Sunteți pe pagina 1din 15

Índice

1. INTRODUÇÃO ................................................................................................................................... 2
2. PADRÕES DIGITAIS ........................................................................................................................ 4
3. SISTEMA DVB ................................................................................................................................... 6
3.1. A ORGANIZAÇÃO DVB .......................................................................................................... 7
3.2. DVB PROJECTO ....................................................................................................................... 8
3.3. A TECNOLOGIA DVB .............................................................................................................. 9
3.4. DVB-T ........................................................................................................................................ 10
3.4.1. VANTAGENS DO DVB-T ............................................................................................... 10
3.5. DVB-S......................................................................................................................................... 11
3.6. DVB-H........................................................................................................................................ 12
4. ANTENA PARA DVB-T/T2 (BANDA VHF) ................................................................................. 13
5. CONCLUSÃO ................................................................................................................................... 14
6. BIBLÍOGRAFIA............................................................................................................................... 15

1
1. INTRODUÇÃO
Neste presente trabalho, iremos apresentada uma breve descrição dos diferentes padrões
atualmente propostos para aplicação no mundo inteiro e temos como foco os padrões digitais DVB
T1- T2 que foi criado por um consórcio europeu de mesmo nome e, assim como o ATSC, trata-se
de uma família de especificações.

2
1.1. Objectivo geral
 O trabalho vem como forma de inteirar mais os colegas a respeito da tecnologia DVB que
é muito usado actualmente no entanto não é sabido como realmente funciona.

1.2. Objectivos específicos


 Falar a respeito dos padrões DVB;
 Seu funcionamento;
 Suas aplicações.

1.3. Metodologia
 O trabalho foi realizado com inúmeras pesquisas a respeito daquilo que é o DVB.
 Nesta pesquisa embora usado um livro houve a necessidade de recorrer bastante a internet,
não obstante, foram feitas análises e comparações para verificar a credibilidade das
informações.

3
2. PADRÕES DIGITAIS
Para descrever os padrões atualmente propostos para os sistemas de TV digital é necessário
considerar o modelo OSI (Open System Interconection), que possibilita a interligação de
diferentes tipos de máquinas e ambientes de software.

Neste modelo, cada camada é independente das demais possuindo um conjunto de funções
correlatas. Entidades localizadas em uma camada utilizam recursos da camada que lhe é
imediatamente inferior. Por outro lado, entidades contidas em diferentes equipamentos
comunicam-se virtualmente apenas com outras entidades de mesma camada hierárquica, utilizando
para a comunicação física os recursos das camadas inferiores.

Na área de telecomunicações, o modelo de camadas foi introduzido com a RDSI (Rede


Digital de Serviços Integrados ou ISDN). A arquitetura estruturada da RDSI permite que diferentes
tipos de equipamentos, com diferentes funcionalidades, características e aplicações, possam ser
interconectadas e atendidas através de uma única rede, ao contrário do que ocorria nas redes
tradicionais, dedicadas exclusivamente ao tráfego de sinais telefônicos (rede de circuito comutado)
ou dados (redes de pacotes) ou vídeo (linhas dedicadas).

As plataformas atualmente propostas para o serviço de radiodifusão digital são o ATSC, o


DVB-T e o ISDB-T. Na camada de serviço, a tecnologia digital pode ser conformada em diferentes
modelos de negócio, tendo diferentes atributos e suportando diferentes aplicações. Finalmente, a
camada de aplicação utiliza os substratos para prover as diversas facilidades, além da imagem e
do som, disponibilizadas pelas novas tecnologias.

Embora as plataformas ATSC, DVB-T e ISDB-T tenham sido otimizadas para a


transmissão de sinais de vídeo, o seu uso não é restrito a esse tipo de informação. A idéia é que,
no futuro, um mesmo terminal poderá ser empregado para se receber sinais de vídeo, áudio e dados
(Internet, por exemplo).

A União Internacional de Telecomunicações – ITU – traz no seu documento 11/112-E, o


modelo de referência para a televisão digital que é seguido pelos três padrões públicos – o ATSC,
o DVB e o ISDB.

