legumes) é a negação de ∀x ¬G(x, legumes)
(Todos não gostam de legumes).
• ¬∀x G(x, computadores) (Nem todos gostam de computadores) é a negação
de ¬∃x ¬G(x, computadores) (Ninguém não gosta de computadores).
• ¬∃x G(x, sopa) (Ninguém gosta de sopa) é a negação de ¬∀x ¬G(x, sopa)
(Nem todos não gostam de sopa).
Exemplo 1
Para validar o argumento abaixo, seguimos as etapas:
Exemplo 2
Exemplo 3
Nenhum A é B.
Algum C é B.
Portanto, algum B é A.
a) Márcio é Músico.
b) Érika é uma mulher sábia.
c) Ítalo tem uma irmã bonita.
d) O irmão de Márcio é músico.
e) João ama Maria, mas não fala com ela.
f) Francisco ama alguém que ama Lucas.
g) Todo músico homem é feio.
h) Nem todas as mulheres são bonitas e sábias.
i) Alguns homens falam exclusivamente com mulheres.
j) Algumas mulheres bonitas também são sábias.
k) O primo de Shirley é músico.
l) O tio de Mariana é um homem sábio.
m) A avó de Thiago é uma mulher bonita.
n) Todos os tios do mundo são músicos.
o) Ninguém é pai de si mesmo.
p) Quem se ama, também ama a Deus.
q) Se duas pessoas se amam, não ficam sem se falar.
r) Márcia tem um irmão e uma irmã.
a) ∃x Gosta(x, doces)
b) ∀y Gosta(y, chocolate) → Gosta(y, brigadeiro)
c) ∃x Ama(x, dinheiro) ∧ Ama(x, trabalho)
d) ∀z ¬Ama(z, dinheiro)
e) ∃w ¬Ama(w, dinheiro)
f) ∀x ∃y ¬Ama(x, y)
g) ∀a Vivo(a) → Respira(a)
h) ∃x Rico(x) ∧ Generoso(x)
d)Nenhum A é C
e)Alguns C não são A
a) nenhum B é A.
b) nenhum A é C.
c) todo A é C.
d) todo C é B.
e) todo B é A.
1. P(x) se verifica;
2. Q(x) se verifica;
c) Sulamita é sagaz.
d) Roberval é promotor.
e) Sulamita e Roberval são casados.
(CESPE) Para as questões 32 e 33, considere a seguinte argumentação
lógica:
Todo psiquiatra é médico.
Nenhum engenheiro de software é médico.
Portanto, nenhum psiquiatra é engenheiro de software.
Denote por x um indivíduo qualquer e simbolize por P(x) o fato de o
indivíduo ser psiquiatra, por M(x) o fato de ele ser médico, e por E(x)
o fato de ser engenheiro de software. Nesse contexto e com base na
argumentação lógica, julgue as questões seguintes (verdadeiro / falso):
32 - A argumentação lógica pode ser simbolizada por:
∀x (P(x) → M(x))
¬(∃x) (E(x) ∧ M(x))
¬(∃x) (P(x) ∧ E(x))
33 - A forma simbólica ¬(∃x) (E(x) ∧ M(x)) é logicamente equivalente
a (∀x) (¬E(x) ∧ ¬M(x))
(CESPE) Para as questões 34 e 35, considere as proposições:
I. Ninguém será considerado culpado ou condenado sem julgamento.
II. Todos os cidadãos brasileiros têm garantido o direito de herança.
34 - Assinale a opção correspondente à proposição logicamente equi-
valente à negação da proposição I do texto.
Capítulo 3
Exercícios Propostos (Pág. 21)
2 Questão: Um argumento é inválido quando suas premissas são verdadeiras e sua conclusão é falsa.
3 Questão:
a) Sim. Até aqui aprendemos uma regra de inferência lógica: “Todas as vezes que as premissas ‘Se A
então B’ e ‘A’ forem verdadeiras, podemos concluir que ‘B’ também é verdade.”. A premissa considerada
em questão é a segunda metade que faltava para que a conclusão fosse verdadeira.
b) Inválido. Um argumento não é válido se suas premissas são verdadeiras e a conclusão é falsa.
c) Não. Deve-se observar o formato da regra que é: com as premissas “Se A então B” e “A”, conclui-
se “B”. O formato com premissas “Se A então B” e “não acontece A” não existe.
