Sunteți pe pagina 1din 7

Sacuena ERP. A Bioarqueologia e os Povos Indígenas do Brasil. PPGA, IFCH, UFPA.

2019

A BIOARQUEOLOGIA E OS POVOS INDÍGENAS DO BRASIL


THE BIOARCHEOLOGY AND INDIGENOUS PEOPLES OF BRAZIL

Eliene Rodrigues Putira Sacuena

Indígena da etnia Baré, com povo que vive ao longo do Médio Rio Negro, onde se estabeleceu após
migração compulsória devido contato com não-indígenas. Etnia possui história marcada por violência
e a exploração do trabalho extrativista. Biomédica, Mestre em Bioantropologia, Doutoranda em
Bioantropologia pelo Programa de Pós-Graduação em Antropologia da Universidade Federal do Pará.
A identificação com o tema abordado é dada pelo pertencimento étnico e formação profissional.

A arqueologia brasileira é uma ciência fundamentalmente voltada para as sociedades


indígenas antigas, que deixaram comprovações de sua existência através de achados materiais,
sendo esses constantemente estudados e interpretados (BARRETO, 2000). Essa ciência foi
pioneira no Brasil, mas seu desenvolvimento se intensificou no início de 1990, com seus
resultados inovadores, sustentado em debates sobre a sociedade brasileira, relacionados a
achados arqueológicos de utensílios indígenas que fomentaram discussões sobre o contexto
social existente. Esses estudos, até então pouco explorados, favorecem a identificação ou
rejeição das raízes indígenas por parte da sociedade nacional (FUNARI, 2013; NEVES, 2015).
A arqueologia é uma ciência interdisciplinar, multidisciplinar e transdisciplinar, pois
além do auxílio das ciências humanas, necessita das ciências da terra, como a biologia, da física
e da química (ARAUJO, 2018). Como é um campo híbrido, a arqueologia compartilha estudos
médicos e antropológicos, podendo formular modelos explicativos de doenças, povoamentos e
condições de vidas humanas de um determinado povo. Isso motivou o surgimento do termo
bioarquiologia, que, por exemplo, pode buscar a explicação da história das doenças
relacionando-as aos estilos de vida, comportamentos humanos e origens dos grupos do passado,
como os indígenas (SOUZA, 2011; SCHAAN, 2014).
A bioarqueologia surgiu conceitualmente na década de 1970, através da conjetura de
estudos arqueológicos de remanescentes humanos que levassem em conta seu contexto e
características, permitindo deduzir sobre estilos de vida, comportamentos, práticas culturais,
hereditariedade, entre outros (LANSEN, 2015). Com o passar dos anos, a bioarqueologia teve
seu espaço acadêmico disputado pelas vertentes médicas e antropológicas, mas ao longo do seu
desenvolvimento, se fortaleceu como campo científico de sólido conhecimento, com auxílio do
poder explanatório teórico e prático das ciências biológicas e médicas (SOUZA, 2009).
No Brasil, esse modelo de estudo populacional cresceu e se consolidou, sendo cada vez
mais respeitado nacional e internacionalmente (SOUZA, 2019). No entanto, a bioarqueologia
1
Disciplina de Bioarqueologia
Sacuena ERP. A Bioarqueologia e os Povos Indígenas do Brasil. PPGA, IFCH, UFPA. 2019