Existem três blocos principais, nomeadamente:

4
 Codificação do sinal - fonte e compressão, responsável pela conversão e compressão dos
sinais de áudio e vídeo em feixes digitais denominados de fluxos elementares de
informação.
 Multiplexação e transporte - responsável pela multiplexação dos diferentes fluxos
elementares (cada qual contendo informações de áudio, vídeo ou dados), formando um
único feixe digital à sua saída.
 Codificação de canal e modulação - responsável por converter o feixe digital
multiplexado em um sinal (ou grupo de sinais) passível de transmissão por um meio físico,
no caso, o ar.

Figura 1: Ilustração dos três blocos principais.

Na parte de codificação de sinal-fonte e multiplexação há um consenso na utilização do


padrão MPEG (hoje o MPEG-2). Já para a codificação de canal e modulação, cada uma das
propostas (ATSC, DVB e ISDB) adota uma solução diferente, como será visto nas próximas
seções.

A norma MPEG-2 foi desenvolvida visando atender a aplicações no universo da TV Digital


e se dividem em 3 partes fundamentais a MPEG-2 sistemas, vídeo e áudio. A seguir são descritos,
de forma resumida, os diferentes padrões de televisão digital. Como podem ser observadas, as
camadas de codificação do sinal-fonte e de multiplexação são muito semelhantes nos três sistemas.
A principal diferença entre eles reside na camada de codificação de canal.

5
3. SISTEMA DVB
DVB é a sigla de Digital Video Broadcasting - (Transmissão de Vídeo Digital), às vezes
chamado de televisão digital ou da sua sigla DTV (do inglês Digital Television).

Conhecido como padrão europeu de TV Digital, foi projetado a partir dos anos 80 pelo
consórcio que hoje possui 250 integrantes de 15 países. Desde 1998, está em operação no Reino
Unido, tendo chegado a outros países da União Europeia e à Austrália. Está previsto para ser
implantado na Índia, na Nova Zelândia e cerca de outros 20 países. Detém um mercado atual de
270 milhões de receptores.

O padrão trabalha com conteúdo audiovisual nas três configurações de qualidade de


imagem: HDTV (1080 linhas entrelaçadas), EDTV (576 linhas progressivas) e SDTV (576
linhas entrelaçadas). Nas duas últimas configurações, permite a transmissão simultânea de mais
de um programa por canal, permitindo uma média de quatro. No início de sua implantação,
apresentou dificuldades de recepção na Inglaterra, sendo sujeito à interferência de ruídos de
eletrodomésticos ou motores.

O padrão DVB é o padrão adotado pelas principais operadoras privadas de TV por


assinatura por satélite. Em Portugal tem sido adoptado nos canais pay-per-view de televisão por
cabo como alternativa ao sistema analógico.

O padrão DVB é designado de acordo com o serviço ao qual está vinculado:

 DVB-T - Transmissões Terrestres (TV aberta em VHF ou UHF convencional);

 DVB-S - Transmissões por Satélite (TV por assinatura e TV FTA);

 DVB-C - Serviço de TV por Cabo;

 DVB-H - Transmissão para Dispositivos Móveis, tais como celulares e PDA's;

 DVB-MHP - Padrão de Middleware Multimedia Home Plataform;

 IPTV - Transmissão por IP através de uma Rede Privada.

6
3.1. A ORGANIZAÇÃO DVB
A mais importante componente do DVB Group é a Assembleia Geral, onde são deliberadas
questões inerentes a todos os membros e onde são discutidos os caminhos a serem percorridos pelo
DVB.

Há ainda um Conselho Directivo, que é a parte executiva da administração do grupo, ao


qual está ligado directamente o escritório de projectos. Há ainda quatro módulos, subordinados ao
Conselho. São eles:

 Módulo Comercial: observa as necessidades e demandas do mercado. Trabalha em


parceria com o módulo técnico, buscando encontrar soluções para o que o mercado deseja
nas diversas modalidades de TV digital, sejam terrestres, por cabo ou satélite.
 Módulo Técnico: é onde estão os engenheiros e cientistas aptos a desenvolver as
tecnologias disponíveis ou criar novas tecnologias e standards, promovendo sempre novos
estudos e criando aplicações que vão ao encontro das demandas do mercado.
 Módulo de Propriedade Intelectual: cuida do licenciamento das tecnologias, cujas bases
levam em consideração o acordo firmado a partir da formação do DVB Group, quando
todos os membros concordaram em licenciar as suas tecnologias a todos os executores.
 Módulo de promoção e comunicação: garante a divulgação dos trabalhos e tecnologias
DVB e desenvolve as políticas de comunicação.

