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Décimo Segundo Dia

O cristianismo não é religião


Vivemos num tempo de obscuridade onde a verdade do evangelho foi
substituída por um tipo de religião humana. Mas a vida cristã nada mais
é do que Cristo em nós. Transformar Cristo numa religião é dizer que o
seu sacrifício na cruz foi inútil e que precisamos fazer algo por nós
mesmos para alcançar a salvação.
No dia em que o Senhor Jesus morreu na Cruz o evangelho diz que o veu
do templo se rasgou de alto a baixo. Mas hoje temos um templo
reconstruído em São Paulo. Simplesmente costuraram o véu que o Pai
havia rasgado.
Construir um templo pode parecer algo inofensivo, já que a maioria das
denominações o fazem. Mas a verdade é que estão passando um
conceito, algo que eles acreditam. E se cremos no erro inevitavelmente
cairemos no abismo.
As pessoas estão acostumadas a pensar no cristianismo como uma
religião, mas o cristianismo não é uma religião. Evidentemente nós
falamos para as pessoas de fora como se fosse uma religião para que elas
possam entender, mas a verdade é que o cristianismo não é uma religião.
Cristianismos é crer corretamente. Não é antes de tudo uma questão de
se comportar corretamente, mas crer corretamente. Evidentemente
teremos um comportamento correto, mas apenas como resultado de crer
corretamente.
Crer corretamente é importante porque a sua fé afeta seu espírito, seu
corpo, sua alma, sua vida financeira, familiar, profissional, enfim cada
aspecto de sua vida. Todo comportamento é resultado de uma crença.
Uma crença errada sempre vai produzir um comportamento errado.
Costumo dizer que não existe teologia neutra, pois aquilo que cremos
sempre vai produzir um estilo de vida como resultado.
Baseado nisso posso dizer que uma crença errada pode destruir a
edificação da Igreja. Precisamos rejeitar todo espírito reigioso. O
cristianismo não é uma religião. O cristianismo é uma questão de fé, é
definido pela fé. É a fé que torna real a verdade do evangelho.
Mas a religião é sempre um sistema exterior e humano. É o homem
tentando pagar a sua entrada no céu. Devemos rejeitar tudo o que
procede da religião. Como podemos identificar conceitos e práticas
religiosas na igreja? Toda religião, possui cinco características básicas.

1. O templismo
Recentemente uma igreja resolveu construir o Templo de Salomão na
cidade de São Paulo. É a expressão máxima do templismo nos dias de
hoje. Fico feliz de poder falar desse assunto com a liberdade de quem
falou contra o templismo por toda a minha vida. Nossa visão é muito
clara sobre isso. Nós não temos templos. Mas e os demais evangélicos?
Todos eles possuem templos. Eles não podem criticar essa obra, mas e
quanto a nós?
Infelizmente ainda temos alguns sinais de templismo entre nós. Um
deles é a ênfase na visitação de Deus e não na sua habitação. No Velho
Testamento havia visitação, mas no Novo Testamento temos habitação
de Deus.
O que você prefere, um visita de Deus ou tê-lo habitando em nós
eternamente? Não há dúvida que a habitação é muito melhor, mas
mesmo assim ainda temos irmãos buscando uma visitação Divina.
Quando buscamos uma visitação estamos reconhecendo que ele não
habita conosco. E se ele não habita em nós então transformamos nosso
culto numa busca ansiosa para que ele venha nos visitar. Isso faz com
que o culto de Domingo seja visto como muito mais importante e
poderoso.
Mas quando vivemos de acordo com a verdade de que o Senhor agora
reside em nós a nossa atitude muda completamente. Nos tornamos
ministros lá fora e não pensamos que perdemos a presença de Deus
quando deixamos o culto.
Ainda não vimos a verdadeira revolução que essa verdade por produzir.
