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ao surdo
RESUMO
O resumo visa contextualizar uso da tecnologia assistiva para o ensino de música ao surdo, retratar a
importância do trabalho do grupo batuqueiros do Silêncio, para inclusão do surdo na sociedade, através da
música.
1 INTRODUÇÃO
surdez e da Música, qual metodologia a ser adotada, para inclusão social e transmissão dos
conteúdos de música, bem como os benefícios proporcionados por essa experiência sonora
O trabalho está dividido em quatro capítulos, que apresentarão a partir capítulo 1, o
conceito do termo tecnologia Assistiva, e o seu significado, e as suas diversas categorias, no
segundo capitulo trataremos da revisão bibliográfica, trazendo para discussão desse trabalho,
autores que dialogam com o uso de TA, como BERSCH, (2013) e GALVÃO FILHO (2009) e
a área de surdez, no terceiro capítulo apresentarei a metodologia, descrevendo o processo de
coleta de dados, no quarto capítulo traremos as considerações finais acerca do trabalho, bem
como os resultados alcançados.
RESPONDER NA CONCLUSÃO, A PARTIR DA ANALISE DOS DADOS
O termo Tecnologia Assistiva surgiu segundo Brescht 2005, em 1988, sendo uma
tradução do termo em inglês Assistive Technology, que, consiste num conjunto de ações com
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discorre sobre o direito de qualquer cidadão que possua algum tipo de deficiência, ao auxilio de
ajudas técnicas,.
no artigo 19, fala do direito do cidadão brasileiro com deficiência às ajudas técnicas. Nele
consta que serão consideradas ajudas técnicas todos os elementos que permitam compensar
uma ou mais limitações funcionais, motoras, sensoriais ou mentais para superar barreiras de
comunicação e mobilidade visando à inclusão social da pessoa com deficiência (BRESCH
2009, p.46)
Em primeiro lugar, falar sobre Tecnologia assistiva e a sua relação com a surdez, é
preciso antes de qualquer coisa, voltar ao passado e relatar todo processo histórico pelo qual o
povo surdo enfrentou e enfrenta até os dias atuais no que tange a sua inclusão de fato na
sociedade. “Povo surdo: Conjunto de sujeitos surdos que não habitam o mesmo local, mas que
estão ligados por uma origem, tais como a cultura surda, usa a língua de sinais, têm costumes
e interesses semelhantes, histórias e tradições comuns e qualquer outro laço compartilhado”
(Strobel, 2006, p.6)
Primeiramente por ser minoria lingüística e, por conseguinte, usuário de uma língua
própria, isso faz com que diariamente tenham que lidar com diversas questões, dentre elas:
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Portanto, antes de tudo, o ser surdo se identifica a partir de uma identidade cultural,
baseado numa perspectiva visual de mundo, e não apenas baseado naquilo que por ventura
lhes falte, para Sá 2006 é preciso esclarecer que, a surdez não deve ser interpretada sob o
prisma da deficiência, mas a partir de um grupo que se define através de características
culturais e lingüísticas.
Sobre o que venha a ser a cultura surda, STROBEL, descreve como: [...] uma cultura é
um conjunto de comportamentos apreendidos de um grupo de pessoas que possuem sua
própria língua, valores, regras de comportamento e tradições [...]
Sendo assim, a comunidade surda, ao longo dos anos vem se organizando e buscando
através de políticas públicas, seus diretos enquanto cidadãos, como: Intérprete nas repartições
públicas, janelas de acessibilidade, o respeito lingüístico na elaboração de provas em
concursos, entre outras demandas, pois assim, será possível ocupar os espaços dentro da
sociedade, provando que o seu traço cultural (surdez) não deve ser uma barreira.
Entretanto, por conta da sua língua própria, os surdos enfrentam barreiras no dia a dia
em relação a comunicação, sendo assim o uso das tecnologias assistivas, vem para facilitar e
contribuir para a inclusão do sujeito surdo, em relação as TAs, podemos citar dois aplicativos
para celular, HandTalk e ProDeaf ambos são tradutores da língua portuguesa, para Língua de
Brasileira de Sinais, facilitando assim, a comunicação entre surdos e ouvintes que não
dominam a Libras,
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3: metodologia
No terceiro capítulo, farei a análise de dados da minha pesquisa dialogando com os
autores que tratam do tema.
coisas possíveis”. (RADABAUGH, 1993) sendo assim, a tecnologia Assistiva, consiste numa
ferramenta pedagógica, com a finalidade de auxiliar a pessoa com algum tipo de deficiência,
e, assim, ampliar a sua capacidade cognitiva para a realização de atividades.
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4: CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
Brasil. Subsecretaria Nacional de Promoção dos Direitos da Pessoa com Deficiência. Comitê
de Ajudas Técnicas. Tecnologia Assistiva – Brasília: CORDE, 2009. 138 p.
FINCK, Regina. Ensinando música ao aluno surdo: perspectivas para ação pedagógica
inclusiva. 2009. Tese (Doutorado em Educação). Universidade Federal do Rio Grande do Sul,
Porto Alegre, 2009.
QUADROS, Ronice M. Estudos surdos I / Ronice Müller de Quadros (org.). – [Petrópolis, RJ]
:Arara Azul, 2006.
SÁ, Nídia Regina Limeira de. Cultura, poder e educação de surdos. São Paulo: Paulinas, 2006.
Relatório mundial sobre a deficiência / World Health Organization, The World Bank ;
tradução Lexicus Serviços Lingüísticos. - São Paulo : SEDPcD, 2012. 334 p.
Anexos
ORIENTAÇÕES
Eu acho que aquela parte em que você me faz o questionamento deveria fazer parte da
introdução, da metodologia do seu trabalho. É uma forma de você preparar o seu leitor
sobre o que você irá falar no capítulo 3.
Vamos lá...
Você deve fazer uma introdução e a parte metodológica. Relatar algo que justifique o seu
tema e como o seu trabalho será desenvolvido...." Este trabalho é fruto de uma pesquisa
desenvolvida...Aqui abordaremos as seguintes questões...Ela esta dividido em três
capítulo ...No primeiro capítulo trataremos .....E assim por diante.
Depois dessa parte aí você escreve os capítulo, dando nome a cada um deles. Aqui a pessoa
que vão ler seu trabalho já saberá do que você irá falar. É aqui também que você faz as
citações dos teóricos que que usou.
Capítulo 4 Conclusão
Referências