Trabalha em sintonia com o DVB Project Office, que está sediado em Genebra, na Suíça, na
sede da União Europeia de Radiodifusão (EBU/UER). Apesar de estarem separados
hierarquicamente, os módulos interagem a todo o momento. Quando o mercado solicita uma nova
tecnologia, os engenheiros desenvolvem-na, o módulo de propriedade intelectual trabalha com as
patentes, o comercial projecta a sua execução e a comunicação promove a tecnologia.

Tudo deve ser sempre aprovado pela direcção do DVB Project e, em seguida, encaminhado
para a padronização formal, geralmente feita pelo European Telecom munications Standards
Institute – ETSI.

7
3.2. DVB PROJECTO
No final dos anos noventa, foi tomada uma decisão sobre a digitalização da televisão
terrestre na Europa. Foi decidido que a televisão digital terrestre seria transmitida em
conformidade com os sistemas de codificação e modulação DVB.

O Digital Vídeo Broadcasting Project (DVB), criado em setembro de 1993, é um


consórcio que reúne mais de 200 emissoras, fabricantes, operadores de redes, provedores de
software e órgãos reguladores de mais de 30 países, estabelecidos para desenvolver padrões
abertos para a prestação de serviços de televisão digital, multimídia e dados.

A principal tarefa da organização DVB era "desenvolver e acordar especificações que são
depois transmitidas ao organismo de normalização europeu para os sistemas de media, o Comité
Técnico Conjunto EBU / CENELEC / ETSI, para aprovação." As especificações são então
formalmente padronizadas pelo CENELEC ou, na maioria dos casos, o ETSI (European
Telecommunications Standards Institute). Os padrões incluem TV por satélite (DVB-S e DVB-
S2), TV a cabo (DVB-C) e TV terrestre (DVB-T e DVB-T2, geralmente chamada TDT -
televisão digital.

Figura 2: Estrutura organizacional do DVB Grupo.

8
3.3. A TECNOLOGIA DVB
A primeira fase de trabalhos do grupo DVB consistiu no desenvolvimento de normas para
a transmissão de TV digital pelos meios tradicionais. Portanto, durante essa fase, três normas
fundamentais foram desenvolvidas.

 DVB-S, para as redes de satélite;


 DVB-C, para as redes de cabo;
 DVB-T, para as redes terrestres.

São as três tecnologias principais e suas derivações que interessam mais ao consumidor,
pois são as que influenciam directamente no sistema que recebem em suas respectivas casas.
Elas funcionam de acordo com o seguinte esquema:

Figura 3: Esquema do funcionamento da tecnologia DVB.

Áudio, vídeo e demais dados são multiplexados num MUX de programas, ou seja, são
codificados e passam a partilhar o mesmo canal. Depois, passam a constituir um fluxo de dados,
designado por Transport Stream27, para, em seguida, serem transmitidos pelo sistema mais
adequado ao que se pretende.

Além das três normas básicas, há ainda outras normas de apoio que interagem e
complementam as principais, como, por exemplo, a norma para serviços de informação (DVB-SI),
para legendagem (DVB-SUB), para interfaces de sistemas (DVB-ASI). Há que se destacar
também uma norma específica para a televisão digital móvel, a DVB-H, que é uma derivação do
DVB-T e da qual falaremos adiante.

9
3.4. DVB-T
O DVB-T é o padrão que especifica a estrutura da transmissão de dados e modulação dos
sinais da televisão digital terrestre. Como vimos anteriormente, a TDT é a televisão cujo canal de
transmissão são as ondas hertzianas que navegam através do espaço.