4 Questão:
a) Dedutivo válido e) Indutivo forte
b) Indutivo fraco f) Dedutivo inválido
c) Dedutivo válido g) Indutivo forte
d) Dedutivo válido h) Dedutivo válido
Capítulo 4
Exercícios Propostos (Pág. 39)
3 Questão:
a) 1 (Os defensores do aborto são hipócritas.) 2 [Eles, continuamente, contestam em altos brados a execu-
ção de criminosos ou a destruição de nossos inimigos.] 3 [Mas eles nada vêem de errado com o
assassinato de crianças inocentes.]
b) 1 (O lixo jogado em locais indevidos traz prejuízos à comunidade.) 2 [Ele ajuda na proliferação de
doenças, polui visualmente a cidade, além de destruir o ecossistema.] 3 [O lixo também é o maior
responsável pelo entupimento de galerias pluviais, quando não, a conseqüente poluição nos rios.]
c) 1 [Estou cursando na Universidade Federal, uma das melhores instituições brasileiras.] Portanto,
2 [estou no Brasil]. 3 (Posso andar livremente), pois 4 [no território brasileiro as pessoas têm o
d) 1 [Todos os argumentos são ou indutivos ou dedutivos.] 2 [O que você está lendo agora é um argu-
mento.] 3 [Este argumento não é indutivo.] Por isso 4 (te digo que este argumento é dedutivo)
e) 1 [Hoje o dólar subiu e as minhas ações na bolsa de valores também subiram.] 2 [Desde quando era
estudante, há mais de 10 anos, sempre observei que quando o dólar sobe, as ações sobrem.]
Assim, 3 (se o dólar subir amanhã, certamente minhas ações subirão.)
f) 1 [O mecânico falou que o problema no meu carro pode estar no motor ou na qualidade do combustível.]
2
[O motor está bom], porque 3 [faço revisões preventivas e uso óleo de boa qualidade.] Dessa
forma, 4 (o problema está no combustível.) 5 [Lembro que posto onde abasteci pela última vez não
tem nem nome.] 6 [Postos sem nome certamente vendem combustível sem marca e com baixa
qualidade.]
g) 1 (O preço do pão vai subir.) 2 [Houve aumento de preço dos combustíveis em todos os postos do
Estado.] 3 [O aumento no combustível faz o preço do frete subir.] 4 [Por sua vez, o preço do frete
influencia o valor final da farinha de trigo e outros ingredientes do pão.]
h) 1 (Ele é um idiota.) 2 [Se não fosse idiota não teria trocado um jantar preparado especialmente por sua
fiel esposa por uma noite de galanteios e farras com os amigos.]
3
Implícito: [Ele trocou o jantar pela noite de galanteios e farras com os amigos.]
i) 1 [Cláudia vai sair com Ricardo ou vai ficar em casa e ver novela.] 2 [Ela não quer sair com Ricardo ],
porque 3 [ele quer ir ao show de rock.] 4 [Cláudia odeia rock.] Dessa forma, 5 (Cláudia deve ficar
em casa vendo novela.) Além disso, 6 [o capítulo de hoje é imperdível ] porque 7 [o “menino lobo
vai virar onça”].
j) 1 (O governo é o responsável pela queda do viaduto.) 2 [Há mais de 15 anos não fazem manutenção
preventiva.] Além disso, 3 [no ano passado, engenheiros apontaram a necessidade de reforço na
estrutura que suporta as 30ton de concreto.]
k) 1 [Se o sanduíche daquela lanchonete fosse bom eu não teria encontrado uma perninha de barata no
meio da salada.]
Implícitos: 2 [Uma perninha de barata foi encontrada na salada.] 3 (O sanduíche da lanchonete não
é bom.)
l) 1 [A terra realiza movimentos de translação e rotação ao redor do sol], por isso 2 [temos o dia e a noite,
assim como as estações do ano, o vento, o frio e o calor. ] 3 [A natureza necessita dessas variações
de temperatura e luminosidade para sobreviver.] Dessa forma, 4 (a natureza sempre está viva.)
m) 1 [Preciso trocar os pneus do carro,] já que 2 [tenho que viajar no sábado] e 3 [os pneus estão carecas.]