Quando cada ministro que é sacerdote sabe que o Senhor está nele e que
a unção permanece sobre ele, então ele não será tímido para
testemunhar, para orar com as pessoas e para confrontar as obras do
diabo.
Um segundo sinal de templismo é a ideia de que ficamos mais próximos
de Deus em nosso culto. Será que podemos ficar mais perto de Deus? É
incrível, mas muitos irmãos quando chegam ao culto pensam que estão
longe de Deus e precisam de se aproximar.
No Velho Testamento Deus habitava primeiro no Tabernáculo e depois
no Templo em Jerusalém. Hoje ele habita em cada crente
individualmente e na igreja como um corpo. Deus não habitava nas
pessoas no tempo do Velho Testamento, assim se alguém queria adorar
a Deus teria de ir a Jerusalém, pois era lá que Deus habitava.
Segundo o conceito do Velho Testamento você ficaria mais perto de Deus
quanto mais perto estivesse do Templo. Um cidadão comum de Israel
certamente invejava a intimidade que um sacerdote podia ter com Deus,
uma vez que ele podia entrar no Lugar Santo, algo que era vedado ao
cidadão comum.
O Deus que fez o mundo e tudo o que nele existe, sendo ele Senhor do
céu e da terra, não habita em santuários feitos por mãos humanas. At.
17:24
Nós somos o templo de Deus hoje e estritamente falando, o Cristianismo
não possui edifícios, nem templos. O judaísmo tinha um templo, nós não
os temos mais. Se voltarmos a estabelecer prédios como templos,
incorreremos em um retrocesso ao judaísmo.
Precisamos entender que somos o templo de Deus e que Deus não habita
em prédios. Nós somos Sua morada. Deus não mora no prédio da igreja.
Quando você vai embora depois do culto, Ele o acompanha. Ele habita
com você, porque sagrado é você, e se você está cheio de Deus, aonde
você for, torna-se sagrado também. Somos o Seu templo e O carregamos
dentro de nós. Onde nós pisamos, Deus finca Suas pegadas; aonde nós
chegamos, Deus chega junto.
O prédio para nós é apenas um lugar de treinamento e celebração, a vida
normal da igreja acontece em outros lugares em nosso dia-a-dia. Apesar
de, no Velho Testamento, Deus habitar num templo, isso já não acontece
no Novo Testamento. Hoje nós somos o Seu templo, é em nós que Ele
habita. Assim, biblicamente falando, a Igreja do Novo Testamento
possui um lugar de reunião, mas não possui templos.

2. O legalismo
A segunda característica fundamental de toda religião é a lei. Não há
religião sem a lei. A lei é o centro da vida de um religioso. A lei somente
pode ser escrita em tábuas de pedras, mas a lei da nova aliança, o Novo
Testamento, é escrita nos nossos corações (Hb 8.10). Não podemos ser
cristãos e ainda continuarmos no legalismo.
Isso significa que não estamos mais sujeitos a lei alguma? É claro que
cumprimos a lei, na verdade nós que andamos no Espírito é que
verdadeiramente cumprimos a lei.
Outro dia um irmão veio me dizer que em Uganda aprovaram uma lei
onde ser homossexual agora era crime. Qualquer um que tivesse uma
prática homossexual poderia pegar mais de dez anos de cadeia. Aquele
irmão ainda tinha uma mentalidade religiosa e estava alegre pensando
que aquela lei era do reino de Deus. Mas quanto engano! Eu lhe
perguntei: de que adianta uma lei me proibindo de algo se eu continuo
sendo a mesma pessoa? Eu vou apenas fazer escondido com medo da
punição da lei. Tal lei não tem o poder de mudar o homem.
Mas quanta diferença com o reino de Deus. No reino de Deus o Senhor
não nos dá uma lei nos proibindo de ser homossexual, mas ele nos
transforma completamente mudando a nossa natureza. O verdadeiro
reino de Deus não é uma lei, mas o novo nascimento. Essa é a glória do
evangelho. Somente o evangelho tem poder de mudar o homem por
dentro.