fica atrás de outros países, devido à falta da real integração entre a arqueologia e a antropologia
praticada no Brasil, especialmente em contextos arqueológicos onde artefatos são descobertos
(GASPAR NETO, 2017).
A primeira pesquisa da associação da bioantropologia e com arqueologia no Brasil, data
da década de 1970. Nesse período, 15% dos trabalhos publicados em arqueologia já eram sobre
remanescentes humanos (GASPAR NETO, 2017; SOUZA, 2019). Nos últimos anos, a
crescente produção científica e a contribuição técnicas e metodológica da bioarqueologia vem
comprovando o interesse por esta ciência, tendo entre seus objetivos o conhecimento do
processo saúde e doença das populações humanas do passado (SANTOS, COIMBRA Jr.,
1994). Segundo Souza (2011) uma das características inovadoras da bioarqueologia é que,
deixando os limites dos laboratórios, seu trabalho começa em campo, nas escavações
arqueológicas na busca de artefatos.
A aplicabilidade da bioarqueologia e antropologia pode ser observada nos estudos
relacionados aos povos indígenas no Brasil. Em 1940, investigações de povos indígenas,
Sambaquis e Guajajara-Tenetehara, já eram realizadas no Museu Nacional. O médico,
anatomista e dentista Pedro Estevam de Lima dedicou 16 anos investigando povos indígenas,
com estudos da antropometria e sobre a saúde indígena, sendo um dos primeiros a exumar
indígenas de seus cemitérios para fins científicos. Entre suas observações, foi identificada
relação da saúde com as práticas culturais, tais como a mutilação dentária (SOUZA, 2011).
Νas últimas décadas a região amazônica sofreu grandes transformações sociais,
econômicas e ambientais, principalmente devido os projetos de desenvolvimento econômico
ocorridos a partir de 1970 (PALMQUIST et al., 2019). As populações nativas foram impactadas
pelo fluxo migratório e complicações ambientais e sanitárias oriundos dessas mudanças. O povo
indígena teve sérias consequências, tais como redução demográfica, epidemias de doenças
infecciosas, comprometimento nutricional, comprometimento das atividades de subsistência e
modificação dos padrões de mobilidade (SANTOS, COIMBRA Jr., 1994).
Além dessas mudanças, o contato de grupos indígenas com outros povos também pode
gerar transformações culturais e fazer desaparecer manifestações artísticas, como dos
sepultamentos, assim como favorecer o surgimento de formas de expressões distintas da
original. Estudos mostram que tais contatos ocorreram em vários momentos na história do
Brasil, como no período da colonização e no período da ditadura militar, e em várias partes do
território nacional, sendo comprovados pela arqueologia através da presença de artefatos de

2
Disciplina de Bioarqueologia
Sacuena ERP. A Bioarqueologia e os Povos Indígenas do Brasil. PPGA, IFCH, UFPA. 2019

diferentes grupos, que também diferem das informações relacionadas a cronologia dos sítios
investigados (SILVA, CARVALHO, QUEIROZ, 2014).
A compreensão das mudanças culturais é um fator importante para o entendimento do
processo saúde e doença dos povos indígenas, pois a doença é um fenômeno experiencial e suas
manifestações dependem de fatores culturais, sociais e psicológicos, que atuam
simultaneamente com o processo psicobiológico. Isso ocorre, pois, a saúde e a doença estão
inseridas em um sistema médico determinado pela cultura. Quando um sujeito não segue as
regras sociais e rituais prescritas pelo seu grupo, ele se expõe a forças sobrenaturais que podem
favorecer o desenvolvimento de doenças. Isso mostra que a bioantropologia tem importante
atuação na análise sistemática do impacto do contato dos povos indígenas com outros povos
(FERREIRA, 1997).
Assim, percebe-se o quando análise da cultura das populações indígenas é necessária
nas ciências humanas pós-modernas. Segundo Calcagno (2004) em seu estudo sobre a
manutenção da antropologia biológica, essa necessidade foi identificada pela arqueologia e pela
biologia, que juntas, através da bioarqueologia passaram a compreender melhor as questões
significativas relacionadas à adaptação de populações remanescentes, enxergando na cultura
uma força ambiental que afeta e interage com a adaptação biológica.
A bioarqueologia consegue trabalhar em uma grande variedade de assuntos, tais como
o corpo, gênero, violência, etnia, atividades e paisagens sagradas, além de outros temas como
nutrição, ecologia, linguagem, cognição, tecnologia e morte, comuns a outras áreas.
(CALCAGNO, 2004).
Como por exemplo na ecologia comportamental humana, determinados processos
culturais e naturais podem afetar a padronização de restos arqueobotânicos, sendo objeto de
estudo de outras ciências, através de técnicas como a biologia molecular (sequenciamento de
terceira geração) que auxiliam no entendimento de costumes e práticas, tais como caça e coleta,
transições para agricultura, gestão de riscos agrícolas e localização de assentamentos de povos
antigos (MARSTON, WARINNER, GUEDES, 2014; WALES, ANDERSEN, CAPPELLINI,
2014).
O estudo das mudanças físicas da paisagem pode fornecer indicações de manipulação
humana das comunidades de plantas, assim como a análise de solos e uma variedade de registros
ambientais diferentes. Ressalta-se a importância dos marcadores não-arqueobotânicos, a
modificação física da paisagem sob a forma de relocação de solo e rochas, fornece evidência
arqueológica clara em vários ambientes diferentes. A modificação física da paisagem também