4 [Todas as vezes que compramos pneus para o carro, também precisamos de balanceamento e
n) 1 [A programação da TV não é adequada para meus filhos.] 2 [Não é adequada porque a classificação
recomendada é para maiores de 14 anos] e 3 [meus filhos têm 10 e 12 anos.] Assim, 4 (meus filhos
vão assistir uma programação musical em DVD,) porque 5 [todas as vezes que a programação não
é adequada, digo-lhes para fazer isso.]
o) 1 [Abasteci o carro com 50 litros de combustível.] 2 [Dirigi mais de 500Km sem abastecer] e 3 [meu
carro faz 10Km com um litro de combustível,] então 4 (preciso abastecer.) Além disso, 5 [um carro
só para de funcionar por motivo técnico ou por falta de combustível.] 6 [Ele não tem problema
técnico e parou de funcionar.] Então, realmente eu preciso abastecer. (a última frase é apenas
uma repetição da proposição de número 4)
4 Questão:
a) e)
2+3 1+2
↓ ↓
1 3
b) f)
2 3 3
ցւ ↓
1 1+2 5+6
c) ցւ
1 4
↓ g)
2+4 2+3+4
↓ ↓
3 1
d) h)
1+2+3 2+3
↓ ↓
4 1
i) m)
3+4 7 2+3
↓ ↓ ↓
1+2 6 1+4
ցւ ↓
5 5
j) n)
2+3 2+3
↓ ↓
1 1+5
k) ↓
1+2 4
↓ o)
3 1+2+3 5+6
l) ցւ
1 4
↓
2+3
↓
4
h) causa-efeito (bom)
Capítulo 5
Exercícios Propostos (Pág. 106)
1 Questão:
a) Não é FBF b) É FBF c) Não é FBF
d) Não é FBF e) Não é FBF f) Não é FBF
g) É FBF h) É FBF i) Não é FBF
2 Questão:
a) A ∧ ¬C → S b) C → R ∨ T
c) F → S d) C ↔ ¬S ∧ A
e) A ∧ C ∧ T f) ¬F ∨ R ∧ T
g) F ∨ ¬C → T f) R ∧ C ∧ A
3 Questão:
a) Se Ricardo vai ao shopping, Tatiana vai ao shopping e Fernanda toma sorvete.
c) Se Carlos não for à praia e Silvia tomar sorvete, então Tatiana vai ao shopping.
d) Se Carlos e Ana forem à praia e Ricardo for ao shopping, então Fernanda não toma sorvete.
f) Se Ricardo vai ao shopping, então Tatiana também vai. Entretanto, Carlos não vai à praia.
h) Tatiana vai ao shopping e Silvia toma sorvete se Ricardo não vai ao shopping.
4 Questão:
a)
1. ¬D → R
2. D∨R
3. S
4. A ∨ ¬D
5. S →D
6. A→X
7. D [2 e 5 MP]
8. A [4 e 7 SD]
9. X [6 e 8 MP]
b) e)
1. ¬P ∨ ¬T 1. H ∨ ¬E
2. T→X 2. ¬E → H
3. ¬T 3. G → ¬R
4. X→T 4. G
5. X∨T 5. ¬R → E
6. X [3 e 5 SD] 6. H→X
7. ¬R [3 e 4 MP]
c) 8. E [5 e 7 MP]
1. W → ¬X 9. H [1 e 8 SD]
2. X → ¬Y 10. X [6 e 9 MP]
3. Y
4. W ∨T f)
5. ¬T ∨ ¬Y
1. H∨T
6. ¬T [3 e 5 SD]
2. ¬H ∨ T
7. W [4 e 6 SD]
3. H ∨ ¬T
8. ¬X [1 e 7 MP]
4. A→H
d) 5. T → ¬X
6. A
1. ¬T 7. H [6 e 4 MP]
2. ¬H ∨ ¬X 8. T [2 e 7 SD]
3. ¬→X 9. ¬X [5 e 8 MP]
4. ¬T → H
5. H [1 e 4 MP]
6. ¬X [2 e 5 SD]
5 Questão:
a) Opção “ii”.
1. R∨W
2. G → ¬W
3. D→G
4. D
5. G [3 e 4 MP]
6. ¬W [2 e 5 MP]
7. R [1 e 6 SD]
b) Ela vai.