Mas o religioso acredita que as pessoas se tornam mais santas quando
estão debaixo de alguma lei. Se não há lei lgo pensam que as pessoas
cairão no pecado. Não lhes ocorre que no reino nós somos mudados me
nossa natureza. Eu não mato porque tem uma lei que me punirá se eu
matar. Eu não mato porque sou nova criatura e as tendências homicidas
foram retiradas de mim.
O Espírito nos ensina a respeito de todas as coisas. A lei do Espírito foi
impressa dentro do nosso próprio espírito e não precisamos mais seguir
a lei de Moisés que está presente em todas as religiões. Toda religião é
na verdade uma imitação do judaísmo.
Seguindo a lei do Espírito nós acabamos por cumprir a lei de Moisés,
porque a lei do Novo Testamento é superior. Não se trata de uma questão
de decorar normas e regras, mas de ter uma pessoa viva residindo dentro
de nós. Ninguém pode seguir a lei e cumprir plenamente a vontade de
Deus. Para isso precisamos ter a lei do Espírito da vida, uma pessoa
dentro de nós falando conosco, orientando-nos e dirigindo-nos.
O fim da lei é Cristo para justiça de todo aquele que nEle crê (Rm 10.4).
Não devemos mais seguir leis exteriores. O Espírito da Verdade nos
conduz a toda verdade.

3. O clericalismo
A terceira característica da religião é o clericalismo. Você consegue
perceber que estamos edificando algo que foge completamente da
religião? Quando realmente praticamos a visão das células e a visão do
evangelho, nós saímos fora de toda religião. A religião destrói a vida de
Deus e danifica o corpo de Cristo.
Precisamos rejeitar todo espírito religioso em nós. O problema é que
sutilmente ainda temos resquício do clericalismo. Já observou como
acreditamos de certos líderes são mais ungidos de Deus e que
precisamos receber a unção através deles? No Velho Testamento a unção
não era derramada sobre todo israelita, mas apenas sobre reis,
sacerdotes e profetas. Mesmo assim, não era uma habitação
permanente, mas a unção vinha sobre eles apenas em alguns momentos.
Muito diferente disso é a realidade do Novo Testamento. Hoje a unção
habita em todos nós e permanece em nós.
Mas a verdade é que muitos vão aos cultos a cada domingo esperando
receber uma unção nova. Mas nós precisamos de uma unção nova? Você
não precisa de uma nova unção. Somente precisaríamos de uma nova
unção caso a unção que possuímos se acabasse ou ficasse velha. Mas a
verdade do Novo Testamento é que a unção permanece em nós e ela não
envelhece.
Eu sei que afirmar isso pode ser muito complicado, pois estamos
habituados a receber a ministração da unção, estamos sempre buscando
uma nova unção. No entanto, você sabia que a palavra “unção” ou
“ungido”, referindo-se aos crentes, só pode ser encontrada em apenas 3
passagens no Novo Testamento?
Mas aquele que nos confirma convosco em Cristo e nos ungiu é Deus,
que também nos selou e nos deu o penhor do Espírito em nosso coração.
2 Coríntios 1:21-22
E vós possuís unção que vem do Santo e todos tendes conhecimento. 1
João 2:20
Quanto a vós outros, a unção que dele recebestes permanece em vós, e
não tendes necessidade de que alguém vos ensine; mas, como a sua
unção vos ensina a respeito de todas as coisas, e é verdadeira, e não é
falsa, permanecei nele, como também ela vos ensinou. (1 João 2:27)
É comum ver um casal dizendo logo depois do culto: “olha como você
falou comigo! Você me fez perder a unção!” No domingo seguinte eles
saem calados da reunião vigiando para que a unção dure pelo menos até
o final do dia. Não esperam que a unção permaneça com eles toda a
semana. Temos de rejeitar essa mentalidade religiosa. A unção
permanece conosco. A unção que recebemos desde o princípio vai
permanecer conosco por toda a nossa vida.