3
Disciplina de Bioarqueologia
Sacuena ERP. A Bioarqueologia e os Povos Indígenas do Brasil. PPGA, IFCH, UFPA. 2019

fornece a mais claras evidências até o momento para os esforços feitos por sociedades de
pequena escala (SMITH, 2014).
A zooarqueologia também investiga elementos que auxiliam no esclarecimento de
circunstancias vividas por povos remanescente, como os indígenas, pois as alterações na fauna
possuem propriedades que não mudam ao longo de longos períodos de tempo, o que pode
elucidar a relação de uma população especifica com os animais, esclarecendo elementos
culturais e sociais dos mesmos. Estudar o presente para compreender o passado é o foco da
zooarqueologia, e isso depende de se supor que existam algumas propriedades temporalmente
invariantes dos corpos animais que fazem parte de um determinado ambiente (GIFFORD-
GONZALEZ, 2018).
Estudos em conjunto com outros desenvolvidos por biólogos, primatólogos,
geneticistas, paleoantropólogos, arqueólogos e bioantropólogos vêm contribuindo fortemente
para elucidar os limites culturais e históricos no que diz respeito ao sexo, sexualidade e gênero,
nas práticas sociais humanas. Essa temática foi levantada no estudo Fabiano de Gontijo e
Denise Schaan (2017), intitulado “Sexualidade e Teoria Queer” que relata que pesquisas
recentes apontam que sistema colonial brasileiro teria minimizado a sexualidade, de indígena,
quilombolas, escravos africanos e camponeses, a pensar de estudos anteriores relatarem a
hipersexualização na formação da nação, relacionada a violência sexual cometidas contra
mulheres negras e indígenas neste mesmo período histórico. Essa diferença, mostra que as
expressões da diversidade sexual e de gênero como frutos de relações históricas podem ser
objetos de estudo da bioarqueologia.
Esses modelos de pesquisas multidisciplinares podem ser realizados em parceria com
as comunidades indígenas, pois assim conseguem ter mais relevâncias para bioarqueólogos,
pois, por exemplo, os restos mortais humanos são fonte valiosa de informação que também
podem ser usadas pelos próprios nativos. Segundo Martin et al. (2013) em seu estudo sobre
bioarqueologia, com uma abordagem integrada para trabalhar com restos humanos, a
compreensão da adaptação e a resistência bioarqueológica, favorece o alcance de metas, tais
como saber como viveu e morreu populações humanas sem nenhum escrito registro existente,
além dos restos humanos.
Para a bioarqueologia, os dados referentes a saúde são muito importantes, pois
demonstram resultados relacionados a mudança do estilo de vida, tecnologias e de cuidados de
saúde, além de favorecer o entendimento de todo processo evolutivo da população estudada.
Para isso é necessários estudos que abordem a arqueologia da recuperação, análise de

