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Curso: A Competência Essencial – Plenitude Humana
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Curso: A Competência Essencial – Plenitude Humana
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CAPÍTULO 1
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Em seu início o paradigma newtoniano-cartesiano teve um impacto muito
positivo sobre o progresso científico no mundo ocidental.
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Grof, S. Além do Cérebro- Ed. McGraw-Hill- 1ª ed. 1988 p.11,12,13,16
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Grof, S. Além do Cérebro- Ed. McGraw-Hill- 1ª ed. 1988 p.36,37 E 38
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A física quântica-relavista do século XX demonstrou que matéria e energia
são a mesma coisa em estados diferentes e que a noção que temos de
tempo e espaço é relativa. Isso explica os fenômenos transpessoais, onde
desaparece as noções de tempo e espaço e pode-se perceber um ambiente
diferente do ambiente tridimensional que vivemos, a 4ª dimensão.
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Visão reducionista: a
medicina foi uma das ciências que mais
progrediu a partir do paradigma newtoniano-
cartesiano. Durante os 300 anos de
vigência deste paradigma a medicina saiu
das trevas da ignorância da idade média,
para a descoberta de meios diagnósticos e
tratamento de inúmeras doenças,
especialmente neste século. Com a
tecnologia gerada pela ciência no século
XX, temos hoje instrumentos
sofisticadíssimos para o diagnóstico e
tratamento de inúmeras doenças, tais como
tomografia computadorizada, ressonância magnética, exames
nucleares, densitometria óssea, quimioterapia, radioterapia,
antibiotecoterapia, hormonioterapia, etc., paradoxalmente o Ser
Humano está cada vez mais doente. Quando se consegue a cura
para determinadas doenças, surgem outras ainda mais destrutivas.
Sem contar o desencanto dos chamados “pacientes” com a frieza
com que são tratados, como se fossem apenas corpos de carne e
osso a adoecerem, precisando ser consertados pelos médicos e
outros profissionais de “saúde”. A medicina materialista do século XX
reduz o Ser Humano à sua doença. “Acabar” com a doença é a sua
finalidade, mesmo que para isso, a pessoa doente tenha que ser
exposta a inúmeros sofrimentos, principalmente o sofrimento
psicológico, em decorrência da forma como são tratadas, como
“máquinas” desajustadas a serem recuperadas.
Visão holística: felizmente, dentro da própria medicina
do século XX, vem ganhando espaço, cada vez mais intensamente,
a medicina holística. Uma forma integral de ver o ser humano, nos
aspectos biológico, psíquico, social e espiritual. Para a medicina
holística conquistar a saúde não é simplesmente acabar com
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Visão reducionista: o
paradigma reducionista na psicologia tem
limitado o Ser Humano às suas neuroses
e psicoses quando trata das doenças da
mente humana geradoras do sofrimento,
da angústia e da dor, como vemos na
abordagem psicanalítica11 ou, no
máximo, ao seu comportamento,
comparando-o com os animais, como no
behaviorismo12. Estas abordagens
psicológicas, inclusive, ignoram
propositadamente a própria definição de
psicologia. Segundo a Encyclopaedia
Britannica O termo psicologia origina-se da junção de duas palavras
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Visão reducionista: o
reducionismo nas organizações
produziu as grandes empresas
burocráticas, especialmente no
setor público, mas também no
privado. Nesta visão as
organizações devem ser dirigidas
por alguns poucos (chefes,
gerentes) que sabem porquê, para
quê e quando fazer e por isso
mandam e muitos (subalternos)
que só sabem o quê e como fazer
e por isso devem obedecer sem
questionar e cumprir com aquilo para os quais foram contratados.
Esta visão proporcionou inúmeras distorções gerando um excessivo
controle de todo o processo produtivo, resultando numa ineficiência
que emperra as organizações que funcionam conforme este modelo.
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Visão reducionista: o que
hoje em dia se denomina “educação” é
muito freqüentemente confundido com
“ensino”. O ensino se dirige
exclusivamente às funções intelectuais
e sensoriais. A intelectualização é
levada a extremos. O importante é
saber todos os processos racionais e
científicos, sem contudo, refletir o que
fazer com este conhecimento. A ênfase
está na razão
Visão holística:. Uma
proposta holística de educação tende a despertar e desenvolver
tanto a razão quanto a intuição, a sensação e o sentimento. O que
se busca é uma harmonia entre essas funções psíquicas. Isso
corresponde, no plano cerebral, a um equilíbrio entre os lados direito
e esquerdo do cérebro, e a uma circulação harmoniosa de energia
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Visão reducionista: a
abordagem reducionista na família
é uma conseqüência da educação
fragmentada. Somos ”educados”
desde criança, seja em família,
seja na escola a esconder e
reprimir as emoções e
sentimentos. Somos “mal-
educados” a “engolir” o choro, a
sermos “bonzinhos”, a fazer tudo
“certinho”, etc. Com isso criamos
inúmeras máscaras para aparentar
aquilo que temos dificuldade em
ser, gerando inúmeras distorções seja no relacionamento conjugal,
seja no relacionamento entre pais e filhos.
Visão holística: a visão holística da realidade leva as
pessoas a uma relação interpessoal mais autêntica em família, onde
busca-se aprender e crescer com as dificuldades de relacionamento,
transformando as relações através do desenvolvimento do amor, do
respeito mútuo, do prazer e da alegria da convivência.