Há muitas sutilizas malignas que nos impedem de perceber o
clericalismo em nós. Outro dia um irmão perguntou a um de nossos
líderes como ele poderia se tornar mais íntimo de Deus e crescer no
Senhor. O líde sem pestanejar respondeu que ele deveria ir para o
seminário. Foi uma resposta simples que não tinha nenhuma intenção
de induzir ao erro. O problema é que essa resposta traz embutida uma
mentalidade clerical. É o pensamento de que somente pastores são
íntimos de Deus e somente eles puderam crescer e por isso são maiores
(mais crescidos) que os demais.
Se você quiser crescer espiritualmente precisa se tornar um Pastor ou
um Missionário? Crescendo na igreja eu vi esse pensamento muitas
vezes no meio dos jovens. Se você é um jovem crente apaixonado, então
só há realmente uma direção que você possa ir. Você deve ir para uma
escola bíblica ou um seminário, de modo que você possa se tornar um
pastor ou fazer algum tipo de missões.
Por quê? Porque este é o mais santo chamado de Deus. Esses são aqueles
que realmente levam a sério a vida cristã e são realmente espirituais.
Mas esta é uma das formas mais perversas de pensar existentes no corpo
de Cristo hoje – a ideia de que há alguns que são mais santos e mais
chamados por Deus.
As escrituras pintam um quadro muito diferente. Todos foram feitos um
com Cristo e possuem a vida de Deus residente neles. Todo crente
nascido de novo é ungido e todos nós temos um chamado maravilhoso
de Deus em nossas vidas.
Quer sejamos um jogador de futebol, uma dona de casa, um professor,
em executivo, zelador ou pastor todos somos chamados e temos a
oportunidade de representar Cristo e desfrutá-Lo no lugar onde fomos
colocados.
No Velho Testamento havia uma classe sacerdotal. Hoje, nos dias do
Novo Testamento não existe uma classe sacerdotal, mas todos os crentes
são sacerdotes do Senhor. No cristianismo não existe uma classe
sacerdotal, todos somos sacerdotes do Senhor, como diz Pedro:
Vós, porém, sois raça eleita, sacerdócio real, nação santa, povo de
propriedade exclusiva de Deus, a fim de proclamardes as virtudes
daquele que vos chamou das trevas para a sua maravilhosa luz. (1Pe 2.9)
Toda religião possui algum tipo de classe clerical. Toda elas possuem
algum tipo de sacerdote que está acima das pessoas comuns, mas hoje
todos somos um em Cristo (3:28).

4. O ritualismo
No Velho Testamento o crente confiava em rituais e sinais exteriores
como a circuncisão. Mas hoje o cristianismo não é algo exterior, porém,
é essencialmente algo interior e espiritual, algo que procede do coração.
Ainda hoje, muitos procuram introduzir práticas e cerimônias exteriores
na vida cristã. Em nosso país tornou-se comum os objetos abençoados
como flores, azeite, moedas, etc. Esse é o maior sinal da decadência
espiritual, pois esses mesmos acessórios tornaram-se parte do
catolicismo na idade média.
Os judaizantes concentravam-se em uma coisa exterior, a circuncisão, e
faziam disso a base da fé. Paulo, porém, mostra que as coisas exteriores
não nos definem, ele diz que nem a circuncisão é coisa alguma, nem a
incircuncisão, mas o ser nova criatura. O que realmente importa é o novo
nascimento.
Mas longe esteja de mim gloriar-me, senão na cruz de nosso Senhor
Jesus Cristo, pela qual o mundo está crucificado para mim, e eu, para o
mundo. Pois nem a circuncisão é coisa alguma, nem a incircuncisão, mas
o ser nova criatura. Gl. 6:14-15
O homem natural sempre recusa o que é interior e espiritual e procura
uma religião cheia de cerimônias externas. Ele faz isso porque a religião
exterior é muito fácil e cômoda, pois participar de cerimônias não exige
fé e nem mudança de coração.