4
Disciplina de Bioarqueologia
Sacuena ERP. A Bioarqueologia e os Povos Indígenas do Brasil. PPGA, IFCH, UFPA. 2019

recuperação esquelética, análise de mortalidade e fertilidade e levantamento histórico. Sendo


de extrema importância o respeito a oralidade e a participação dos indígenas nas pesquisas com
seu povo (MARTIN, HARROD, PÉREZ, 2013).
Esse respeito na investigação bioarqueológica perpassa pela utilização ética de
metodologias que levem em consideração as especificidades culturais da população em estudo.
As questões éticas são abundantes nessa área de estudo com povos indígenas, porque ela
envolve pesquisas genéticas e biomédicas usando tecidos de restos humanos, e isso vem
acompanhado de circunstâncias complexas, que envolve o consentimento informado e da
ponderação dos custos e benefícios (MARTIN, HARROD, PÉREZ, 2013).
As técnicas utilizadas em estudos anteriores, datadas de 1940, 1970 ou 1980, como
citadas anteriormente, não tinham a preocupação com o que as etnias indígenas poderiam pensar
sobre a destruição óssea e dentária para investigação cientifica, o que seria inaceitável nos dias
atuais. Por isso, as novas técnicas de identificações trazem benefícios e novas perspectivas de
análises, como biologia molecular, voltada para os aspectos da ancestralidade, parentesco,
saúde, dieta, doença e a causa de morte. Mas ainda se enfrenta algumas dificuldades, como no
caso da longevidade, tema difícil de ser analisado já que os ossos ficam semelhantes e vários
aspectos culturais podem estar envolvidos nesse processo (MARTIN, HARROD, PÉREZ,
2013).
Em suma, a bioarqueologia vem se estabelecendo como um campo interdisciplinar
produtivo, composto de reflexão teórico-metodológico sobre a evolução e a história natural do
processo cultural, social e de saúde e doença dos povos indígenas, contribuindo com elementos
que elucidam questões adaptativas sobre a interação entre as populações humanas, com seu
meio ambiente e com outros seres vivos, bem como sobre as transições socioculturais e
epidemiológicas. As técnicas utilizadas nesses estudos trazem benefícios para os povos
indígenas, no entanto existem questões éticas que necessitam ser respeitadas. O que de fato
deve ser levado em consideração pela ciência é que tanto a cultura como a ciência são dinâmicas
e que os cientistas precisam respeitar as especificidades culturais, autonomia e protagonismo
dos povos indígenas. Espera-se que, no futuro, à medida que se produzam mais conhecimentos,
modelos teóricos mais refinados e elaborados, possam ajudar na compreensão da
bioarqueologia das populações indígenas desde a pré-história até os tempos atuais.

5
Disciplina de Bioarqueologia
Sacuena ERP. A Bioarqueologia e os Povos Indígenas do Brasil. PPGA, IFCH, UFPA. 2019

REFERÊNCIAS

ARAUJO, Astolfo Gomes de Mello. A arqueologia como paradigma da ciência histórica e


interdisciplinar. Estudos Avançados, v. 32, n. 94, p. 285-308, 2018.

BARRETO, Cristiana. A construção de um Passado Pré-Colonial: uma breve história da


Arqueologia no Brasil. Revista USP, n.44, p. 32-51, 2000.

CALCAGNO, James M. Keeping Biological Anthropology in Anthropology, and


Anthropology in Biology. American Anthropologist. v. 105, n. 1, p. 6-15, 2004.

FERREIRA, Luciane Ouriques. Saúde e povos indígenas. Horizontes Antropológicos. v. 3, n.


6, p. 283-289, 1997.

FUNARI, Pedro Paulo A. Arqueologia no Brasil e no mundo: origens, problemáticas e


tendências. Ciência e Cultura. v. 65, n. 2, p. 23-25, 2013.

GASPAR NETO, Verlan Valle. Contributions to a historical review of biological anthropology


in Brazil from the second half of the twentieth century. Boletim do Museu Paraense Emílio
Goeldi. Ciências Humanas. v. 12, n. 2, p. 517-533, maio-ago. 2017.

GIFFORD-GONZALEZ, Diane. A Perspective on Zooarchaeology. In: GIFFORD-


GONZALEZ, Diane. An Introduction to Zooarchaeology. 5 ed. Santa Cruz: Springer, 2018.