1. R→V
2. D→A
3. V ∨ ¬R
4. R∨D
5. ¬V
6. ¬R [3 e 5 SD]
7. D [4 e 6 SD]
8. A [2 e 7 MP]
1. P → ¬B
2. T →E
3. G→J
4. ¬B → G
5. M
6. D
7. P
8. T
9. ¬B [1 e 7 MP]
10. G [4 e 9 MP]
11. J [3 e 10 MP]
12. E [2 e 8 MP]
6 Questão:
a) 6. B [4 e 5 SD]
7. A ∨ B [6 ∨I]
1. A→B
8. (B ∨ C) ∧ (A ∨ B) [4 e 7 ∧I]
2. A∧B c)
3. ¬B ∨ C 1. (A ∧ B) ∨ C
4. A [2 ∧E] 2. D ∧ ¬C
5. B [1 e 4 MP] 3. D→E
6. C [3 e 5 SD] 4. D [2 ∧E]
7. A∧C [4 e 6 ∧I] 5. E [3 e 4 MP]
6. ¬C [2 ∧E]
b) 7. A∧B [1 e 6 SD]
1. A ∨ (B ∨ C) 8. B [7 ∧E]
2. ¬C ∧ ¬A 9. E∧B [5 e 8 ∧I]
d)
3. ¬A [2 ∧E] 1. B ∨ (C ∨ A)
4. B∨C [1 e 3 SD] 2. ¬A ∧ ¬B
5. ¬C [2 ∧E] 3. ¬B → (¬¬E)
4. ¬B [2 ∧E] 2. C∧D→F∨B
5. ¬A [2 ∧E] 3. F→T
6. C∨A [1 e 4 SD] 4. ¬B ∧ (C ∧ D) [1 ∧E]
7. C [5 e 6 SD] 5. ¬B [4 ∧E]
8. ¬¬E [3 e 4 MP] 6. C∧D [4 ∧E]
9. E [8¬E] 7. F∧B [2 e 6 MP]
10. E ∧C [7 e 9 ∧I] 8. F [5 e 7 SD]
e) 9. T [3 e 8 MP]
1. B→A 10. A [1 ∧E]
2. A → ¬¬C 11. T ∧A [9 e 10 ∧I]
i)
3. ¬C ∨ D
4. B 1. (G ∨ H) ∨ K
5. A [1 e 4 MP] 2. M → ¬K ∧ ¬H
6. ¬¬C [2 e 5 MP] 3. M
7. C [6 ¬E] 4. ¬K ∧ ¬H [2 e 3 MP]
8. C∧A [5 e 7 ∧I] 5. ¬K [4 ∧E]
6. ¬H [4 ∧E]
7. G∨H [1 e 5 SD]
8. G [6 e 7 SD]
f) j)
1. ¬N ∨ ¬K 1. R→F→W
2. L→K 2. R∧F
3. ¬N → (X ∧ B) 3. ¬R ∨ W
4. L 4. R [2 ∧E]
5. K [2 e 4 MP] 5. W [3 e 4 SD]
k)
6. ¬N [1 e 5 SD]
7. X∧B [3 e 6 MP] 1. (H ∨ G) ∧ M
8. B [7∧E] 2. M → ¬G
g) 3. M [1 ∧E]
4. ¬G [2 e 3 MP]
1. (H ∧ G) → (J ∧ S ) 5. H∨G [1 ∧E]
2. H∧A 6. H [4 e 5 SD]
3. A → (G ∧ S ) 7. H ∧ ¬G [4 e 6 ∧I]
4. H [2 ∧E] l)
5. A [2 ∧E] 1. ¬Z → (W ∧ C)
6. G∧S [3 e 5 MP] 2. ¬Z ∨ ¬R
7. G [6 ∧E] 3. (E ∧ Q) ∧ R
8. H∧G [4 e 7 ∧I] 4. R [3 ∧E]
9. J∧S [1 e 8 MP] 5. E∧Q [1 ∧E]
10. J [9 ∧E] 6. Q [5 ∧E]
11. J ∧G [7 e 10 ∧I] 7. ¬Z [2 e 4 SD]
h) 8. W ∧C [1 e 7 MP]
1. A ∧ ¬B ∧ C ∧ D 9. C ∧Q∧W [6 e 8 ∧I]
m) 3. (¬D → E) ∧ A
1. (K ∧ L) ∨ (S ∧ G) 4. A [3 ∧E]
2. L→R 5. ¬D → E [3 ∧E]
3. ¬¬¬(S ∧ G) 6. ¬¬¬B ∧ C [1 e 4 MP]