Em comparação aos sistemas de TV por cabo e satélite, o sistema terrestre está muito mais
sujeito aos ruídos e interferências. O DVB-T exigiu uma tecnologia que impedisse que os
obstáculos existentes na difusão analógica se repetissem na difusão digital.

Para evitar surpresas desagradáveis para o telespectador, a Europa adoptou um tipo de


modulação dos sinais terrestres chamado Orthogonal frequency division multiplex (OFDM28),
integrado com um código de detecção e correcção de erros 29.

Essa modulação divide a informação em milhares de partes e transmite-as em blocos


simultâneos, mas com um intervalo de guarda, que é um tempo sem transmissão entre os pacotes
enviados.

3.4.1. VANTAGENS DO DVB-T


Entre as muitas vantagens do novo método de radiodifusão, as duas mais importantes são:

 Qualidade melhor e padronizada da imagem recebida e do som;


 Muito melhor eficiência de largura de banda resultando em espaço para canais adicionais
(programas).

Preservando a qualidade total da TV analógica e usando a mesma largura de banda de um


canal de TV física, o número de programas na versão digital pode ser aumentado 8 vezes.
Na prática, o multiplicador real é frequentemente inferior a 8 devido à introdução de canais HD
que necessitam de uma banda mais larga. Os canais HD significam uma qualidade nova, não
disponível na transmissão de TV analógica.

A alta eficiência de largura de banda resulta em "dividendos digitais" - o espectro de rádio


que é liberado no processo de transição de televisão digital pode ser usado por outros serviços.
Normalmente, um canal de TV físico transporta 4-8 canais de TV digital (programas) e é chamado
de multiplex (MUX).

10
A DVB-T / T2 pode oferecer serviços adicionais como EPG (Electronic Program Guide),
VOD (Video on Demand), seleção da trilha sonora em idioma e legendas.

Novos aparelhos de televisão: SIGNAL DVB-T pode ser recebido sem qualquer
equipamento adicional, todos os televisores equipados com sintonizador MPEG-4. No entanto,
não pode aparecer à venda televisores mais antigos, que só pode receber transmissões MPEG-2.

Televisores mais antigos: TV’s mais antigas - principalmente CRT, mas também de
LCD e de plasma sem MPEG-4 afinadores que equipado com um sintonizador DVB-T externa,
usualmente chamada STB (set-top box).

3.5. DVB-S
A norma DVB-S foi criada em 1993, e começou a ser utilizada no ano seguinte. Ela surgiu
no momento em que as transmissões digitais via satélite se tornaram economicamente viáveis,
proporcionando serviços não apenas aos operadores, mas também para os telespectadores. Os
primeiros satélites de transmissões digitais do mundo foram lançados na Tailândia e na África do
Sul. Ambos utilizavam o sistema DVB.

O DVB-S destina-se a oferecer, entre outras coisas, serviços direct-tohome ao consumidor


e serviços de transmissão televisiva via satélite para as headends dos sistemas de TV por cabo.

Uma das características da transmissão por satélite é que há uma grande largura de banda
disponível, mas a potência de emissão é limitada, o que deixa o sistema muito sujeito aos erros.

O sistema DVB-S busca corrigir essa fragilidade, proporcionando uma codificação mais
robusta e uma modulação com alta imunidade ao ruído, que impede as falhas.

A solução encontrada chama-se «codificação Reed-Solomon (RS)», que pode ser


transversal a outros sistemas DVB. Ela adiciona a cada um dos pacotes de dados transmitidos, uma
quantidade extra de bytes. A cada 188 bytes enviados, são adicionados 16 bytes, ou seja, 8,5% a
mais de dados. Essas informações «extras» são, na verdade, códigos que têm capacidade de corrigir
eventuais erros (Assunção, s/d).

11
3.6. DVB-H
O DVB-H é a norma para a transmissão de TV digital para receptores portáteis, como
telemóveis e Personal digital assistants (PDAs32). Foi registado em 2004. Em 2008 passou a ser
a norma obrigatória para a TV móvel na Europa.

