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Universidade para o Desenvolvimento do Alto Vale do Itajaí

Curso de Psicologia
Disciplina: Psicologia Comportamental
Professora: Michele Zanella
Acadêmico: Rodrigo Jaci Silva

Fichamento de Conteúdo

BAUM, William M.. Comportamento verbal e linguagem. In: BAUM, William M..
Compreender o behaviorismo​: ciência, comportamento e cultura. ​Porto Alegre:
Artmed, 1999. p.135-163.

O autor discorre sobre o comportamento verbal e linguagem, elencando que o


falar é um dos tipos, mas não o único, de comportamento verbal, e que a noção
de comportamento verbal substitui muitas idéias tradicionais sobre a fala e a
linguagem.

O capítulo em questão está dividido em 3 (três) categorias: o que é


comportamento verbal?; Unidades funcionais e controle de estímulo; e Gramática
e sintaxe.

Por comportamento verbal, o autor entende se tratar de um comportamento


operante, logo, explicado por sua consequências e seu contexto, que exige a
presença de um ouvinte para ser reforçado. Assim, o comportamento verbal, é um
correspondente do termo cotidiano “comunicação”, que, por sua vez, se traduz na
situação em que o comportamento de um organismo cria estímulos que modificam
o comportamento de outro.

Para ele, o comportamento verbal, ao que tudo indica, inicia-se por imitação,
sendo depois modelado por consequências e, como qualquer outro
comportamento operante, exige apenas reforço intermitente para ser mantido.

Diante disso, defende que as atividades verbais estão sujeitas a controle de


estímulos, tornando-se mais prováveis em determinados contextos. A variação de
contexto pode, portanto, modular as variações estruturais da atividade que
provavelmente ocorrerão.

Segundo o autor, o comportamento verbal se equivale a eventos concretos,


enquanto a linguagem, em sinal de diferenciação, é uma abstração, onde, de fato,
quando uma pessoa faz uso de uma linguagem, no geral, está fazendo é
comportamento verbal.

Como outros comportamentos operantes, o comportamento verbal consiste de


atos que pertencem a classes operantes que são (1) definidas funcionalmente e
(2) sujeitas a controle de estímulo. Essas duas noções separam o conceito de
comportamento verbal das concepções tradicionais de linguagem e fala.

De maneira similar a pressão da barra do rato, cada ação verbal tem uma
determinada estrutura, uma determinada sequência de movimentos de vários
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Disciplina: Psicologia Comportamental
Professora: Michele Zanella
Acadêmico: Rodrigo Jaci Silva

músculos da garganta e da boca. Assim, essas ações possuem o mesmo efeito


sobre o ouvinte, cada uma delas necessária ao funcionamento do todo, do mesmo
modo que todas as formas diferentes de pressionar a barra pertencem a mesma
atividade porque todas produzem o efeito de fazer com que a barra se desloque,
compreende-se que, também, que todas as formas diferentes de pedir alguma
coisa pertencem ao mesmo operante porque produzem o mesmo efeito sobre o
ouvinte.

Ao compreender as ações verbais, sob a ótica de sua utilização, entende-se que


algumas são diretivas, as quais chamamos de mandos, sendo que estas
dependem mais do reforço específico do que do contexto, enquanto outras são
informativas, denominadas tactos, e dependem mais do contexto específico do
que do reforço.

No que concerne ao significado como uso, o autor defende que, da mesma forma
que outros termos mentalistas, como consciência, intenção e conhecimento, o
termo significado, estritamente falando, não tem lugar na análise comportamental.

Logo, se as palavras e verbalizações não podem ser entendidas a partir de


significados, quando se deparamos com definições em dicionários, não é o
significado de uma palavra que aprendemos, mas sim um resumo de como a
palavra é utilizada, usualmente, acompanhada de um ou mais exemplos e de
alguns sinônimos e antônimos.

Sobre a gramática, o autor a define como um conjunto de regras que podem gerar
todas as sentenças consideradas corretas pelos falantes da língua. Ela, como se
vê, descreve a estrutura desse subconjunto de comportamento verbal, mas não
diz nada sobre o comportamento verbal que contraria as suas regras, ou sobre a
função, levando-o a crer, que elas residem no comportamento verbal daqueles
que as enunciam.

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