4. ¬(S ∧ G) [3 ¬E] 7. ¬¬¬B [6 ¬E]
5. K∧L [1 e 4 SD] 8. ¬B [7 ¬E]
6. L [5 ¬E] 9. ¬D [2 e 8 SD]
7. K [5 ¬E] 10. E [5 e 9 MP]
8. R [2 e 6 MP] p)
9. R∧K [7 e 8 ∧I]
1. (X ∧ Y) ∨ Z
n)
2. ¬Z ∧ ¬Y
1. (A ∧ B) ∧ (B → C) 3. X → (W ∧ Y)
2. ¬C ∨ D 4. ¬Z [2 ∧E]
3. A ∧ B [1 ∧E] 5. ¬Y [2 ∧E]
4. B → C [1 ∧E] 6. X∧Y [1 e 4 SD]
5. A [3 ∧E] 7. X [6 ∧E]
6. B [3 ∧E] 8. W ∧Y [3 e 7 MP]
7. C [4 e 6 MP] 9. W [8 ∧E]
8. D [2 e 7 SD] 10. W∧X [7 e 9 ∧I]
9. D∧A [5 e 8 ∧I]
o)
1. A → ((¬¬¬B) ∧ C)
2. B ∨ ¬D
6 Questão:
a) c)
1. S ∨ (P ∧ R) 1. A↔B
2. ¬S 2. B∧C
3. P ∧ R [1 e 2 SD] 3. B [2∧E]
4. P [3 ∧E] 4. C [2∧E]
5. P ∨ R [4 ∨I] 5. B → A [1↔E]
6. A [3 e 5 MP]
b) 7. A∧C [4 e 6 ∧I]
d)
1. A → (B ∨ C)
1. (A ∨ B) → (C ∧ A)
2. A ∧ ¬B
2. C
3. A [2∧E]
3. A → ¬B
4. ¬B [2∧E]
4. A∨C [2 ∨I]
5. B∨C [1 e 3 MP]
6. C [4 e 5 SD] e)
7. C ∨ (A ∧ B) [6∨I] 1. X ∨ Y
2. (X → W) ∧ ¬Y 2. R↔T
3. Y ↔W 3. ¬R ∨ (S ∧ Q)
4. Y →W [3 ↔E] 4. T ∧ (T → S )
5. X→W [2 ∧E] 5. T →S [4 ∧E]
6. W [1, 4 e 5 ∨E] 6. S ↔T [ 1 e 5 ↔I]
7. ¬Y [2 ∧E] 7. Q ∨ (T ↔ S ) [6 ∨I]
8. X [1 e 7 SD] j)
9. W∧X [6 e 8 ∧I] 1. A → (C ∨ B)
10. (W ∧ X) ∨ (Y ∧ W) [9 ∨I] 2. A∨B
f) 3. ¬¬¬B ∧ C
1. D↔C 4. C [3 ∧E]
2. C∨B 5. C ∨ B [4 ∨I]
3. (D → ¬¬A) ∧ (B → D) k)
4. B → D [3 ∧E] 1. A → (B ∨ C)
5. C → D [1 ↔E] 2. A ∧ ¬B
6. D [2, 4 e 5 ∨E] 3. A [2 ∧E]
7. D → ¬¬A [3 ∧E] 4. ¬B [2 ∧E]
8. ¬¬A [6 e 7 MP] 5. B∨C [1 e 3 MP]
9. A [8 ¬ E] 6. C [4 e 5 SD]
10. A∧D [6 e 9 ∧I] 7. C ∨ (A → B) [6 ∨I]
11. (A ∧ D) ∨ B [10 ∨I] l)
g)
1. A → (B ∨ C)
1. S →G 2. A ∧ ¬B
2. R ∧ (G → S ) 3. A [2 ∧E]
3. S ∧ (T → Q) 4. ¬B [2 ∧E]
4. R [2 ∧E] 5. B∨C [1 e 3 MP]
5. G→S [2 ∧E] 6. C [4 e 5 SD]
6. S [3 ∧E] 7. A∨B [3 ∨I]
7. G [1 e 6 MP] 8. C ∧ (A ∨ B) [6 e 7 ∧I]
8. G∧R [4 e 7 ∧I]
9. S ↔G [1 e 5 ↔I]
m)
10. (G ∧ R) ∧ (S ↔ G) [8 e 9 ∧I]
1. (Q ∨ P) → (Q → R)
11. ((G ∧ R) ∧ (S ↔ G)) ∨ Q [10 ∨I]
h) 2. Q∧S