Baseado em transmissões terrestres, é uma extensão do DVB-T adaptada ao ambiente e aos


equipamentos portáteis. A sua tecnologia consegue distribuir o sinal de forma a poupar energia ao
receptor, devido à limitação das baterias dos aparelhos. Além disso, a rede de transmissores deve
ser bastante eficiente e abranger uma grande área, o que leva o DVB-H a operar também com
transmissões em frequência única (SFN).

Os primeiros países a operarem em DVB-H foram a Itália, Finlândia, Suíça, Áustria,


Holanda, Vietname, Malásia, Índia, Filipinas, Albânia, Nigéria, Quénia e Namíbia.

A discussão sobre a TV móvel foi um dos temas tratados durante a presidência portuguesa
da União Europeia, em 2007. Na época, a Autoridade Nacional de Comunicações (Anacom)
organizou um workshop, em Aveiro, para debater o assunto. No entanto, durante o evento, o
presidente da Anacom, José Amado da Silva, salientou que Portugal só teria TV móvel depois de
desligar o sinal analógico, libertando o espaço necessário no espectro radioeléctrico, ao contrário
de muitos outros países.

É importante ressaltar que a TV móvel terrestre, que opera na norma DVB-H, é muito
diferente das TV’s que são oferecidas através da tecnologia de terceira geração de telecomunicação
móvel (3G).

No caso da tecnologia 3G, as TV’s que são oferecidas são, na verdade, dados de Internet
em alta velocidade, que requerem que o utilizador esteja online o tempo todo. Já no caso da TV
móvel terrestre, o sinal é propagado por ondas que estão no espaço e são captadas por um receptor,
como ocorre, de forma similar, com os aparelhos de rádio.

12
4. ANTENA PARA DVB-T/T2 (BANDA VHF)
As antenas para banda VHF (174-230 MHz) utilizadas para TDT são idênticas às utilizadas
para a recepção de rádio DAB + digital. No entanto, os sinais DVB-T / T2 numa área podem ser
transmitidos com polarização diferente (H / V) do que os sinais DAB +. A construção universal
das antenas VHF oferecidas permite o ajuste para qualquer polarização.

Oferta de Antenas de banda VHF(174-230 MHz):

Code Name Gain [dBi]

A0110 DIPOL-1/5-12 1

A0140 DIP

13
5. CONCLUSÃO
No transcorrer deste trabalho, concluímos que o sistema DVB permite diversas
configurações para a camada de transmissão, cada configuração apresentando uma diferente
relação capacidade/robustez. E também a utilização de códigos com alta compactação irá permitir,
transportar uma maior carga útil de informações num dado canal.

14
6. BIBLÍOGRAFIA

DENICOLI, Sérgio. TV Digital – Sistemas, conceitos e tecnologia. 1ª Edição, Fevereiro de 2011.

DVB. Wikipedia. Disponível em: <https://pt.wikipedia.org/wiki/DVB>. Acessado em:


30/04/2019

Padrão de TV. Padrões de televisão digital DVB (DVB-T, DVB-T2, DVB-C, DVB-C2,
DVB-S, DVB-S2). Promstall. Disponível em: <https://promstall.ru/pt/tv/broadcast-standard-
standards-of-digital-television-dvb-dvbt-dvbt2-dvbc-dvbc2-dvbs-dvbs2.html >. Acessado em:
30/04/2019

Digital Video Broadcasting. Wikipedia. Disponível em:


<https://en.wikipedia.org/wiki/Digital_Video_Broadcasting>. Acessado em: 01/05/2019

O que é modelo OSI?. Canaltech. Disponível em: <https://canaltech.com.br/produtos/o-que-e-


modelo-osi/>. Acessado em: 01/05/2019

Modelo OSI. Wikipedia. Disponível em: <https://pt.wikipedia.org/wiki/Modelo_OSI#1_-


_Camada_F%C3%ADsica>. Acessado em: 04/05/2019

Padrões digitais. Periódicos. Disponível em:


<https://periodicos.ufsc.br/index.php/eb/article/download/1518-2924.2007v12nesp1p18/436>. Acessado
em: 04/05/2019

15

S-ar putea să vă placă și