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UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS

Farmacologia – Enfermagem
Grupo 1
Ademir Ferreira Junior
Beatriz Lúcio Miranda da Silva
Everton Camilo Ferreira Nerys
Joseane Pastora Olimpio Araujo
Maria Jovanna Pereira Santos Costa

Questões de Aprendizagem – Caso clínico referente a um paciente infantil com


distúrbio respiratório

a) Comente sobre o mecanismo de ação de cada medicamento utilizado na terapia


farmacológica em relação as doenças do paciente.
• Dipirona – anti-inflamatório não esteroidal – O mecanismo de ação da dipirona é
via inibição da síntese de prostaglandina. Vai ter uma ação anti-inflamatória pela
inibição da síntese das prostaglandinas, sendo elas mediadoras do processo
inflamatório. Ação antipirética sendo a prostaglandina E2 responsável pela
elevação da temperatura, a inibição de sua síntese total diminui a temperatura
(febre).
• Ceftrizxona – antibiótico – As cefalosporinas interferem na síntese dos
peptidoglicanos bacterianos após a ligação às proteínas de ligação de beta
lactamicos. O evento bactericida final consiste na inativação de um inibidor das
enzimas autoliticas na parede celular levando à lise da bactéria. Levando em
conta que o paciente está com dificuldade para respirar, e isso pode ser um sinal
de uma infecção respiratória. Como também em infecções urinárias, já que o
paciente apresenta coloração amarelo escuro na diurese.
• Oxacilina – antibiótico – Sua ação pode ser bactericida ou bacteriostática, atuam
inibindo a síntese de proteínas nas bactérias, e esse fármaco irá atuar contra uma
bactéria chamada de estafilococos que pode ser a causa da febre alta do paciente,
pois está bactéria pode causar uma infecção no sangue ou também chamada de
sepse e isso deixa o paciente com essa temperatura elevada.
• Plasil (metaclopramida) – TGI – A metoclopramida, antagonista da dopamina,
estimula a motilidade muscular lisa do trato gastrintestinal superior, sem estimular
as secreções gástrica, biliar e pancreática. Auxilia para a radiografia, atua como
Antiemético e procinético. Sofre pouco metabolismo hepático, o paciente
apresente problemas hepáticos.
• Berotec (broncodilatador) – asma – Agonista beta2-adrenérgico: ao estimularem
os receptores beta-adrenérgicos causam broncodilatação por se encontrarem,
sobretudo nas células pulmonares e por ser nbz vai reduzir a concentração
plasmática da droga, 1) Relaxam a musculatura lisa das vias respiratórias; 2)
Inibem a liberação de mediadores broncoconstritores pelos mastócitos; 3)
Aumentam o transporte mucociliar. E inibição da função de células inflamatórias.
Facilitando a respiração.
• Atrovent (broncodilatador) – asma – Antagonistas de receptores muscarínicos:
impedem que a acetilcolina provoque a contração do músculo liso e a produção
da mucosidade excessiva nos brônquios. Ajudam a alargar ainda mais as vias
aéreas já que o paciente usou berotec, em associação promovem uma
broncodilatação ligeiramente melhor e mais prolongada.
b) Qual o principal efeito colateral no uso da dipirona? Justifique.

O principal efeito colateral no uso da dipirona é a agranulocitose, caracterizada pela


redução de leucócitos granulócitos (neutrófilos, basófilos e eosinófilos), podendo
manifestar-se por febre, calafrios, dor de garganta e ulceração na cavidade oral. Como
essas células são importantes na defesa contra infecções, o paciente torna-se mais
susceptível a contraí-las.

c) Antes de levar a criança para o pronto-atendimento, os pais medicaram a criança


com paracetamol, medicação utilizada em casa estava correta? Explique.
Sim, pois a criança apresentava febre e o antiinflamatorio não esteroidal (aine)
indicado como antipiretico para crianças e adolescentes é o paracetamol, visto que
apenas ele não possui associação com a síndrome de Reye. Isso porque esse
fármaco não tem ação antiinflamatoria, não interfere no tempo de coagulação, assim
como não causa irritação nem hemorragia gástrica.
d) Qual medicação poderia ser utilizada como um anti-inflamatório pulmonar?
Justifique a não utilização do anti-inflamatório diante do quadro do paciente.

Nesse caso, o medicamento utilizado como anti-inflamatório são CEI (corticosteroides


inalados), principalmente a Budesonida e o Propinato de Fluticasona. Esses
medicamentos (CEI’s) podem ser utilizados em conjunto com agonistas Beta
Adrenérgicos por causa de seus efeitos sinérgicos recíprocos, que aumentam os feitos
benéficos de ambos. É necessário evidenciar, ainda, que os corticoides inalatórios,
por não passarem pelo efeito de primeira passagem, não terão seus efeitos alterados
por conta da deficiência hepática do paciente. A Budesonida e a Fluticasona, ainda
que ingeridos, não sofrem metabolização hepática considerável, o que evita os efeitos
sistêmicos adversos.

O principal motivo a ser destacado para a não utilização dos AINE’s é que eles inibem
as cicloxigenases favorecendo a produção dos leucotrienos, que estão envolvidos nos
processos bronco-constritores, o que extremamente prejudicial ao paciente que tem
dificuldade respiratória.

e) Comente sobre os principais motivos da utilização do berotec e atrovent para


uso inalatório?
O berotec e o atrovent serão usados como broncodilatadores, com uma finalidade de
promover um efeito terapêutico, por isso é dada a preferência para seu uso por via
inalatória, já que por essa via a ação do fármaco será mais rápida, assim como o
medicamento será depositado diretamente no pulmão. Dessa forma, o fármaco terá
um tempo de ação mais rápido e os efeitos colaterais serão reduzidos.

f) Elabore um pano de cuidado considerando as características do paciente em


questão.

1. Paciente apresentando perda de peso e aceitando parcialmente a dieta oferecida;


espera-se estabelecer uma alimentação adequada para repor e manter o peso
apropriado.
Intervenção: Solicitar avaliação do profissional nutricionista;
2. Paciente apresentando temperatura corporal elevada; espera-se que o mesmo
apresente melhora da temperatura corporal após o início do tratamento.
Intervenção: Verificar a temperatura axilar de 4/4 horas e realizar compressas frias se
a temperatura não ceder com a medicação prescrita.
3. Paciente apresentando padrão respiratório ineficaz; espera-se melhorar o padrão
respiratório.
Intervenção: monitorar o estado respiratório e manter a cabeceira da cama elevada.
4. Paciente apresentando diurese de coloração amarelo escuro. Espera-se diurese
com aspecto normal.
Intervenção: promover a ingestão de líquidos
5. Paciente apresenta-se fumante passivo, pelo fato do pai ser fumante, o que pode
ocasionar problemas respiratórios.
Intervenção: Orientar ao pai que evite fumar na presença da criança.
6. Administrar a medicação exatamente conforme recomendado, monitorar possíveis
reações nos locais de administração.

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