3. ¬S ∨ (P → R)
1. (A ∨ B) ∧ C
4. Q [2 ∧E]
2. B→T
5. S [2 ∧E]
3. T→A
6. Q ∨ P [4 ∨I]
4. ¬A
7. Q → R [1 e 6 MP]
5. A ∨ B [1 ∧E ]
8. R [4 e 7 MP]
6. B [4 e 5 SD]
9. R ∨ (S ∧ P) [8 ∨I]
7. B∨T [6 ∨I]
i)
1. S → T
8 Questão:
a) 5. R [1, 2 e 3 ∨E]
1. M∨D 6. R ∨ G [5 ∨I]
2. L → (A ∧ ¬D) c)
3. L 1. C ∨G
4. A ∧ ¬D [2 e 3 MP] 2. T ↔C
5. ¬D [4 ∧E] 3. ¬G ∧ F
6. M [1 e 5 SD] 4. ¬G [3 ∧E]
b) 5. F [3 ∧E]
1. M∨L 6. C [1 e 4 SD]
2. M→R 7. C→T [2 ↔E]
3. L→R 8. T [6 e 7 MP]
4. R → ¬G 9. F∧T [5 e 8 ∧I]
9 Questão:
a) e)
1. Q→P
1. A→B
2. S → ¬P
2. A∧B
3. Q∧R
3. B [2 ∧E]
4. Q [3 ∧E]
4. B∨C [3 ∨I]
5. P [1 e 4 MP]
b)
6. ¬S [2 e 5 MT]
1. P∧Q f)
2. ¬S ¬P 1. R ∨ Q → ¬P
3. P [1 ∧E] 2. S →P
4. S [2 e 3 MT] 3. R
4. R∨Q [3 ∨I]
c)
5. ¬P [1 e 4 MP]
1. P→Q 6. ¬S [2 e 5 MT]
2. ¬S → P g)
3. ¬Q 1. R ∨ Q → ¬P
4. ¬P [1 e 3 MT] 2. S →P
5. S [2 e 4 MT] 3. |R [Hip p/ PC]
d) 4. |R ∨ Q [3 ∨I]
5. |¬P [1 e 4 MP]
1. P→Q 6. |¬S [2 e 5 MT]
2. ¬S → P 7. R → ¬S [3–6 PC]
3. |¬Q [Hip p/ PC] h)
4. |¬P [1 e 3 MT] 1. (R ∧ Q) → ¬S
5. |S [2 e 4 MT] 2. (Q ∧ ¬S ) → P
6. ¬Q → S [3 - 5 PC] 3. |R ∧ Q [Hip p/ PC]
9. |¬R [8 ∧ E]
10. N → ¬R [7 - 9 PC]
11. ¬N [6 e 10 MT]
12. ¬N ∧ ¬L [5 e 11 ∧I]
14 Questão: letra a).
Assumindo que as fórmulas atômicas significam:
B = Beto briga com Glória
G = Glória vai ao cinema
C = Carla fica em casa
R = Raul briga com Carla
1. B → G
2. G → C
3. C → R
4. ¬R
5. ¬C [3 e 4 MT]
6. ¬G [2 e 5 MT]
7. ¬B [1 e 6 MT]
8. ¬C ∧ ¬B [5 e 7 ∧I]
15 Questão: letra e).
1. G → ¬D
2. ¬D → ¬I
3. I
4. D [2 e 3 MT]
5. ¬G [1 e 4 MT]
6. ¬G ∧ D [4 e 5 ∧I]
16 Questão: letra e). Aplicação da regra Modus Tollens.
17 Questão: As alternativas “b” e “e” estão corretas. Neste caso, questão deveria ser anulada no concurso.
Observe:
1. ¬A → S
2. A → ¬P
3. P
4. ¬A [2 e 3 MT]
5. S [1 e 4 MP] (opção “b”)
6. ¬A ∧ S [4 e 5 ∧I] (opção “e”)