Não estou dizendo que o exterior e o físico não tenham lugar na vida da
Igreja. Eles existem, mas apenas como sinal visível de uma realidade
interior e espiritual. Tudo o que é espiritual inevitavelmente terá uma
realidade exterior, mas nem tudo o que é exterior possui realidade.
O batismo é um exemplo disso. Ele é equivalente da circuncisão no Novo
Testamento, mas precisamos ser cuidadosos para não enfatizarmos
exageradamente o batismo colocando-o como meio de salvação. O
batismo é uma cerimônia que apenas tem valor se houver a realidade
interior do novo nascimento.

5. As obras mortas
O Velho Testamento era caracterizado pelo que o homem poderia fazer
para Deus, mas o Novo Testamento não é mais uma questão do que
fazemos para Deus e sim do que ele fez por nós.
O verdadeiro arrependimento é o arrependimento de obras mortas. O
autor de Hebreus nos diz que o verdadeiro arrependimento é de obras
mortas.
Por isso, pondo de parte os princípios elementares da doutrina de Cristo,
deixemo-nos levar para o que é perfeito, não lançando, de novo, a base
do arrependimento de obras mortas e da fé em Deus. Hb. 6:1
O que são obras mortas? Muitos pensam que se trata do pecado em que
vivíamos, mas a verdade é que as obras mortas são aquelas obras que
fazíamos com o intuito de ganhar a nossa salvação. Era a nossa
mentalidade antiga de barganha com Deus.
Precisamos viver constantemente debaixo da verdade do Novo
Testamento: não é o que eu faço para ele, mas o que ele fez por mim. Não
apenas a salvação, mas toda a vida cristã é baseada nessa verdade.Toda
religião ensina que a salvação depende das obras humanas. Todas elas
ensinam que devemos merecer o favor de Deus através de nossas boas
obras.
Por causa disso todo religioso é hipócrita, pois ele sabe que não consegue
agradar a Deus com as suas obras, mas mesmo assim insiste nesse
caminho. A cruz de Cristo anula nossas obras humanas.
E o que há na cruz de Cristo que enraivece o mundo e o leva a perseguir
aqueles que a pregam? “Cristo morreu na cruz por nós, pecadores,
fazendo-se maldição em nosso lugar (3:13). Dessa forma a cruz nos diz
algumas verdades muito desagradáveis acerca de nós mesmos. A cruz
mostra que somos pecadores, que estamos sob a maldição da lei de Deus
e não podemos nos salvar por nós mesmos. Paulo mostra que se
houvesse possibilidade de sermos salvos pelas nossas boas obras
certamente e cruz nunca teria acontecido (Gl. 2:21).
Cada homem que olhar para a cruz ouvirá Cristo dizendo: “eu estou aqui
por sua causa”. É o seu pecado que estou assumindo, é a sua maldição
que estou sofrendo, é a sua dívida que estou pagando, é a sua morte que
estou morrendo.” A cruz nos coloca na posição correta. Ela provoca uma
grande ferida no orgulho humano.
A cruz é a prova divina de que somos maus e merecedores do inferno. A
cruz mostra o imenso amor de Deus e prova que toda a obra de salvação
é feita por ele.
Precisamos viver constantemente debaixo dessa verdade: não é o que eu
faço para ele, mas o que ele fez por mim. Não apenas a salvação, mas
toda a vida cristã é baseada nessa verdade.
Não sofreremos perseguição e oposição se pregarmos bons princípios
espirituais ou o alto padrão moral do cristianismo. O mundo não se
importa com isso, mas se falarmos do Cristo crucificado e da sua graça
sofreremos perseguição. A graça anula as assim chamadas boas obras e
a cruz destrói o orgulho humano, por causa disso o mundo sempre
resistirá a mensagem da cruz.

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