(Maiores esclarecimentos sobre a forma holística de se
analisar as relações em família poderão ser obtidos nos Cursos:
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A abordagem holística amplia as fronteiras que limitam o ser humano, que
passa a partir da internalização desse paradigma, a extrapolar os seus
limites com o desenvolvimento da inteligência em seus dois aspectos
intelectual e emocional. Quanto mais desenvolvido, amadurecido
psicologicamente é o indivíduo, mais ele transcende a forma reducionista de
se analisar os fenômenos que acontecem em seu mundo interno e externo.
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Oliveira, M. Energia emocional - base para gerência eficaz - MAKRON EDITORES
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Vivemos hoje um momento de caos, um período de profundas
transformações sociais. Todos desejamos que no bojo desta situação
caótica surja uma sociedade mais digna, onde se pratique efetivamente a
ética do amor e do respeito uns aos outros. Reflita: “O QUE EU ESTOU
REALIZANDO PARA TRANSFORMAR ESTE MUNDO NUM LUGAR
MELHOR?”
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CAPÍTULO 2
INTRODUÇÃO À PSICOLOGIA TRANSPESSOAL
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Saldanha, Vera – A Psicoterapia Transpessoal – 1ª ed. – Editora Komedi –
Campinas – 1997 – p. 32 e 33.
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Matos, Leo – Psicologia Transpessoal: Explorando os vários estados de
Consciência – Caderno de Debates Plural número 4 Junho 1992 – p. 11
H
Capra, F. – O Tao da Física – Ed. Cultrix
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Walsh, Roger & Vaughan, Frances – Além do Ego – Ed. Cultrix – 1ª ed. – São Paulo
– 1997 – p.18
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Podemos atuar de 3 formas distintas: AMOR, DESAMOR, PSEUDO-AMOR.
Escolher o amor é a opção consciente daquele que sabe o que quer, que
despertou de uma forma madura para o caminho da transformação do
desamor e do pseudo-amor através do amor.
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A psicoterapia e a educação transpessoal têm como
objetivo identificar e desenvolver os potenciais existentes em forma
latente no Ser Essencial, bem como aprimorar aqueles que já se
encontram desenvolvidos e, ao mesmo tempo, permitir a
transmutação das energias que compõem o Ego, transformando o
desamor e o pseudo-amor em amor.
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CAPÍTULO 3
O QUE É COMPETÊNCIA ESSENCIAL
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não agüenta mais esse estado de coisa. Após estas crises Eleonora
sente-se muito culpada e entra em profunda depressão, sentindo-se
muito infeliz. Passada a crise volta a ter os mesmos procedimentos
de antes, porque ela aprendeu desde pequena que uma boa filha
deve sempre fazer a vontade dos pais.
Analisemos este caso, buscando como ele seria resolvido
se Eleonora desenvolvesse a COMPETÊNCIA ESSENCIAL.
A competência essencial, como vimos no CAPÍTULO
anterior, é fruto do equilíbrio, da harmonia entre os extremos, buscar
o amor entre os extremos do desamor e do pseudo-amor.
Neste caso percebemos um profundo desequilíbrio de
sentimentos; temos os sentimentos de desamor e pseudo-amor
coexistindo simultaneamente. Vejamos:
DESAMOR POR SI MESMA: insatisfação, auto-anulação,
culpa, repressão de sentimentos.
DESAMOR PELOS OUTROS (MÃE) : ressentimento, mágoa,
ódio, revolta, maus-tratos.
PSEUDO-AMOR POR SI MESMA: autopiedade
PSEUDO-AMOR PELOS OUTROS (MÃE): máscara com
atitude de “ser boa” para mãe. (Faz todas as vontades da
mãe, contrariando a si mesma).
Esta gama de sentimentos contraditórios se não forem
trabalhados através de um processo reeducativo acabam por gerar
profundos conflitos psicológicos e crises neuróticas intensas,
culminando com uma profunda insatisfação pela vida.
Torna-se necessário que Eleonora busque uma educação
transpessoal através do desenvolvimento da Competência Essencial.
Vejamos como ela poderia agir:
AMOR POR SI MESMA: para Eleonora agir com
competência essencial neste caso é necessário que ela busque a
aceitação que possui sentimentos negativos em relação à mãe, fruto
da forma como a mãe a educou, de forma repressora. A aceitação é
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Em síntese, COMPETÊNCIA ESSENCIAL é a arte de buscar e desenvolver
o equilíbrio e a harmonia interior, através do desenvolvimento do auto amor
e, por consequência conquistarmos relacionamentos equilibrados e
harmonizados com outras pessoas, através do desenvolvimento do alo-
amor.
Agora que você já sabe o que é COMPETÊNCIA ESSENCIAL, como anda a
sua?
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1. As Varetas
Material necessário: 1 pacote de varetas para fazer churrasquinho.
(vendidas em supermercado)
Vamos fazer uma experiência: pegue 1 vareta e tente quebrá-la ao
meio, repita o procedimento mais uma vez. Agora pegue todas as
varetas restantes, faça um feixe com elas e tente quebrá-las todas
ao mesmo tempo.
1.1 O que aconteceu?
2.1.Visão reducionista:
2.2.Visão Holística:
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www.plenitude.com.br
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