18 Questão: certo. A é verdade e B é falso. Logo, a fórmula A ∨ B é verdadeira.
19 Questão: errado. A é verdade e B é falso. Logo, a fórmula A → B é falsa.
20 Questão: errado. Observe que os valores lógicos de “A → B” e “¬A → ¬B” são diferentes.
A B ¬A ¬B A→B ¬A → ¬B
V V F F V V
V F F V F V
F V V F V F
F F V V V V
21 Questão: b).
22 Questão: c).
23 Questão: e).
24 Questão: b).
25 Questão: e).
26 Questão: a).
27 Questão: c).
28 Questão: d).
29 Questão: a).
30 Questão: e).
31 Questão: b).
32 Questão: a).
33 Questão: b).
34 Questão: d).
1. ¬B ∧ C
2. ¬A → ¬C
3. C ∧ (¬A ∨ ¬B)
4. C [1 ∧E] (Corifeu foi aprovado)
5. ¬B [1 ∧E] (Benício foi reprovado)
6. A [2 e 4 MT] (Ariovaldo foi aprovado)
35 Questão: d).
36 Questão: a).
37 Questão: c).
38 Questão: b).
39 Questão: d).
40 Questão: e).
41 Questão: c). Considerando:
c : Carlos ir ao Canadá.
a : Alexandre ir à Alemanha.
h : Helena ir à Holanda.
O texto pode ser representado pela fórmula (a → ¬c) ∧ (¬h → c) ∧ (¬c → ¬a) ∧ (h → a). Deve-se
então procurar um valor verdade para “c”, “a” e “h” que torne a fórmula verdadeira.
42 Questão: e).
43 Questão: e).
44 Questão: c).
45 Questão: e).
46 Questão e). Basta procurar por uma disposição dos personagens considerando as particularidades de
“mentir” de Pedro e de “falar a verdade” de Leonardo.
Capítulo 6
Exercícios Propostos (Pág. 143)
1 Questão:
a) U(Márcio)
b) M(Érika) ∧ S(Érika)
c) ∃x I(Ítalo, x) ∧ B(x)
d) ∃x I(Márcio, x) ∧ U(x)
e) A(João, Maria) ∧¬ F(João, Maria)
f) ∃x A(Francisco, x) ∧ A(x, Lucas)
g) ∀x U(x) ∧ H(x) → ¬ B(x)
h) ¬∀x M(x) → B(x) ∧ S(x)
i) ∃x ∃y ∃z H(x) ∧ M(y) ∧ F(x,y) ∧¬ F(x,z)
j) ∃x M(x) ∧ B(x) ∧ S(x)
k) ∃x ∃y ∃z P(y, Shirley) ∧ I(y, z) ∧ P(z, x) ∧ U(x)
l) ∃x ∃y P(y, Mariana) ∧ I(y, x) ∧ S(x)
m) ∃x ∃y ∃a P(x,y) ∧ P(y, Thiago) ∧ C(x, a) ∧ M(a) ∧ B(a)
n) ∀x ∃y ∃s I(x, y) ∧ P(y, s) → U(x)
o) ¬∃x P(x, x)
p) ∀x A(x, x) → A(x, Deus)
q) ∀x ∀y A(x, y) ∧ A(y, x) → F(x, y) ∧ F(y, x)
r) ∃x∃y I(Márcia, x) ∧ I(Márcia, y) ∧ H(x) ∧ M(y)
2 Questão:
Admitindo os predicados e suas respectivas semânticas sejam:
G(x,y) = x gosta de y. S(x) = x está chuvoso.
P(x,y) = x pertence a y. O(x) = x está frio.
V(x,y) = x é vizinho de y. M(x) = x é um bicho de estimação.
C(x,y) = x comeu y. L(x) = x é político.
F(x,y) = x fechou y. H(x) = x é honesto.
W(x,y) = x possui y. I(x) = x é inteligente.
E(x) = x pode ser emprestado. B(x) = x é bonito.
U(x) = x é público. R(x) = x é rico.
T(x) = x é gato. Z(x) = x é barulhento.
Y(x) = x é homem. K(x) = x é um título de livro.
a) G(Fanny, brincar)
b) T(Migau) ∧ P(Mingau, Magali)
c) ∀x ∃y V(x,y) ∧ Z(y)
d) ∃x V(x, Raul) ∧ V(x, Carla)
e) ∀t S(t) → O(t)
f) ∃t S(t) ∧ O(t)
g) ∀t S(t) → ¬ O(t)
3 Questão:
4 Questão:
a) ∀x ¬Gosta(x, doces)
b) ∃y Gosta(y, chocolate) ∧ ¬Gosta(y, brigadeiro)
c) ∀ Ama(x, dinheiro) → ¬Ama(x, trabalho)
d) ∃z Ama(z, dinheiro)
e) ∀w Ama(w, dinheiro)
f) ∃x ∃y Ama(x, y)
g) ∃a Vivo(a) ∧ ¬Respira(a)
h) ∀x Rico(x) → ¬Generoso(x)
5 Questão:
6 Questão:
a) Argumento Válido.
b) Argumento Válido.
c) Argumento Válido.
d) Argumento Inválido. Observe que uma parte da interseção entre A e C está em branco, o que significa
que as premissas não foram suficientes para afirmar que não existe nenhum elemento ocupando o espaço.
e) Argumento Válido.
f) Argumento Inválido. Observe que a interseção entre rico e saúde está em branco, o que significa que as
premissas não foram suficientes para afirmar que existe algum elemento ocupando o espaço.
