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II ENCONTRO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO E PRÁTICA PEDAGÓGICA

31de Julho a 02 Agosto de 2019


UESPI / Campus Professor Possidônio Queiroz

CAPOEIRA: EDUCAÇÃO PATRIMONAL E IDENTIDADE


Discente(s)
William Marques de Lima
Elifran da Silva Sousa
Regivaldo Nunes Alves
Carmilson Soares de Sousa
Silvio Barbosa de Sousa
Oseas Leal Moreira

Email:
w.marques.lima@bol.com.br
elifransousa55@gmail.com
regisnunesalves@gmail.com
carmilson.soares15@gmail.com
osmoralg@hotmail.com
siviobarbosadesousa@gmail.com

Professor (a) orientador (a) 1


Débora Strieder Kreuz
Email:
debora_kreuz@yahoo.com.br

INTRODUÇÃO

O trabalho que segue tem como objetivo fazer uma análise sobre a capoeira
como patrimônio cultural imaterial da humanidade, considerando o aspecto de evolução no
processo cultural que caracteriza a dança como forma de resistência. No passado e no presente
se insere como valorização da cultura brasileira, ressignificando a trajetória que antes se
consagrava pela lutados escravizados, dando continuidade a valorização cultural afro –
brasileira, ou seja, como formas de caracterizar fundamentos e técnicas que consistem em
legados das gerações passadas. Ao que tudo indica, a capoeirase originou no Brasil, contudo é
considerada como patrimônio cultural imaterial da humanidade. Hoje pode estar presente
como ato ou agente educativo não formal, mas que se insere no processo educativo. Em
relação a cultura afro – brasileira, as instituições de ensino aderem a capoeira como
recurso de interação social possibilitando a comunidade escolar o conhecimento da
dança, os sons musicais e
instrumentos. Todos estes são todos métodos de ensino da cultura.

Apoio:
E-resistência-Grupo de Estudos e
Pesquisas em Política, História,
Formação e Diferenças
II ENCONTRO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO E PRÁTICA PEDAGÓGICA
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Credenciais

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A inserção da capoeira nas redes de ensino é um grande avanço no que tange ao ensino
da cultura afro-brasileira, pois, ao visibilizar tal patrimônio, faz com que toda a comunidade
escolar dele se aproprie.
A inclusão da capoeira hoje se mantém dentro dos parâmetros da educação realizados
pelo Programa Mais Educação, que insere a prática como reconhecimento patrimonial
brasileiro. Entretanto, o programa faz referências a atribuições a grupos afro –
brasileiros inserido em comunidades remanescentes de quilombo, ou seja, são preferências do
programa que incluem algumas comunidades brasileiras. Percebe–se que a capoeira não é uma
pratica homogênea, estabelecida apenas por pessoas negras, mas com misturas e de outras
culturas
A capoeira é vista como manifestação de socialização que destaca símbolos
culturais inseridos na sociedade brasileira. No entanto, a capoeira se introduz nas escolas
apenas como um esporte, mais na teoria de seus múltiplos aspectos. Não se destaca por tanto
como uma manifestação cultural de símbolo de um povo, ou seja, não é algo enraizado que
difere um povo, ligado apenas prática ou esporte.
A capoeira, em âmbito histórico, se consolida como resistência às opressões sofridas,
todavia sua prática sofre críticas por ser estabelecida apenas como esporte. Contudo,
seu reconhecimento é evidente, já que sua tradição perpassa gerações, mesmo
acarretado em mudanças, com autonomia de grupos e moldagens para cultura local. De tal
modo a capoeira desenvolve símbolos de pertencimento e de identidade de
grupos historicamente marginalizados que fazem parte da sociedade brasileira.
Mesmo após a abolição da escravidão, a prática da capoeira continuou a
ser criminalizada, fato que só mudou em 1937, quando foi reconhecida como luta,
passando a tornar símbolo nacional, o que é presente até hoje.

METODOLOGIA

Para a realização do projeto inicialmente analisamos alguns documentos que propiciam


as questões propostas trabalhando a temática estudada, conhecendo algumas funções do
Programa Mais Educação (PME), que trabalha a capoeira no ensino público, possibilitando o
debate na rede de ensino para possibilitar o desenvolvimento das atividades, e enfatizar
a importância de programas ligados a escola que priorizam alunos com algumas
dificuldades para que não abandonem as salas de aulas, são problemas que hoje ainda
enfrentamos.

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Inicialmente é necessário realizar um encontro com a gestão escolar, elaborando


um debate sobre a cultura afro – brasileira com esclarecimentos e atividades que
possam ser desenvolvidas, como a prática da capoeira, com esclarecimentos sobre a
necessidade de conhecer a identidade dos povos, ou seja, a manifestação deve ser vista como
pertencente a cultura brasileira.. As formas podem ser a caracterização dos instrumentos,
músicas, dança.
O objetivo da pesquisa é intervir na produção do conhecimento sobre a capoeira, que
faz parte da história do Brasil desde a escravidão e hoje, avaliando o conhecimento dos alunos
em relação aos assuntos abordados.

RESULTADOS E DISCUSSÃO

Boa parte dos alunos conhece a capoeira apenas com esporte ou instrumento de lazer,
não constituindo como identidade de povo, ou seja, boa parte dos trabalhos abordados não dá
ênfase amanifestação cultural ou formação da nação: são ausências que fazem parteda
realidade histórica brasileira.
No entanto, a capoeira como proposta de ensino, com o uso de
instrumentos possibilitando as repasses as tradições oral com novas técnicas de se apresentar a
tradição, a capoeira como forma de apresentação caracteriza mudanças, a original
Angolana, e a Regional. Buscaremos problematizar com os alunos suas diferenças de
símbolos e tradição.
Os alunos passam a perceber a realidade do contexto abordado, possibilitando
uma visão sobre os avanços das políticas educacionais com inserção da cultura negra, no
âmbito educacional.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

O trabalho proposto foi pensado para a realização na rede pública, com objetivo
de analisar o assunto capoeira na teoria. Porém, nem toda teoria condiz com a prática,
nesse sentido a pesquisa em prática pedagógica promove uma análise crítica relacionada a
capoeira no âmbito educacional, pois sua introdução se mantém a partir de programas que a
inserem apenas como esporte, ou seja, suas raízes culturais não são trabalhadas, e a
manifestação cultural não tem produção ou fortalecimento. Dessa forma, buscamos apresentar
a ideia como complementar ao que é realizado pelo programa, com a inserção de outros
elementos para a problematização com os estudantes.

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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BACCINO, Marcelo Pamplona. Educação patrimonial na capoeira: propostas de ensino


de toques de berimbau. Anais da III Jornada de Pós-Graduação da FIBRA – setembro de 2010,
p.
9-20.

XAVIER, Lisimére Cordeiro do Vale. Capoeira como educação patrimonial: estudo sobre a
quibungo capoeira em Ocara, Ceará. InterdisciplinaryScientificJournal Nº 2, volume 4, article
nº 9, April/June 2017.

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