GONTIJO, Fabiano de S. SCHAAN, Denise P. Sexualidade e Teoria Queer: apontamentos para


arqueologia e para antropologia brasileira. Revista de Arqueologia. v. 30, n. 2, p. 51-70, 2017.

LARSEN, Clark Spencer. Bioarchaeology. Interpreting behavior from the human skeleton.
2 ed. Cambridge: Cambridge University Press. 2015.

MARSTON, John M. WARINNER, Christina. GUEDES, Jade d’Alpoim. Paleoethnobotanical


Method and Theory in the Twenty-First Century. In: MARSTON, John M. WARINNER,
Christina. GUEDES, Jade d’Alpoim. Method and Theory in Paleoethnobotany. Boulder:
University Press of Colorado, 2014.

MARTIN, Debra L. HARROD, Ryan P. PÉREZ, Ventura R. Bioarchaeology of Populations:


Understanding Adaptation and Resilience. In: MARTIN, Debra L. HARROD, Ryan P. PÉREZ,
Ventura R. Bioarchaeology: An Integrated Approach to Working with Human Remains.
New York: Springer, 2013.

MARTIN, Debra L. HARROD, Ryan P. PÉREZ, Ventura R. Special Applications in


Bioarchaeology: Taking a Closer Look. In: MARTIN, Debra L. HARROD, Ryan P. PÉREZ,
Ventura R. Bioarchaeology: An Integrated Approach to Working with Human Remains.
New York: Springer, 2013.

6
Disciplina de Bioarqueologia
Sacuena ERP. A Bioarqueologia e os Povos Indígenas do Brasil. PPGA, IFCH, UFPA. 2019

NEVES, Eduardo Góes. Existe algo que possa chamar a arqueologia brasileira? Estudos
Avançados, v. 29, n. 83, p. 7-17, 2015.

PALMQUIST, Helena. et al. Ministério Público Federal. Reminiscências tutelares: A MP


870/2019 e seu projeto inconstitucional para os povos indígenas. Belém: Ministério Público
Federal, 2019. 45p.

SANTOS, Ricardo V. COIMBRA JR., Carlos E. A. Saúde e povos indígenas. Rio de Janeiro:
Editora FIOCRUZ, 1994. 251 p.

SCHAAN, Denise Pahl. Arqueologia para etnólogos: colaborações entre arqueologia e


antropologia na Amazônia. Anuário Antropológico. v. 2014, n. 2, p. 13-46.

SILVA, Jaciara Andrade. CARVALHO, Olivia Alexandre de. QUEIROZ, Albérico Nogueira
de. A cultura material associada a Sepultamentos no Brasil: arqueologia dos adornos. CLIO
Arqueológico. v. 29, n.1, p. 45-81, 2014.

SMITH, Bruce D. Documenting Human Niche Construction in the Archaeological Record. In:
MARSTON, John M. WARINNER, Christina. GUEDES, Jade d’Alpoim. Method and Theory
in Paleoethnobotany. Boulder: University Press of Colorado, 2014.

SOUZA, Sheila Maria Ferraz Mendonça de. Bioarqueologia e Antropologia Forense.


Albuquerque: revista de História, v. 1, n. 2, p. 121-139, 2009.

________. A paleopatologia no Brasil: crânios, parasitos e doenças do passado. In: FERREIRA,


Luiz Fernando; REINHARD, Karl Jan; ARAÚJO, Adauto. Fundamentos da paleoparasitologia.
Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2011. p.53-67

________. Bioarqueologia no Brasil: constituindo um campo, consolidando um conceito.


Ciência e Cultura, v. 71, n. 2, p. 25-30, 2019.

WALES, Nathan. ANDERSEN, Kenneth. CAPPELLINI, Enrico. Ancient Biomolecules from


Archaeobotanical Remains, In: MARSTON, John M. WARINNER, Christina. GUEDES, Jade
d’Alpoim. Method and Theory in Paleoethnobotany. Boulder: University Press of Colorado,
2014.

7
Disciplina de Bioarqueologia

S-ar putea să vă placă și