9 Questão: letra b)
10 Questão: letra b)
11 Questão: letra c)
12 Questão: letra a). ¬∃xP(x) ∧ ¬A(x) equivale à ∀xP(x) → A(x)
13 Questão: Correto.
1. ∀E(x) → R(x)
2. ∀C(x) → A(x)
3. ¬∃A(x) ∧ R(x)
4. E(marcelo)
5. ∀A(x) → ¬R(x) [3 equiv]
Observando a fórmula, temos que qualquer R(x) implica ¬A(x) (Modus Tollens). Na fórmula 2 vemos
que para qualquer x carioca, sempre x será alegre (Modus Ponens). E, novamente, quem é alegre, não é
rico (Modus Tollens).
14 Questão: Correto.
1. ∀E(x) → R(x)
2. ∀C(x) → A(x)
3. ¬∃A(x) ∧ R(x)
4. E(marcelo)
5. ∀A(x) → ¬R(x) [3 equiv]
6. R(marcelo) [1 e 4 MP]
7. ¬A(marcelo) [5 e 6 MT]
8. ¬C(marcelo) [2 e 7 MT]
9. ¬C(marcelo) ∧ R(marcelo) [6 e 8 ∧I]
15 Questão: Errado. Basta observar a solução da questão anterior: Marcelo não é carioca, assim como
nenhum outro funcionário poderia ser. As derivações foram feitas usando as fórmulas com o símbolo da
universalidade (∀ = “paratodo′′ ).
16 Questão: Errado. Todos os cariocas são alegres e não são ricos.
17 Questão: c).
18 Questão: e).
19 Questão: b).
20 Questão: a).
21 Questão: d)
22 Questão: e) Substituindo “irmão de Ernesto ou neto de Tânia” por “filho de Marcos”, a segunda frase
pode ser reescrita para “Todo primo de Carlos é amigo de Luiza ou filho de Marcos”, temos:
23 Questão: e)
24 Questão: falso
25 Questão: verdadeiro
26 Questão: falso
27 Questão: falso. A forma negativa correta é “Todas as pessoas gostam de lógica”
28 Questão: c)
29 Questão: a)
30 Questão: b)
31 Questão: a)
32 Questão: verdadeiro
33 Questão: falso (o correto é (∀x) (E(x) → ¬M(x)))
34 Questão: d).
35 Questão: c).
36 Questão: c).
37 Questão: c)
[1] Irving Marmer Copi. Introdução à Lógica. Editora Mestre Jou, São Paulo, 3 edition, 1981.
[2] Irving Marmer Copi, Carl Cohen, and Kenneth McMahon. Introduction to Logic. Pearson, Harlow,
14 edition, 2010.
[3] Aurélio Buarque de Holanda Ferreira. Novo Dicionário Aurélio da Língua Portuguesa. Positivo,
Curitiba, 3 edition, 2004.
[4] Vicente Keller and Cleverson Leite Bastos. Aprendendo Lógica. Editora Vozes, Petrópolis, RJ, 18
edition, 2009.
[6] Cezar A. Mortari. Introdução à Lógica. Editora UNESP, São Paulo, 2001.
[7] Karl Raimund Popper. A Lógica da Pesquisa Científica. Editora Cultrix, São Paulo, 8 edition, 2003.
[8] Wesley C. Salmon. Lógica. Editora LTC, Rio de Janeiro, 3 edition, 2010.
[9] João Nunes Souza. Lógica para Ciência da Computação: fundamentos de linguagem, semântica e
sistemas de dedução. Elsevier, Rio de Janeiro, 2002.
[10] St George William Joseph Stock. Logic. State Univ of New York Pr, 1988.
[11] Douglas N. Walton. Lógica Informal: manual de argumentação crítica. Editora Martins Fontes, São
Paulo, 2006.
181